28/01/2021

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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319- ACIDEZ
FEMININA


O QUE DI4B0S
SÃO OS MASCULINISTAS


A IMPRESCÍNDIVEL TATY FERREIRA

* Uma produção "ACIDEZ FEMININA" - BRASIL

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Adaptação fílmica do conto homónimo de Mia Couto



FONTE:  João Olinto Trindade Junior

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Astronomia
Uma visão geral II

A Formação de estruturas e
cosmologia de precisão


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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CVI-Cidades e soluções

ECO CASA SOLAR/1
 Condomínio Solar da Serra
"BRASÍLIA"



* Descrição da Eco Casa Solar segundo o site ecocasasolar.wordpress.com 

A Eco Casa Solar fica no charmoso e verde Condomínio Solar da Serra (área privada – não é terra pública), no setor habitacional jardim botânico, em Brasília. 

Está em terreno de 3.500m2, com muito verde, mata de galeria e o riacho Taboquinha nos fundos – o correr das águas tranquiliza quem dorme na suíte. 

A eco casa solar possui 200m2, incluindo varandas cobertas e deck integrados à mata nativa flores, mata nativa, pássaros, macacos-prego e grilos encantam a vida da eco casa solar privacidade total: não há vizinhos nos fundos (APP e riacho Taboquinha), nem na lateral esquerda (APP e fazendinha), nem na frente (APP). 

Como a eco casa solar fica em rua sem saída, há espaço para estacionar mais de 4 carros com tranquilidade 

Ampla sala de 35m2 com pé direito de 4,5m de altura, toda envidraçada e integrada com a natureza e com lareira para aconchegar nos dias frios – mesclada com sala de jantar e cozinha americana, com ecofogão a lenha 

3 quartos, incluindo suíte imersa nas árvores, com amplo closet no piso superior, onde também há escritório com vista para árvores do cerrado janelas protegidas com telas antimosquito 

A eco casa solar está estrategicamente direcionada para o nascente do sol e projetada para receber luz natural – ao mesmo tempo que é termicamente protegida pelos tijolos de adobe, pelas telhas Shingle e pelas árvores nativas 

Os 2 quartos na parte térrea compartilham um banheiro na entrada há lavabo para visitas área de serviço com ventilação natural piso de cimento queimado amarelo ocre: prático e fácil de limpar, com aplicação de película impermeabilizante 

A eco casa solar possui placas fotovoltaicas ligadas na rede da CEB para geração de energia elétrica: geladeira, ferro de passar, liquidificador, torradeira, TV etc. funcionam movidos pelo sol aquecimento solar da água reaproveitamento de 100% da água: 80% é água cinza de pias, chuveiros, máquina de lavar e tanque. 

Tudo vai para jardim filtrante para posterior irrigação por gotejamento com tecnologia Netafim israelita, automatizada. 

Os demais 20% é de água negra dos vasos sanitários que alimenta saudáveis bananeiras tijolos ecológicos e térmicos de adobe tinta antimofo nos banheiros, na área de serviço e cozinha e tinta ecológica no restante da eco casa solar telhas Shingle canadenses, que não destelham com vento forte: duto para saída de ar quente 

A estrutura da eco casa solar é em madeira de lei Cumaru, certificada, não proveniente de enormes áreas de mineração taxa de condomínio de R$ 391,53/mês 600 árvores foram plantadas, incluindo 100 palmeiras pupunha, 100 açaizeiros, sapucaias, ipês, copaíbas, aroeiras etc. 

1.000m2 de grama bermuda (de campos de futebol e golfe) e irrigação por aspersão aérea automatizada com bomba Thebe de alto desempenho reservatório de água totalizando 7.500 litros de água potável: bomba silenciosa e econômica, automatizada 

A eco casa solar fica a 16,8Km da praça dos três poderes – menos de 24 min. de carro,  o Condomínio Solar da Serra conta com segurança 24h por meio de rondas em motos e possui um único acesso: passando a entrada para o Ville de Montagne, entrar na portaria do Quintas da Alvorada e do Mansões Itaipu e seguir até a eco casa solar.

** Esteve à venda pelo seu construtor em 2017

FONTE:   DIY


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MARIA LUISA CABRAL

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A pobreza que nos esmaga

 A COVID não tem culpa nesta pobreza evidente. A doença, a falta endémica de recursos, o empobrecimento que ganha terreno, as desigualdades: um cenário obrigados a vencer.

A persistência e alastramento da COVID 19 revela situações que sabíamos existir mas que não estavam tão à vista como acontece agora. Não há novidades no género mas na quantidade e profundidade. A situação com os mais velhos, institucionalizados em lares, é aquela que mais nos choca: uma população mais frágil, com menos hipóteses de escapar ou de se defender perante um vírus que encontra nos lares um habitat privilegiado para se propagar, mas alternativas não as há. A COVID veio destapar as nossas enormes fragilidades como sociedade. A pobreza em todo o seu esplendor. A fome que insidiosa alastra, muitas vezes envergonhada; ou uma alimentação errada como solução para iludir a fome; a distribuição de bens alimentares que aumenta como não há memória; as habitações exíguas para agregados familiares de três ou quatro pessoas, habitações sem condições de habitabilidade construídas sem atender a parâmetros de qualidade convidando à humidade e ao frio, já para não referir as “casas” em bairros de lata, cobertas com chapas de zinco, sem esgotos ou água corrente; a procura reduzida dos serviços de saúde ou da aquisição de medicamentos, tudo por falta de dinheiro. Que a COVID estava a funcionar como uma espoleta nos lares tínhamos referido há uns meses (Uma espoleta chamada covid-19, Esquerda.net, 13 Out 2020) mas toda esta extensão, afectando o todo da sociedade em tantas vertentes, é absolutamente catastrófico. Em artigo publicado há uns dias (Sindemia: factores de risco e desigualdades na pandemia, Le Monde Diplomatique (link is external), Janeiro 2021) Isabel do Carmo faz uma análise pormenorizada e fundamentada das questões socioeconómicas que a COVID envolve. Não refere tanto os lares, debruça-se preferencialmente sobre as questões da alimentação e nutrição e também sobre as doenças inerentes. E explica como uma clareza indiscutível como tudo se relaciona, como entre classes sociais e factores de risco existe uma interdependência inegável, como tudo se desenvolve num ambiente sindémico e como este agrava as desigualdades socioeconómicas pre-existentes à COVID. Qualquer opção dirigida em exclusivo para o combate à COVID fica aquém das nossas necessidades. Matará o vírus mas não as desigualdades, pelo contrário, agora agravadas. É injusto e irrealista lançar todas as culpas sobre a COVID, servirá para nos distrair, mas depois da COVID ficaremos a braços com tudo o resto, uma sociedade escaqueirada, à espera de uma intervenção capaz de ultrapassar todas as carências entretanto reveladas cruamente. A solução não passará apenas pela bazuca financeira prometida pela Europa, a sua execução, as escolhas que definirão a sua distribuição vão constituir dificuldade maior a exigir rigor e seriedade. Ou seja, uma vez a COVID vencida fica a faltar tudo o resto.

A questão, portanto, não é a COVID mas o que a COVID nos atirou à cara, não nos permitindo desculpas ou alibis para assobiar para o lado. Iremos ficar com sequelas no post-COVID do ponto de vista da saúde; resta saber se as consequências socioeconómicas não serão bem mais pesadas a acreditar naqueles que afirmam que esta crise ultrapassará em gravidade a que vivemos entre 2008-2015. Não são apenas os cerca de 2 milhões de portugueses com pensões muito baixas mas todos os outros que têm salários miseráveis, um universo que tem vindo a aumentar de forma vertiginosa e assustadora; são os empregos que não voltam; os estudantes que ficam pelo caminho; as estruturas que ficaram arruinadas e cuja recuperação é altamente duvidosa nomeadamente no sector da cultura. E também todos aqueles que se sentem impotentes para a reconstrução depois de tantos anos, propostas, alternativas as mais das vezes sem sucesso. Com urgência há que vencer a COVID enquanto tentamos reunir ânimo, identificar competências e saberes para enfrentar e recuperar o que, debaixo dos nossos narizes, se desmembra.

Uns dias atrás nos EUA, depois de anos desesperados, acendeu-se uma luz ao fundo do túnel com a tomada de posse de Joe Biden. Na cerimónia, The hill we climb (link is external) um poema, ou espiritual, cheio de força e esperança de Amanda Gorman dito pela própria, brilhante, com alegria e confiança contagiantes terminava lançando um apelo de resiliência aos seus compatriotas. Porque na força daquelas palavras reside universalidade, transcrevo os últimos três versos: For there is always light,/if only we' re brave enough to see it./If only we're brave enough to be it. Nos Estados Unidos sim mas aqui, também.

 * Bibliotecária aposentada

IN "ESQUERDA" - 23/01/21

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2527.UNIÃO


EUROPEIA

"O PACTO ECOLÓGICO EUROPEU"


UE quer conciliar combate ao 
desemprego e às alterações climáticas



FONTE:  euronews
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𝒳𝒱𝐼-OH MAR SALGADO

5-Aѕ ιlнαѕ doѕ Açoreѕ


FONTE:MrVeddhas
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9-𝐼𝒞𝒪𝒩𝐸𝒮 𝒟𝒪 𝑀𝒜𝒰 𝒞𝒪𝑀𝒫𝒪𝑅𝒯𝒜𝑀𝐸𝒩𝒯𝒪
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FONTE:DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas
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Annie Lennox

There Must Be An Angel


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ⱮʋƖɦҽɾҽʂ Ɑʂʂąʂʂíղąʂ
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FONTE: tbrsete

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Prurido genital


FONTE:Saúde da Mulher com Dra Laura Lucia

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 UN75

2020 e além



FONTE: ONU Brasil

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Para cozer os miolos/194 

PONTE RUYI - CHINA

 

* Obrigada JCS pela vertigem

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A DIREITA TRAULITEIRA

A direita trauliteira não tem valores mas teve quase 12% dos votos nas eleições presidenciais. 

A direita trauliteira recorre para divulgar as suas mentiras a vídeos falsos e a foto montagens não se importando de caluniar ou insultar cidadãos que foram eleitos por sufrágio universal para cargos públicos tal como André Ventura o foi.


ESCABROSA FOTOMONTAGEM

Durante a campanha última a direita trauliteira editou um vídeo totalmente falso de Marisa Matias a mostrar as mamas, o autor, pressupondo que seja macho, devia produzir vídeos mostrando as mamas da mãe, da mulher ou das filhas, ficava-lhe bem, mas também ficava bem aos que propagam estas imagens que alguém fizesse o mesmo às mamas da mãe, da mulher ou das filhas. Sordidez não é humor.

A direita trauliteira não se importa de apresentar vídeos com falsos ciganos ao lado do seu líder e que se viram constrangidos a admitir a encenação.(VEJA O LINK)

ALDRABINI VENTURINI

A direita trauliteira fala de defender os mais fracos mas o seu líder tem negócios com os mais ricos, ajuda os clientes do escritório de advogados onde trabalha ou trabalhou a porem dinheiro em contas offshores para fugir ao fisco.

A direita trauliteira é racista, homofóbica, tolerante para com a violência doméstica e desigualdade de género.

A direita trauliteira é composta por aglomerados de gente para quem tudo está mal até a democracia.

As imagens que divulgamos são exemplos da direita escabrosa que denunciamos.

A direita trauliteira não cabe neste blogue que apesar de ter um nome arrevesado não tolera nem a grosseria nem a calúnia, seremos venenosos na crítica mas sabemos que a nossa liberdade acaba onde começa o direito à liberdade e ao bom nome dos outros.

A direita trauliteira é constituída por aglomerados de ódio com fraco nível intelectual, o vídeo de DIOGO BATÁGUAS é esclarecedor.


A REDACÇÃO

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ÊTA MACHISTA




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. 2595
Senso d'hoje
DIOGO BATÁGUAS
HUMORISTA PORTUGUÊS
STANDUP COMEDY
RELATÓRIO DE DEZEMBRO/2020 







FONTE:  Diogo Bataguuas 

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Coelhos Únicos


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BOM DIA



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𝟣-ᖇᥱtᥲꙆᖾo⳽ ᑯᥲ ᖇᥲຕᥱꙆᥲ
XXXV-ℬ𝒶𝓁𝓁𝑒𝓉 ℛ𝑜𝓈𝑒
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VIDAS PROÍBIDAS




Ballet Rose - Vidas Proibidas foi uma série de televisão portuguesa produzida pela NBP em 1997 e exibida pela RTP 1 em 1998, que tinha como cabeça de cartaz a actriz Sofia Alves, que protagonizava cenas íntimas na série. Esta baseava-se no escândalo que rebentou em 1967 em Portugal, em que diversos homens ligados às mais altas cúpulas do Estado Novo participavam em orgias com crianças entre os 8 e os 12 anos e em práticas de sado-masoquismo, as quais levaram à morte de, pelo menos, uma mulher.

* Este episódio tem alguns defeitos de sonorização.