Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
18/06/2019
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95-ARTE ARRISCADA
From Black To Yellow
Interpretação:
Casey Lynne Delanay,
Laure Fescourt,
Célia Jourdan,
Doriane Le Garrec,
Daphné Moerk-Jensen
et Sanna Räsänen
Laure Fescourt,
Célia Jourdan,
Doriane Le Garrec,
Daphné Moerk-Jensen
et Sanna Räsänen
Coreografia:
Mylène Braguer
Realização:
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HOJE NO
"i"
Infrações detetadas durante fiscalização
a empresas de segurança privada
A PSP monitorizou a atividade de espetáculos de
representação artística, a prestação de serviços de receção e a
monitorização de sinais de alarme e videovigilância a clientes
empresariais e particulares.
Um homem, gerente de uma empresa de segurança
privada, foi detido por prestar serviços de gestão e monitorização de
alarmes sem o alvará devido. A informação foi avançada num comunicado a
que o SOL teve acesso, sendo que a detenção foi realizada no âmbito de
“ações coordenadas de fiscalização ao exercício da atividade de
segurança privada”.
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Estas ações, direcionadas a espetáculos de representação artística e à prestação de serviços de receção e monitorização de sinais de alarme e videovigilância a clientes empresariais e particulares, foram levadas a cabo entre 16 e 18 de junho.
A PSP atuou em diversos distritos sendo que, para além da detenção anteriormente mencionada, o responsável de uma empresa de segurança privada foi também constituído arguido “por empregar pessoa não habilitada ao exercício da atividade”, como se pode concluir no comunicado da força de segurança.
Sublinhe-se que foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação na medida em que indivíduos realizavam revistas pessoais de prevenção e segurança em espetáculos sem a autorização prévia do Governo. Foi apreendido material informático, tecnológico e documental.
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Estas ações, direcionadas a espetáculos de representação artística e à prestação de serviços de receção e monitorização de sinais de alarme e videovigilância a clientes empresariais e particulares, foram levadas a cabo entre 16 e 18 de junho.
A PSP atuou em diversos distritos sendo que, para além da detenção anteriormente mencionada, o responsável de uma empresa de segurança privada foi também constituído arguido “por empregar pessoa não habilitada ao exercício da atividade”, como se pode concluir no comunicado da força de segurança.
Sublinhe-se que foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação na medida em que indivíduos realizavam revistas pessoais de prevenção e segurança em espetáculos sem a autorização prévia do Governo. Foi apreendido material informático, tecnológico e documental.
* Desde a Banca à Saúde, à segurança obscura, em Portugal a pirataria uma fartura.
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HOJE NO
"A BOLA"
Semenya acusa IAAF de a ter usado
como «rato de laboratório»
A
sul-africana Caster Semenya acusou a Associação Internacional das
Federações de Atletismo (IAAF) de a ter usado como «rato de
laboratório».
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«A IAAF usou-me como um rato de laboratório,
para mostrar como o tratamento que eles queriam que eu fizesse diminuía o
meu nível de testosterona», denunciou a atleta, que recentemente viu o
Supremo Tribunal de Justiça da Suíça impedir a IAAF de regular os níveis
de testosterona dos atletas através de medicamentos.
Em
comunicado, a bicampeã olímpica dos 800 metros referiu ainda que os
tratamentos a que foi sujeita a fizeram sentir-se «constantemente
doente», deixando a garantia: «Não vou permitir que a IAAF me use a mim e
ao meu corpo novamente.»
* Estranho que a comunicação social não se indigne com este comportamento bárbaro da IAAF.
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VII-EXPEDIÇÃO AVENTURA
12-MISSÃO AMÉRICAS
4- Ursos
COM RICHARD RASMUSSEN
As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Constâncio diz que Berardo mentiu
no parlamento sobre reuniões
O ex-governador do Banco de Portugal (BdP) Vítor Constâncio disse hoje que o empresário Joe Berardo mentiu no parlamento sobre alegadas reuniões entre ambos.
"Tudo isso é mentira", respondeu Vítor Constâncio à deputada do BE Mariana Mortágua, que citou palavras do empresário José Berardo no parlamento, em que afirmou que teve "diversas reuniões" com o então governador do BdP, mas que os assuntos mencionados ficavam "entre quatro paredes".
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"Quando
falei com Vítor Constâncio combinámos que ficava entre quatro paredes,
que 'morria' ali, portanto não lhe posso responder. Ficou combinado e eu
não vou dizer a ninguém. O homem está aí outra vez...", respondeu José
Berardo a uma pergunta do deputado Duarte Marques (PSD) no dia 10 de
maio, sobre a "necessidade de afastamento de Jardim Gonçalves" do BCP,
de acordo com Mariana Mortágua.
Perante a pergunta sobre se Berardo se
tinha reunido com Constâncio mais vezes, o empresário madeirense disse:
"falei com ele diversas vezes, mas digo mais uma vez que ficou combinado
que ficava entre quatro paredes", citou Mariana Mortágua.
"Quando fui lá estávamos entre quatro paredes e éramos só os dois", disse também José Berardo no dia 10 de maio.
Perante as citações de Mariana Mortágua, Vítor Constâncio disse que "tudo isso é mentira".
"E
vou analisar essas declarações que ele fez, pelos vistos, aqui na
comissão. Vou analisar essas mentiras", acrescentou o ex-governador do
BdP.
Vítor Constâncio disse ainda não
ter um "conhecimento tão descritivo" das palavras de José Berardo no
parlamento, mas que as iria "examinar".
As
declarações de José Berardo no dia 10 de maio contrariam ainda as de
Vítor Constâncio feitas hoje, em que disse que se tinha reunido com o
empresário madeirense uma "unica" vez, e que Berardo pensava que iriam
reunir-se a sós.
À pergunta da deputada do CDS-PP Cecília
Meireles sobre quantas vezes se reuniu com José Berardo, Constâncio
disse que se reuniu "uma vez" com o empresário, que terá ficado
surpreendido com a presença de outras pessoas no encontro.
"Essa
reunião lembro-me perfeitamente. Recebi o senhor José Berardo
acompanhado pelo diretor de serviços jurídicos, José Queiró, e Silva
Ferreira", disse hoje Vítor Constâncio.
De
acordo com o também ex-vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE), a
presença de mais pessoas "surpreendeu o senhor José Berardo", que
quereria reunir-se a sós com Constâncio.
"José
Queiró conta-me muitas vezes esta história como uma história bizarra e
divertida dos seus tempos no Banco de Portugal", revelou Vítor
Constâncio, uma vez que Berardo terá abandonado o encontro passados
poucos minutos por o governador estar "com advogados", e ter-se-á
sentido "atrapalhado".
* Quem acha que os intervenientes desta cegada chamada "CGD empréstimos de luxo" fala verdade, nem que seja por distracção?
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RICARDO SANT'ANA MOREIRA
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Acabei com as cápsulas
de café e não ajudei o ambiente
Cá em
casa acabaram as cápsulas de café. Fui desencantar a antiga máquina de
café italiana de ir ao lume e arrumei a máquina que me fazia gastar duas
a três cápsulas de plástico por dia. As notícias de continentes e ilhas
feitas de plástico, de aves, peixes e baleias com os estômagos repletos
de plástico pesavam-me na consciência.
Também
mudámos a alimentação cá em casa. Com as miúdas mais crescidas voltamos
às refeições vegetarianas na maioria dos dias da semana. Tentámos
alterar os hábitos nas compras, mas com muito pouco sucesso: tudo tem
várias camadas de plástico a envolver outras camadas de plástico.
Passámos a andar com sacos grandes no carro e sempre que podemos
recusamos outros sacos nas lojas. Na praia adotámos a “nova regra” que
esteve a circular na internet e apanhamos todos os papéis e plásticos
que encontramos. Em casa começámos a comprar sacos do lixo
biodegradáveis, vendem-se na internet e são caríssimos, mas sentimos que
tinha mesmo de ser. As lâmpadas são LED há já vários anos.
Durante
a semana não usamos carro; eu uso o metro e as Giras para me deslocar,
vou levar as miúdas à escola a pé e a minha mulher vai de bicicleta para
o emprego, demora 40 minutos para cada lado, mas prefere a bicicleta ao
metro, mesmo quando chove e faz frio.
Temos feito um esforço
grande para falar com as nossas filhas sobre os problemas do ambiente. É
um dos temas que mais discutimos, mas elas sabem quase tudo porque na
creche e no jardim de infância têm trabalhado as questões do planeta com
muita frequência. Neste aniversário, em vez de prendas pedimos aos
amigos para contribuírem com 5 euros para podermos ir dormir com os
tubarões ao Oceanário. Ficámos todos contentes com a iniciativa, mas a
boneca LOL ganhou o pódio das melhores prendas.
Falamos com elas
sobre reduzir, reutilizar e reciclar, muito embora o “reduzir” e o
“reutilizar” tenham ficado para trás e só ensinamos às crianças a
reciclar, porque parece que não se pode ensinar que consumir demais é
sempre mau para o ambiente.
Apesar de todas estas ações
conscientes e necessárias não contribuímos um milímetro para a redução
dos problemas ambientais, para a redução do plástico nos oceanos ou para
o combate e mitigação das alterações climáticas. Mesmo se todos os
nossos amigos fizessem exatamente o mesmo que nós não faríamos nenhuma
diferença. Não somos ambientalistas simplórios.
Greta Thumberg
explica bem o paradoxo que vivemos: “Quando tinha mais ou menos oito
anos, ouvi falar pela primeira vez de uma coisa chamada alterações
climáticas, ou aquecimento global. (…) Disseram-me para desligar as
luzes para poupar energia e para reciclar papel de modo a poupar
recursos”. Mas, “se queimar combustíveis fósseis era assim tão mau, ao
ponto de ameaçar a nossa própria existência, como é que as pessoas
conseguiam continuar a agir como antes? Porque não havia restrições?
Porque não passava a ser ilegal fazê-lo?”.
“Temos de agir como se a
nossa casa estivesse a arder. Porque está.” – afirma Greta Thumberg,
que nada tem de ambientalista simplória e conhece os dados do Painel
Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas – “Se as emissões têm de
parar, então temos de travar essas emissões. Para mim é preto ou branco.
Não há áreas cinzentas quando se trata da sobrevivência. Ou continuamos
a ser uma civilização ou não continuamos. Temos de mudar.”
O
sistema de produção capitalista começou a queimar combustíveis fósseis
há 200 anos e temos neste momento a maior concentração de gases de
efeito de estufa dos últimos 3 milhões de anos. Estamos a meio da sexta
extinção em massa, duzentas espécies extinguem-se por dia e o ritmo
desta extinção é pelo menos mil vezes superior às anteriores.
Nunca
aconteceu nada assim e até agora quem tem sentido mais os efeitos das
alterações climáticas são os países mais pobres, justiça climática é
justiça social.
Cá em casa sabemos que os milhares de jovens que
saíram às ruas nas greves climáticas dos últimos meses têm toda a razão:
a questão não é alterarmos os nossos padrões de consumo individual ou
votarmos com a carteira. A questão é mudar o sistema de produção
capitalista, é manter o carvão e o petróleo debaixo da terra e fazer a
transição energética, mesmo que os lucros das grandes empresas se
reduzam, porque não há planeta B.
* Investigador em Trabalho e Segurança Social
IN "O JORNAL ECONÓMICO"
17/06/19
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Lei de Bases da Saúde deixa PPP de fora
Parlamento chumbou todas as propostas que proibiam ou condicionavam gestão privada de unidades do SNS.
Todas as propostas sobre parcerias
público-privadas (PPP), incluindo a redigida pelo governo, foram
chumbadas no Parlamento esta tarde, durante a votação da Lei de Bases da
Saúde. Regulamento avança assim “sem qualquer referência à
obrigatoriedade de gestão pública ou possibilidade de gestão privada das
unidades de saúde”.
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O governo pretendia que ficasse definido que apenas se poderia recorrer a
contratos temporários com privados e setor social — “a gestão dos
estabelecimentos prestadores de cuidados de saúde é pública, podendo ser
supletiva e temporariamente assegurada por contrato com entidades
privadas ou setor social”, lia-se na proposta que só mereceu o apoio do
PS.
O mesmo fim tiveram as propostas dos
partidos de esquerda que apoiam o governo de António Costa, que queriam
acabar com a possibilidade de se estabelecerem PPP, defendendo a
obrigatoriedade de gestão pública dos estabelecimentos do SNS.
As PPP têm sido ponto ativo de discórdia na
Assembleia, com BE e PCP a fazerem uma forte campanha contra a gestão
privada de hospitais públicos, tendo aumentado progressivamente a
pressão sobre o governo de Costa no sentido de inviabilizar este modelo,
garantindo uma mudança de regras na Lei de Bases. Uma situação que
mereceu sempre a oposição da direita, mas também do próprio Presidente
da República.
Enquanto o projeto era discutido no Parlamento, Marcelo Rebelo e Sousa
foi lançando vários avisos de que não deixaria passar aquilo que
considerou ser “um absurdo” e uma “lei irrealista, a que fechasse as
portas a PPP”.
E o Presidente não estava sozinho. Ainda ontem, na sequência de notícias
de que haveria doentes internados no refeitório do Hospital de Vila
Franca de Xira (gerido pelo grupo José de Mello) — que levaram a
ministra da Saúde a comunicar que o contrato com a José de Mello Saúde,
válido até fim de maio de 2021, não seria prolongado nem renovado –, um
grupo de autarcas socialistas e do PCP saiu em defesa daquela unidade de
saúde.
Considerando tratar-se de uma “campanha de
manipulação” para “denegrir a imagem de um dos melhores hospitais do
país”, os cinco autarcas quiseram não apenas repor a verdade, garantindo
que as populações dos seus concelhos estão “muito satisfeitas” com o
serviço daquela PPP, como pedir o alargamento de um hospital que dizem
ser exemplar.
* As PPP's fazem muito mal à saúde.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Associações ambientalistas temem
por sustentabilidade dos Açores
face ao turismo
As associações ambientalistas dos Açores
manifestaram-se esta terça-feira preocupadas com a sustentabilidade da região face à
pressão turística sobre os monumentos naturais e o surgimento de hotéis
de grande dimensão como o de 580 camas projetado para São Miguel.
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O
presidente da direção da Associação Ecológica Amigos dos Açores, Diogo
Caetano, declarou à agência Lusa que uma das formas de combater a
pressão turística sobre os monumentos naturais passa por alargar a rede
de trilhos existentes.
Para o
ambientalista, desta forma a rede seria “mais eficaz e diversa” e
promoveria uma “maior dispersão no território”, reduzindo-se assim a
carga que cada turista gera, sobretudo sobre as áreas protegidas.
O
dirigente salvaguarda que não serão apenas os parques de estacionamento
entretanto criados pelo Governo Regional juntos aos monumentos naturais
que “poderão disciplinar estes locais”, como na Lagoa do Fogo, em São
Miguel.
Diogo Caetano considera que “a
sustentabilidade não pode ser apenas um rótulo” quando “surgem modelos
de hotelaria” que apostam em hotéis de grande dimensão, com cerca de 580
camas, no concelho de Vila Franca do Campo, em São Miguel, o que “surge
ao arrepio” do que se pretende em termos ambientais.
O
dirigente refere que esses projetos “certamente não são produtos para a
longevidade em termos de sustentabilidade ambiental”, uma vez que se
está perante obras “sobredimensionados para a escala dos Açores”.
Para
Filipe Tavares, responsável pela Associação Regional para a Promoção e
Desenvolvimento do Turismo, Ambiente, Cultura e Saúde, o turismo é uma
mais valia para a economia dos Açores, mas torna-se “imperioso definir o
modelo que se pretende para a região".
O responsável lamenta que apesar do Governo dos Açores defender um turismo
sustentável “na prática surjam muitas medidas e obras que não
evidenciam este percurso que se pretende seguir”.
Filipe
Tavares manifesta-se contra o turismo de cruzeiros, que “não tem
qualquer tipo de enquadramento”, e os grandes hotéis, como o que se
pretende erguer em Vila Franca do Campo, que se encontra “bastante
desadequado da escala e realidade açoriana”.
O
ambientalista defende que a revisão do Plano de Ordenamento Turístico
da Região Autónoma dos Açores (POTRAA) "já deveria estar em vigor para
impedir que determinadas obras surgissem com esta escala”.
* Não estraguem os Açores, façam quotas de turistas, não encham as ilhas de betão e de piscinas.
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HOJE NO
"DESTAK"
Cientistas descobrem mais dois
planetas que podem albergar vida
Cientistas de vários países identificaram mais dois planetas que consideram poder albergar vida, com climas temperados, semelhantes à Terra e que podem conter água líquida à superfície.
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A equipa da universidade alemã de Göttingen utilizou vários telescópios e um espetrógrafo para estudar a estrela de Teegarden, uma anã vermelha fria a 12,5 anos luz do Sistema Solar.
"Teegarden só tem 8% da massa do Sol. É muito mais pequena e menos brilhante. Apesar de estar tão perto da Terra, só foi descoberta em 2003", disse à agência Efe o diretor do Instituto de Estudos Espaciais da Catalunha e coautor do estudo, Ignaci Ribas.
* Primos dos terráqueos que bom!
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FONTE: Jorge Loures
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1-Hotel Monte Palace
A História de
uma Ambição Desmedida
* O Hotel Monte Palace, antigo 5 estrelas em conjunto com o Bahia Palace (
atualmente em funcionamento como Hotel de 4 estrelas), funcionou por
cerca de ano e meio de Abril de 1989 até finais de 1990.
Permaneceu fechado até 2011 sob a vigilância de guardas e cães, que por falta de pagamento abandonaram o edifício, ficando este entregue ao caos total e ao vandalismo. O Hotel possuía 88 quartos, dos quais uma suite presidencial, 4 grandes suites de luxo, 4 quartos duplos com saleta, 27 quartos duplos e 52 suites Juniores.
Possuía 2 restaurantes (Grill Dona Amélia e Restaurante D. Carlos, em homenagem a estes Reis Portugueses que visitaram as Sete cidades no seu reinado, atribuindo-se por esta razão o nome de Vista do Rei ao local onde onde se pode ver a famosa vista) um Bar ( Bar americano/ D.Urraca), três salas de conferência, salas de jogos, uma discoteca (Night Club Chamarrita), um banco, um cabeleireiro, cofres fortes, uma tabacaria, boutiques e outras lojas.
Permaneceu fechado até 2011 sob a vigilância de guardas e cães, que por falta de pagamento abandonaram o edifício, ficando este entregue ao caos total e ao vandalismo. O Hotel possuía 88 quartos, dos quais uma suite presidencial, 4 grandes suites de luxo, 4 quartos duplos com saleta, 27 quartos duplos e 52 suites Juniores.
Possuía 2 restaurantes (Grill Dona Amélia e Restaurante D. Carlos, em homenagem a estes Reis Portugueses que visitaram as Sete cidades no seu reinado, atribuindo-se por esta razão o nome de Vista do Rei ao local onde onde se pode ver a famosa vista) um Bar ( Bar americano/ D.Urraca), três salas de conferência, salas de jogos, uma discoteca (Night Club Chamarrita), um banco, um cabeleireiro, cofres fortes, uma tabacaria, boutiques e outras lojas.
FONTE: Jorge Loures
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SINOPSE
FONTE: cqyoutube
16-TEATRO
FORA "D'ORAS"
VI-A SEVERA
SINOPSE
Musical "A Severa" com Lena Coelho (Severa) e Carlos Quintas (Conde de Marialva) à frente de um elenco constituído por Henrique Viana, Manuel Cavaco, Carlos Zel, Victor de Sousa, José Raposo, Mª João Abreu, entre outros.
Encenação de Nicolau Breyner, produção de Sérgio de Azevedo com adaptação de Rosa Lobato Faria do original de Júlio Dantas.
Gravação a partir do Teatro Mª Matos. [1990]
Encenação de Nicolau Breyner, produção de Sérgio de Azevedo com adaptação de Rosa Lobato Faria do original de Júlio Dantas.
Gravação a partir do Teatro Mª Matos. [1990]
FONTE: cqyoutube
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