16/05/2019

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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234-ACIDEZ

FEMININA


NÃO ESCREVA ISSO

PARA SUA MÃE



A IMPRESCÍNDIVEL TATY FERREIRA

* Uma produção "ACIDEZ FEMININA" - BRASIL

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APARTAMENTO


* Luiza é uma jovem que realiza um percurso de mudança de vida em meio a uma confusão emocional causada por um antigo relacionamento. O filme entrelaça presente e passado, numa tentativa de representar um processo de superação envolto em memórias.


FONTE:  bellsimoes

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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/ 
/DA MADEIRA"
ONU apoia conversações de Oslo entre governo e oposição da Venezuela

As Nações Unidas anunciaram hoje que o secretário-geral, António Guterres, é “muito favorável” às conversações entre o governo da Venezuela e a oposição, que decorrem na Noruega, de modo a acabar com a crise no país.
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O porta-voz das Nações Unidas, Stephane Dujarric, foi questionado na sede da organização, em Nova Iorque, sobre uma possível participação da ONU neste processo.

“Não quero prever o que pode acontecer, numa situação que sabemos ser complicada. O que é claro é que os bons ofícios do secretário-geral e os bons ofícios das Nações Unidas continuam disponíveis”, defendeu.

Representantes do Governo e da oposição venezuelana viajaram até à Noruega para participarem em conversas exploratórias sobre uma solução para a crise política no país, noticiou na quarta-feira a agência de notícias Associated Press (AP).

Juna Guaidó, autoproclamado Presidente interino da Venezuela, afirmou que não existem “nenhumas negociações” entre a oposição e o governo em Oslo, explicando que em causa está uma “mediação” da Noruega para ajudar a resolver a crise.

“Não há nenhum tipo de negociação”, disse Juan Guaidó numa reunião política em Caracas, referindo-se ao envio de “delegados” da oposição para uma “mediação” preparada nos últimos meses pelo país escandinavo.

Membros da Assembleia Nacional (AN), controlada pela oposição na Venezuela, que pediram para não serem identificados, adiantaram à AP que altos membros de ambos os lados vão estar envolvidos nas discussões em Oslo.

As mesmas fontes indicaram que os representantes incluem o ministro da Informação venezuelano, Jorge Rodriguez, e Stalin Gonzalez, um dos principais membros da AN.

O Presidente venezuelano, Nicolas Maduro, não abordou diretamente este assunto em declarações transmitidas na televisão, na quarta-feira, mas deu conta que o ministro da Informação estava numa missão “muito importante” fora da Venezuela.

A crise política na Venezuela agravou-se a 23 de janeiro, quando o líder da AN, Juan Guaidó, jurou assumir funções de presidente interino, formar um Governo de transição e organizar eleições livres, contando com apoio de mais de 50 países.

Na madrugada de 30 de abril, um grupo de militares manifestou apoio a Juan Guaidó, que pediu à população para sair à rua e exigir uma mudança de regime. Nicolás Maduro, no poder desde 2013, denunciou a iniciativa do presidente do parlamento como uma tentativa de golpe de Estado.

À crise política na Venezuela soma-se uma grave crise económica e social, que já levou mais de 2,3 milhões de pessoas a emigrarem desde 2015, de acordo com dados da ONU.

* E a ONU tem outra escolha?

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Astronomia
Uma visão Geral

O Interior do Sol/1



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO 
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Cinco membros do Governo de Sócrates vão ser constituídos arguidos

Teixeira dos Santos, António Mendonça, Mário Lino, Paulo Campos e Carlos Costa Pina vão ser constituídos arguidos no processo judicial que investiga os negócios da Parcerias Público-Privadas, avança a Sábado.

Almerindo Marques, antigo presidente da Estradas de Portugal, contou ao Ministério Público vários pormenores sobre o negócio das Parcerias Público-Privadas, levando a investigação ao caso para uma nova fase, que vai conduzir à constituição de arguidos.
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Segundo a revista Sábado, que publica esta quinta-feira uma investigação sobre este testemunho "explosivo", o Ministério Público deu ordem para a constituição como arguidos de três ex-ministros dos governos de José Sócrates e dois antigos secretários de Estado.

São eles Teixeira dos Santos, António Mendonça, Mário Lino, Paulo Campos e Carlos Costa Pina.

Segundo a Sábado, a ordem já foi dada, em despacho, pela procuradora responsável por este processo judicial que investiga os negócios das Parcerias Público-Privadas.

Almerindo Marques fez um "depoimento explosivo" a 12 de abril deste ano no Tribunal Central de Instrução Criminal, contando, por exemplo, como recebeu ordens para destruir documentos.

O despacho do Ministério Público diz que há crimes e que foram pagos 466 milhões de euros suspeitos, que dizem respeito a acordos para concessões rodoviárias efetuados entre 2009 e 2011, revela a Sábado, num artigo que pode ler aqui.

* Está aí uma festa anunciada que vai ser catita, mas quando Berardo abrir a boca ainda vai ser melhor.

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LIX-Cidades e soluções

1-Mais de mil kms na TransAmazónica




FONTE:   TransAmazon25 

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HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"
Advogada acusada de tentar introduzir droga na cadeia de Paços de Ferreira

Droga, canábis-resina correspondente a 140 doses médias individuais, foi apreendida pelos guardas prisionais.

O Ministério Público (MP) acusou uma advogada de tentar entregar droga a um recluso no Estabelecimento Prisional de Paços de Ferreira, num processo com mais dois arguidos, revelou esta quinta-feira a Procuradoria Geral Distrital (PGD) do Porto. 
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A droga, canábis-resina correspondente a 140 doses médias individuais, foi apreendida pelos guardas prisionais, não chegando por isso a ser entregue ao destinatário, "com o objetivo de ali ser distribuída", segundo o despacho de acusação elaborado pelo Departamento de Investigação e Ação Penal da Comarca de Porto-Este e sintetizado pela PGD do Porto na sua página de Internet.

Os dois outros acusados no processo são o próprio recluso que devia receber a droga e uma mulher que, de acordo com a acusação do MP, pediu à advogada que a levasse ao interior da cadeia quando fosse ao estabelecimento prisional.

Estão todos acusados de tráfico de estupefacientes agravado.

* E a advogada a pensar que levava pastéis de nata.

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INÊS PINA

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Serei eu um monstro?

Cultivamos uma dissonância cognitiva. Se algo acontece e se sentimos que podíamos fazer algo, rapidamente sentimos que há alguém que podia/devia fazer mais do que nós. O que é isto?

Nos últimos tempos, senti-me atordoada com uma data de catástrofes que se foram sucedendo. Sempre me considerei uma pessoa de causas, e sempre me dediquei às mesmas. Por dedicação, perceba-se o único esforço de informação e debate das coisas, sempre me senti uma cobarde por não conseguir fazer nada de muito efetivo. Porém, neste último mês, senti que por vezes fui vestindo uma espécie de capa de indiferença que não conhecia em mim. Quase que entrei em modo piloto automático, ouvia as notícias e não as sentia.
Haverá limites para a nossa capacidade de empatia?

Quando o furacão Idai atingiu Moçambique, não senti inicialmente a real dimensão do problema, pelo menos ao nível Humano. Dei por mim a ver as notícias como se de mais uma inundação se tratasse. Quando os números e as imagens se materializaram continuei a acompanhar, mas, sem aquela enfâse que me seria típica. Os números chegaram aos mil mortos, as imagens da destruição da natureza são impressionantes. Contudo, a minha vida prosseguiu com aquele pensamento típico de miúda comodamente instalada “ai que tento tanto problema para resolver”.

Pouco tempo depois, foi no Siri Lanka. Estava de viagem e soube das notícias pelas partilhas nas redes sociais. Foram quase 300 mortos, e 500 feridos. Havia um português envolvido. Ainda por cima alguém que conhecia, de vista, mas conhecia. Defendia-se que seria uma retaliação aos ataques na Nova Zelândia. A capa de indiferença voltou a descer sobre mim.

Estou a escrever-vos com as notícias de uma Venezuela que avança para uma revolução. Moçambique volta a levar com um ciclone o Kenneth e já lá vão mais um número grande de mortos. Estou a ver comodamente instalada num país livre e pacifico. Será esta comodismo um entrave para a identificação ou serei eu um monstro? Como podemos, nos dias de hoje com tanta informação, tanto conhecimento, tanta facilidade de mobilização (pelas redes sociais) que já percebemos que tem impacto, tornarmo-nos em ilhas indiferentes? Porque não nos mobilizamos mais para fazer a diferença?

Este comodismo onde estamos instalados, não nos desafia, não nos mobiliza e isso diz muito sobre nós. Tal como julgamos gerações anteriores que assistiram a realidades como o Holocausto e nada fizeram, também nós estamos a assistir a uma data de realidades e nada fazemos, porque estamos longe, porque não nos identificamos, porque vivemos a correr.

Seremos nós pequenos monstros?

Julgo que há alguns fatores que justificam tal e julgo que devíamos tentar reverte-los, para que possamos ser pessoas que sentem e se envolvem.

De facto, vamos distanciando-nos dos problemas um tanto ao quanto para nossa defesa. Criamos um círculo à nossa volta e vamos lendo os problemas, em primeiro como distantes de nós. Moçambique, Siri Lanka, Venezuela…estão a quilómetros de distância. Instalamos aquele pensamento cómodo de que é longe e não podemos fazer nada.

Há ainda outro círculo que gostamos que nos contorne. Quando se fala em catástrofes, desgraças todos os dramas Humanos que nos entram pela vida dentro, através das redes sociais, ou das televisões, ficamos assustados. Mecanismo de defesa? Desligamos o nosso cérebro, desligamo-nos do tema, habituamo-nos…. Colocamos um filtro e as notícias trágicas, soam de igual modo como as notícias de trivialidades.

Todavia, não ficamos por aqui, cultivamos uma dissonância cognitiva. O que é isto? Ora se algo acontece e se sentimos que podíamos fazer algo, rapidamente sentimos que há alguém que podia/devia fazer mais do que nós. Esta questão está bem patente na questão ambiental. Pedem que deixemos de usar plásticos, passemos a andar mais a pé, que diminuímos o consumo de carne…O nosso primeiro raciocínio é “sou uma pequena gota no oceano; o meu vizinho é bem pior do que eu, eu faço esse esforço e nada muda”. Tudo isto, levamo-nos a manter o nosso estilo de vida sem fazer alterações, sem nos envolvermos nas causas.

Assim, entramos na espiral de negação, ignoramos, ridicularizamos (muitas vezes). Não significa falta de conhecimento, sabemos que existe, mas agimos como se não soubéssemos. Sim, baixa sobre nós a hipocrisia.

Estarei eu e todos nós a transformarmo-nos em monstros?


IN "OBSERVADOR"
14/05/19

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1910.UNIÃO



EUROPEIA




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HOJE NO 
"OBSERVADOR"
Garrafeira deixa de vender 
vinhos associados a Berardo. 
E há apelos ao boicote

Uma garrafeira de Lisboa vai deixar de vender os vinhos do grupo Bacalhôa, associado a Joe Berardo. Apelos ao boicote alastram nas redes sociais.

Na comissão parlamentar de inquérito à gestão da Caixa Geral de Depósitos da semana passada Joe Berardo disse não ser dono de nada e não ter dívidas — mesmo sendo responsável por créditos não pagos de 400 milhões de euros àquela instituição bancária. O empresário nascido na Madeira tem feito negócios em várias áreas, setor do vinho incluído. Muitos não lhe associam o nome aos rótulos da Bacalhôa ou da Aliança, mas há quem esteja atento a isso. A garrafeira e loja gourmet BacoAlto anunciou esta terça-feira um boicote aos vinhos associados a Berardo.
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AH,AH,AH!
Na respetiva página de Facebook, o pequeno negócio localizado no Bairro Alto, em Lisboa, publicou uma nota onde informa que, a partir desta terça-feira, “não compra nem aconselha vinhos das empresas em que José Manuel Rodrigues Berardo é acionista”. “As razões são mais do que conhecidas”, diz, referindo-se à associação de Berardo a projetos como a produtora Bacalhôa. “A vossa atitude pode fazer a diferença”, lê-se ainda na publicação. Ao Observador, o gerente do espaço assegura que a decisão não reflete a qualidade dos vinhos. “Temos perfeita noção de que os vinhos destas empresas são bons. O acionista é que deixa muito a desejar”, diz António Albuquerque.

Mais de 60 vinhos
Mas, afinal, que vinhos estão associados a Berardo? Em 1998, o empresário tornou-se no principal acionista da Bacalhôa, segundo o site da empresa, e investiu “no plantio de novas vinhas, na modernização das adegas e na aquisição de novas propriedades, iniciando ainda uma parceria com o Grupo Lafitte Rothschild na Quinta do Carmo”. Quase dez anos depois, em 2007, a Bacalhôa tornou-se na maior acionista da Aliança, produtor bairradino de espumantes de grande prestígio, também autor de aguardentes e vinhos de mesa. Mais um ano, mais uma aquisição, com o grupo a comprar a alentejana Quinta do Carmo em 2008.

Da Bacalhôa Vinhos de Portugal, S.A. faz ainda parte a Quinta dos Loridos, há muito ligada à produção de espumantes, que deixou de produzir vinho em 2014. Inserida na região dos vinhos de Lisboa, engloba o Buddha Eden Garden — composto por estátuas de terracota, pagodes e Budas, entre outras construções –, idealizado pelo próprio Berardo.

Entre Bacalhôa, Aliança e Quinta do Carmo estão cerca de 60 referências de vinho, dos quais o mais conhecido é talvez o JP Azeitão. A esse acrescentam-se, a título de exemplo, os rótulos Quinta da Bacalhôa, Palácio da Bacalhôa, Quinta do Carmo, Aliança Velha, Espumantes Aliança, Moscatéis de Setúbal, Quinta dos Quatro Ventos, entre outros. A Península de Setúbal é aquela que é representada por mais vinhos (cerca de 20), com as Beiras a ter apenas uma referência.

A Bacalhôa, enquanto empresa, tem adegas em diferentes regiões vitivinícolas do país — Alentejo, Península de Setúbal, Lisboa, Bairrada, Dão e Douro — e uma capacidade total de 20 milhões de litros, 1.500 barricas de carvalho e uma área de vinhas em produção a chegar aos 1.200 hectares, de acordo com a página oficial do grupo.

Contactada pelo Observador, a Bacalhôa não fez comentários até à hora de publicação deste artigo.
Em tempos, Joe Berardo chegou a ter uma participação de cerca de 30% do capital da também produtora de vinhos Sogrape, percentagem que, ao fim de seis anos marcados por batalhas judiciais, acabou por vender à família Guedes, os principais acionistas daquela empresa.

* Apela-se aos melindrados "xicospertos" da garrafeira que boicotem a sua actividade financeira aos BCP, Novo Banco e CGD já que foram as administrações destes bancos e encher os bolsos de Joe Berardo com 864 milhões de euros.  Fantochada melindreira.

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2-ALTA ANSIEDADE
A MATEMÁTICA DO CAOS


FONTE:  TVEscola0004

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XV-O INFILTRADO
2-NO MUNDO CÃO



FONTE:     O Infiltrado

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HOJE NO
"RECORD"
Benfica é o único clube português 
entre as marcas de futebol mais
 valiosas do mundo

Já em termos de valor da empresa, FC Porto também aparece no estudo da Brand Finance

A lista das 50 marcas de futebol mais valiosas do mundo é liderada pelo Real Madrid, com um valor de 1,6 mil milhões de euros. O clube, cuja principal equipa é treinada por Zinedine Zidane, destronou o Manchester United, que passou para segundo lugar, com a sua marca avaliada em 1,47 mil milhões de euros.
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FADO, FÁTIMA E FUTEBOL
Portugal tem apenas um clube entre as marcas mais valiosas. O Benfica, que em 2017 deixou de constar neste ranking, voltou a entrar na lista, diretamente para o 40.º lugar.

O Benfica consta ainda noutra lista: a das marcas mais fortes do mundo do futebol. Neste caso, a equipa da Luz entrou diretamente para o 21.º lugar.

Já em termos de valor da empresa, Portugal conta com dois clubes neste ranking: o Benfica, em 26.º lugar, e o FC Porto em 40.º. Neste caso, o FC Porto consegue manter-se neste ranking, uma vez que em 2018 já constava. Contudo, desceu três posições.

O estudo da Brand Finance elabora três listas sobre as marcas de futebol, mas só mostra os valores para os primeiros dez de cada lista. Ou seja, é possível perceber que a marca Real Madrid está avaliada em 1,6 mil milhões de euros, o que corresponde a um aumento de 26,9% face ao ano passado. A fechar o ranking está o Tottenham, avaliado em 758 milhões de euros. Já no caso do Benfica o valor não é revelado.

* O Benfica é em Portugal a 2º marca mais valiosa sendo destronada pela marca Fátima/Cova da Iria, uma vergonha.

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Elisa

Dancing


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ONTEM NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Patriarcado partilhou apelo ao voto no Basta. 
"Foi uma imprudência"

Página do Patriarcado de Lisboa no Facebook partilhou post com um gráfico em que se relacionava as posições dos partidos políticos com a "defesa da vida". DN questionou a diocese e a publicação foi entretanto retirada.

Patriarcado de Lisboa partilhou nesta quarta-feira na sua página do Facebook um post que associa a coligação Basta, o Nós Cidadãos e o CDS à "defesa da vida" e onde se lê um apelo ao voto nestas três forças políticas, com duas hashtags muito claras: #euvotoprovida (eu voto pró-vida) e #avidaem1lugar (a vida em primeiro lugar). O post - um gráfico elaborado e publicado originalmente pela Federação Portuguesa pela Vida - aponta que estas são as únicas forças políticas que defendem "a vida".
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Depois de contactado pelo DN, pelas 19.00 desta quarta-feira, o gabinete de comunicação de D. Manuel Clemente disse que a publicação ia ser retirada (o que aconteceu entretanto), admitindo ter sido uma "imprudência".

O post original é uma partilha de um gráfico elaborado pela Federação Portuguesa pela Vida, que define como posições de "defesa da vida" seis pontos: "Vida por nascer"; "rejeição eutanásia"; "liberdade de educação"; "oposição ideologia de género"; "proibição barrigas de aluguer"; e "combate à prostituição".

O DN questionou o gabinete de comunicação do Patriarcado sobre este apelo ao voto em partidos que têm um discurso contrário à doutrina social da Igreja e ao que tem dito o Papa Francisco, por exemplo em matéria de refugiados, migrantes e de acolhimento dos estrangeiros. O DN quis ainda saber se critérios como a defesa de políticas que promovem a exclusão social, a pobreza e o desemprego não são contrárias à defesa da vida.

O gabinete de comunicação limitou-se a confirmar que a publicação ia ser retirada, "por não ter ficado claro" que o Patriarcado não se reverá em todas estas posições. "A única coisa que defendemos em matéria de defesa da vida é a que está" na carta pastoral dos bispos portugueses, divulgada a 2 de maio, sobre as eleições deste ano.

O post esteve visível mais de duas horas, com comentários a questionar a sua publicação e outros a elogiar as "três opções" que os católicos têm para votar. É esta a posição do Patriarcado, questionou de novo o DN. Do lado do Patriarcado, a resposta foi a mesma: "Admitimos que foi uma imprudência. Para o Patriarcado, é essencial que toda a gente tenha a possibilidade de discernir o seu voto." Isso significa apontar o voto em partidos que contrariam a doutrina social da Igreja, insistiu o DN. "Para não criar qualquer dúvida, retiramos o post e remetemos a posição do Patriarcado para a Carta Pastoral da Conferência Episcopal Portuguesa."

O post em causa é da responsabilidade da Federação Portuguesa pela Vida (FPV), que explica que "foi feito um questionário aos candidatos ao Parlamento Europeu de cada partido" e que "o quadro está de acordo com as respostas dadas" por cada partido.

PS, Bloco de Esquerda e PAN são os três partidos que, no entendimento da FPV, devem ser riscados da opção de voto dos católicos: são contra todos os critérios definidos de "defesa da vida". A CDU (cujo símbolo é omitido) tem alguns pontos "nem a favor nem contra", incluindo contra a eutanásia. No Parlamento, os dois parceiros da CDU votaram de modo diferente: o PCP rejeitou a morte assistida, ao contrário do PEV, que até apresentou uma iniciativa legislativa.
Também o PSD e o Aliança merecem mais dúvidas do que garantias, de acordo com a avaliação deste movimento.

A um comentário que aponta o facto de o Aliança ser contra a eutanásia, partilhando um texto de Santana Lopes, em que o líder deste partido se manifesta contra a morte medicamente assistida, a FPV explica que "a resposta da Aliança foi que não podiam responder", pelo que colocaram o partido "nem a favor nem contra" na avaliação sobre a posição do partido.

O Patriarcado partilhou a imagem dizendo que "a Federação Portuguesa pela Vida reuniu, em gráfico, as posições, acerca da defesa da vida, dos diferentes partidos políticos que se candidatam às próximas eleições europeias".

Em 1974, logo depois do 25 de Abril, os bispos portugueses tomaram a decisão de não apoiar a criação de um partido cristão e defenderam que nenhum partido se podia arvorar como único representante da Igreja Católica, apesar de ao longo dos anos da democracia alguns reivindicarem essa matriz. "A palavra de ordem era preparar os cristãos para a pluralidade democrática, portanto partidária", recordava em 2009 o então cardeal-patriarca de Lisboa, D. José Policarpo.

A nota pastoral dos bispos portugueses, que agora o Patriarcado invoca, avisa logo no seu primeiro ponto que "toda a vida humana tem igual valor", defendendo o "direito à vida na sua gestação", "na fase do seu crescimento", "por parte de jovens comprometidos", "nas relações familiares", "da parte dos idosos" e o "direito a viver até ao fim". Ou seja, rejeita-se, na linha oficial da Igreja Católica, o aborto e a eutanásia.

Mas o texto dos bispos portugueses também define categoricamente que são "inaceitáveis as correntes inspiradas no 'nacionalismo de exclusão' que vêm ganhando força em vários países", completando: "Não estamos imunes a um clima de medo e desconfiança em relação aos estrangeiros, bem como o perigo de os encarar como concorrentes a postos de trabalho ou ameaça ao nosso nível de vida, esquecendo que muitos de nós buscam o mesmo estatuto e nível de vida noutros países." E os bispos citam Francisco, quando o Papa disse sobre as migrações, no Dia Mundial da Paz, em 2018, que "alguns consideram-nas uma ameaça. Eu, pelo contrário, convido-vos a olhá-las com um olhar repleto de confiança, como oportunidade para construir um futuro de paz".

Neste documento defende-se ainda o "direito à vida na sua componente económica", reiterando que "a pobreza conduz à violação dos direitos humanos", ou "na sua componente demográfica", onde se define a necessidade de combater "a precariedade do trabalho" e um "mínimo de estabilidade laboral".

Estes critérios (entre outros, definidos no texto da Conferência Episcopal) são esquecidos pelo gráfico simplista da Federação Portuguesa pela Vida. E este gráfico esquece ainda partidos candidatos ao Parlamento Europeu, como por exemplo o Partido Democrático Republicano (PDR), a Iniciativa Liberal ou o Livre.

Segundo um comentário dos administradores da página, "o Basta e o Nós Cidadãos, tal como o Aliança, foram incluídos porque responderam ao questionário que foi enviado a todos os partidos concorrentes às eleições europeias". Os que não o fizeram não foram incluídos.

* A igreja católica continua a dar tiros nos pés e como sempre a tentar enganar as pessoas. Quando refere que "a pobreza conduz à violação dos direitos humanos" é uma aldrabice, é "a riqueza que conduz à violação dos direitos humanos" porque os pobres são violados pelos ricos e a igreja católica sendo rica viola os pobres, mesmo quando se entretém a  brincar à caridadezinha.


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2-VAREKAI

 CIRQUE DU SOLEIL



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

** Nesta senda de "bloguices" iniciadas em Setembro/17, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.

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Porque não deve ficar com a
MESMA CALÇINHA o dia todo?



FONTE: Saúde da Mulher com Dra Laura Lucia.

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44-RUMO ÀS
ELEIÇÕES EUROPEIAS

DIA1-BRNO-REPÚBLICA CHECA
Falta de investimento em autoestradas



* A Euronews arrancou segunda-feira 18/03/19 numa viagem de dois meses para perceber o espírito dos cidadãos da Europa antes das eleições de maio.

Começando em Lisboa, os nossos jornalistas vão viajar por Espanha, França, Itália, Grécia, Bulgária. Roménia, Hungria, Áustria, República Checa, Polónia, Alemanha e Holanda, antes de terminarem em Bruxelas nas vésperas da votação.
Em cada etapa da viagem, jornalistas da Euronews vão viajar juntos e ouvir as pessoas que vivem longe das grandes cidades.

A equipa da euronews acabou de entrar na Áustria onde, num país tão importante só passou um dia e já está na República Checa para dar seguimento à viagem iniciada há quase dois meses em Lisboa para ouvir o que os cidadãos europeus pensam das Eleições Europeias a realizar entre 23 e 26 de maio. 

A penúltima etapa foi realizada pela Roménia e pela Hungria por Damon Embling, da equipa de língua inglesa da Euronews, e por Gábor Tanács, da nossa redação em Budapeste. Os dois passam agora o testemunho da viagem "Rumo às Eleições Europeias" a Vincent McAviney, habitual correspondente da Euronews em Londres, e a Leszek Kabłak, nosso colaborador na Polónia. 

A nova dupla vai andar pela Áustria, pela República Checa e ainda pela Polónia antes de entrar na Alemanha. Na passagem de testemunho, Damon e Gábor fizeram um pequeno resumo da última etapa a Vincent e Leszek

Em contagem decrescente para as eleições europeias, a nossa equipa parou em Brno, a segunda cidade da República Checa, onde montámos o nosso sofá vermelho, para ouvir os cidadãos sobre o que consideram ser os principais desafios da União Europeia, mas também da falta de investimento em autoestradas de que os checos se queixam. 

Como pensionistas europeus e atentos iremos divulgar a viagem que pressupomos com muito interesse.


FONTE:  euronews

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Para cozer os miolos/107


Plástico feito de pena de galinha

* Plástico fabricado com pena de galinha? Sim, existe e é a proposta de um centro de inovações na Suíça. Seria uma forma de ter um produto menos agressivo ao meio ambiente. Ou seja, feito de material orgânico e biodegradável.

FONTE:  DW Brasil

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  PRODUTOS NATURAIS















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