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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
21/02/2017
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4-BODY PAINTING
LINDSEY VONN
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HOJE NO
"i"
Suécia
Vereador propõe pausas
no trabalho para sexo
Segundo Per-Erik Muskos, os casais não passam tempo suficiente juntos
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Per-Erik Muskos, o vereador da cidade de Overtornea, na Suécia, propôs esta terça-feira uma moção para a pausa sexual.
De acordo com as palavras do vereador “há estudos que mostram que o
sexo é saudável" e, por isso deveria existir uma pausa de uma hora para
os indivíduos terem relações sexuais com os seus parceiros.
Per-Erik Muskos considera que os casais não passam tempo suficiente
juntos e a sua proposta visa “melhorar os relacionamentos" e como tal o
vereador "não vê qualquer razão" para que a moção seja chumbada.
* O gajo é maluco, quais parceiros, os colegas de trabalho ou correm ao emprego do cônjuge para uma super rapidinha?
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HOJE NO
"A BOLA"
Sporting
«Com Bruno de Carvalho não vamos a lado nenhum» - Madeira Rodrigues
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Pedro Madeira Rodrigues diz-se decidido a colocar
um ponto final na caminhada de Bruno de Carvalho à frente dos destinos
do Sporting e a dar início a uma nova era em Alvalade.
«Com ele não vamos a lado nenhum. Quero ganhar de forma muito convincente. O atual presidente disse que era importante que houvesse alguém que ganhasse de forma esmagadora e a única pessoa que o pode fazer sou eu», afirmou, convicto, apostando nos votos da «maioria silenciosa» para sair vitorioso do ato eleitoral de 4 de março.
Pedro Madeira Rodrigues refuta liminarmente as acusações de estar a tentar vender o clube ou de poder colocar em causa a maioria do clube no capital da SAD.
«Desde que Bruno de Carvalho entrou e até sair, perdemos 25 por cento do capital da SAD. Faz parte da reestruturação financeira que vinha de trás e não é só culpa dele. Além disso, há a questão das VMOC [Valores Mobiliários Obrigatoriamente Convertíveis], que teremos de recuperar para manter a maioria do capital, que é um objetivo meu e uma garantia minha», sublinhou.
«Com ele não vamos a lado nenhum. Quero ganhar de forma muito convincente. O atual presidente disse que era importante que houvesse alguém que ganhasse de forma esmagadora e a única pessoa que o pode fazer sou eu», afirmou, convicto, apostando nos votos da «maioria silenciosa» para sair vitorioso do ato eleitoral de 4 de março.
Pedro Madeira Rodrigues refuta liminarmente as acusações de estar a tentar vender o clube ou de poder colocar em causa a maioria do clube no capital da SAD.
«Desde que Bruno de Carvalho entrou e até sair, perdemos 25 por cento do capital da SAD. Faz parte da reestruturação financeira que vinha de trás e não é só culpa dele. Além disso, há a questão das VMOC [Valores Mobiliários Obrigatoriamente Convertíveis], que teremos de recuperar para manter a maioria do capital, que é um objetivo meu e uma garantia minha», sublinhou.
* Muita parra e pouca uva! Definitivamente não gostamos de Bruno de Carvalho mas as garantias que este senhor pretende dar são só fumaças. Não se encontra um candidato de geito?
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
"AÇORIANO ORIENTAL"
"O nosso tecido empresarial, quer
.queiramos quer não, é envelhecido"
João Dâmaso Moniz, CEO e fundador do Centro Empresarial dos
Açores (CEmpA), esteve à conversa com o AO acerca do desenvolvimento de
espaços de coworking em São Miguel, bem como do empreendedorismo
AO: Nos Açores os coworks ainda não são tão conhecidos como
já o são em Portugal Continental. O tecido empresarial açoriano ainda
tem uma visão muito tradicional dos espaços de trabalho?
JDM: Sem dúvida alguma. Não estou a exagerar se disser que 90% das
pessoas que ocupam essa tipologia de espaços de trabalho no CEmpA têm
menos de 30 anos, ou seja, é um espaço vocacionado essencialmente para
jovens. O nosso tecido empresarial, quer queiramos quer não, é
envelhecido. Se formos ver a nível de literacia e habilitações
académicas, a maior parte dos nossos gestores não tem grandes níveis de
formação.
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Por isso eu até acho normal que não tenham apetência ou essa
grande familiaridade com espaços de coworking. Quando fizemos a
inauguração [do CEmpA] já tínhamos os [seis] gabinetes todos completos e
somente duas [de dez secretárias] de coworking ocupadas. Foi mais fácil
escoar, em termos de mercado, os gabinetes (...) porque o nosso tecido
empresarial está habituado a fechar-se num determinado espaço e a
trabalhar sem interferências.
AO:Tendo como foco os mais jovens, considera que há quem não tenha
características de empregabilidade e que por isso opta pelo
empreendedorismo?
JDM: O empreendedorismo não pode ser visto como uma solução para os
nossos males. O empreendedorismo pode trazer um contributo bastante
interessante para a diminuição das taxas de desemprego, para o aumento
da criação de empresas...porque há efetivamente jovens, pessoas até
menos jovens, que têm essa dinâmica e com projetos bastante
interessantes. Mas não podemos acreditar que o empreendedorismo vai
solucionar [todos esses problemas]. Sei que somos a região do país que
mais cria empresas novas, mas é importante não nos ficarmos só pelos
números. Se abre uma empresa com 30 pessoas e abre uma empresa em que o
único colaborador é o sócio-gerente não estamos aqui a criar grandes
vantagens para a economia. [Agora], o conceito de empreendedorismo tem
evoluído ao longo dos tempos e atualmente todas as empresas querem é
colaboradores empreendedores. Pessoas que dentro de uma empresa procuram
ter criatividade e capacidade para criar riqueza.
* Envelhecido e medievo acrescentamos nós.
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JOÃO LEMOS ESTEVES
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IN "SOL"
20/02/17
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Patrões lançam ofensiva
contra Passos Coelho
(e promovem Rui Rio)
António Saraiva, Presidente da CIP, veio defender a reestruturação da dívida nacional – colando-se politicamente ao PCP e ao Bloco de Esquerda
1.Foi a bomba da semana, por entre os dados sucessivos que confirmam o
descrédito absoluto das nossas instituições políticas (o envolvimento
de Mário Centeno, António Costa e Marcelo Rebelo de Sousa na campanha
infame de linchamento mediático de António Domingues): António Saraiva,
Presidente da CIP (Confederação Industrial de Portugal), vulgarmente
conhecido como “líder dos patrões”, veio defender a reestruturação da
dívida nacional – colando-se politicamente ao PCP e ao Bloco de
Esquerda.
2.A reacção mediática e nos meios políticos foi, a um tempo, de
estranheza e de júbilo – júbilo que até levou Jerónimo de Sousa a
aproveitar as declarações de António Saraiva para afirmar que cada vez
mais pessoas se juntam à sua causa de “não pagar a dívida pública aos
abutres dos credores”.
2.1. Importa, assim, formular a questão magna: o que levou António
Saraiva – na sua qualidade de líder dos patrões – a assumir esta posição
política tida como uma reivindicação da extrema-esquerda?
3.Há três explicações aventáveis. A saber:
1)António Saraiva considera que a economia portuguesa está a crescer,
Portugal goza de uma reputação positiva nos mercados internacionais e a
República Portuguesa, com a sua actual maioria política informal,
confere credibilidade e confiança – logo, passado o período mais
complexo, é altura de se discutir o futuro, iniciando-se a discussão
sobre a sustentabilidade da nossa dívida.
Ora, esta explicação é logicamente inviável: António Saraiva tem sido
um crítico da política económica do Governo e, como empresário de
sucesso, sabe melhor do que ninguém que a geringonça suscita
inquietações e desconfianças várias dos investidores, afasta o
investimento estrangeiro e justifica o controlo permanente, embora
discreto, das instituições europeias e dos nossos parceiros europeus em
relação às medidas económico-financeiras tomadas pelo Governo de António
Costa.
Além disso, esta explicação colidiria com as declarações que António
Saraiva e os empresários portugueses têm feito sobre o estado da
economia nacional.
Então, há uma semana a economia estava exangue – e agora, passada uma
semana, a economia já está em aceleração ao ponto de permitir a
Portugal iniciar uma discussão sobre a reestruturação da sua dívida, com
consequências imprevisíveis? Claro que não.
Logo, esta não é a explicação para as declarações surpreendentes de António Saraiva. Continuemos, então.
2) Segunda explicação aventável prende-se com a percepção sentida por
António Saraiva de que a conjuntura internacional é mais favorável,
porque mais serena e estável, para iniciar uma aventura cujo resultado
ainda é incerto e que, até ao momento, correu mal aos Estados que a
encetaram.
Dir-se-á que António Saraiva já começou a “surfar” a onda europeia
que poderá vir da eleição de Schulz como Chanceler alemão. Esta
explicação, no entanto, deve ser liminarmente rejeitada. António Saraiva
é demasiado inteligente e experiente para “ir em cantigas”. Se há
momento histórico em que falar de reestruturação da dívida pública é uma
atitude kamikaze, é precisamente a que vivemos.
Com a incerteza (embora esperança) quanto à política económica de
Donald Trump, com os riscos reais de implosão da União Europeia, com a
possível ascensão dos partidos de extrema-direita ao poder, com o risco
de ruptura da Zona Euro e a instabilidade crónica dos mercados
financeiros daí decorrente – falar de reestruturação da dívida é o
caminho certo rumo ao precipício.
Seria lançar gasolina para a fogueira. Para a fogueira nacional que nos levaria, certamente, à tragédia colectiva.
Conclusão: esta segunda explicação é logicamente impossível. António Saraiva não cometeria tamanha irresponsabilidade.
Caso contrário, António Saraiva não passaria de uma versão patronal de Jerónimo de Sousa. Avancemos, pois então.
3) Chegados aqui, só há uma explicação possível para as declarações
bizarras de António Saraiva: elas não têm natureza económica – apenas
natureza política. Política-partidária. Em que termos? Fácil.
Ora,
vejamos.
António Saraiva colocou-se ao lado da “geringonça” (mais
concretamente dos seus parceiros mais extremistas) para se vingar de
Pedro Passos Coelho. O que significa que estas declarações do líder da
CIP ainda são um prolongamento do caso do chumbo da redução da TSU pelo
PSD.
No fundo, a lógica de António Saraiva é esta: “se Passos Coelho se
juntou ao PCP e ao Bloco de Esquerda para nos tramar – então nós,
representantes dos patrões, vamo-nos juntar ao PCP e ao Bloco para
tramar Passos Coelho”.
As declarações bizarras sobre a reestruturação da dívida de António
Saraiva mais não são, portanto, que uma tentativa de ir moendo Passos
Coelho como líder do PSD… até morrer politicamente.
4.Por coincidência, quem também esteve presente no Fórum Empresarial
LIDE, no Algarve (onde António Saraiva proferiu aquelas declarações
bizarras), foi Rui Rio - o qual propôs uma política de ruptura, que
incluía igualmente o reequacionamento da reestruturação (não utilizou
este termo, mas a ideia era a mesma…) da dívida pública portuguesa.
No mesmo dia, Rui Rio e António Saraiva têm posições coincidentes! O destino é mesmo espantoso!
5.Politicamente, o cenário é claríssimo: António Saraiva já está a
promover a candidatura de Rui Rio para Presidente do PSD. Por convicção?
Não diríamos tanto. Por vingança a Pedro Passos Coelho? Sem dúvida!
Como chumbou a redução da TSU, o PSD de Passos Coelho é o seu alvo a
abater.
6.Estranho país este: os comunistas e trostskistas ficam em êxtase
com o apoio do líder dos patrões às suas ideias políticas – e os
patrões, que deveriam estimar o valor da liberdade e da economia de
mercado, dão força política a partidos que rejeitam tais ideias,
enquanto querem matar o único partido que tem no seu gene a liberdade…
Perante isto, podemos acreditar que existe sociedade civil em
Portugal? Que há associações que posam “bater o pé” ao poder político?
IN "SOL"
20/02/17
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Dupla de incendiários apanha
pena suspensa em Aveiro
O Tribunal de Aveiro condenou esta terça-feira a quatro anos e meio de prisão, com pena suspensa, um homem e uma mulher por terem ateado incêndios florestais, no último verão, em Vagos e Oliveira do Bairro.
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Os arguidos, sem qualquer relação entre si, foram julgados em dois processos autónomos. Um dos casos remonta ao dia 12 de agosto de 2015, cerca das 18:00, e envolveu um trabalhador rural de 55 anos.
Em tribunal, o arguido acabou por admitir que ateou fogo a uma zona florestal em Calvão, no concelho de Vagos, após ter acionado um isqueiro sem querer, quando andava à procura de lenha para queimar. O tempo seco e o calor favoreceram o alastrar das chamas, originando quatro focos de incêndio que consumiram uma área florestal de 9.000 metros quadrados.
No combate às chamas estiveram envolvidos três corporações de bombeiros de Aveiro, Vagos e Mira, com 36 elementos e dez viaturas. O coletivo de juízes decidiu condenar o arguido a quatro anos e meio de prisão, suspensa na sua execução por igual período, com a condição de se sujeitar a tratamento ao alcoolismo.
A mesma pena foi aplicada a uma mulher de 53 anos, que estava acusada de atear dois incêndios florestais, a 13 de agosto de 2015, numa área envolvente à zona industrial de Bustos, em Oliveira do Bairro. Neste caso, o coletivo de juízes suspendeu a pena com a condição de a arguida retomar a atividade laboral e ter acompanhamento médico, em caso de necessidade, devido a problemas de depressão.
Durante o julgamento, a arguida confessou ser a autora dos dois incêndios, que consumiram uma área de cerca de 1.700 metros quadrados, atribuindo o ato a um sentimento de desespero, e mostrou arrependimento. Após a leitura do acórdão, a juíza presidente declarou extinta a medida de coação de obrigação de permanência na habitação, com pulseira eletrónica, a que a arguida estava sujeita.
* No verão deste ano lá teremos provavelmente estas duas criaturas a atear mais uns fogozitos.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Fabricante de eletrodomésticos alerta clientes para risco de explosão em fogões
O grupo BSH, fabricante de eletrodomésticos das marcas Bosch, Siemens ou Balay, está a contactar os clientes para os alertar do perigo de fuga de gás e explosões em fogões.
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O grupo BSH, fabricante de eletrodomésticos das marcas Bosch, Siemens
ou da Balay, divulgou um comunicado no qual alerta para o risco de
fugas de gás ou, no limite, de explosões que podem envolver determinados
fogões a gás destas marcas. De acordo com o comunicado divulgado pelo
grupo, que pode ler aqui,
“em determinadas circunstâncias, poderá dar-se uma fuga de gás e, em
casos extremamente raros, constituir um potencial risco de explosão. A
razão é um possível dano das ligações de gás instaladas”, explica o
grupo.
Estas anomalias podem ocorrer em “determinados modelos de
fogões a gás das marcas Bosch, Siemens ou da Balay produzidos entre 2006
e 2011. O fabricante aconselha os proprietários que estejam nestas
condições a desligar “imediatamente o fornecimento de gás do aparelho e
suspender a utilização do mesmo até à substituição do encaixe da
ligação”.
Na mesma página, os proprietários podem verificar se têm algum
dos modelos em causa. O grupo BSH termina o comunicado, garante estar “a
contactar todos os clientes que adquiriram os aparelhos indicados de
forma a verificar se os mesmos se encontram abrangidos por esta ação de
segurança e a disponibilizar a todos os proprietários de aparelhos
afetados a substituição gratuita do componente defeituoso, realizada por
um dos nossos técnicos”.
“Lamentamos quaisquer inconvenientes
provocados por esta situação e agradecemos a sua compreensão e
paciência. Por favor, contacte-nos caso tenha dificuldades em verificar
se o seu aparelho se encontra abrangido por esta ação de segurança”,
escreve ainda o fabricante.
* Se é proprietário dum fogão de uma destas marcas não quer ir pelos ares, pois não?
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
Acordo sobre Almaraz.
Portugal retira queixa e Espanha
trava avanço de armazém
Comissão Europeia anunciou "resolução amigável". Acordo não põe em causa o direito de Portugal de voltar a apresentar queixa.
Portugal
e Espanha chegaram a uma "resolução amigável" sobre Almaraz, anunciou
esta terça-feira a Comissão Europeia, mas o Governo de Lisboa não
abdicará de voltar a apresentar queixa - que, por agora, retira em
Bruxelas - se o processo "for inconclusivo" ou "contrário" aos
interesses do país, antecipou o ministro dos Negócios Estrangeiros,
Augusto Santos Silva, em conferência de imprensa no Palácio das
Necessidades, em Lisboa.
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Segundo o
acordo, Portugal vai retirar a queixa em Bruxelas para já e, em troca, o
país vizinho compromete-se a não avançar com a utilização do armazém
para resíduos nucleares na central até que as autoridades portuguesas
tenham analisado informações pertinentes e visitado as instalações.
"Este
acordo não põe em causa o direito de Portugal de recorrer a todos os
meios legais à sua disposição para fazer valer o seu interesse. E o seu
interesse aqui é querer que não haja efeitos negativos em território
português", explicou o ministro dos Negócios Estrangeiros, Santos Silva,
em conferência de imprensa.
Numa
declaração conjunta do presidente da Comissão Europeia e dos chefes de
Governo de Portugal e Espanha, divulgada esta terça-feira em Bruxelas, é
apontado que, na sequência de uma reunião promovida por Jean-Claude
Juncker com António Costa e Mariano Rajoy, por ocasião da cimeira de
Malta de 3 de fevereiro, "Espanha e Portugal comprometem-se a encetar um
diálogo e um processo de consulta construtivo com vista a alcançar uma
solução para o atual litígio sobre a construção de um aterro de resíduos
nucleares na central nuclear de Almaraz". Este diálogo concretizar-se-á
durante dois meses, concretizou o ministro dos Negócios Estrangeiros.
Interpelado
insistentemente pelos jornalistas sobre se este acordo impede a
construção do armazém de resíduos nucleares, Augusto Santos Silva - que
tinha a seu lado o ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes -
reiterou que Espanha se comprometeu a "não emitir qualquer licença de
funcionamento" do armazém e que, no processo de construção, "não dá
qualquer passo a que Portugal se oponha" e que as partes (nomeadamente,
Lisboa e Bruxelas) considerem "irreversíveis".
Matos
Fernandes notou que Portugal vai ter acesso ao estudo de impacto
ambiental espanhol, que será avaliado por técnicos consultados pelo
Ministério do Ambiente, para além de uma consulta pública que será feita
no tempo de dois meses. O Governo quer avaliar eventuais "efeitos
negativos no território português".
Segundo
o texto do acordo, "terá lugar, nos próximos dias, uma visita conjunta
às instalações, que irá contar com a participação da Comissão. A visita e
o processo de consulta permitirão às partes analisar e ter em conta as
preocupações legítimas quanto a este projeto e acordar medidas adequadas
para dar resposta a estas preocupações de forma proporcional".
Portugal,
por seu lado, vai retirar a queixa que apresentou à Comissão Europeia, a
16 de janeiro passado, contra Espanha, por as autoridades espanholas
não terem procedido a uma avaliação dos impactos transfronteiriços. É
uma nota de "boa fé", sublinhou Santos Silva, para que os próximos dois
meses sejam de "diálogo".
* Para já destacamos a posição negocial portuguesa que teve argumentos para travar o processo.
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
F1:
Renault apresentou RS17 em Londres
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A Renault apresentou esta terça-feira em Londres
(Inglaterra) o RS17, carro para a temporada 2017 no Mundial de Fórmula
1, na qual terá como pilotos Nico Hülkenberg (ex-Force India) e Jolyon
Palmer.
A escuderia anglo-francesa terá Alain Prost, tetracampeão do
Mundo (1985, 1986, 1989 e 1993), como conselheiro especial.
* Vamos ver se tem argumentos para discutir com a concorrência.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
PS também pede audição sobre
.transferências offshore
O PS pediu hoje a audição urgente do secretário de Estado dos Assuntos Fiscais no parlamento para "prestar todos os esclarecimentos sobre as transferências para 'offshore' que, durante o governo do PSD/CDS, não foram controladas pelo fisco".
A notícia de que quase dez mil milhões de
euros em transferências realizadas entre 2011 e 2014 para contas
sediadas em paraísos fiscais não foram nesse período alvo de qualquer
tratamento por parte da Autoridade Tributária e Aduaneira, embora tenham
sido comunicadas pelos bancos à administração fiscal, como a lei
obriga, foi hoje avançada pelo jornal Público.
Os
socialistas juntam-se assim ao PCP, que pedira hoje a audição não só do
atual secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Fernando Rocha
Andrade, como do titular da pasta durante o governo PSD-CDS, Paulo
Núncio.
O requerimento do PS pede contudo que a audição seja realizada "com caráter de urgência".
"Durante
os mandatos dos ex-ministros das Finanças Vítor Gaspar e Maria Luís
Albuquerque e do ex-secretário de Estado dos Assuntos Fiscais Paulo
Núncio ficaram por tratar cerca de 20 declarações de instituições
financeiras que representam mais de 9.800 milhões de euros", refere o
documento do PS.
De acordo com os
socialistas, "em 2010, no último Governo de José Sócrates, o então
secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Sérgio Vasques, legislou no
sentido de terem de ser divulgadas e reportadas as transferências a
partir desse ano". "Desde então, todos os anos os bancos comunicam ao
fisco, detalhadamente, as transferências de dinheiro realizadas de
Portugal para contas sedeadas em paraísos fiscais", acrescenta o texto.
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E
os socialistas continuam, sublinhando que "no final de 2015, após a
tomada de posse do atual Governo, o secretário de Estado dos Assuntos
Fiscais, Fernando Rocha Andrade, ao retomar o trabalho de divulgação das
transferências, deteta que os bancos entre 2011 e 2014 mantiveram o seu
trabalho de reporte das transferências ocorridas para 'offshore', mas
que o mesmo não foi alvo de qualquer escrutínio por parte da Autoridade
Tributária e Aduaneira.
Citado pelo
Público, o Ministério das Finanças confirmou que as "omissões" foram
detetadas quando, entre finais de 2015 e o início de 2016, foi "retomado
o trabalho de análise estatística e divulgação" dos valores das
transferências para os centros `offshore" e os chamados "territórios com
tributação privilegiada".
Essas
"incongruências", acrescenta o jornal, levaram o atual secretário de
Estado dos Assuntos Fiscais, Fernando Rocha Andrade, a determinar à
Autoridade Tributária que esclareça "tais incongruências" e que apure a
sua origem.
* Mais uma notícia reveladora da competentíssima ignorância do governo de Passos Coelho/Paulo Portas e restante supino colectivo.
9.800 milhões a esvoaçar debaixo dos olhares perspicazes de Albuquerque e Núncio, embora com as lentes embaciadas, é dose.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Lojas Francas de Portugal com
.certificação para receber turistas chineses
A
Lojas Francas de Portugal (LFP), empresa de comércio a retalho nos
aeroportos e vendas a bordo, recebeu a certificação oficial “Welcome
Chinese”, conferida pela China Tourism Academy (CTA).
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Esta
certificação confirma que a empresa dispõe dos serviços dedicados a
viajantes chineses e trabalha em cooperação com a CTA, principal
instituto de pesquisa e comunicação governamental da China.
“Decidimos
apostar na certificação Welcome Chinese em todas as nossas lojas de
todos os aeroportos onde operamos - Lisboa, Porto, Faro, Madeira, Ponta
Delgada, Horta e Santa Maria -, pois consideramos que é uma forma eficaz
de dar resposta às exigências dos passageiros chineses que passam
diariamente pelos aeroportos nacionais”, afirma José Carlos Rosa,
administrador-delegado da Lojas Francas de Portugal, citado em
comunicado.
* Boa perspectiva de negócio.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Cisco:
Regulação é um dos desafios
para empresas europeias
em termos de segurança
A Cisco defende que o tema da cibersegurança é um dos que mais preocupa as empresas. Em termos de segurança online, um dos principais desafios que as companhias europeias enfrentam prende-se com a regulação.
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A 25 de Maio do próximo ano entram em vigor as novas regras relativas
à protecção de dados na União Europeia. A General Data Protection
Regulation (GDPR) entra em vigor em meados do próximo ano e a partir
dessa data as empresas que não estejam em conformidade com as regras
podem ser alvo de elevadas coimas.
Para Philippe
Roggeband, gestor do departamento da Cisco para o desenvolvimento da
cibersegurança em empresas da Europa, Médio Oriente e Rússia (EMEAR),
este vai ser um dos desafios que as empresas europeias vão enfrentar nos
próximos meses. "A regulação é, decididamente, um desafio", respondeu
no âmbito de um painel sobre cibersegurança, realizado durante o evento
Cisco Live.
A
GDPR vai substituir a Directiva de Protecção de Dados 95/46/EC e tem
como objectivo, de acordo com a página oficial, harmonizar as leis
relativas à protecção de dados na Europa. Quer assim proteger e
capacitar os cidadãos europeus em relação à protecção de dados e mudar a
forma como as organizações abordam a questão.
A Cisco
realizou um estudo, o 2017 Security Capabilities Benchmark Study, que
mostra qual a posição das empresas em termos de segurança e de que forma
estão preparadas para enfrentar potenciais ataques. No que diz respeito
às perdas depois de um ataque real à segurança das empresas, 23% das
companhias que responderam apontaram que perderam oportunidades de obter
receitas, 29% das organizações apontaram que tiveram mesmo perdas e 22%
referiram que perderam clientes depois desses ataques.
Neste
sentido, e quando questionado sobre o quão preocupadas estão as
empresas europeias com a cibersegurança, Philippe Roggeband sublinhou
que as firmas "estão 100% preocupadas" com este assunto.
Cisco quer acelerar a transformação digital
Um
estudo da IDC indica que as empresas por todo o mundo pretendem
triplicar a adopção de redes automatizadas nos próximos dois anos. Uma
vez que muitas das redes actuais estão desenhadas para dar uma ligação
rápida e fiável, isso coloca-lhes dificuldades na hora de travar ataques
cibernéticos.
Para acelerar a transformação digital, a Cisco desenvolveu duas ferramentas que apresentou no Cisco Live.
Uma
delas é uma nova plataforma, a Cisco Enterprise Network Computer
System, para acelerar a Enterprise NFV, uma ferramenta que permite às
empresas a optimização da segurança e os serviços em rede para filiais.
A
outra é a Cisco Security Agile Exchange, uma solução que virtualiza o
perímetro das redes, permitindo às organizações, de acordo com a
tecnológica norte-americana, ligarem-se com os clientes, funcionários e
parceiros através de serviços em rede virtualizados.
* É pela "Ciberfragilidade" que a Europa pode desmoronar.
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HOJE NO
"DESTAK"
Visita da ministra da Justiça
a Angola adiada a pedido
das autoridades angolanas
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A visita da ministra da Justiça portuguesa, Francisca Van Dunem, a Angola, que deveria começar esta quarta-feira, foi adiada "sine die", anunciou em comunicado o Ministério da Justiça.
No comunicado, anuncia-se que "a visita da Ministra da Justiça foi adiada, a pedido das autoridades angolanas, aguardando-se o seu reagendamento".
A visita de trabalho de Francisca Van Dunem a Angola estava prevista para durar três dias.
* Pelo imenso respeito que temos pela sra. ministra da Justiça não a gostaríamos de ver em Angola a negociar com a ditadura angolana que massacra e assassina o seu povo.
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FONTE: ONU BRASIL
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Senso d'hoje
ISADORA CERULLO
JOGADORA DE RUGBY
SELECÇÃO DO BRASIL
MARJORIE ENYA
GESTORA DO DESPORTO
"Não deveria haver homofobia
em nenhum desporto"
*Nos
Jogos Olímpicos de 2016, a jogadora de rúgbi Isadora Cerullo viu sua
vida pessoal ganhar as manchetes da imprensa quando foi pedida em
casamento pela namorada Marjorie Enya. Em vídeo para a campanha da ONU
'Livres & Iguais', a atleta olímpica e a esposa refletem sobre como a
história trouxe visibilidade para os desafios de atletas LGBTI.
FONTE: ONU BRASIL
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