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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
22/09/2016
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Men of the Earth
De ANDREW KAVANAGH
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Cristas diz que "muita gente"
já tirou dinheiro e deixou de
comprar casa em Portugal
A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, afirmou hoje que o "silêncio
ensurdecedor do Governo" sobre um eventual imposto sobre património
imobiliário já levou a que "muita gente" tenha tirado dinheiro de
Portugal e deixado de comprar casa.
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"Pelo que eu percebi, o senhor primeiro-ministro mais uma vez não sabe
responder sobre esta matéria, mas ao menos diga para outros não falarem
porque à conta deste silêncio ensurdecedor do Governo pode ter a certeza
que já muita gente tirou o seu dinheiro, já muita gente deixou de
comprar casa em Portugal, já muita gente deixou de ponderar vir para
aqui", afirmou Assunção Cristas.
No debate quinzenal com o Governo no parlamento, a líder centrista
falava depois de ter questionado o primeiro-ministro sobre o imposto que
foi anunciado na semana passada pelo BE e pelo PS no parlamento,
exigindo esclarecimentos sobre o montante a partir do qual será cobrado e
se será somente sobre o património imobiliário.
Costa respondeu que o programa de Governo "prevê efetivamente que exista
a introdução da progressividade no IMI" e que no grupo de trabalho e no
Governo está a fazer-se "a devida delimitação" de forma a que seja uma
tributação "que aumente a justiça fiscal", que "não desincentive o
investimento", "não contribua para aumentar a fraude e evasão fiscal" e
"contribua para a sustentabilidade das finanças públicas".
* Quem não sabe ser palaciana é falaciana.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
ASAE encerra 12 estabelecimentos na Nazaré e em Tróia por falta de condições
Em comunicado envido à agência Lusa, e citado pelos sites noticiosos,
a ASAE salienta que, no âmbito daquelas acções de fiscalização, foi
“suspensa a actividade a 12 estabelecimentos de restauração, bem como a
cozinha central e de fabrico de pastelaria de um estabelecimento de
hotelaria, por incumprimento dos requisitos de higiene”.
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Durante os primeiro 15 dias de setembro, a ASAE realizou operações de
fiscalização a 66 operadores económicos, situados na Península de
Troia, Nazaré e Sítio da Nazaré, tendo também instaurado seis
processos-crime por “fraude sobre mercadoria em pescado e em azeite” e
“detido um indivíduo”.
“Foram ainda instaurados 41 processos de contraordenação,
destacando-se como principais infracções o incumprimento dos requisitos
de higiene, disponibilização de bivalves sem requisitos exigidos por
lei, falta de controlo de pragas e a falta da comunicação prévia para o
exercício da actividade”, refere a ASAE.
Nas acções de fiscalização, acrescenta a ASAE, foram também
apreendidos 325 quilogramas de géneros alimentícios, 47 quilogramas de
bivalves e azeite e mistura de óleo alimentar.
* Quanto mais fiscalização, mais qualidade de vida.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Europa disponível para ajudar a Madeira
A comissária europeia Corina Cretu mostrou-se esta quinta-feira disponível para analisar com Portugal a possibilidade de alterar os fundos de outros programas operacionais para ajudar à recuperação dos danos provocados pelos incêndios de agosto na Madeira. "Estou muito aberta, se for preciso mudar alguns dos programas operacionais, para ajudar", disse a comissária aos jornalistas na freguesia do Monte, no Funchal, depois de ter observado, durante uma viagem de teleférico, os prejuízos causados pelo fogo.
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Corina Cretu salientou que esta é uma matéria que deve ser apresentada pelas autoridades nacionais portuguesas, visando "reprogramar o dinheiro de outros programas para outros propósitos". A responsável manifestou a "solidariedade da Comissão Europeia" para com as pessoas afetadas pelos incêndios na Madeira, recordando que foi apresentada e considerada "elegível" a candidatura da região para ativar o Fundo de Solidariedade Europeu, reclamando o pagamento de prejuízos na ordem dos 157 milhões de euros.
As regras do Fundo de Solidariedade determinam o pagamento até 2,5% dos prejuízos, se a situação foi considerada como uma catástrofe regional, ou até 6%, se for classificada como "grande catástrofe", podendo ser solicitada uma antecipação de até 10% do valor total apurado. "A proposta de ajuda tem de ir ao conselho do Parlamento Europeu para ser aprovado", referiu. Corina Cretu está na Madeira para participar na XXI Conferência de Presidentes das Regiões Ultraperiféricas da União Europeia, que decorre até sábado, no Funchal, apontou que haverá uma reunião desta instituição nos dias 30 e 31 de março, em Bruxelas.
A comissária participou hoje também na iniciativa da Comissão Europeia "Diálogo com os Cidadãos", na Universidade da Madeira, onde reconheceu haver falta de comunicação sobre a União Europeia, admitindo, no entanto, que a política regional e de coesão é a que mais visibilidade apresenta e lembrou que 80% do investimento público em Portugal é participado por fundos europeus.
Por seu turno, o secretário dos Assuntos Parlamentares e Europeus, Sérgio Marques, declarou que "há muito dinheiro europeu que irá responder às necessidades que decorrem dos incêndios" na Madeira, destacando a solidariedade demonstrada pela UE. "A ideia agora é trabalhar em parceria com o Estado, a Comissão Europeia", disse. Sobre as ajudas facultadas, o responsável regional admitiu haver a perspetiva de as verbas do Fundo de Solidariedade, 30 milhões do Fundo de Coesão Europeu, cerca de 4 milhões no âmbito do Proderam (programa de desenvolvimento regional) poderem apoiar a reflorestação, além dos apoios às empresas afetadas pelos incêndios através de linhas de crédito.
"Uma parte substancial desse dinheiro está disponível. Há convites que estão abertos e quer o Governo Regional quer a Câmara do Funchal podem apresentar já candidaturas para fazer absorção desses fundos", argumentou, alertando que a elaboração dos projetos para a apresentação das candidaturas definitivas ainda leva algum tempo.
Os incêndios ocorridos na Madeira na segunda semana de agosto provocaram três mortos, centenas de desalojados, destruíram mais de 200 habitações e provocaram danos avaliados pelo Governo Regional na ordem dos 157 milhões de euros.
* Será uma ajuda importante.
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MARIANA MORTÁGUA
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IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
20/09/16
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Não se pode agradar
a todos, Rui Moreira
O presidente da Câmara do Porto escreveu
há dias um inflamado artigo contra o que apelidou de "Saque Mortágua". O
que parece incomodar Rui Moreira é que a receita do imposto sobre
imóveis de luxo reverte para o Estado e não para os municípios. Mas,
como este argumento é fraco, o autarca do Porto juntou-se à vozearia da
Direita que tudo diz para confundir e assustar milhões de pessoas que
nunca serão visados por este imposto.
A
parte divertida da crítica de Rui Moreira é a exigência de receber no
município a receita do tal "saque" que veio denunciar. No mesmo artigo,
ainda se queixa do Governo porque impediu um aumento do IMI. Resumindo:
para Moreira, taxar quem detém prédios avaliados nas Finanças acima de
500 mil euros ou até de 1 milhão de euros, isso é um saque! Mas aumentar
o IMI a todos os habitantes do Porto, sejam ricos, remediados ou
pobres, isso é uma medida justa.
Se Rui
Moreira estivesse preocupado com a atual carga fiscal de todos os seus
munícipes - e não apenas dos muito ricos - já podia ter feito uma coisa
muito simples: através da Câmara do Porto, podia devolver 5% do IRS aos
seus habitantes, tal como muitos autarcas decidem fazer por todo o país.
Mas a verdade de Rui Moreira é que preside a um dos municípios que saca
para si a totalidade desta percentagem de IRS que poderia distribuir.
Como diria Rui, é o "saque Moreira"...
Das
duas uma. Ou o autarca do Porto não se opõe à taxa adicional sobre o
património de luxo proposto pelo grupo de trabalho sobre assuntos
fiscais estabelecido entre o Partido Socialista e o Bloco de Esquerda e
só queria assegurar que arrecadava mais esta receita na Câmara; ou Rui
Moreira só quer proteger o grande património, mas não lhe custa nada
taxar a classe média do Porto através do IMI e do IRS.
Redistribuir
a riqueza por via fiscal é assim mesmo. É preciso escolher. Para baixar
o IRS de quem recebe 900, 1500 ou 2000 euros de salário é necessário
pedir um contributo a quem tem património muito avultado. Por isso este
escândalo todo, nunca visto quando o anterior Governo decidiu cortar em
todos os apoios sociais, no subsídio de desemprego, e ainda aumentar
impostos sobre os trabalhadores pobres. O violento ataque da Direita a
esta medida mostra bem que, desta vez, se está mesmo a tocar nos
interesses dos mais poderosos. Não se pode agradar a todos.
DEPUTADA DO BE
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
20/09/16
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Finanças.
Avaliação do FMI ao programa português
. “omite” os 400 mil que emigraram
O Ministério das Finanças responde ao "sucesso" do programa de assistência a Portugal e diz que o FMI omitiu um custo social que resultou da emigração de 400 mil portugueses.
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O Ministério das Finanças sublinha as limitações do Programa de
Assistência a Portugal, referidas na pós-avaliação feita pelo Fundo
Monetário Internacional (FMI). E contesta a leitura de “sucesso
qualificado” dada pelos técnicos do Fundo à execução do programa. Para
além das “limitações, “junta-se um enorme custo social que o Fundo
omite: a emigração em massa de 400 mil portugueses, a maioria destes
jovens altamente qualificados”.
Este argumento, que consta da
resposta do governo português à pós-avaliação conduzida pelo Fundo
Monetário Internacional, resulta de uma “avaliação mais detalhada do
Programa”, segundo realça o Ministério das Finanças em comunicado.
Se é certo que Portugal garantiu o acesso aos mercados e logrou alcançar excedentes orçamentais primários fê-lo à custa de grandes sacrifícios sociais e do tecido empresarial. Uma situação agravada pelo estado do setor financeiro”.
O
governo assinala as limitações apontadas pelo FMI: a gravidade da
recessão foi subestimada, os ganhos de competitividade foram limitados,
os problemas financeiros continuaram e a consolidação contribuiu menos
para o crescimento do que o previsto. Destaca que o ajustamento se
baseou sobretudo na desvalorização interna, o que passou pelo “corte de
rendimentos”, sem que se tenha encontrado “uma resposta” para os
desequilíbrios. Acrescenta ainda que os anos de 2011 a 2014 “foram de
grande sacrifício para a maioria dos portugueses”.
O comunicado
assinala igualmente que o” Governo continua empenhado numa consolidação
das contas públicas que permita, em 2016, no cumprimento das regras
europeias, uma restauração gradual dos rendimentos dos cidadãos”, ao
mesmo tempo que promete “implementar as reformas para melhorar a
produtividade”.
* O país não está bem, o povo português sabe, mas ao contrário do governo anterior, a "caranguejola", todo glicodoce para a troika, este governo, a "geringonça" não vai em histórias de papões e desmistifica o sucesso do resgate, sem medo.
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FONTE: SITE DA FORÇA AÉREA PORTUGUESA
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FORÇA AÉREA
O RESGATE DE SEIS PESCADORES
FONTE: SITE DA FORÇA AÉREA PORTUGUESA
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Após 15 anos descobre que
não é o pai e pede indemnização
O homem quer ainda a alteração do assento de nascimento
Um
homem descobriu, após 15 anos, não ser pai da criança que tinha
registado como sua filha e pede, em ação no Tribunal de Aveiro, uma
indemnização de quase 17 mil euros e a alteração do assento de
nascimento.
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Na ação de impugnação de
paternidade, a que a Lusa teve hoje acesso, o homem alega que "perfilhou
a criança convicto que seria o pai", o que descobriu não ser verdade,
após o resultado de um teste de paternidade.
Na
ação, que deu entrada no Tribunal de Família e Menores de Aveiro, o
autor pede que seja decretado que não é o pai da menor e,
consequentemente, esta deixe de poder usar o seu apelido.
Pretende
ainda que a ex-companheira seja condenada a pagar uma indemnização de
quase 17 mil euros, sendo 10 mil euros por danos não patrimoniais e
6.350 euros relativos à pensão de alimentos da menor.
* A mentira da mãe lixa a criança.
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HOJE NO
"RECORD"
O desportivismo de João Sousa
que impressionou os adeptos russos
João Sousa brilhou esta quinta-feira a garantir a qualificação para os
quartos-de-final do ATP de São Petersburgo, na Rússia, ao derrotar o
russo Andrey Rublev por 7-6(3), 3-6 e 6-4, e antes disso impressionou ao
mostrar que para além de um grande jogador de ténis, é também um
exemplo de que o fair-play ainda está bem vivo ao mais alto nível.
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Durante
o primeiro set, o vimaranense, de 27 anos, aconselhou o seu adversário a
pedir a verificação eletrónica de uma chamada fora por parte do juiz de
linha. O português tinha razão e assim Rublev pôde repetir o seu
primeiro serviço.
Sousa regressa ao court esta sexta-feira para defrontar Roberto Bautista Agut, número 16 ATP.
* Atitude exemplar de João Sousa que não quer ganhar a qualquer preço, assim fosse a maioria dos políticos, banqueiros e empresários portugueses.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Júlio Machado Vaz
devolve medalha da cidade em protesto
O médico
Júlio Machado Vaz devolve, esta quinta-feira, a medalha da cidade à
Câmara do Porto, em forma de protesto contra aquilo que diz ter sido a
falta de "auxílio" da Autarquia para evitar o fecho da Comunidade de
Inserção Paulo Vallada, que acolhe mães adolescentes.
"Em
outubro, a Paulo Vallada terá deixado de existir. Neste momento, as
nossas meninas/mães vão sendo encaminhadas para outras instituições.
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Esgotei todas as portas a que podia bater, Há quase dois anos pedi auxílio [a Manuel Pizarro, responsável pelo pelouro da Ação Social]. A resposta foi afirmativa, com a legítima exigência da redução de custos. O que foi feito, com dois despedimentos e redução da massa salarial.
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Esgotei todas as portas a que podia bater, Há quase dois anos pedi auxílio [a Manuel Pizarro, responsável pelo pelouro da Ação Social]. A resposta foi afirmativa, com a legítima exigência da redução de custos. O que foi feito, com dois despedimentos e redução da massa salarial.
E
esperei. Nada aconteceu. Até ser contactado no sentido de ser agraciado
pela Câmara, em 2015. As promessas foram renovadas. No outono nada
acontecera e as minhas perguntas voltavam a esbarrar no silêncio. Em
janeiro, as promessas foram repetidas.
Foi no início do ano que ficámos a
saber que até ao verão teríamos de encontrar novas instalações. Escrevi
ao dr. Manuel Pizarro. Nenhuma resposta. Um mês depois repeti a
diligência. Silêncio mantido. Se a Paulo Vallada fecha as portas, é
minha obrigação defender-lhe a dignidade. E por isso, amanhã [hoje], a
minha medalha será devolvida à Câmara", anunciou o médico, no Facebook.
* É difícil ser vertical mas há quem seja, este médico teve sempre a nossa admiração.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Portugal entre os melhores do mundo
nos indicadores de saúde
Entre 188 países, Portugal é o 22.º país com
melhores resultados no que respeita à saúde. Portugal é melhor do que
França, EUA ou Japão. As notas são elevadas, com a obesidade infantil e a
SIDA a serem dos factores que mais pesam neste retrato.
Portugal está entre os melhores países do mundo no que respeita à saúde dos seus habitantes, de acordo com um estudo, divulgado pelo jornal britânico especializado em saúde, The Lancet, e financiado pela Fundação Bill & Melinda Gates.
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O estudo avaliou 188 países, tendo analisado 33 indicadores ligadas à
saúde, como a subnutrição infantil ou a obesidade, a mortalidade
infantil, os problemas de álcool, violência, guerra.
No topo surge a Islândia, com um índice geral de 85 pontos (a escala
vai de 0 a 100), sendo que dos 33 indicadores analisados, 17 têm um
resultado acima dos 90 pontos. Com o mesmo resultado geral, em segundo
lugar surge Singapura, seguida pela Suécia.
Portugal surge em 22.º lugar neste "ranking", com 78 pontos, com 13
categorias a registarem mais de 90 pontos. Questões como subnutrição, a
qualidade da água, mortes por desastres naturais ou guerra estão entre
as categorias com valor máximo. De todas as categorias, apenas duas têm
uma pontuação inferior a 50 pontos, são elas: o excesso de peso em
crianças entre os dois e os quatro anos e as novas infecções por HIV. O
tabaco, o álcool e o número de suicídios também são factores com
leituras baixas, ainda que superiores a 50 pontos.
No "ranking" publicado na quarta-feira, 21 de Setembro, França surge
em 24.º lugar, o Japão em 27.º e os EUA em 28.º. Em último lugar surge a
República Central Africana, com 20 pontos, com apenas um indicador com
uma leitura de 100 pontos, tratando-se das mortes por desastres
naturais.
* Sempre dissemos ser defensores do nosso SNS, esta investigação comprova o que defendíamos.
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HOJE NO
"DESTAK"
Crimes sexuais contra menores
mais do que triplicaram no
1.º semestre na área da PGDL
Os inquéritos de crimes sexuais contra menores mais do que triplicaram no primeiro semestre do ano, face a igual período de 2015, na área da Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa (PGDL), segundo aquele organismo do Ministério Público.
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Nos primeiros seis meses do ano, registou-se igualmente um significativo aumento dos processos entrados por negligência na prestação de cuidados de saúde, que duplicaram em relação ao mesmo período de 2015, e crimes fiscais, que aumentaram 41 por cento.
O memorando semestral, assinado pela procuradora geral distrital, Maria José Morgado, refere que foram instaurados, entre janeiro e junho, 496 inquéritos por crimes sexuais contra menores na área da PGDL, enquanto nos mesmos meses de 2015 tinham dado entrada 128 processos.
* Estes tarados têm de ser presos e com penas pesadas. Que é feito do vice-reitor do ex-seminário do Fundão que aguarda segundo julgamento no conforto do limbo eclesiástico???
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O Ministério Público constituiu 30 arguidos
durante buscas realizadas ontem nas instalações da Agência Nacional de
Inovação, em Lisboa e no Porto.
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De acordo com o Departamento Central de Investigação e Ação Penal
(DCIAP), “em causa estão suspeitas de crimes de associação criminosa,
fraude na obtenção de subsídio, fraude fiscal, burla qualificada,
falsificação de documento, abuso de poder”.
Fontes contactadas pelo i avançaram que “os montantes envolvidos serão na ordem das centenas de milhares ou mesmo milhões de euros, até porque neste âmbito os fundos são sempre nessa ordem de grandeza”, apesar de o DCIAP não se comprometer com montantes.
“Não se encontra ainda totalmente determinado o valor correspondente a uma eventual fraude”. esclareceu a instituição.
A operação desenrolou-se no âmbito de um inquérito dirigido pelo departamento que investiga os crimes económicos mais complexos, o DCIAP, esclareceu a Procuradoria-Geral da República (PGR).
Numa nota distribuída à imprensa, o DCIAP adiantou ainda que entre os arguidos há pessoas singulares e coletivas e que as buscas decorreram, “unicamente,no local de trabalho de dois funcionários”.
“No processo investigam-se factos relacionados com apoios financeiros suportados por fundos comunitários (FEDER, FSE) e pelo orçamento nacional, no contexto do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN)”, indicou o órgão máximo do Ministério Público.
Esclareceu ainda que no inquérito “são visadas, não apenas entidades promotoras de várias operações financiadas pelos referidos fundos estruturais, mas também outras que surgem como prestadoras de serviços ou fornecedoras de bens”.
De acordo com alguma imprensa, as investigações concentram-se num eventual desvio de fundos comunitários com origem numa empresa ligada aos vinhos.
A investigação é dirigida pelo Ministério Público em colaboração com uma equipa constituída por elementos da Unidade Nacional de Combate à Corrupção da Polícia Judiciária, do Núcleo de Assessoria Técnica da PGR, da Agência para o Desenvolvimento e Coesão, IP, da Inspeção Geral de Finanças e da Direção de Serviços de Investigação da Fraude e de Ações Especiais (Autoridade Tributária).
O capital da ANI, que sucedeu à Agência de Inovação (AdI) nos procedimentos destinados a melhorar as ligações entre o setor da investigação e o tecido empresarial, tem o capital dividido em partes iguais pelos ministérios, da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, através da FCT - Fundação para a Ciência e Tecnologia, e da Economia, via Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação (IAPMEI).
Uma das suas atribuições da ANI passa pela “a promoção da valorização do conhecimento, nomeadamente, através de uma maior e melhor colaboração e articulação entre empresas e Sistema Científico e Tecnológico Nacional”.
* O sector público é exemplar em mafiosidade.
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HOJE NO
"i"
ANI. Buscas do DCIAP já levaram
à constituição de 30 arguidos
Suspeitas de fraude e associação criminosa na
origem das buscas da PJ às instalações da Agência Nacional de Inovação
em Lisboa e no Porto.
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Fontes contactadas pelo i avançaram que “os montantes envolvidos serão na ordem das centenas de milhares ou mesmo milhões de euros, até porque neste âmbito os fundos são sempre nessa ordem de grandeza”, apesar de o DCIAP não se comprometer com montantes.
“Não se encontra ainda totalmente determinado o valor correspondente a uma eventual fraude”. esclareceu a instituição.
A operação desenrolou-se no âmbito de um inquérito dirigido pelo departamento que investiga os crimes económicos mais complexos, o DCIAP, esclareceu a Procuradoria-Geral da República (PGR).
Numa nota distribuída à imprensa, o DCIAP adiantou ainda que entre os arguidos há pessoas singulares e coletivas e que as buscas decorreram, “unicamente,no local de trabalho de dois funcionários”.
“No processo investigam-se factos relacionados com apoios financeiros suportados por fundos comunitários (FEDER, FSE) e pelo orçamento nacional, no contexto do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN)”, indicou o órgão máximo do Ministério Público.
Esclareceu ainda que no inquérito “são visadas, não apenas entidades promotoras de várias operações financiadas pelos referidos fundos estruturais, mas também outras que surgem como prestadoras de serviços ou fornecedoras de bens”.
De acordo com alguma imprensa, as investigações concentram-se num eventual desvio de fundos comunitários com origem numa empresa ligada aos vinhos.
A investigação é dirigida pelo Ministério Público em colaboração com uma equipa constituída por elementos da Unidade Nacional de Combate à Corrupção da Polícia Judiciária, do Núcleo de Assessoria Técnica da PGR, da Agência para o Desenvolvimento e Coesão, IP, da Inspeção Geral de Finanças e da Direção de Serviços de Investigação da Fraude e de Ações Especiais (Autoridade Tributária).
O capital da ANI, que sucedeu à Agência de Inovação (AdI) nos procedimentos destinados a melhorar as ligações entre o setor da investigação e o tecido empresarial, tem o capital dividido em partes iguais pelos ministérios, da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, através da FCT - Fundação para a Ciência e Tecnologia, e da Economia, via Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação (IAPMEI).
Uma das suas atribuições da ANI passa pela “a promoção da valorização do conhecimento, nomeadamente, através de uma maior e melhor colaboração e articulação entre empresas e Sistema Científico e Tecnológico Nacional”.
* O sector público é exemplar em mafiosidade.
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HOJE NO
"A BOLA"
Sporting
«Não descobri a pólvora» - Jorge Jesus
Jorge Jesus reage com indiferença às acusações de
falta de humildade e reitera que, aos seus olhos, as equipas que orienta
serão sempre as melhores.
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«As pessoas julgam-me como quiserem,
fazem juízos em função do que entenderem e de determinadas estratégias.
Importante é o meu trabalho, o meu clube e os meus jogadores. É para
eles que trabalho. Tenho uma atividade pública, estou sujeito a isso,
mas nada mudará as minhas ideias e o meu caráter», vincou o treinador
dos leões, em conferência de Imprensa.
«Todas as equipas são a imagem do seu treinador, pela positiva e pela negativa. Não descobri a pólvora. Nada há para inventar. Quem é o treinador que não acredita que a equipa dele e os seus jogadores são os melhores? Eu acredito e não tenho dúvidas», frisou Jorge Jesus.
«Todas as equipas são a imagem do seu treinador, pela positiva e pela negativa. Não descobri a pólvora. Nada há para inventar. Quem é o treinador que não acredita que a equipa dele e os seus jogadores são os melhores? Eu acredito e não tenho dúvidas», frisou Jorge Jesus.
* Não descobriu mas dá tiros de pólvora seca.
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1012
Senso d'hoje
PEDRO
MARQUES LOPES
JURISTA
COMENTADOR NA SIC
“JOSÉ ANTÓNIO SARAIVA
É UM PULHA"
*Afirmações que o ex-merceeiro, ex-cauteleiro, ex-gasolineiro, ex-bancário, ex-funcionário de telecomunicações, consultor, empresário, gestor, jurista, colunista, comentador, pai e tripeiro em regime de exclusividade, PEDRO MARQUES LOPES proferiu no debate "EIXO DO MAL" de 17/09/16, SIC NOTÍCIAS, a propósito do lançamento do livro de coscuvilhice de José António Saraiva. Esclareça-se que ontem 21/09/16 foi noticiado que Passos Coelho não apresentaria o livro. Todo o programa está disponível no youtube.
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41-CINEMA
FORA "D'ORAS"
VIII- Q DESIRE
IMAGENS COM NÚ INTEGRAL
..
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