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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
25/04/2016
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6-OS SEGREDOS DO
LIVRO DO PRESIDENTE
NA DESPEDIDA DE BARACK OBAMA
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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3-OUT OF CONTEST
FOR PINA BAUSCH
BALLET MODERNO NUMA DAS SUAS MAIS BELAS EXPRESSÕES
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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Um excelente trabalho coordenado por Joaquim Furtado.
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11-PORTUGAL
1974-1975
ÚLTIMO EPISÓDIO
Para quem viveu esta
época encontra neste filme motivos para recordar, quem de nada se
lembra ou não viveu há sempre uma vez em que se pode aprender.
Um excelente trabalho coordenado por Joaquim Furtado.
Por ser 25 de Abril e por darmos prioridade à efeméride não inserimos hoje o bloco de notícias.
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Um excelente trabalho coordenado por Joaquim Furtado.
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10-PORTUGAL
1974-1975
CONTINUA ÀS 22H30
Para quem viveu esta
época encontra neste filme motivos para recordar, quem de nada se
lembra ou não viveu há sempre uma vez em que se pode aprender.
Um excelente trabalho coordenado por Joaquim Furtado.
Por ser 25 de Abril e por darmos prioridade à efeméride não inserimos hoje o bloco de notícias.
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Um excelente trabalho coordenado por Joaquim Furtado.
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9-PORTUGAL
1974-1975
CONTINUA ÀS 21H30
Para quem viveu esta
época encontra neste filme motivos para recordar, quem de nada se
lembra ou não viveu há sempre uma vez em que se pode aprender.
Um excelente trabalho coordenado por Joaquim Furtado.
Por ser 25 de Abril e por darmos prioridade à efeméride não inserimos hoje o bloco de notícias.
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ISABEL MOREIRA
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IN "EXPRESSO"
23/04/16
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A direita patriota
contra os portugueses
Temos
um Governo que se atreve - imagine-se - a ter um programa sufragado
democraticamente que traça uma política que rompe com a austeridade
expansiva do empobrecimento.
Temos um Governo do Estado soberano português que se atreve - imagine-se - a criticar Bruxelas, a defender Portugal.
Temos
um Governo que se atreve- imagine-se- a apresentar um verdadeiro plano
nacional de reformas em matéria de intervenção, de produtividade e
competitividade, de endividamento da economia e reforço da coesão e
igualdade social, esta última destruída nos últimos quatro anos.
Temos um Governo que se atreve - imagine-se - a traçar um outro caminho no que toca à educação, à saúde ou à segurança social.
Temos
um Governo que se atreve - imagine-se - a investir na qualificação dos
portugueses como consta do plano nacional de reformas, em cerca de seis
mil milhões de euros. Um Governo que sabe que o país não aguenta mais o
desprezo pela promoção do ensino secundário enquanto patamar mínimo de
qualificações.
Temos um Governo que se atreve - imagine-se- a
defender que é imperioso combater o insucesso e abandono escolar e a
qualificação de adultos, com medidas como a atribuição de 70 mil bolsas
no ensino superior, o reforço do ensino secundário profissional e a
atribuição progressiva de manuais escolares gratuitos no ensino básico e
secundário. Um Governo que inverte democraticamente o ataque à
segurança social, à facilitação dos falsos recibos verdes, que põe fim à
inércia perante os desencorajados.
Perante as críticas da
comissão europeia – nomeadamente quanto ao aumento do salário mínimo -
temos finalmente um primeiro-ministro que levanta a voz e que não faz de
criado, afirmando claramente que recusa um modelo de país baseado em
baixos salários e que a batalha pela igualdade continua.
Temos
finalmente um primeiro-ministro que diz isto: “a batalha pela igualdade é
permanente, já a travámos antes do 25 de Abril de 1974 e temos de
continuar a travá-la. Quando vemos alguns cá dentro ou na Europa a
dizerem que em Portugal nós não nos desenvolveremos aumentando o salário
mínimo nacional, porque estamos condenados a viver num país de baixos
salários e de pobreza, temos de dizer que não aceitamos".
Perante
este Portugal defendido, temos uma direita comunitária no sentido
hipócrita da palavra: uma direita que se desdobra em alta voz a exigir
um “plano B”, cheia de esperança que ele exista, a roer as unhas para
que a execução de um OE que devolve dignidade às pessoas seja
substituída pela exigência de austeridade.
Perante este Portugal
finalmente defendido sem meias palavras, a direita ao fazer tudo para
que a defesa do Estado social nas suas várias vertentes caia em nome do
tal “Plano B”, mais uma vez denuncia a sua servidão a Bruxelas, num
“internacionalismo europeu” mesquinho, indiferente à consequência de
isso mesmo ser uma adesão ao ataque à recuperação da dignidade de quem
trabalha continuando pobre.
Patriota, diz de si a direita.
IN "EXPRESSO"
23/04/16
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Um excelente trabalho coordenado por Joaquim Furtado.
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8-PORTUGAL
1974-1975
CONTINUA ÀS 20H30
Para quem viveu esta
época encontra neste filme motivos para recordar, quem de nada se
lembra ou não viveu há sempre uma vez em que se pode aprender.
Um excelente trabalho coordenado por Joaquim Furtado.
Por ser 25 de Abril e por darmos prioridade à efeméride não inserimos hoje o bloco de notícias.
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Um excelente trabalho coordenado por Joaquim Furtado.
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7-PORTUGAL
1974-1975
CONTINUA ÀS 19H30
Para quem viveu esta
época encontra neste filme motivos para recordar, quem de nada se
lembra ou não viveu há sempre uma vez em que se pode aprender.
Um excelente trabalho coordenado por Joaquim Furtado.
Por ser 25 de Abril e por darmos prioridade à efeméride não inserimos hoje o bloco de notícias.
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6-PORTUGAL
1974-1975
CONTINUA ÀS 18H30
Para quem viveu esta
época encontra neste filme motivos para recordar, quem de nada se
lembra ou não viveu há sempre uma vez em que se pode aprender.
Um excelente trabalho coordenado por Joaquim Furtado.
Por ser 25 de Abril e por darmos prioridade à efeméride não inserimos hoje o bloco de notícias.
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As últimas palavras de SALGUEIRO MAIA/2
REPORTAGEM DA RTP-1
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Um excelente trabalho coordenado por Joaquim Furtado.
5-PORTUGAL
1974-1975
CONTINUA ÀS 17H30
Para quem viveu esta
época encontra neste filme motivos para recordar, quem de nada se
lembra ou não viveu há sempre uma vez em que se pode aprender.
Um excelente trabalho coordenado por Joaquim Furtado.
Por ser 25 de Abril e por darmos prioridade à efeméride não inserimos hoje o bloco de notícias.
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REPORTAGEM DA RTP-1
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As últimas palavras de SALGUEIRO MAIA/1
REPORTAGEM DA RTP-1
CONTINUA ÀS 17 HORAS
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Um excelente trabalho coordenado por Joaquim Furtado.
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4-PORTUGAL
1974-1975
CONTINUA ÀS 16H30
Para quem viveu esta
época encontra neste filme motivos para recordar, quem de nada se
lembra ou não viveu há sempre uma vez em que se pode aprender.
Um excelente trabalho coordenado por Joaquim Furtado.
Por ser 25 de Abril e por darmos prioridade à efeméride não inserimos hoje o bloco de notícias.
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25 DE ABRIL
UMA AVENTURA PARA A DEMOCRACIA
Documentário experimental no inconfundível estilo de Edgar Pêra, mais ao
jeito de "remix", com base nos arquivos do 25 de Abril. É um filme
sobre o fim do fascismo e o 25 de Abril, visto a partir das ruas e dos
rostos das pessoas. Mais do que mostrar a revolução militar, revela a
adesão popular ao movimento. Imagens e sons do passado (a ditadura e a
libertação) misturam-se com imagens e sons do presente (manifestações de
apoio à independência de Timor).
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3-PORTUGAL
1974-1975
CONTINUA ÀS 15H30
Para quem viveu esta
época encontra neste filme motivos para recordar, quem de nada se
lembra ou não viveu há sempre uma vez em que se pode aprender.
Um excelente trabalho coordenado por Joaquim Furtado.
Por ser 25 de Abril e por darmos prioridade à efeméride não inserimos hoje o bloco de notícias.
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2-PORTUGAL
1974-1975
CONTINUA ÀS 14H30
Para quem viveu esta
época encontra neste filme motivos para recordar, quem de nada se
lembra ou não viveu há sempre uma vez em que se pode aprender.
Um excelente trabalho coordenado por Joaquim Furtado.
Por ser 25 de Abril e por darmos prioridade à efeméride não inserimos hoje o bloco de notícias.
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CONTINUA ÀS 13H30
Um excelente trabalho coordenado por Joaquim Furtado.
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1-PORTUGAL
1974-1975
CONTINUA ÀS 13H30
Para quem viveu esta época encontra neste filme motivos para recordar, quem de nada se lembra ou não viveu há sempre uma vez em que se pode aprender.
Um excelente trabalho coordenado por Joaquim Furtado.
Por ser 25 de Abril e por darmos prioridade à efeméride não inserimos hoje o bloco de notícias.
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O QUE NÓS
APRENDEMOS!
PARA O MAL E PARA O BEM
POPULAÇÃO RESIDENTE
TOTAL
FONTE: PORDATA
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O QUE NÓS
APRENDEMOS!
PARA O MAL E PARA O BEM
...COMPARE OS NÚMEROS .................................................ANTES E DEPOIS DO
25 DE ABRIL
POPULAÇÃO RESIDENTE
TOTAL
1960
|
1970
|
1981
|
1991
|
2001
|
2011
|
---|---|---|---|---|---|
8 889 392
|
8 611 125
|
9 833 014
|
9 867 147
|
10 356 117
|
10 562 178
|
POPULAÇÃO RESIDENTE
COM MENOS DE 15 ANOS
COM MENOS DE 15 ANOS
1960
|
1970
|
1981
|
1991
|
2001
|
2011
|
---|---|---|---|---|---|
2 591 955
|
2 451 850
|
2 508 673
|
1 972 403
|
1 656 602
|
1 572 329
|
POPULAÇÃO RESIDENTE
COM 65 ANOS E MAIS
COM 65 ANOS E MAIS
1960
|
1970
|
1981
|
1991
|
2001
|
2011
|
---|---|---|---|---|---|
708 569
|
832 760 | 1 125 458 |
1 342 744
|
1 693 493
|
2 010 064
|
FAMÍLIAS TOTAL
1960
|
1970
|
1981
|
1991
|
2001
|
2011
|
---|---|---|---|---|---|
2 356982
|
2 345 225
|
2 924 443
|
3 147 403
|
3 650 757
|
4 043 726
|
% DE ALOJAMENTOS FAMILIARES
COM ÁGUA CANALIZADA
COM ÁGUA CANALIZADA
1960
|
1970
|
1981
|
1991
|
2001
|
2011
|
---|---|---|---|---|---|
X
|
47,4
|
71,5
|
86,8
|
97,9
|
99,4
|
% DE MULHERES
NA POPULAÇÃO RESIDENTE
NA POPULAÇÃO RESIDENTE
1960
|
1970
|
1981
|
1991
|
2001
|
2011
|
---|---|---|---|---|---|
52,1
|
52,6 | 51,8 |
51,8
|
51,7
|
52,2
|
FAMÍLIAS COM 1 INDIVÍDUO
1960
|
1970
|
1981
|
1991
|
2001
|
2011
|
---|---|---|---|---|---|
253 848
|
234 445
|
379 245
|
435 864
|
631 762
|
886 827
|
% TAXA BRUTA DE NATALIDADE
1960
|
1970
|
1981
|
1991
|
2001
|
2011
|
---|---|---|---|---|---|
24,1
|
20,8
|
15,4
|
11,7
|
10,9
|
9,2
|
% TAXA BRUTA DE MORTALIDADE
1960
|
1970
|
1981
|
1991
|
2001
|
2011
|
---|---|---|---|---|---|
10,7
|
10,7 | 9,7 |
10,4
|
10,1
|
9,7
|
IDADE MÉDIA DA MÃE AO
NASCIMENTO DO 1º FILHO
1960
|
1970
|
1981
|
1991
|
2001
|
2011
|
---|---|---|---|---|---|
25
|
24,4
|
23,6
|
24,9
|
26,8
|
29,2
|
% DE NASCIMENTOS FORA
DO CASAMENTO
DO CASAMENTO
1960
|
1970
|
1981
|
1991
|
2001
|
2011
|
---|---|---|---|---|---|
9,5
|
7,2
|
9,5
|
15,6
|
23,8
|
42,8
|
% DE CASAMENTOS
NÃO CATÓLICOS
NÃO CATÓLICOS
1960
|
1970
|
1981
|
1991
|
2001
|
2011
|
---|---|---|---|---|---|
9,3
|
13,4 | 26,0 |
27,9
|
37,5
|
59,9
|
Nº DE DIVÓRCIOS POR
100 CASAMENTOS
1960
|
1970
|
1981
|
1991
|
2001
|
2011
|
---|---|---|---|---|---|
1,1
|
0,6
|
8,9
|
14,8
|
32,3
|
74,2
|
% POPULAÇÃO RESIDENTE COM ENSINO SUPERIOR NO TOTAL DA POPULAÇÃO COM 20 E MAIS ANOS
% POPULAÇÃO RESIDENTE QUE NÃO
SABE LER NEM ESCREVER NO TOTAL
DA POPULAÇÃO COM 15 E MAIS ANOS
|
ALUNOS MATRICULADOS
NO BÁSICO
1960
|
1970
|
1981
|
1991
|
2001
|
2011
|
---|---|---|---|---|---|
1 066 471
|
1 316279
|
1 574 568
|
1 484 256
|
1 223 151
|
1 206 716
|
ALUNOS MATRICULADOS
NO SECUNDÁRIO
1960
|
1970
|
1981
|
1991
|
2001
|
2011
|
---|---|---|---|---|---|
13 116
|
27 028
|
176 084
|
347 911
|
413 748
|
440 895
|
ALUNOS MATRICULADOS
NO SUPERIOR
1960
|
1970
|
1981
|
1991
|
2001
|
2011
|
---|---|---|---|---|---|
X
|
X | 83 754 |
186 780
|
387 703
|
396 268
|
FONTE: PORDATA
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