05/03/2014

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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 ALGUMA DÚVIDA?




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 O QUE NÓS



RECORDAMOS





UMA VIDA DEDICADA À LIBERDADE



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 OS DALTON
























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INDISCIPLINA
E OUTRAS
DISFUNÇÕES/2





CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"


Se no dia indicado acima não teve oportunidade de ficar mais esclarecido sobre "INDISCIPLINA E OUTRAS DISFUNÇÕES NO ENSINO", dispense-se tempo para se esclarecer agora, este programa é extenso mas terrívelmente claro e polémico.
Fique atento às declarações do Professor Mithá Ribeiro.

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HOJE NO

"DIÁRIO DE ECONÓMICO"

Lucro da Estradas de Portugal cai 60%

O lucro da Estradas de Portugal (EP), entidade que gere a rede de auto-estradas, caiu para 15 milhões de euros em 2013.

Trata-se de uma redução de 59,4% face aos 37 milhões de euros registados em 2012.

Face a este desempenho o presidente da empresa, António Ramalho, considerou esta tarde em conferência de imprensa que o resultado líquido foi "marginalmente positivo" e admitiu que é "significativamente inferior" ao do ano passado.

De acordo com António Ramalho, o EBITDA atingiu os 503 milhões de euros, menos 6% face ao ano transacto.

O presidente da EP fez questão de salientar que "o fardo" da empresa para o contribuinte reduziu em 54% nos últimos cinco anos, sendo que em 2013 situou-se em 275 milhões de euros, contra os anteriores 408 milhões de euros.

Perante esta redução, António Ramalho não tem dúvidas que a EP "conseguiu o seu melhor ano de sempre, reduzindo a despesa a cargo dos contribuintes para 275 milhões de euros". Para esta redução contribuíram as receitas resultantes do crescimento das portagens e da estabilização da Contribuição de Serviço Rodoviário (CSR).

Outro dado positivo que António Ramalho destacou resulta do aumento das receitas com portagens, sem IVA, que subiram 13% para 240 milhões de euros, indicador que atinge os 290 milhões de euros com o imposto.

O gestor considerou ainda que em 2013 "se fechou um ciclo de redução de encargos" que trouxe rentabilidade e sustentabilidade à Estradas de Portugal.

* Justifica-se uma gestão deficiente com a frase intelectualóide de que o resultado líquido foi "marginalmente positivo", é um "inconseguimento" descarado, dado os valores apresentados.


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LAURA



BIAGIOTTI 

   SPRING/SUMMER

WOMEN'S FASHION
2014




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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Obras em escola não abrangem
 pavilhões com amianto

As obras de requalificação da Escola Básica André de Resende, em Évora, não vaã remover o produto cancerígeno existente nas coberturas de placas de fibrocimento em dois pavilhões.

A Escola André de Resende, em Évora, vai entrar em obras de requalificação "nas próximas semanas", mas os trabalhos não contemplam dois pavilhões que têm coberturas de placas de fibrocimento, disse hoje o presidente da câmara.

Carlos Pinto de Sá (CDU) afirmou ter sido surpreendido com o facto de o projeto de requalificação do estabelecimento de ensino, elaborado pela anterior gestão municipal socialista apenas contemplar uma parte da escola. "Os dois pavilhões que não vão ser intervencionados têm [placas de] fibrocimento e não vai ser possível ainda nesta obra resolver esse problema", lamentou o autarca.
O autarca alentejano defendeu que devem ser utilizados fundos comunitários para "resolver este problema que é de saúde pública" e tendo em conta "o volume de obra que é necessário fazer em todo o país".

No caso de Évora, adiantou que foi feito um "levantamento completo da situação em cada uma das escolas" e que existem no concelho quatro estabelecimentos de ensino com fibrocimento. "No âmbito desta obra, já não é possível", porque "está adjudicada e o financiamento garantido", afirmou, adiantando que propôs ao Governo que "uma parte dos fundos europeus do novo quadro comunitário para área da educação pudesse ser utilizada para a remoção do fibrocimento em todas as escolas".

A requalificação da Escola Básica 2-3 André de Resende, cujas obras já foram adjudicadas, deverá começar "nas próximas semanas", estando prevista a sua conclusão para o segundo semestre de 2015. O projeto é financiado em 85 por cento por fundos comunitários, através do programa operacional InAlentejo, sendo que o restante será assegurado pelo Ministério da Educação e Ciência.
O presidente do município indicou que foi criado um grupo de trabalho para acompanhar as obras de requalificação da escola e que a Câmara de Évora vai promover uma reunião para explicar à comunidade escolar como será compatibilizada a obra com o decorrer de aulas.

* Não são obras de requalificação, são remendos, porque a parte pior, a cbertura em fibrocimento fica. De que estão à espera os pais para reclamarem quer em termos nacionais, quer junto da U.E.?


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 VII-OS SUPER
 HUMANOS 
2-ALTA 
RESISTÊNCIA






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HOJE NO

"PÚBLICO"

Estudo mostra que 24% das 
portuguesas foram vítimas de violência

Percentagem está abaixo dos 33% da média europeia. Ao mesmo tempo, 30% das portuguesas disseram desconhecer a existência de leis de protecção às vítimas

Quase um quarto das mulheres portuguesas já foi vítima de violência física ou sexual infligida pelos respectivos parceiros. A percentagem de respostas positivas (24%) fica abaixo da média europeia (33%), segundo o inquérito à escala europeia apresentado esta terça-feira pela Agência para os Direitos Fundamentais da União Europeia (EU). Trata-se do maior estudo sobre violência de género alguma vez realizado e é baseado em 42 mil entrevistas a mulheres de 28 Estados-membros.


Quando a pergunta muda para se alguma vez experienciou violência física perpetrada por um não parceiro, 10% das portuguesas inquiridas neste inquérito respondem que sim, contra uma média europeia de 20%. A diferença reduz-se quando a questão é sobre a violência psicológica exercida pelos parceiros: 36% das portuguesas respondem que sim, contra uma média europeia de 43%.
Apesar disso, é maior a percentagem de portuguesas que classifica a violência contra mulheres como muito comum: 60% das portuguesas responderam “sim”, ao mesmo tempo que na média europeia a percentagem desce para os 27%. Logo a seguir, 33% das portuguesas classificaram o problema como “bastante comum”, contra 51% da média europeia.

Questionadas sobre se conhecem alguém, no seu círculo familiar ou de amigos, que já foi vítima de algum tipo de violência, 37% das portuguesas responderem que sim (na média europeia, a percentagem de respostas positivas subiu para os 39%). Quando questionadas sobre se consideram que os médicos deviam perguntar às doentes se os ferimentos que apresentam foram provocados por comportamentos violentos, 97% das portuguesas responderam que sim, contra 87% da média europeia.

Segundo o estudo, 30% das portuguesas ignoram a existência de leis que protegem as mulheres vítimas de violência doméstica, ao mesmo tempo que 34% não sabem que há leis e políticas nacionais de prevenção. Por outro lado, as campanhas contra a violência doméstica são conhecidas por 70% das portuguesas, ou seja, mais do que a média europeia (50%).


Em termos globais, a violência de género na União Europeia assume contornos "chocantes", segundo os responsáveis pelo estudo, citados pela agência Lusa, nomeadamente porque uma em cada três mulheres da UE foi vítima de pelo menos um episódio de abuso sexual, físico ou psicológico. E, nos 12 meses anteriores à realização do estudo, 3,7 milhões de mulheres sofreram violência sexual e 13 milhões foram alvo de violência física.

O estudo sublinha por isso a necessidade de formar os profissionais de saúde “para saberem ler os sinais", já que a "grande maioria" das mulheres recorre aos serviços de saúde quando querem denunciar um caso de maus-tratos.
Em Portugal, a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) divulgou recentemente dados sobre as queixas recebidas em 2013 concluindo que a crise está fazer baixar o número de pedidos de apoio e, por outro lado, a dificultar a resposta às vítimas. “As pessoas aparecem não só com o problema da vitimação mas com uma série de problemas relacionados, como a necessidade de casa, emprego, alimentação e saúde. E, com a crise, os técnicos têm muita mais dificuldade em responder a essas necessidades”, adiantou ao PÚBLICO José Duque, da APAV.

Em 2013, esta associação apoiou menos 212 vítimas directas de crime (8.733, contra as 8.945 de 2012). É uma descida que contrasta com as consecutivas subidas verificadas nos últimos anos. Por outro lado, apesar do menor número de pedidos de ajuda, foram necessários mais 14.475 episódios de atendimento para garantir o respectivo encaminhamento: 37.222 atendimentos em 2013, contra os 22.747 do ano anterior. “E os resultados são muito menos evidentes. Os técnicos têm muita mais dificuldade em conseguir emprego e mudança de casa, e às vezes de cidade, para uma vítima de violência conjugal, por exemplo”, acentuou José Duque.

* Afinal os cidadãos europeus, muitos de fato e gravata, são uns grandes bárbaros. É cá uma carrilhada de energúmenos.


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SANDRA REBOLO

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Final Four feminina

Próximo fim-de-semana, 8 e 9 de março, realiza-se na Madeira a segunda Final Four da Taça de Portugal Feminina e 48.ª da FPB. A 28.ª Taça de Portugal Feminina e primeira organizada no Funchal aconteceu em 1995/96 e foi conquistada pelo CAB, tendo o mesmo a erguido, pela primeira vez na sua história, na Madeira. 

Mais 4 taças (98/99; 99/00; 05/06; 06/07) se seguiram após essa, totalizando 5 Taças de Portugal vencidas pelo CAB. Em Oliveira do Hospital, nas épocas de 98/99 e 99/00, tivemos no jogo da final ainda mais uma presença madeirense para além do CAB, o CDNacional. Na década de 90, através desses dois clubes, a Madeira apresentava um excelente nível na modalidade, sendo lamentável que o Nacional tivesse fechado a secção numa altura em que exibia uma elevada qualidade no basquetebol feminino, ainda por cima, pelo facto de incluir o grupo de clubes fundadores da ABM pelas mãos do Tenente Manuel Luciano Dias. 

Por outro lado, os irmãos Fernandes, Francisco e Sidónio, desde a génese do CAB (1979), desenvolveram um trabalho extraordinário à frente do clube. Felizmente, trabalho este que o atual Presidente, Francisco Gomes, tem dado continuidade! A família CAB, uma família de famílias, continua a crescer de forma sustentada e equilibrada desenvolvendo a modalidade, ajudando-a a expandir-se na ilha e a promover o destino Madeira no exterior! 

Parabéns ao CAB e ao seu presidente pelo excelente trabalho desenvolvido, mesmo nestes tempos tão conturbados! Vamos todos torcer para que o CAB tenha o mesmo desfecho de 1996: erguer a Taça de Portugal Feminina na sua própria terra! Força CAB, estamos todos convosco! .

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
04/03/14



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110.UNIÃO


 EUROPEIA



















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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Hillary compara intervenção 
na Ucrânia aos nazis

A ex-chefe da diplomacia americana, Hillary Clinton, comparou a intervenção russa na Ucrânia às invasões nazis na Europa nos anos 30, revelou um jornal da Califórnia. 

"Se vocês têm a impressão de já ter visto isto [invasão da Ucrânia], é porque foi o que fez Hitler nos anos de 1930", declarou Hillary Clinton . A ex-secretária de Estado dos EUA fez esta afirmação, terça-feira, durante uma receção privada em Long Beach, Califórnia, a favor do Boys and Girls Club, escreveu um jornalista do Long Beach Press Telegram que fazia a cobertura do acontecimento.

Analisando a situação na Crimeia, a candidata oficiosa à Casa Branca para 2016, disse ainda que "todas as pessoas de origem alemã que se encontravam na Checoslováquia, na Roménia e em outros lugares, Hitler não parou de dizer que eles eram maltratados . "Devo proteger o meu povo", e foi isso que enervou toda a gente".

"Quando ele (Vladimir Putin) olha para a Ucrânia, vê um local que, em sua opinião, faz parte integrante da mãe pátria russa", sublinhou Hillary.

De acordo com Harry Saltzgaver, um dos participantes que foi inquirido pelo site Buzzfeed, Hillary comparou "a entrega de passaportes russos aos ucranianos que têm laços com a Rússia às medidas tomadas pela Alemanha nazi antes de Hitler ter invadido os países vizinhos". "Ela disse, no entanto, que embora tudo isto esteja a pôr as pessoas nervosas, nada indica que Putin seja mais irracional do que o instigador da II Guerra Mundial", adiantou Saltzgaver.

Esta atitude de Hillary Clinton está em contradição com a que tomou quando assumiu o cargo de chefe da diplomacia dos EUA. Então, a secretária de Estado americana ofereceu ao seu homólogo russo, Serguei Lavrov, um pin onde se podia ler "rebout" (relançar), isto é, uma mensagem para passar uma esponja sobre o que foram as relações Washington-Moscovo antes de Obama.

* Contráriamente ao Hilary  Clinton diz, pensamos que Putin é tão irracional como Hitler, faltam-lhe condições mundiais para o expressar.


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QUE JUSTIÇA!




















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9.O MELHOR
 DA ARTE
ARTE HELÉNICA

A vitória de Samotrácia (1984)

Cada episódio é dedicado a um grande trabalho de arte da coleção dos museus do Louvre, Antiquities Museum of Saint Germain, Orsay, Rodin e Guimet. A série mostra obras como a Monalisa e os tesouros do budismo. Um trabalho único sobre história da arte.

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HOJE NO
  "RECORD"

Tiro: 
João Costa conquista bronze no Europeu

O atleta português de tiro desportivo João Costa classificou-se esta quarta-feira em 3.º lugar na final da prova de pistola a 10 metros do Campeonato da Europa de Ar Comprimido, que se realizou em Moscovo, na Rússia. 

João Costa, que ocupa a 5.ª posição do ranking europeu na disciplina de pistola de Ar Comprimido a 10 metros, foi afastado da disputa dos dois primeiros lugares ao 18.º tiro, com 180 pontos, a escassas quatro décimas do bielorrusso Vitali Kudzi (2.º) e a cinco do ucraniano Oleh Omelchuk (1.º).

De acordo com a Federação Portuguesa de Tiro (FPT), esta classificação do 7.º classificado na mesma disciplina dos Jogos Olímpicos Londres2012, "vem demonstrar a excelente forma em que o atleta se encontra e permite augurar um ano de 2014 de excelência".

 * Uma boa notícia para a modalidade, um pouco ausente dos pódios


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Madonna


You Must Love Me



Oscar 1997



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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

João Rendeiro foi para estância 
de esqui durante julgamento

O fundador do Banco Privado Português, João Rendeiro, esteve entre 22 de fevereiro e 1 de março na Áustria, período durante o qual se realizaram sessões de julgamento do caso Privado Financeiras no qual é arguido. 

A informação consta dos autos do processo-crime onde outros dois antigos gestores do BPP, Paulo Guichard e Salvador Fezas Vital, também são acusados pelo Ministério Público (MP) de burla qualificada em coautoria.

Os advogados de defesa de Rendeiro informaram o coletivo de juízes desta viagem, indicando os contactos do hotel austríaco escolhido por Rendeiro e acrescentando que o mesmo tinha consigo o seu telemóvel, para a eventualidade de o tribunal pretender falar com ele.

Também se disponibilizaram para fazer a ponte entre o tribunal e o arguido, caso o coletivo de juízes assim considerasse necessário.

Na comunicação feita ao tribunal, a equipa de advogados da PLMJ liderada por José Miguel Júdice e João Medeiros não indica quais os motivos da deslocação de Rendeiro à Áustria, mas dizem que o hotel em causa é o Alpenhof. 
Esta unidade hoteleira situa-se numa estância de neve.

João Rendeiro, tal como os outros dois arguidos estão dispensados de comparecer nas sessões do julgamento.
A decisão foi tomada a 20 de fevereiro, dia em que o coletivo de juízes aceitou os requerimentos apresentados nesse sentido pelos advogados de defesa.

Em dezembro, foi noticiado que o coletivo de juízes considerou que impor cauções para impedir a fuga dos arguidos não fazia sentido, depois de o MP apontar para a existência desse perigo, realçando as frequentes deslocações ao estrangeiro, nomeadamente, por parte de Rendeiro.

O MP enfatizou também a transferência de património para fora de Portugal feita nos últimos anos pelos três arguidos, realçando que têm capacidade para sair definitivamente para o estrangeiro caso o entendam.
Mas os três arguidos mantiveram apenas o Termo de Identidade e Residência (TIR) até ao início do julgamento, que arrancou quatro anos após o início da investigação das autoridades.


Esta decisão contrariou a pretensão do MP, que pedia uma caução de dois milhões de euros para Rendeiro, um milhão de euros para Guichard, e 600 mil euros para Fezas Vital.

Refira-se ainda que Paulo Guichard reside e trabalha há vários anos no Brasil, tendo ainda participado nalgumas sessões do julgamento, apesar de ter falhado o arranque dos trabalhos nas Varas Criminais de Lisboa (com o conhecimento dos juízes).

No julgamento do caso Privado Financeiras, que arrancou em meados de fevereiro, os investidores deste veículo, entre os quais se destacam Francisco Pinto Balsemão, Stefano Saviotti e Joaquim Coimbra, alegam que foram lesados em mais de 40 milhões de euros.

* Este vígaro passeia-se com o dinheiro que roubou aos portugueses, reparem na categoria dos seus advogados, se algum dia os nossos visitadores roubarem um pastel de nata, contratem-nos e vão esquiar para a Áustria. Que justiça é esta????


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TRANSIÇÕES





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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Estado deixa sem prestações de
.desemprego mais de 425 mil
. desempregados em Janeiro

O Estado português apenas atribuiu prestações de desemprego a 388 mil desempregados em Janeiro, deixando sem estes apoios mais de 425 mil desempregados, segundo dados divulgados esta quarta-feira pela Segurança Social.
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De acordo com os últimos dados disponibilizados na página da Segurança Social (www.seg-social.pt), em Janeiro existiam 388.383 beneficiários de prestações de desemprego, mais 13.326 pessoas do que em Dezembro (últimos dados disponíveis) e o equivalente a 47,7% do último número total de desempregados contabilizados pelo Eurostat.

Os últimos dados divulgados pelo Eurostat contabilizavam, em Janeiro de 2014, um total de 814 mil desempregados, com a taxa de desemprego a situar-se nos 15,3% (igual a Dezembro).

Os números da Segurança Social incluem o subsídio de desemprego, subsídio social de desemprego inicial, subsídio social de desemprego subsequente e prolongamento do subsídio social de desemprego, prestações que atingiram em Janeiro o valor médio de 470,19 euros, face aos 493,55 euros observados um ano antes.

O Porto é o distrito com o número de beneficiários com prestações de desemprego mais elevado, tendo sido em Janeiro atribuídos subsídios a 82.789 pessoas.

Segue-se o distrito de Lisboa, com 74.352 desempregados a receberem prestações de desemprego e o de Setúbal (com 33.747 desempregados com direito a subsídio).

Os beneficiários do sexo masculino são em número superior (203.595 pessoas), em relação aos do sexo feminino (184.788).

* E o governo que diga, ou o líder parlamentar do PSD, que o país está melhor. Quem gosta mais de arengar sobre os subsídios que se dão aos mais desfavorecidos, que procure informar-se sobre os subsídios que se entregam aos mais favorecidos.



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EMBARAÇOS



















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HOJE NO
"DESTAK"

Portal 'Conhecer a Crise' reúne novos
. indicadores empresariais da Informa D&B 

O portal "Conhecer a Crise", da Fundação Francisco Manuel dos Santos (FFMS), divulga a partir de quinta-feira os principais indicadores relativos à evolução da atividade empresarial em Portugal desde 2007, na sequência de um protocolo assinado com a Informa D&B. 


Segundo os promotores, são 16 os novos indicadores que se juntam aos dados económicos e sociais que já eram divulgados no portal para traduzir a situação de crise que Portugal atravessa, estando os novos dados distribuídos por quatro grandes áreas: caracterização do tecido empresarial (para mostrar como o tecido e o número de empresas evoluiu); nascimentos, sobrevivência e encerramentos; crescimento empresarial; perfil das empresas exportadoras e valor das exportações. 

 "Essencialmente o que é novo nestes indicadores é que foram totalmente adaptados na forma de olhar os universos dentro dos objetivos do 'site' 'Conhecer a Crise'. 

São indicadores que permitem compreender a evolução e os comportamentos do tecido empresarial durante o período que está em análise, que é de 2007 a 2013, com alguns indicadores a acabarem em 2012", afirmou a presidente da Informa D&B em declarações à agência Lusa. 

* Um portal importante para quem quer estar informado.



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BOA IDEIA





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HOJE NO 
"i"

UE propõe medidas para “comércio
. responsável” de “minérios de sangue”

A CE propõe nomeadamente a criação de um sistema de certificação voluntária que permita demonstrar que os minérios utilizados não beneficiaram grupos armados ou milícias

A Comissão Europeia (CE) anunciou hoje medidas para um “comércio responsável” de “minérios de sangue” provenientes de zonas de conflito, especialmente na África central, para que os lucros obtidos não sirvam para financiar a luta armada.

“Estamos decididos a impedir que o comércio internacional de minérios contribua para a escalada ou a persistência de conflitos”, afirmaram a chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton, e o comissário europeu do Comércio, Karel De Gucht, na origem desta proposta legislativa, considerada insuficiente pelas organizações não-governamentais.

O mecanismo, o primeiro do género na União Europeia (UE), visa as empresas importadoras de quatro minérios brutos ou transformados – tântalo, estanho, tungsténio (volfrâmio) e ouro -, muito utilizados no fabrico de computadores, telefones ou televisões.

A CE propõe nomeadamente a criação de um sistema de certificação voluntária que permita demonstrar que os minérios utilizados não beneficiaram grupos armados ou milícias.

A UE, que conta com mais de 400 importadores destes minérios, propõe-se publicar anualmente uma lista de “empresas responsáveis”, para garantir “cadeias de abastecimento ‘limpas’”, segundo um comunicado da comissão.

Os quatro minérios em causa são chamados “minérios de sangue” porque o seu tráfico tem alimentado vários conflitos ao longo dos últimos anos, em especial na República Democrática do Congo e na região dos Grandes Lagos, na África central, ricas em recursos naturais.

A iniciativa da CE é debatida com forte envolvimento das ONG e de ‘lobbies’ industriais desde 2010, ano em que os Estados Unidos adotaram legislação – Dott Frank Act – para impor às empresas norte-americanas o controlo da origem dos minérios provenientes da África central.

Várias ONG, entre as quais a Amnistia Internacional, lamentaram que as propostas da Comissão não sejam “suficientemente rigorosas” e que, por isso, elas “não terão provavelmente um impacto significativo nos métodos de fornecimento da maior parte das empresas europeias”.

“A Comissão perdeu a oportunidade de propor uma legislação que teria verdadeiramente ajudado milhões de pessoas nos países devastados pela guerra”, declarou Chantal Daniels, da organização Christian Aid.
A proposta da CE deverá entrar em vigor em 2015, depois de aprovada pelo Parlamento Europeu e pelo conselho europeu.

* Por apenas uma questão de aparência a UE podia apresentar-se menos hipócrita, um vómito. Convém não esquecer que Durão Barroso é amigo de um dos maiores negreiros diamantíferos de África, José Eduardo dos Santos.


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TATOOS 


SENHORAS/2














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HOJE NO
  "A BOLA"

IFFHS: 
Benfica foi o melhor clube do Mundo 
em fevereiro

O Benfica foi, de acordo com a Federação de História e Estatística do Futebol, a IFFHS, o melhor clube do Mundo durante o mês de fevereiro, conseguindo 42,5 pontos, fruto das vitórias na Liga Europa, diante do PAOK, e de uma carreira imaculada na Liga, mais do que Bayern de Munique (42 pontos), Independiente de Santa Fé (41,5), Real Madrid (40) e Nápoles (40).

No ranking geral, liderado pelo colosso de Munique, com 370 pontos — o Real Madrid, segundo, tem apenas 301 — os encarnados surgem na 14.ª posição, com 227,50 pontos.

O Estoril desceu três posições relativamente a janeiro, é agora 103.º classificado, com 128,00 pontos, mas surge ainda à frente do FC Porto, 107.º classificado — caiu sete lugares —, com 126,50 pontos.

Refira-se que o Sporting, que esta época não participou nas competições europeias, não aparece no top 200 da IFFHS.

* O s lampiões acendam velas a Jesus.


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 AVALANCHE 

CONTROLADA





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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS 
DA MADEIRA"

Estudo questiona “obsessão” 
com redução salarial e sugere 
redução de custos de contexto

O primeiro Caderno do Observatório sobre Crises e Alternativas questionou hoje o que considerou a “obsessão” com as reduções salariais e frisou que os serviços consumidos pelas empresas representam, em média, quase o dobro dos custos com pessoal. 

O documento intitulado "Quanto é que os salários teriam de descer para tornar a economia portuguesa competitiva?" e publicado pelo Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, refere que, entre 2010 e 2011 e segundo o Instituto Nacional de Estatística, o “custo das mercadorias vendidas e dos materiais consumidos correspondeu a cerca de 185 mil milhões de euros, enquanto o custo total do fornecimento de serviços externos se situou nos 85 mil milhões de euros, um valor bastante superior aos gastos com pessoal”.


Segundo o caderno, “quando se analisam as diferentes atividades, repara-se que os serviços consumidos são sempre superiores aos gastos com pessoal. Se no total representam 1,75 vezes os gastos com pessoal, na indústria transformadora representam 1,25 vezes, no comércio 1,55 vezes, na construção 2,65 vezes mais e nos transportes três vezes mais”.

“Qualquer redução percentual nesses serviços teria um efeito superior nos excedentes brutos de exploração das empresas ao da redução salarial. Mas se assim é, legítimo será suscitar a questão: de onde vem a obsessão pela flexibilização dos gastos com pessoal como forma de se ganhar competitividade externa quando, na verdade, não será por aí que se conseguem maiores ganhos de competitividade?”, questionam os autores do relatório, João Ramos de Almeida e José Castro Caldas.

Numa secção de contexto, o texto recorda que “entre 1996 e 2007, em termos reais, os salários cresceram 11% e a produtividade 15%”, o que, ao verificar uma evolução salarial a par da produtividade, faz com que “atribuir a perda de competitividade a um aumento desproporcionado nos salários não tenha fundamento”.
Os autores recordam que, numa empresa média, “por cada unidade percentual de redução dos gastos de pessoal, o seu impacto potencial no valor final da produção será apenas de 0,21%”, pelo que sublinham que “a redução dos salários tem portanto um fraco impacto na competitividade preço das empresas e, ao mesmo tempo, dado o baixo nível dos salários médios, um enorme impacto social”, o que não impede que a pressão para a descida dos salários se mantenha.

Assim, justifica-se que “os dirigentes das confederações patronais tenham, desde sempre, chamado a atenção para a necessidade, sim, da redução dos custos de financiamento, de energia e de comunicação, mais do que os custos com salários, embora tenham aceitado as políticas de redução salarial”.


Dessa forma, os autores destacam que o próprio Memorando de Entendimento entre o Governo e a 'troika' (Banco Central Europeu, Comissão Europeia e Fundo Monetário Internacional) estabelecia, em 2011, “a necessidade de uma redução daquilo que lá se denomina de ‘rendas excessivas’ dos serviços prestados às empresas ou, de outra forma, dos ‘custos de contexto’, embora nada tenha sido conseguido desde 2011, apesar de estar no programa eleitoral do PSD e no Memorando de Entendimento”.

De acordo com o relatório, “os lucros da EDP, da Portugal Telecom e outras operadoras, da banca, e de todas as entidades que prestam serviços às empresas teriam de ser reduzidos substancialmente, de modo a diminuir o seu peso no total da produção das empresas”.

* O nosso governo é obcecado primário pela "miséria p'ra quem trabalha"!



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