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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
21/06/2015
MARCELINHO LENDO CONTOS ERÓTICOS
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MARCELINHO LENDO
Aviso aos Srs. Visitadores
Esta
inserção tem linguagem imprópria para ouvidos sensíveis ou "pudorentos". Mas como neste blogue quase todas as formas de expressão têm lugar, excluimos a calúnia e a grosseria, decidimos editar esta forma radical de contar estórias.
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Oxalá a vossa curiosidade
seja mais forte que o pudor
seja mais forte que o pudor
MARCELINHO LENDO
CONTOS ERÓTICOS
15-COMIDO PELO TIME
DE FUTEBOL
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Como seres humanos, nós nos acostumamos com "o jeito como as coisas são" muito rapidamente.
Mas para os designers, o jeito como as coisas são é uma oportunidade: as coisas poderiam ser melhores? Como?
Nesta palestra engraçada e animada, o homem por trás do iPod e do termostato Nest compartilha algumas de suas dicas para perceber - e levar à - mudança.
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Tony Fadell
O primeiro segredo do projeto
é. . .
perceber
Como seres humanos, nós nos acostumamos com "o jeito como as coisas são" muito rapidamente.
Mas para os designers, o jeito como as coisas são é uma oportunidade: as coisas poderiam ser melhores? Como?
Nesta palestra engraçada e animada, o homem por trás do iPod e do termostato Nest compartilha algumas de suas dicas para perceber - e levar à - mudança.
MANUEL LOFF
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IN "PÚBLICO"
20/06/15
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A Grécia e as
lições da austeridade
É muito curiosa esta mescla de discurso tecnocrático e de moralismo rançoso, que descreve os gregos como uma família gastadora e desorganizada, habituada a viver à custa da
generosidade alheia.
Prossegue o braço de ferro entre o governo grego do Syriza e a troika
de topo do capitalismo mundial. Bruxelas, o FMI e Berlim não querem
reconhecer o direito a mudar de política a um governo democraticamente
eleito depois de derrotar os anteriores interlocutores da troika, responsáveis por uma política económica que levou a Grécia à catástrofe.
Para Lagarde,
Merkel e Juncker (ou o pobre Passos, fazendo-se passar por credor rico),
os gregos podem votar o que quiser desde que os seus governantes os
continuem a esmifrar para pagar uma dívida que não contraíram e que só
se agravou desde o primeiro dos resgates. Bem pode o insuspeito Financial Times
garantir que as propostas do FMI agravarão a recessão e aumentarão para
200% do PIB a dívida grega, que a ameaça agora é: se não aceita, sai do
euro, e se sai do euro, sai da UE (Martin Schulz, entrevista ao Guardian, 17.6.2015) —
tese curiosa, já que 9 dos 28 países da UE não estão no euro... A
chantagem continua, ainda que não tenha conseguido, até agora, esboroar o
apoio popular maioritário de que o governo Tsipras dispõe. Mas é esse o
objetivo: desacreditar o governo grego, barrar a possibilidade de
contágio a outros países, impedir que se rompa com o euroausteritarismo
liberal!
Há anos que esta discussão das dívidas (que
forçaram a transformar em) públicas se tem feito como se fosse natural, e
desejável, que ficasse restrita aos técnicos, aos especialistas, coisas
para funcionário europeu ou do FMI, de que só entendem uns poucos
economistas. Ou seja, o que sempre acontece com as políticas europeias.
Ao cidadão comum solta-se umas tiradas moralistas (“os gregos
mentiram!”, “os gregos vivem acima das suas possibilidades: um país
corrupto do 3.º Mundo não pode ter uma segurança social à alemã!”), com
um toque pseudo-antropológico (“as relações sociais na Grécia estão
fundadas sobre o favor, a cunha, a fraude fiscal”) cuja base não é outra
que a generalização de preconceitos dignos da conversa de turista rico
com toques coloniais. É muito curiosa esta mescla de discurso
tecnocrático e de moralismo rançoso, que descreve os gregos como uma
família gastadora e desorganizada, habituada a viver à custa da
generosidade alheia. Na Grécia, como em Portugal (e em Espanha e na
Irlanda), tentou-se “esconder a verdade do público representando uma
situação na qual o resgate se apresentou como benéfico para a Grécia,
enquanto se promoveu um relato que retratava a população como culpada
das suas próprias malfeitorias.”
Quem o escreve é a Comissão da
Verdade sobre a Dívida Pública nomeada em abril pela presidência do
Parlamento da Grécia, constituída por peritos internacionais (ou
julgar-se-á que “peritos” são só os FMI e do BCE?) e que apresentou esta
semana um relatório preliminar.
Contrariando todo o discurso dos nossos governos austeritários, que
entendem que não há nada que discutir quanto à legitimidade da dívida
(“há que a pagar, ponto final!”), o Parlamento grego criou uma comissão
“com o mandato de investigar sobre a criação e o aumento da dívida
pública, a forma e as razões pelas quais ela foi contraída, e o impacto
que as condições associadas aos empréstimos teve sobre a economia e a
população.”
Concluiu ela que o crescimento da dívida pública grega
desde os anos 80 “não se deveu a um gasto público excessivo, que se
manteve abaixo do gasto público doutros países da eurozona, mas sim ao
pagamento de juros extremamente altos aos credores, um excessivo (...)
gasto militar, perda de receita fiscal devido aos fluxos ilícitos de
capital, à recapitalização estatal dos bancos privados e aos
desequilíbrios criados (…) na conceção da própria União Monetária.” “O
uso do dinheiro” que adveio dos dois resgates (2010 e 2012) “foi
estritamente ditado pelos credores, sendo revelador que menos de 10%
destes fundos se tenham destinado ao gasto corrente do governo.” Em que
foram gastos, então? No resgate de bancos privados gregos e europeus: a troika passou
dinheiro à Grécia (a juros, claro) para que esta pagasse aos bancos
(mais juros). E dessa forma, a Grécia (como Portugal) ficou sob o
protetorado de instituições internacionais de que fazem parte mas onde a
sua voz não conta para nada, cedendo-lhes toda a sua soberania
económica —
e, automaticamente, toda a sua soberania nacional! Por água abaixo vai a
tese, tantas vezes repetida por Teixeira dos Santos, Gaspar e a
ministra dos swaps, de que os empréstimos servem para pagar
pensões e a saúde pública, pelo que devemos estar todos agradecidos aos
nossos benfeitores...
Recorda esta Comissão da Verdade que “vários
argumentos legais permitem que um Estado repudie unilateralmente a sua
dívida” quando ela é “ilegal, odiosa e ilegítima.” E cita cinco: (1) “a
má fé dos credores”, que sabiam que os cortes nos salários, na saúde, na
educação e na segurança social “afetariam diretamente as condições de
vida e violariam os direitos humanos, que a Grécia e os seus sócios
estão obrigados a respeitar, proteger e promover no quadro do direito
interno, regional e internacional”, que estabelece, pelo contrário, (2)
“a preeminência dos direitos humanos sobre os acordos assinados pelos governos anteriores com os credores ou a troika”.
Ao contrário do que era sua obrigação legal, o antigo governo grego e
os credores “evitaram avaliar os impactos nos direitos humanos do
ajustamento macroeconómico e a consolidação fiscal”.
(3) “Os
acordos contêm cláusulas abusivas, coagindo a Grécia a ceder aspetos
significativos da sua soberania”. Por exemplo, ao se ter imposto a “lei
inglesa como legislação aplicável” em caso de litígio com os credores, o
que permite “evitar invocar a Constituição grega e as obrigações
internacionais sobre direitos humanos.” Isto significa que “as partes
contratantes atuaram de má fé” e (4) “violaram diretamente a
Constituição grega”, pelo que “os acordos não são válidos”.
Por último, (5) o “direito internacional
[reconhece que] os Estados [podem] tomar medidas contra os atos ilegais
por parte dos seus credores que firam a sua soberania fiscal (…) e
violem a autodeterminação económica e os direitos humanos fundamentais.”
Estados
que cobrem a impunidade da banca com recursos dos mais pobres. Para
melhor os controlar, regime de protetorado internacional. Se a sociedade
se rebela, chantagem e esmagamento da vontade democrática. Eis as
lições da austeridade e do caso grego.
IN "PÚBLICO"
20/06/15
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MESTRES CALDEIREIROS
DO CÁUCASO
* Uma produção "EURONEWS"
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MESTRES CALDEIREIROS
DO CÁUCASO
* Uma produção "EURONEWS"
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ESTA SEMANA NA
"SÁBADO"
"SÁBADO"
As mamas são melhores
do que os umbigos
Este mês, houve um desafio que se tornou viral nas redes sociais, o
The Belly Button Challenge, que indicaria às mulheres se precisavam de
emagrecer. Entretanto já houve outro contra-desafio: o Boobs Over Belly
Buttons, em que as mulheres estão a partilhar imagens a apalpar as suas
mamas.
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A ideia partiu da marca de lingerie britânica Curvy Kate, que
achou que o desafio do umbigo não tinha qualquer sentido. "Há coisas
muito mais importantes para vigiar no nosso corpo do que se os braços
são flexíveis o suficiente para rodear o torso", lê-se numa entrada no
blogue da empresa. Nas redes sociais, defendia-se que se as pessoas
conseguissem chegar ao umbigo, estavam saudáveis: e que tal ideia se
baseava num estudo que, segundo o jornal Daily Mail, nunca foi encontrado.
Com a hashtag #BoobsOverBellyButtons (quer dizer mamas melhores
do que os umbigos), a Curvy Kate defende que quer promover uma imagem
positiva do corpo, segundo o que a porta-voz da empresa explicou ao site
Buzzfeed. A marca está associada a uma organização de caridade, a
CoppaFeel!, que promove a consciência acerca da saúde e do cancro da
mama.
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"Queremos encorajar-vos a fazer o auto-exame às mamas e saber o que é
normal... em vez de fazerem estas figuras ridículas e dolorosas para
envergonhar as pessoas. Para além do mais, quem não gosta de dar um bom
apalpão às mamas?", lê-se no blogue da Curvy Kate.
No Instagram, a empresa partilhou uma imagem acerca dos sinais de alerta do cancro da mama.
Sobre o desafio, a porta-voz da empresa explicou: "Não há um tipo de
corpo perfeito, um tamanho ou forma ideais e sem dúvida que não há
apenas uma maneira de ser saudável... Temos um público forte, apaixonado
e inteligente e sabíamos que nos iam ajudar a fazer frente às pessoas
que tentam envergonhar as outras acerca do seu corpo.
* Não temos dúvidas, as mamas são absolutamente melhores que os umbigos, em quaisquer circunstâncias
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Um novo estudo revela que participar em provas de resistência extremamente prolongadas pode levar as bactérias intestinais a invadir a corrente sanguínea, provocando uma infeção grave.
Os envolvidos na investigação explicam que chegaram a estas conclusões depois de analisar participantes em vários eventos desportivos, como ultramaratonas e maratonas que se prolongam por vários dias.
"Amostras de sangue recolhidas antes e depois das provas, comparadas com as de um grupo de controlo, revelaram que o exerício prolongado leva a uma alteração nas paredes intestinais", explica Ricardo Costa, da Universidade de Monash, na Austrália. "Isto permite que as bacterias naturalmente presentes no intestino, conhecidas como endotoxinas, vazem para o intestino", acrescenta.
O resultado é uma resposta inflamatória das células do sistema imunitário, que pode revelar-se grave. Em casos extremos, leva a uma infeção generalizada do sangue.
"Quase todos os participantes no nosso estudo tinham marcadores sanguíneos idênticos aos pacientes admitidos no hospital com envenenamento do sangue", conclui a equipa liderada por Ricardo Costa.
O risco é maior para as pessoas que participam em provas de resistência coma as ultramaratonas (mais do que os habituais 42 quilómetros) com pouca preparação física. Isto porque os indivíduos saudáveis que seguem um programa de treino vão desenvolvendo mecanismos imunitários que contrabalançam essa reação inflamatória do corpo.
O investigador australiano esclarece ainda que como "extremo" é considerado qualquer exercício que se prolongue para lá de quatro horas ou que seja um exercício de resistência realizado durante vários dias consecutivos.
* Nos anos 80 iniciou-se a moda jogging em Portugal. Era ver famílias pirosas trajando colectivamente fatos de treino a correr nas diversas pistas construídas, para logo a seguir empestar de cheiro a sovaco as tascas e restaurantes ao banquetearem-se com um bitoque, ainda não havia drugstores e pizzarias.
Nessa altura, lembramo-nos de pessoas nos trilhos de Monsanto, a caírem que nem tordos com infartos de miocárdio. Actividade física saudável está na marcha e na dança, só.
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ESTA SEMANA NA
"VISÃO"
"VISÃO"
Exercício demasiado prolongado pode
. levar a um "envenenamento do sangue"
. levar a um "envenenamento do sangue"
O alerta dos especialistas é dirigido sobretudo aos novos atletas que se aventuram em ultramaratonas ou outros eventos desportivos de duração extremamente prolongada
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A sabedoria popular recomenda tudo "com peso e medida" e a
ciência parece dar-lhe razão, pelo menos no que diz respeito ao
exercício. A mais, avisa um grupo de investigadores, pode desencadear um
envenenamento do sangue.
Um novo estudo revela que participar em provas de resistência extremamente prolongadas pode levar as bactérias intestinais a invadir a corrente sanguínea, provocando uma infeção grave.
Os envolvidos na investigação explicam que chegaram a estas conclusões depois de analisar participantes em vários eventos desportivos, como ultramaratonas e maratonas que se prolongam por vários dias.
"Amostras de sangue recolhidas antes e depois das provas, comparadas com as de um grupo de controlo, revelaram que o exerício prolongado leva a uma alteração nas paredes intestinais", explica Ricardo Costa, da Universidade de Monash, na Austrália. "Isto permite que as bacterias naturalmente presentes no intestino, conhecidas como endotoxinas, vazem para o intestino", acrescenta.
O resultado é uma resposta inflamatória das células do sistema imunitário, que pode revelar-se grave. Em casos extremos, leva a uma infeção generalizada do sangue.
"Quase todos os participantes no nosso estudo tinham marcadores sanguíneos idênticos aos pacientes admitidos no hospital com envenenamento do sangue", conclui a equipa liderada por Ricardo Costa.
O risco é maior para as pessoas que participam em provas de resistência coma as ultramaratonas (mais do que os habituais 42 quilómetros) com pouca preparação física. Isto porque os indivíduos saudáveis que seguem um programa de treino vão desenvolvendo mecanismos imunitários que contrabalançam essa reação inflamatória do corpo.
O investigador australiano esclarece ainda que como "extremo" é considerado qualquer exercício que se prolongue para lá de quatro horas ou que seja um exercício de resistência realizado durante vários dias consecutivos.
* Nos anos 80 iniciou-se a moda jogging em Portugal. Era ver famílias pirosas trajando colectivamente fatos de treino a correr nas diversas pistas construídas, para logo a seguir empestar de cheiro a sovaco as tascas e restaurantes ao banquetearem-se com um bitoque, ainda não havia drugstores e pizzarias.
Nessa altura, lembramo-nos de pessoas nos trilhos de Monsanto, a caírem que nem tordos com infartos de miocárdio. Actividade física saudável está na marcha e na dança, só.
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* Importante nesta notícia é a prontidão com que foi detectada a anomalia e as medidas de prevenção.
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HOJE NO
"SOL"
"SOL"
Detectada bactéria E.Coli
em praia portuguesa
em praia portuguesa
A praia da Figueirinha, em Setúbal, está interdita a banhos, pelo
terceiro dia consecutivo, por ter sido detetada a bactéria `E. Coli´ nas
últimas análises à qualidade da água, disse à Lusa fonte da Polícia
Marítima.
"A afluência à praia tem sido reduzida, como se
esperava", disse a fonte, acrescentando que "os utentes têm procurado
outras praias onde não existe qualquer risco de irem a banhos".
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A praia da Figueirinha tem a bandeira vermelha hasteada desde
sexta-feira às 11:00, altura em que o capitão do porto de Setúbal, Luís
Jiménez, ordenou a interdição de banhos, depois de ter sido alertado,
pela Agência Portuguesa do Ambiente, para a presença da bactéria
`E.coli´ nas últimas análises à qualidade da águia.
O responsável da autoridade marítima de Setúbal aguarda pelos
resultados da contra-análise para decidir o eventual levantamento da
proibição de banhos naquela zona balnear.
Segundo a Agência Portuguesa do Ambiente (APA), "a causa deste
episódio poderá estar associada a uma eventual descarga pontual,
localizada no mar".
A praia da Figueirinha, a única do concelho de Setúbal a
candidatar-se este ano à atribuição da bandeira azul, que regista uma
grande afluência durante o verão, apresentou este fim-de-semana uma
cenário pouco habitual, com pouca gente no areal e muitos lugares vagos
para estacionamento.
A praia da Figueirinha vai ter a bandeira vermelha hasteada, pelo
menos, até domingo, por ter sido detetada a presença da bactéria `E.
Coli´ nas últimas análises à qualidade da água.
* Importante nesta notícia é a prontidão com que foi detectada a anomalia e as medidas de prevenção.
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Em breve, vão ser disponibilizados formulários online através dos quais as pessoas visadas nas imagens poderão pedir que os conteúdos considerados "pornografia de vingança" sejam removidos da lista de pesquisas.
Amit Singhal escreve ainda que, embora a empresa não tenha qualquer controlo sobre os sites nos quais essas imagem foram originalmente publicadas, ao retirá-los do motor de busca poderá minimizar as consequências para os visados, "na sua maioria mulheres". "As imagens de pornografia de vingança são intensamente pessoais e destrutivas em termos emocionais, servindo apenas para degradar as vítimas".
Já os autores do ato, lê-se na mesma mensagem, são normalmente ex-maridos, parceiros ou "chantagistas", que exigem dinheiro em troca da eliminação do conteúdo.
A decisão da Google segue-se a outras semelhantes tomadas pelo Twitter e pelo fórum online Reddit, acusado de permitir a publicação de fotografias de celebridades nuas adquiridas de forma ilegal, como foi o caso da actriz norte-americana Jennifer Lawrence.
* Impõe-se o respeito pela privacidade.
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ESTA SEMANA NO
"EXPRESSO"
"EXPRESSO"
Google toma medidas contra
pornografia de vingança
A empresa vai tomar medidas para impedir que os sites em que são publicadas fotografias e vídeos com conteúdos sexualmente explícitos apareçam no índice das pesquisa do motor de busca
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A Google vai tomar medidas contra a
chamada "pornografia de vingança", ao impedir que os sites em que são
publicadas fotografias e vídeos com conteúdos sexualmente explícitos
apareçam no índice das pesquisas do motor de busca. O anúncio foi feito
esta sexta-feira pela vice-presidente Amit Singhal, numa mensagem
publicada no blogue da empresa.
Em breve, vão ser disponibilizados formulários online através dos quais as pessoas visadas nas imagens poderão pedir que os conteúdos considerados "pornografia de vingança" sejam removidos da lista de pesquisas.
Amit Singhal escreve ainda que, embora a empresa não tenha qualquer controlo sobre os sites nos quais essas imagem foram originalmente publicadas, ao retirá-los do motor de busca poderá minimizar as consequências para os visados, "na sua maioria mulheres". "As imagens de pornografia de vingança são intensamente pessoais e destrutivas em termos emocionais, servindo apenas para degradar as vítimas".
Já os autores do ato, lê-se na mesma mensagem, são normalmente ex-maridos, parceiros ou "chantagistas", que exigem dinheiro em troca da eliminação do conteúdo.
A decisão da Google segue-se a outras semelhantes tomadas pelo Twitter e pelo fórum online Reddit, acusado de permitir a publicação de fotografias de celebridades nuas adquiridas de forma ilegal, como foi o caso da actriz norte-americana Jennifer Lawrence.
* Impõe-se o respeito pela privacidade.
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CARoLE
FEUERMAN
Carole A. Feuerman é uma escultora norte
americana conhecida pelo hiper-realismo
das suas
obras.
Uma das características na grande maioria das
peças é o aspecto molhado, quase real
que apresentam.
É muito ténue, a alguma distância, a diferença
entre a escultura eleborada com resina,
mármore ou bronze e um ser humano real
A artista no atelier
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ESTA SEMANA NO
"DINHEIRO VIVO"
"DINHEIRO VIVO"
Depois do boom dos hipers, é a vez
dos mais pequenos e perto de casa
Depois do boom dos hipermercados, as marcas começaram a pensar em
supermercados mais pequenos, lojas de bairro, mais próximos da
população, lançado franshisings ou parcerias. No entanto, no mercado
existem já há algum tempo supermercados que tentam marcar pela diferença
de produtos, horários e muitas vezes pela proximidade aos clientes,
para as compras do dia a dia.
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Além das mercearias
tradicionais, que continuam a existir em todo o país, há empreendedores,
que avançam com novas ideias, e que vão crescendo. É o caso do Brio,
uma cadeia de cinco supermercados 100% biológicos, situados na zona da
Grande Lisboa (Campo de Ourique, Chiado, Picoas, Carnaxide e Estoril),
"direcionado para todos os que querem uma vida mais saudável,
sustentável e feliz", explica Mariana Carvalho.
Acrescentando que,
valorizam "a agricultura biológica, os produtos ecológicos, de
preferência nacionais, gostamos que os nossos clientes se sintam sempre
bem vindos e para isso criamos espaços acolhedores, com colaboradores
simpáticos e prestáveis".
Um outro supermercado é o ten to ten,
pensado por um casal, que sentia a falta de lojas de proximidade abertas
até mais tarde, "para dar resposta a uns consumidores mais exigentes e
com estilos de vida diferentes", referiu Beatriz Capaz.
O desafio
era "conseguir criar e afirmar uma insígnia que dava os primeiros passos
num território ainda por explorar, as lojas de proximidade e conseguir
dar estrutura e sustentabilidade suficientes a esta insígnia que lhe
permitissem perseverar num território que rapidamente iria ser ocupado
por outros players, como o movimento do mercado mais tarde veio
confirmar".
Os supermercados ten to ten - marca
100% portuguesa - "são já hoje uma realidade incontornável da "pequena
distribuição moderna" alicerçada, neste momento, em seis lojas, todas na
área da Grande Lisboa, e em breve abrirá uma nova loja no Chiado".
Vende produtos nacionais, " "também regionias, que não conseguem chegar
aos hipermercados por terem uma produção pequena", frisa Beatriz Capaz.
Depois há também os franshisings internacionais, como a Coviran
é uma empresa de distribuição alimentar, composta por mais de 2.805
sócios retalhistas independentes deste sector, situados em Espanha e
Portugal com quase 55 anos. Esta Cooperativa está em Portugal com 320
supermercados, repartidos por todo o país.
Uma das suas
características, refere o Conselheiro Delegado da Coviran, Luís Osuna,
"é que se instala em qualquer território que tenha um sócio disposto a
unir-se ao projeto. Trata-se de dar resposta a Pequenos e Médios
empresários que necessitam do apoio de uma marca sólida".
Dirigimo-nos
a um cliente final que encontra nos estabelecimentos Coviran um
supermercado de proximidade, um valor acrescentado hoje em dia, onde
realizar uma compra completa.
Existe também a SPAR,
que foi fundada em 1932 por Adrian van Well, na Holanda.Em Portugal a
SPAR está presente desde 2007 com 96 supermercados no continente e ilhas
dos Açores e Madeira. A primeira loja abriu em Dezembro de 2007 em
Aljezur, expandindo-se desde então por todo o território nacional.
"Todo
o nosso trabalho está focalizado no apoio ao retalho independente, na
reconversão de estabelecimentos de comerciantes que muitas vezes não
remodelavam a sua loja à muitos anos, ou em novos investidores que têm a
ambição de abrir um supermercado, ou uma rede regional", sublinha Luís
da Bernarda, responsável pela SPAR em Portugal.
Concorrência
Mariana
Carvalho, do Brio, acredita "que o tipo de relacionamento com os
clientes será o futuro do retalho e dessa forma estamos a
distanciarmo-nos das grandes superfícies que inevitavelmente não
conseguem ter esta proximidade com os clientes".
Beatriz Capaz, da
ten to ten nem sequer pensa em concorrência, "estamos em zonas
residenciais, com horário alargado, para as compras do dia a dia".
A
Corivan, refere que "realizou um importante esforço para ser igualmente
competitivo, intensificando a sua política promocional, adaptando o seu
sortido e os seus preços, e desenvolvendo uma marca própria que
responde às necessidades atuais dos nossos clientes".
Para a SPAR a
importância é a proximidade, "estamos focalizados na compra diária onde
o serviço e os produtos frescos têm uma grande importância, são estes
dois pilares são essenciais para o desenvolvimento da cadeia", frisou
Luís da Bernarda.
* Preferimos desde sempre lojas abastecedoras sem o gigantismo dos hipers, quanto à agricultura biológica não passa de uma miragem. Pode existir agricultura com aplicação de menos químicos, mas sem protectores contra determinadas pragas é impossível.
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De: Saborintenso
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Salada Crocante
De: Saborintenso
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ESTE MÊS NA
"PAIS & FILHOS"
"PAIS & FILHOS"
Receio de alergias empobrece
dieta infantil
Um número significativo de crianças podem estar a ser
privadas de nutrientes importantes ao seu desenvolvimento físico e
mental, devido ao receio dos adultos de que sejam alérgicas ou
intolerantes a determinados alimentos.
O alerta é feito por vários especialistas britânicos que apontam o trigo e os laticínios como dois dos grupos alimentares essenciais que mais são temidos – e por isso mesmo retirados da dieta infantil.
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O alerta é feito por vários especialistas britânicos que apontam o trigo e os laticínios como dois dos grupos alimentares essenciais que mais são temidos – e por isso mesmo retirados da dieta infantil.
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Na opinião dos peritos da organização
não-governamental “Sense about Science” e também do Hospital Pediátrico
de Brighton, para além de causarem danos às crianças não-alérgicas,
fazer de alguns alimentos ou nutrientes os “maus da fita”, sem um
diagnóstico nesse sentido, também prejudica as crianças que realmente
apresentam alergias ou intolerâncias. “É como se tirar este tipo de
comida do prato fosse remédio para tudo, quando se sabe que as
alterações na dieta são apenas parte da abordagem terapêutica a estes
casos”, defende Tracey Brown, diretora da “Sense about Science”.
“Os pais temem que os filhos sejam alérgicos
ou intolerantes e, sem pensarem mais, deixam de lhes oferecer alimentos
essenciais. Isso leva a desnutrição que pode ir de moderada a
profunda”, revela a responsável. Os sintomas de desnutrição incluem
perda acentuada de peso (em média dez por cento num período de três
meses), dificuldades de concentração, sinais depressivos e fadiga
crónica.
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Por outro lado, os mesmos investigadores
apontam o dedo aos “chamados ‘testes alérgicos’ de venda livre, que não
têm qualquer base científica”, de acordo com Tracey Brown. De acordo com
o alergologista pediátrico Paul Seddon, do Hospital Pediátrico de
Brighton, “é muito comum vermos crianças que são colocadas,
desnecessariamente, em dietas restritivas porque os resultados destes
exames revelaram uma ou várias alegadas alergias ou intolerâncias”.
* Cada vez mais as pessoas embarcam em "novelas" de falsa medicina quando afinal basta um bom pediatra, é disso que a criança precisa.
* Cada vez mais as pessoas embarcam em "novelas" de falsa medicina quando afinal basta um bom pediatra, é disso que a criança precisa.
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