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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
15/04/2013
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HOJE NO
" JORNAL DE NEGÓCIOS"
Teodora Cardoso lamenta
"cortes cegos" na despesa
A presidente do Conselho de Finanças Públicas
(CFP), Teodora Cardoso, afirmou hoje que o corte das despesas "é
obviamente o caminho" para a consolidação orçamental, mas lamentou que
os cortes já realizados tenham sido "cegos".
"[O corte da despesa] é obviamente o
caminho. Foi pena não se terem tomado decisões de outra forma que
tivessem evitado este solavanco. Uma vez que ele aconteceu, espero que
se tenha ganho mais tempo", afirmou a economista, à margem de uma
conferência em Lisboa.
Teodora Cardoso disse que um dos problemas de Portugal tem sido o
facto de o país "ter sido obrigado a fazer um ajustamento muito rápido
em despesas que foram crescendo ao longo de muitos anos, sem haver
verdadeiramente um grande discernimento quanto à gestão destas
despesas".
"E isso continuo a achar que ainda não está alcançado. Vamos cortando
despesas muito pela força das circunstâncias, por força da crise, por
força da 'troika', por força do Tribunal Constitucional", reiterou.
No entanto, defendeu, falta "garantir uma maior ênfase na gestão das despesas e isso devia ter sido feito há mais tempo".
Para Teodora Cardoso, este processo de gestão da despesa "envolve
todos os responsáveis pela despesa e não apenas o ministro das Finanças,
que não pode decidir com conhecimento de causa todas as despesas que
devem ser cortadas".
"Tudo isto exige uma maneira de fazer diferente e isso leva tempo.
Levámos dois anos a fazer cortes cegos. Agora continuamos a ter de fazer
um bocado à pressa aquilo que devíamos ter feito com mais tempo",
afirmou a presidente do CFP.
"Espero que este próximo corte seja mais pensado nesta linha, mas
ainda não é completo porque ainda não estão definidos mecanismos de
gestão de despesa", rematou a economista.
* Esta senhora é uma pessoa muito incómoda para Vítor Gaspar porque diz coisas certas a um ministro que não acerta uma.
Se assaltar o contribuinte para compensar os desperdícios e a má gestão dos diversos governos, chama-se governar, então para ministros só precisamos de carteiristas.
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HOJE NO
" DESTAK"
Coimbra recebe "Capital Jovem" para combater sinistralidade entre jovens
Coimbra vai acolher, de 31 de maio a 07 de junho, a iniciativa Capital Jovem da Segurança Rodoviária, como um "contributo cívico" para combater a sinistralidade rodoviária entre os jovens, disse hoje um dos promotores do projeto.
Rui Marques, diretor geral da Fórum Estudante, disse que a iniciativa visa "uma redução significativa do número de acidentes rodoviários e das suas consequências", envolvendo diversas entidades públicas e privadas, entre organizadores e patrocinadores.
"Queremos mobilizar toda a comunidade do concelho de Coimbra para este desafio", afirmou.
* A estrada tem de deixar de ser um cemitério.
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HOJE NO
"i"
ASAE detectou 990 infracções,
abriu 127 processos-crime e deteve
74 pessoas em Março
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) detetou, em
março, 990 infrações, instaurou 271 processos de contraordenação e 127
processos-crime e procedeu a 74 detenções, informou hoje este organismo
fiscalizador.
No decurso da sua atividade de fiscalização, a ASAE determinou
ainda, durante o mês de março, 82 suspensões de atividade em
estabelecimentos.
Segundo a ASAE, os processos-crime instaurados relacionam-se com
exploração de jogos de fortuna ou de azar fora dos locais legalmente
autorizados, fraude sobre mercadorias e "géneros alimentícios
avariados", como se lê no comunicado desta entidade.
Quanto às infrações de natureza contraordenacional, prenderam-se com
incumprimentos dos requisitos gerais e específicos de higiene, falta de
Declaração Prévia, falta de Livro de Reclamações e Falta de Controlo
Metrológico.
* Eficácia, precisávamos dum corpo semelhante a este para prender o governo, o maior conjunto de malfeitores que existe em Portugal.
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SANDRA CARDOSO
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Valeu a pena?
Quem se lembra do ministro das Finanças que quase se demitiu? Da primeira derrota de José Sócrates em minoria parlamentar? Foi há três anos. Acintoso pela lei que lhe tirou dinheiro e deu mais ao Açores, Jardim foi com todas as armas para Lisboa. E o PSD nacional deu-lhe a mão nessa cruzada contra o ‘bandido’ que o quis castigar pelo despesismo. Recuperar o garrote custaria 80 milhões de euros ao Orçamento de Estado, em 2010, mas a oposição não foi sensível ao argumento e o PSD cedeu aqui e além para agradar a gregos (CDS) e a troianos (PCP e BE) e lá avançou destemido. A Madeira diz que ganhou. Uma lei que sabia-se era uma manta de retalhos, resultante de um agrado a muitas vontades. Veio o mau tempo, a devastação e a morte. A Região perdeu, ergueu-se e aceitou meter a lei na gaveta a troco da solidariedade. Não foi toda é certo, que durante estes anos a Região recebeu, por exemplo, uma parcela do dinheiro dos jogos da Santa Casa.
Três anos depois, diz que tudo mudou. Uma ‘troika’ exigente que mandou controlar quem gasta mais do que tem e do que pode. É o PSD - o mesmo que cavalgou lado-a-lado dos madeirenses pela lei de 2010 – que a ignora e vai beber ao ‘garrote’ de Sócrates, que levou à demissão de Jardim. Pois que sim, que a culpa é da ‘troika’. Já ninguém se lembra da briga que Passos Coelho comprou com o presidente do PSD-M quando disse que o PSD não tinha de lhe fazer as vontades todas e falava precisamente da Lei de Finanças das Regiões Autónomas, demarcando-se da postura da líder do PSD na altura, Manuela Ferreira Leite? A ‘troika’, pois.
Não é nada de novo, portanto. Só uma lei – que foi uma vitória sem nunca ter sido – e que deixa de ser, sem nunca ter existido. Jardim perdeu. Afoga mágoas em Bruxelas. A teimosia de aprovar uma lei contra o Governo de Lisboa de nada lhe valeu, mais uns inimigos políticos, prontos a ajustar contas quando têm oportunidade. Foi ganancioso, perde tudo.
Mas na verdade perde a Madeira, que neste processo negocial vale nada, ou quase nada. É ela que paga a falta de credibilidade da sua liderança e de nada vale os Aqui D’El Rei e os gritos desesperados em Lisboa. Valeu a pena?, questiono. É a politiquice, um jogo de bastidores que quando chega ao cidadão quer dizer normalmente mais sacrifícios.
A pergunta poderá ir também directamente ao primeiro-ministro, o que não tinha pressa de ir ao pote, e que tinha traçado o diagnóstico do país e delineado um caminho de cura que passava pelo corte nas gorduras. Afinal o Estado gordo era o Estado Social. Valeu a pena? E valerá a pena, António José Seguro, insistir no mesmo erro?
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
12/04/13
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Boston em pânico: uma série de explosões fizeram-se sentir junto à meta da maratona de Boston.
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HOJE NO
"A BOLA"
Dois mortos e 23 feridos depois
de duas explosões junto à meta
da maratona de Boston
Boston em pânico: uma série de explosões fizeram-se sentir junto à meta da maratona de Boston.
A
polícia da cidade informou que duas pessoas morreram e pelo menos 23
ficaram feridas, mas o número de vítimas pode aumentar já que as
autoridades tentam ainda controlar a área e ajudar tanto os corredores
como quem estava junto à meta a abandonar o local.
Terão sido pelo menos duas as explosões, mas alguns meios de comunicação americanos garantem que podem ter sido mais.
A origem das explosões está ainda por determinar. Milhares de pessoas, entre as quais a portuguesa Dulce Félix, participavam na prova.
O presidente norte-americano, Barack Obama, ordenou, entretanto, que fosse dada «a resposta necessária» e que fossem aumentados os níveis de segurança em Nova Iorque e Washington.
Terão sido pelo menos duas as explosões, mas alguns meios de comunicação americanos garantem que podem ter sido mais.
A origem das explosões está ainda por determinar. Milhares de pessoas, entre as quais a portuguesa Dulce Félix, participavam na prova.
O presidente norte-americano, Barack Obama, ordenou, entretanto, que fosse dada «a resposta necessária» e que fossem aumentados os níveis de segurança em Nova Iorque e Washington.
* A sombra negra do terrorismo que mata inocentes.
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HOJE NO
"PÚBLICO"
Óscar mundial do ambiente
distingue seis "heróis" locais
Goldman Environmental Prize galardoa lutas em prol da reciclagem, qualidade do ar, da natureza e contra práticas agressivas de exploração de recursos.
Azzam está a conseguir recuperar zonas húmidas no Iraque. Jonathan
luta contra a exploração de gás de xisto na África do Sul. Aleta ocupou
minas para evitar a desflorestação na Indonésia. Kimberly ajudou a
encerrar duas centrais térmicas nos Estados Unidos. E Rossano e Nohra
estão a fazer trabalhos notáveis na área do lixo em Itália e na
Colômbia.
Todos receberam,
nesta segunda-feira, o Goldman Environmental Prize, considerado o
“Óscar" do ambiente. O prémio, criado em 1989, é atribuído a pessoas
cujo trabalho local resultou em benefícios concretos para a preservação
do ambiente. São muitas vezes “heróis” desconhecidos de causas
ambientais, como a organização do prémio os chama.
No valor
individual de 150.000 dólares (115.000 euros), o prémio é atribuído
todos os anos a seis pessoas, de seis regiões do mundo.
ERCOLINI |
Para a
Europa, o vencedor deste ano é Rossano Ercolini, um professor do ensino
básico que começou por lutar contra a instalação de uma incineradora de
lixo perto da sua escola, na região da Toscânia, e acabou por se tornar
líder do movimento Zero Waste, em prol da reciclagem.
A meta de “lixo zero” foi adoptada por 117 concelhos de Itália e resultou no encerramento de 40 incineradores no país.
Também
na área dos resíduos, a colombiana Nohra Padilla foi premiada pelo seu
trabalho junto dos apanhadores informais de produtos recicláveis. Desde a
infância que Norha passava parte do dia a recolher desperdícios
aproveitáveis em lixeiras – como parte do sustento doméstico, numa
família com 12 filhos.
NOHRA |
Nohra Padilla é uma das principais
responsáveis pela reordenação desta actividade numa organização formal,
reconhecida legalmente, num país onde a reciclagem ainda está a dar os
primeiros passos. Em 2011, conseguiu uma vitória importante, com uma
decisão judicial a obrigar as empresas de gestão de resíduos a dar
oportunidades de trabalho para os recicladores informais. O exemplo foi
seguido noutros países, como no Brasil, onde há uma determinação
governamental neste sentido.
ALETA |
O trabalho de Aleta Baun pela
protecção das florestas na porção indonésia de Timor também foi
galardoado com um prémio Goldman. O inimigo de “Mama Aleta”, como Baun é
conhecida, são explorações mineiras que, desde os anos 1980, vêm
destruindo áreas florestais nas montanhas onde nascem os principais rios
de Timor.
Aleta foi alvo de uma tentativa de assassinato, teve de
se esconder na floresta e viu outros moradores locais serem presos e
agredidos. Não desistiu e continuou a sua batalha, promovendo a ocupação
pacífica de áreas mineiras, onde grupos de mulheres passavam o dia
sentadas, a tecelar. Em 2010, a actividade das minas na região foi
suspensa.
DEAL |
A exploração de recursos geológicos também é o que está
na mira de Jonathan Deal, desde que a Shell e outras companhias
mostraram, em 2011, interesse em explorar o gás de xisto na região de
Karoo, na África do Sul. A técnica a utilizar é a fracturação hidráulica
(fracking, em inglês), em que químicos e água sob pressão são injectados no subsolo, para quebrar a rocha e libertar o gás.
Deal
informou-se, organizou as comunidades locais, fez pressão junto do
Governo e das empresas e conseguiu com que o Governo sul-africano
decretasse uma moratória à exploração de gás de xisto, em 2011. A
moratória foi entretanto levantada, mas o Governo encomendou novos
estudos sobre os impactos da fracturação hidráulica.
O iraquiano
Azzam Alwash e a norte-americana Kimberly Wasserman são os outros dois
galardoados. Alwash costumava visitar as zonas húmidas entre o Tigre e o
Eufrates, no Iraque – a fonte lendária dos Jardins do Éden. Saddam
Hussein, no entanto, drenou e contaminou parte dos pântanos, como
castigo contra rebeldes que ali se refugiaram, depois da invasão do
Kuwait.
KIMBERLY |
Nessa altura, Alwash fugiu para os Estados Unidos. Mas
regressou ao Iraque em 2003, onde lançou uma campanha pela recuperação
das zonas húmidas, com resultados concretos.
Já Kimberly Wasserman
foi reconhecida pelo seu trabalho em prol do encerramento de duas das
mais poluentes centrais termoeléctricas dos Estados Unidos, na zona de
Chicago. Wasserman acordou para a gravidade do problema quando o seu
filho, com três meses, começou a ter crises de asma.
Entre 1998 e agora, não parou mais de lutar contra a poluição. As centrais foram encerradas em 2012.
* Estes combatentes é que devem ser falados, homenageados e apresentados como exemplo, não aos políticos há muito divorciados dos povos e casados com o dinheiro.
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Tito Paris, Vitorino, Janita Salomé
Pastor, Pereira
Pastor, Pereira
Venham Mais Cinco
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Merkel diz que banca tem que
servir a economia e as pessoas
Os bancos têm que estar ao serviço da economia, ou seja, das empresas
e das famílias, defendeu hoje a chanceler alemã, Angela Merkel,
considerando que, apesar das melhorias, a confiança no sector financeiro
ainda não foi totalmente restabelecida.
As maiores exigências relativamente às reservas de capital dos bancos
impulsionaram a confiança no sector, mas a mesma ainda não está
completamente recuperada, afirmou hoje a líder alemã, num discurso feito
na Associação Alemã de Bancos (BdB, na sigla em alemão), em Berlim.
Conforme relatou a agência Bloomberg, Merkel considerou que as novas
regras do sector bancário, conhecidas como Basileia III, têm que ser
aplicadas a nível mundial, e não apenas na Europa.
A chanceler alemã disse também que é necessário resolver o problema
dos bancos 'demasiado grandes para falir'. Merkel considerou que todo e
qualquer banco, independentemente da sua dimensão, se não tiver um
modelo de negócio viável, deve ser passível de ser fechado.
* Em Portugal a banca tem servido os banqueiros e os muito ricos, aos mais modestos propõs-lhes facilidades até poder colocar-lhes uma corda ao pescoço.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
SEF trava rapto no aeroporto
Elementos do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) colocados no
aeroporto da Portela travaram o rapto de uma menor de nacionalidade
paraguaia, que tinha sido levada por um tio da casa da mãe, em Madrid,
Espanha.
A jovem de 16 anos estava dada como desaparecida e
preparava-se para embarcar num voo com destino a São Paulo, no Brasil,
quando foi detetada na fronteira, na noite de quinta-feira.
Segundo
o CM apurou, a mãe da jovem está separada do pai e denunciou o rapto da
menor às autoridades de Madrid, que emitiram um alerta internacional.
Acusou um tio da menor, irmão do pai, como autor do crime. Três horas
depois da denúncia, o SEF detetou a jovem a embarcar num voo para São
Paulo, mas o destino final seria Caracas, na Venezuela, onde deveria ser
entregue ao pai. Na altura, a adolescente estava sozinha. O tio não foi
avistado no aeroporto da Portela. As autoridades espanholas rapidamente
confirmaram que a jovem estava dada como desaparecida.
A
menor ficou alojada no Centro de Reclusão Provisória do aeroporto da
Portela até ontem de manhã, quando a mãe chegou de Madrid e a levou de
volta a casa.
* Uma estrutura importante, o SEF, discreto e eficaz.
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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Seguro deu "uma boa orientação"
A decisão judicial que impede Luís Filipe Menezes de se candidatar à Câmara do Porto “fragiliza a autoridade política dos partidos que estão a insistir em candidatar autarcas em final do terceiro mandato consecutivo”, considerou hoje o presidente do PS/Porto.
José Luís Carneiro, presidente da federação distrital do PS/Porto, afirmou que “não compete aos poderes políticos comentar decisões da justiça”, salientando que, todavia, a indicação dada pelo secretário-geral do PS “foi uma boa orientação e felizmente, para o PS, está a ser seguida por todo o país”.
Carneiro lembrou que António José Seguro “orientou no sentido de que um autarca em final de exercício de três mandatos não deve ser candidato”.
Para José Luís Carneiro, essa indicação política “deve orientar estrategicamente as candidaturas às presidências de juntas de freguesia”. Por força da agregação de freguesias, disse, “pode haver o entendimento de alguns que podem ser candidatos”.
No Porto, salientou, “devemos seguir o mesmo princípio para todas as candidaturas”.
Os juízos cíveis do Porto deram provimento à providência cautelar interposta pelo Movimento Revolução Branca (MRB), considerando que Luís Filipe Menezes está impossibilitado de se candidatar pelo PSD à presidência da Câmara do Porto.
* Da esquerda à direita os analistas deste país deram as mãos e andam a tratar de zurzir em António José Seguro, lembramos:
- Os ministros maiores do actual governo vinham com uma auréola de sumidade e são um fracasso absoluto, a folha de excel falha e visão política népia.
- Seguro já enfrentou todos os barões do partido na Comissão Nacional e todos saíram com o rabinho entre as pernas, até António Costa não ousou ir para além do consenso.
- Ninguém do baronato do partido teve tomates para disputar o lugar de SG nas directas efectuadas dias atrás.
- No parlamento, no frente a frente com Passos Coelho, Seguro tem estado melhor apesar do seu low profile que poucos gostam.
- Na anterior legislatura Seguro votou contra a obediência socrática, já todos se esqueceram.
Dava-nos gozo que, se António José Seguro chegasse a primeiro-ministro, formasse uma equipa bem mais eficaz do que as incompetências que nos governam.
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Gás natural aumenta 3,9% em julho
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HOJE NO
" DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Gás natural aumenta 3,9% em julho
O preço do gás natural para os consumidores domésticos e empresas que se encontram no mercado regulado vai aumentar 3,9% a partir de 1 de julho, podendo ser revisto no último trimestre do ano.
De acordo com a
Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), as tarifas
transitórias propostas a partir de julho implicam, para os orçamentos
familiares característicos, um aumento de cerca de 39 ou 80 cêntimos
numa fatura média mensal de cerca de 13 ou 25 euros, respetivamente,
correspondentes, a título de exemplo, a agregados familiares de duas ou
quatro pessoas.
Já a tarifa social do gás natural, vai ter um
aumento anual - entre julho de 2013 e junho de 2014, de 0,9%, o que
representa um acréscimo de 12 cêntimos na fatura média mensal de 13
euros.
A variação proposta da tarifa do gás natural resulta dos
custos de aprovisionamento de energia, dos custos de acesso às
infraestruturas reguladas e da quebra não antecipada no consumo de gás
natural, explica em comunicado o regulador do mercado.
Esta
variação é aplicada aos consumidores que permanecem no comercializador
de último recurso, isto é, que ainda não estão no mercado liberalizado,
sendo que a proposta condiciona as ofertas de preço dos
comercializadores de mercado e, portanto, todos os clientes finais mesmo
que tenham contrato com um comercializador livre.
À semelhança
do que acontece com a eletricidade, a tarifa transitória do gás natural
(à exceção da tarifa social) é revista trimestralmente.
Segundo a
ERSE, no final de 2012, cerca de 11% dos clientes domésticos e pequenas
empresas já tinha mudado de comercializador, enquanto no segmento
industrial com consumos acima de 10 000 metros cúbicos cerca de 65% dos
clientes já tinham optado pelo mercado liberalizado.
* Vamos chegar ao final do ano com 10% de aumento só no gás.
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HOJE NO
" RECORD"
APAF admite parar campeonatos
A Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol (APAF) admitiu, ainda
que implicitamente, parar os campeonatos nacionais se não for alcançado
um compromisso para garantir a segurança nos estádios em que decorrem as
competições amadoras. Em conferência de imprensa, o presidente da APAF,
José Fontelas Gomes, considerou que "15 dias é o tempo suficiente" para
que se chegue a um compromisso com o Governo e com a Federação
Portuguesa de Futebol que garanta a segurança dos árbitros das
competições não profissionais.
Questionado sobre a
possibilidade de os árbitros se recusarem a apitar as partidas das
diferentes comnpetições, e assim pararem os respetivos campeonatos,
Fontelas Gomes foi perentório: "Todas as ações que possamos vir a tomar
para que consigamos que haja segurança para todos, os árbitros estão
dispostos a fazê-lo". "Não é o caminho que queremos, nem tão pouco, se
calhar, o idealizamos. No entanto, as coisas têm 'timings'e o final do
campeonato está à porta. É bem tempo de haver uma resposta para esta
situação", sustentou.
O líder da APAF assegurou que esta
posição "conta com o apoio e solidariedade de todos os árbitros" e
rejeitou estar a exercer qualquer tipo de pressão sobre a nova tutela do
Desporto, o novo ministro da Presidência, Luís Marques Guedes, ou o
secretário de Estado do Desporto e Juventude, Emidio Guerreiro.
Fontelas
Gomes elogiou o decreto-lei aprovado recentemente pelo executivo,
através do Ministério da Administração Interna, que obriga ao
policiamento nas competições profissionais, mas considerou que não
chega. "Trata-se de uma mudança positiva, mas, no entanto, insuficiente
face à realidade atual. A nossa grande preocupação prende-se com aqueles
que não têm este grau de visibilidade: as competições não
profissionais". Este dirigente da APAF recorreu mesmo a números obtidos
junto da GNR, relativos ao período comprendido entre janeiro de 2012 e
fevereiro do presente ano, que dão conta de "129 casos espalhados por
todo o país" de "situações de injúria, atos de vandalismo, invasões de
recinto do jogo e agressões", que dizem respeito às competições de
futebol de sete, 11 e futsal, em todos os escalões.
De acordo
com Fontelas Gomes, "98 destas ocorrências tiveram lugar nas
competições distritais", que "são as mais desprotegidas face à lei em
vigor". "Estamos preocupados. Pretendemos que sejam tomadas medidas que
contrariem esta tendência", concluiu.
João Capela, o árbitro
da Associação de Futebol de Lisboa que apitou a final da Taça da Liga no
sábado, aproveitou para reforçar a necessidade de segurança nos
estádios, garantindo que o problema não é exclusivo do futebol. O
árbitro do último FC Porto-Sporting de Braga recordou que "nenhum país
pode desresponsabilizar-se da segurança das pessoas que nele vivem" e,
por isso, "tem de haver a preocupação da parte do Governo em garantir
condições de segurança para que o desporto possa ser praticado". "Nós
não estamos aqui a individualizar o futebol. Estamos aqui a chamar à
atenção - de forma calma, tranquila e serena - para um problema que tem a
ver com o futuro do desporto em Portugal", salientou.
* Os árbitros não podem ser vítimas de agressões cujos principais mandantes são os dirigentes dos clubes.
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HOJE NO
" JORNAL DE NOTÍCIAS"
Mestrado inexistente obriga presidente
do Eurogrupo a alterar currículo
O presidente do Eurogrupo, o holandês
Jeroen Dijsselbloem, alterou o currículo oficial para retirar a menção a
um mestrado que, afinal, não tinha feito. "Erro de tradução", justifica
uma das instituições em que trabalhou.
No currículo oficial do novo
presidente do Eurogrupo constava um mestrado em "Business Economics"
tirado na Universidade Cork. No entanto, revela o jornal irlandês "The
Independent", esse curso não existe sequer naquela universidade, uma das
mais prestigiadas da na República da Irlanda.
O caso encontra
paralelo no caos de outros políticos, nacionais e estrangeiros.
Dijsselbloem, de 47 anos, estudou apenas dois meses na Universidade
Cork, numa investigação sobre "Negócio Alimentar", adianta o "The
Independent".
Voltou na passada quinta-feira para uma palestra e
entretanto já corrigiu o currículo. A nova versão explica que
Dijsselbloem "procedeu a investigações sobre Economia Empresarial para
obter um mestrado na Universidade de Cork".
Fontes do Banco
Europeu de Investimento, onde Dijsselbloem trabalhou, explicaram ao "The
Independent" que a menção ao mestrado se tratou "de um erro de
tradução".
O presidente do Eurogrupo, causou grande agitação nas
bolsas europeias nos dias que se seguiram ao resgate do Chipre, ao
afirmar que o modelo seguido naquele pequeno país seria replicado em
eventuais futuros resgates, chamando os depositantes ajudar a salvar a
banca.
* Amigo Relvas não está sózinho.
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