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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
09/10/2022
- O misterioso caso de pacientes com alergia a carne - Algumas pessoas desenvolvem de maneira repentina alergias após comerem um pedaço de carne. E isso sem nunca terem manifestado qualquer sintoma parecido antes. Por que será? Graças ao trabalho de um “detetive da ciência”, a causa do problema foi desvendada.
- Por que homens também devem se preocupar com produtos menstruais - A menstruação é um tema evitado por muitos. O fato é que as mulheres menstruam e precisam de produtos sanitários adequados. E homens precisam se preocupar com isso também, afinal a maioria dos produtos menstruais são descartáveis e usam muito plástico. E isso é um problema para o meio ambiente - consequentemente, para todos. Mas já existem soluções, como vamos mostrar neste vídeo do Futurando.
FONTE:DW Brasil
SOFIA VALE
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No início de Setembro, Paolo Gentiloni, o Comissário Europeu para a Economia, confidenciava ao Der Spiegel que “o próximo Inverno pode ser um dos piores da história”. Referia-se à incerteza que paira sobre a economia e que faz antever que a União Europeia possa entrar em recessão em breve. Na mesma entrevista, Gentiloni é questionado sobre as reformas das regras fiscais europeias que o FMI incitou a Europa a acelerar – instrumentos fiscais comuns para promover a estabilidade macroeconómica e associar o ritmo dos cortes da dívida pública ao risco individual do país. A determinada altura Gentiloni afirma “Precisamos de finanças sólidas na Europa, mas devemos ter o cuidado de evitar asfixiar o crescimento”, indicando assim que em sua opinião que poderá estar nas mãos da União Europeia decidir se este será o pior Inverno da história.
Os receios de Gentiloni quanto aos próximos meses não são infundados. Na última semana de Setembro, a OCDE divulgou previsões para o desempenho da economia mundial em 2022 e em 2023. Paying the price of war foi a designação escolhida pela OCDE para o seu Economic Outlook onde prevê que a taxa de crescimento mundial desacelere de 3% em 2022 para 2,2% em 2023 e que a Alemanha apresente mesmo um crescimento negativo de -0,7% em 2023.
Entretanto, o Banco Mundial publicou as suas previsões económicas de Outubro para a Ásia Oriental e Pacífico referindo que o gigante China perdeu dinamismo, mas antevendo o acelerar do crescimento na Ásia Oriental e Pacífico para 5,3% em 2023. E as flutuações cambiais são o novo ingrediente desta história – o yuan chinês atingiu uma cotação mínima em 14 anos em resultado da subida das taxas de juro pela Reserva Federal americana, enquanto a depreciação da libra esterlina levou o Banco de Inglaterra a intervir no mercado para segurar esta moeda.
E a propósito de políticas convém refletir sobre o caso britânico, onde Liz Truss, a nova primeira-ministra, parece apostada num Inverno escuro e frio – o anúncio de um corte nos impostos sobre os mais ricos para estimular a economia terá provocado o descalabro da libra, levando o FMI, bancos centrais e outros analistas a avisar contra os riscos de aumentar a procura num cenário de inflação, mas também de agravar a desigualdade com estas medidas. Truss prometeu, ainda assim, “mão de ferro nas finanças nacionais” e a sua política desigual gerou protestos tão fortes que foi mesmo forçada a retirar a proposta.
Depois de anos de baixa inflação, baixas taxas de juro, fraco crescimento económico e obsessão com o controlo do défice e da dívida, os governos têm dificuldade em abandonar o paradigma dominante e desenhar medidas disruptivas para alterar o cenário macroeconómico. É mais fácil continuar a propor o aumento da taxa de juro do que defender medidas para controlar a inflação que ponham em causa os padrões instalados – por exemplo, introduzir impostos sobre lucros extraordinários. É mais fácil, como faz Liz Truss, culpar os impostos elevados pelo estrangulamento do crescimento, do que propor a intervenção do setor público, por exemplo, com investimento, para promovê-lo.
Os grandes desafios deste Inverno são a guerra na Ucrânia, mas também a guerra contra as ideias instaladas.
* Economista, Professora do ISCTE
IN "O JORNAL ECONÓMICO" - 06/10/22.
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3132.UNIÃO
putin HUYLO
putin é um canalha.
Mais uma notável produção da RTP
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𝐿𝐼𝑆𝐵𝛳𝛥 𝑃 𝛥 𝛤 𝛥 𝐼́ 𝑆 𝛳 𝐷 𝛳 𝑆 𝛤 𝐼 𝐶 𝛳 𝑆, 𝐼 𝛱 𝐹 𝛴 𝛤 𝛱 𝛳 𝐷 𝛳 𝑆 𝑃 𝛳 𝐵 𝛤 𝛴 𝑆
NR: Não é apenas dura a vida dos migrantes, a dos portugueses também e muita!.
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DITADƲRA ROSA (ɑ sɑɠɑ cσɳtiɳʋɑɾɑ́,ยเ, ยเ )
ςคгг๏ร ๔є lยx๏ թคгค ค tคթ!?!?
NR: Temos boa memória, no tempo da ditadura "ORANGE/BLUE" assistimos à entrega da ANA aeroportos e à privatização da TAP entregando-a a um grupo de vigários portugueses e brasileiros.
O PSD/CDS só não leiloaram a Torre de Belém porque dava muito nas vistas e o Relvas aconselhava o low-profile apesar da sua licenciatura ser fake..