Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
27/11/2018
.
FONTE: Moi Antonello
.
66-ARTE ARRISCADA
TEMBLOR
Interpretação de:
Mariana Bellotto,
Maia Gullem,
Adriana Levy,
Carina Livingston,
Gabriela Rivalta,
Andrea Servera,
Gabriela Tognetti
Maia Gullem,
Adriana Levy,
Carina Livingston,
Gabriela Rivalta,
Andrea Servera,
Gabriela Tognetti
Música:
Istvan Márta
Direcção e Coreografia
Silvina Szperling
FONTE: Moi Antonello
.
.
HOJE NO
"DESTAK"
Aprovado por unanimidade ajuste direto
.para ala pediátrica do S. João
.para ala pediátrica do S. João
O parlamento aprovou hoje por unanimidade a proposta de alteração do PS ao Orçamento do Estado para 2019 (OE2019) que prevê a possibilidade de recurso ao ajuste direto para a construção do Centro Pediátrico do Centro Hospitalar Universitário de São João.
.
A proposta dos socialistas mereceu o voto favorável de todas as bancadas parlamentares. Já as iniciativas do CDS e do PSD sobre a mesma unidade hospitalar foram rejeitadas.
O documento do PS tem em vista "salvaguardar a célere construção das novas instalações do Centro Pediátrico do Centro Hospitalar Universitário de São João, E. P. E.".
* Concordamos com a decisão do parlamento, não sabemos se concordamos com a decisão da escolha.
.
.
FONTE: PARE E PENSE
.
7-CONSPIRAÇÃO PECUÁRIA
* Documentário de 2014, com produção de Leonardo di Caprio, Jennifer Davisson e Kip Andersen.
A busca por respostas levanta uma questão polémica sobre um grave problema ambiental que destrói a vida humana na Terra.
Até que ponto a ganância do homem poderá chegar?
FONTE:
.
.
Mesmo registando o segundo maior recuo da
União Europeia no preço do gás natural para consumo no primeiro semestre
do ano, Portugal continua a ter o terceiro preço mais elevado entre os
Estados-membros. .
Segundo dados do Eurostat, entre janeiro e junho, o custo do
gás natural em Portugal é de 0,08 euros por quilowatt, o terceiro mais
caro, empatado com a Holanda. A Suécia é o que lidera a lista dos países
com gás natural mais caro (0,11 euros por quilowatt), seguido pela
Dinamarca (0,09 euros por quilowatt).
Mesmo assim, Portugal registou uma descida dos preços de 1,8% do preço no primeiro semestre do ano em relação ao período homólogo, avança ainda o gabinete estatístico da União Europeia. A maior descida foi registada na Estónia que recuou 4,3% no preço enquanto em terceiro lugar está o Luxemburgo com -1,7%.
Por outro lado a Bulgária lidera a lista dos aumentos dos preços de gás natural, subindo 14,9%, seguida pela Lituânia (9,3%) e pela Holanda (6,8%).
* O preço de assaltante que o governo sanciona. Gás natural incendeia o bolso dos portugueses.
.
HOJE NO
"i"
Gás natural em Portugal está entre
os mais caros da Europa
Dados do Eurostat revelam que, mesmo com uma das
maiores descidas entre os Estados-membros, o preço do gás natural em
Portugal continua entre os mais altos
Mesmo assim, Portugal registou uma descida dos preços de 1,8% do preço no primeiro semestre do ano em relação ao período homólogo, avança ainda o gabinete estatístico da União Europeia. A maior descida foi registada na Estónia que recuou 4,3% no preço enquanto em terceiro lugar está o Luxemburgo com -1,7%.
Por outro lado a Bulgária lidera a lista dos aumentos dos preços de gás natural, subindo 14,9%, seguida pela Lituânia (9,3%) e pela Holanda (6,8%).
* O preço de assaltante que o governo sanciona. Gás natural incendeia o bolso dos portugueses.
.
.
.
VII-EXPEDIÇÃO AVENTURA
2- MISSÃO AMÉRICAS
3- RESGATE DE GIGANTES
COM RICHARD RASMUSSEN
As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
.
.
ONTEM NO
"A BOLA"
Títulos ninguém mos pode tirar»
Nélson
Évora já começou a preparação para a nova temporada, na qual os
Mundiais de Doha, no Catar, no final de setembro, são o principal
objetivo. O atual campeão europeu do triplo e antigo campeão olímpico e
mundial não quis alimentar a polémica com Pedro Pablo Pichardo, de
origem cubana e naturalizado, que já poderá representar Portugal no
Catar, mas garantiu que recuperar o recorde nacional não é uma
preocupação, avança a A BOLA desta segunda-feira.
.
«É
muito mais importante quebrar a barreira dos 18 metros do que
propriamente estar a pensar em recuperar o máximo nacional. Os recordes
são feitos para ser batidos. Se voltar a ser meu, ficarei extremamente
feliz, mas prefiro conquistar títulos para a nossa Nação. Esses, sim,
ninguém mos poderá tirar», sublinhou o atleta de 34 anos, que melhorou o
máximo nacional de pista coberta para 17,40 m este ano, mas perdeu o
absoluto (17,74 m, em 2007) para Pichardo, que saltou a 17,95 em maio.
Nos Mundiais de 2019, poderão estar ambos a representar a Seleção.
«Não
quero comentar», atirou Évora, que criticara a rápida naturalização do
rival do Benfica, o qual também fez comentário polémico quanto ao facto
de o leão ter sido campeão europeu na sua ausência, em Berlim, este
verão. «Não será um duelo contra Pichardo, mas contra todos os atletas
que vão estar no Mundial. Quero sempre ganhar», assumiu o atleta, que
ontem esteve num debate no âmbito do Dia Internacional para a Eliminação
da Violência Contra as Mulheres, promovido pela Adidas.
* Na altura própria criticámos a opinião deste campeoníssimo sobre a naturalização de Pichardo, os atletas nas suas especialidades têm adversários, inimigos não. Boa sorte a ambos e a todos os atletas portugueses.
.
PAULO MATOS
.
IN "EXAME INFORMÁTICA"
09/11/18
.
Máquina Moral ou
máquinas sem moral?
Deve um veículo autónomo privilegiar a segurança do condutor ou dos peões?
Já
ouviu falar no “trolley problem” (dilema da carruagem nos carris, em
tradução livre)?
Basicamente, é um “suponhamos”. Imagine que vê uma
carruagem desgovernada num carril que vai matar cinco pessoas que não se
conseguirão desviar a tempo e que tem a oportunidade de desviar o
veículo para um outro carril, onde irá matar uma pessoa. O que faria?
Iria ficar quieto e deixar o destino seguir o seu curso? Iria intervir
com o argumento de que sacrificar uma vida humana é menos mau do que
sacrificar cinco? E, nesse caso, se fossem cinco desconhecidos versus um
amigo ou familiar?
Este dilema levanta questões interessantes sobre ética e moral e recentemente ganhou novo fôlego no mundo da tecnologia quando o MIT desenvolveu um questionário
para abordar esta temática no contexto dos carros autónomos. Assim, ao
longo de 13 situações, os questionados na Máquina Moral são desafiados a
fazer escolhas difíceis perante um cenário de acidente com veículos
deste género.
Vamos
a exemplos práticos: deve o carro autónomo privilegiar a segurança dos
passageiros ou dos peões? A prioridade deve ser a vida de crianças ou de
idosos? De homens ou de mulheres? De executivos ou de criminosos? De
pessoas ou de animais? De cães ou de gatos?
Nenhuma
resposta surge com facilidade, algo que só torna o “trolley problem”
mais interessante. Claro que podemos achar que, em termos gerais,
algumas soluções são mais óbvias (ou não) que outras – poupar as
crianças, privilegiar os humanos em detrimento dos animais… –, mas os
resultados do inquérito mostram que essa é uma tendência dos ocidentais.
No Médio Oriente, por exemplo, notou-se maior preocupação com os
idosos. Além disso, os criminosos também saem prejudicados do inquérito,
com muitos participantes a preferirem poupar cães em vez de criminosos
(algo que já não acontece com gatos).
Também
não estou a ver os fabricantes de automóveis a instruírem um carro
autónomo para poupar a vida de um peão em troca da de um passageiro.
Portanto, fará sentido questionar se os carros autónomos deverão ter
sequer alguma espécie de moral nos seus algoritmos? Irá a regulamentação
obrigar a algo do género? Terá essa regulamentação de ser diferente
consoante a zona do globo onde estamos?
Parece-me
incontestável que a condução autónoma vai reduzir em muito a
mortalidade rodoviária, mas parece-me igualmente incontestável que as
falhas ou opções tomadas por estes veículos irão ser muitíssimo mais
escrutinadas do que os disparates que vemos constantemente nas estradas.
Talvez o melhor seja não fazer grande coisa para evitar entrar em
terrenos de moral dúbia. Menos é mais?
IN "EXAME INFORMÁTICA"
09/11/18
.
.
HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Santo António
é o melhor hospital pela quinta vez
O Centro
Hospitalar e Universitário do Porto, do qual faz parte o Hospital de
Santo António, foi pela quinta vez consecutiva considerado o melhor
entre os grandes hospitais do país. As parcerias público-privadas
de Cascais e de Braga também se destacaram nesta edição dos prémios "Top
5 - A Excelência dos Hospitais Portugueses".
Os
prémios atribuídos pela empresa de benchmarking clínico IASIST, esta
tarde de terça-feira numa cerimónia em Lisboa, têm a chancela do
Ministério da Saúde e distinguem a qualidade e eficiência dos hospitais
públicos. A avaliação incidiu sobre mais de 800 mil processos clínicos
de doentes que tiveram alta hospitalar em 2017.
.
.
Num
total de dez prémios, cinco foram arrecadados por hospitais da região
Norte, três por um hospital de Lisboa e Vale do Tejo e dois por
hospitais da região Centro.
"Ao longo
dos anos, o Norte tem assumido um protagonismo grande nestes prémios.
Este ano, a força do Norte mantém-se, mas também temos hospitais do
Centro e do Sul distinguidos", referiu, ao JN, Manuel Delgado,
diretor-geral da IASIST Portugal e ex- secretário de Estado da Saúde do
atual Governo.
O Centro Hospitalar do
Porto voltou a conquistar o primeiro lugar no grupo dos maiores
hospitais (E), para o qual estavam também nomeados o Centro Hospitalar
Universitário de Lisboa Norte e o Centro Hospitalar Universitário de São
João.
No Norte, além de um pentacampeão, há
também um tetracampeão. O Hospital de Braga, gerido em regime de
parceria público-privada (PPP) pelo grupo José de Mello Saúde, arrebatou
novamente o prémio do grupo D (hospitais de média- grande dimensão),
feito que já havia conseguido em 2015, 2016 e 2017. Neste grupo, os
outros finalistas eram os centros hospitalares de Vila Nova de Gaia/
Espinho e Tondela -Viseu.
No grupo dos
hospitais de média dimensão (C), o vencedor foi o Hospital de Cascais,
PPP do grupo Lusíadas Saúde, que, nesta edição, leva para casa mais dois
galardões (área clínica respiratória e área clínica coração). Para este
grupo estavam nomeados o Hospital Beatriz Ângelo (Loures) e o Centro
Hospitalar de Leiria.
Entre os
hospitais de pequena dimensão (grupo B), ganhou o Hospital Distrital da
Figueira da Foz contra os finalistas Hospital de Santa Maria Maior, em
Barcelos, e Hospital de Vila de Franca de Xira.
A
Unidade Local de Saúde (ULS) do Alto Minho foi a vencedora no grupo das
ULS, onde figuravam também a de Matosinhos e a do Litoral Alentejano.
Pela
primeira vez, os prémios IASIST distinguiram os melhores hospitais nas
patologias respiratória e cardíaca, duas áreas importantes em termos de
carga de doença e mortalidade, como explicou Manuel Delgado.
Na
área clínica das doenças respiratórias, na qual são analisados
indicadores de qualidade e eficiência, bem como os procedimentos
clínicos mais adequados em patologias como o cancro do pulmão e as
pneumonias, venceram o Hospital de Cascais e o Centro Hospitalar e
Universitário de Coimbra.
A avaliação
dos hospitais no tratamento de doenças do coração como o Enfarto Agudo
do Miocárdio, as arritmias e a insuficiência cardíaca, resultou em
prémios para o Hospital de Cascais, Hospital de Braga e para o Centro
Hospitalar de Vila Nova de Gaia/ Espinho.
No total, as PPP de Cascais e de Braga
arrecadaram cinco prémios. "É verdade que as parcerias público-privadas
têm alguma vantagem competitiva em relação aos outros hospitais nas
questões de eficiência de recursos humanos, porque tem um modelo de
gestão mais flexível. Mas em termos de qualidade de cuidados não há
diferenças para os outros hospitais", sustentou Manuel Delgado.
Para
atribuir os prémios, a IASIST fez uma análise de mais de 800 mil
processos clínicos (sob anonimato) dos doentes saídos em 2017. Nesses
registos são avaliados indicadores de eficiência, nomeadamente o tempo
de internamento antes e depois de uma cirurgia, a possibilidade de uma
cirurgia de ambulatório, e indicadores de qualidade como a mortalidade,
as complicações e readmissões. No campo das complicações, "a maioria tem
a ver com infeções associadas a cuidados de saúde", realçou Manuel
Delgado.
A estas dimensões acresce a
dos custos: custo por doente padrão e a relação entre médico e doente
padrão, bem como o número de enfermeiros por doente padrão.
Na
avaliação das áreas clínicas do coração e das doenças respiratórias aos
indicadores anteriormente descritos foram somados um conjunto de
procedimentos considerados adequados para cada uma das doenças.
A
IASIST é uma empresa que se dedica, em diversos países do mundo, à
realização de estudos de benchmarking clínico nas diversas áreas
prestadoras de cuidados de saúde (Cuidados de Saúde Primários, Cuidados
Hospitalares, Reabilitação e Cuidados Continuados). Em Portugal, os
prémios IASIST foram instituídos em 2014.
* Esta classificação não é por acaso, parabéns.
* Esta classificação não é por acaso, parabéns.
.
.
.
HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Há mais famílias a não pagar o crédito
à habitação e ao consumo
No total das famílias com empréstimos, 11,3% estavam em situação de incumprimento em outubro, face a 11% no mês de setembro.
O número de famílias incapaz de pagar o seu
crédito à habitação subiu ligeiramente em outubro, face ao mês
anterior, o mesmo acontecendo com o crédito ao consumo, evidenciado uma
inversão da tendência de descida do incumprimento que se vinha a
registar.
No total das famílias com empréstimos, 11,3% estavam em situação de
incumprimento em outubro, face a 11% no mês de setembro, segundo dados
divulgados esta terça-feira pelo Banco de Portugal.
.
.
Das famílias com crédito à habitação, 4,7%
não conseguem cumprir o pagamento do empréstimo, um aumento de 0,1
pontos percentuais face ao mês de setembro.
Também no crédito ao consumo se regista um
agravamento do malparado nas famílias. Em outubro, 12,1% das famílias
estão em falta com o pagamento do crédito, mais 0,3 pontos percentuais
do que em setembro.
Os valores são, contudo, inferiores ao nível de incumprimento registado um ano antes. Em termos de saldo em dívida, o rácio de crédito vencido manteve-se em 3,8% em outubro. Quanto aos empréstimos concedidos pelos bancos a famílias, registaram uma taxa de variação homóloga de 0,8%. No crédito ao consumo, a taxa situou-se em 7,4% em outubro, face a 7,3% em setembro e 4,9% no mês homólogo de 2017.
Na habitação, a taxa manteve-se em -0,9%, em termos mensais, mas subiu comparando com os -1,7% em outubro de 2017. O saldo de empréstimos às famílias desceu para 124.305 milhões de euros, de 124.365 milhões de euros um mês antes. Na habitação, o saldo de crédito concedido caiu para 97.986 milhões de euros de 98.098 milhões de euros. No consumo, o saldo aumentou para 26.319 milhões de euros de 26.267 milhões de euros.
* Não há um governo que tenha coragem de travar o crédito ao consumo, os de Cavaco Silva foram os mais estimuladores de despesismo.
Os valores são, contudo, inferiores ao nível de incumprimento registado um ano antes. Em termos de saldo em dívida, o rácio de crédito vencido manteve-se em 3,8% em outubro. Quanto aos empréstimos concedidos pelos bancos a famílias, registaram uma taxa de variação homóloga de 0,8%. No crédito ao consumo, a taxa situou-se em 7,4% em outubro, face a 7,3% em setembro e 4,9% no mês homólogo de 2017.
Na habitação, a taxa manteve-se em -0,9%, em termos mensais, mas subiu comparando com os -1,7% em outubro de 2017. O saldo de empréstimos às famílias desceu para 124.305 milhões de euros, de 124.365 milhões de euros um mês antes. Na habitação, o saldo de crédito concedido caiu para 97.986 milhões de euros de 98.098 milhões de euros. No consumo, o saldo aumentou para 26.319 milhões de euros de 26.267 milhões de euros.
* Não há um governo que tenha coragem de travar o crédito ao consumo, os de Cavaco Silva foram os mais estimuladores de despesismo.
.
.
HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Recolha de alimentos para bancos alimentares começa este fim de semana
Os bancos alimentares contra a fome vão
começar este fim de semana a recolher alimentos em mais de dois mil
supermercados e hipermercados do país, anunciou a federação que os
congrega.
.
Nos
pontos de recolha estarão nos dias 01 e 02 de dezembro, cerca de 42 mil
voluntários identificados e a campanha de recolha de bens prolonga-se
até 09 de dezembro, mas na Internet.
Quem
quiser contribuir pode aceitar um saco do Banco Alimentar e durante as
compras escolher produtos, de preferência não perecíveis, para doar.
Em alternativa, podem comprar-se vales de produtos, que estarão nas caixas das lojas até 09 de dezembro.
Pela Internet, funcionará até dia 09 um portal de doações, acessível em www.alimentestideia.pt.
Refira-se
que em São Miguel, serão 44 os postos de recolha espalhados por toda a
ilha, para além da sede do Banco Alimentar Contra a Fome de São Miguel
que, ao longo destes dias, estará também de portas abertas para receber
quem se queira juntar a esta causa, que é de todos, com as suas doações.
Em
2017, foram recolhidas 22.866 toneladas de alimentos, no valor de cerca
de 32 milhões de euros, que ajudaram 2.600 instituições e cerca de
400.000 pessoas.
* ALIMENTE ESTA IDEIA.
.
.
.
XVIII-TABU
BRASIL
1. PRECONCEITO
* Nesta senda de retrospectiva de "bloguices" retomada em Setembro/17 iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
.
.
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
.
73-CINEMA
ELENCO
Joaquim de Almeida... Roberto Alua
Emmanuelle Seigner... Madeleine Durand
Nicolau Breyner... Joaquim Malarranha
Rogério Samora... Horácio Lobo
Rui Unas... Vítor Pratas
Filipe Duarte... Abel Cavaco
Joaquim Nicolau... Sérgio Mano
Paula Mora... Filó
Ana Padrão... Sara
Alexandra Lencastre... Maria Antónia
Maria Rueff...Severina
João D'Ávila...Padre
73-CINEMA
FORA "D'ORAS"
III-OS IMORTAIS
SINOPSE
Todos os anos, quatro ex-comandos da guerra colonial reúnem-se para comemorar os feitos da guerra e manter o grupo unido. São os imortais - sobreviventes de uma guerra que lhes deixou marcas e os impede de ter uma vida normal. Fartos da pasmaceira do país, decidem assaltar um banco.
ELENCO
Joaquim de Almeida... Roberto Alua
Emmanuelle Seigner... Madeleine Durand
Nicolau Breyner... Joaquim Malarranha
Rogério Samora... Horácio Lobo
Rui Unas... Vítor Pratas
Filipe Duarte... Abel Cavaco
Joaquim Nicolau... Sérgio Mano
Paula Mora... Filó
Ana Padrão... Sara
Alexandra Lencastre... Maria Antónia
Maria Rueff...Severina
João D'Ávila...Padre
Realização António-Pedro Vasconcelos
Produção Jani Thiltges
Argumento António-Pedro Vasconcelos, António Tavares Teles, Claire Downs, Vicente Alves do Ó
FONTE: LOC_ligligle
NR: Se os nossos visitadores tiverem nos seus arquivos filmes de bom nível agradecemos que nos enviem para: "apxxdxdocorreio@gmail.com", ficaremos mais que gratos.
.
NR: Se os nossos visitadores tiverem nos seus arquivos filmes de bom nível agradecemos que nos enviem para: "apxxdxdocorreio@gmail.com", ficaremos mais que gratos.
.
Subscrever:
Mensagens (Atom)