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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
18/06/2014
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Viseu vai ter um Conselho da Diáspora
Viseu vai ter, a partir de segunda-feira, um Conselho da Diáspora para ajudar a promover a região e identificar oportunidades de internacionalização de PME.
A iniciativa é do ex-secretário de Estado Adjunto da Economia e presidente da Câmara Municipal
de Viseu, Almeida Henriques, e vai reunir 15 empresários e investidores
em mercados como Suíça, França, Luxemburgo, Brasil, Estados Unidos da América, Canadá e África do Sul, em sectores como o agroalimentar, a metalomecânica e o turismo.
"Este é um fórum de diplomacia económica da cidade-região, um agente
de internacionalização de Viseu e de apoio às iniciativas municipais de
atracção de investimento. Os municípios têm hoje de afirmar essa
vocação, e Viseu dá os primeiros passos",
explicou ao Económico Almeida Henriques. O objectivo do autarca é que o
Conselho da Diáspora de Viseu permita abrir um canal de contacto e
relacionamento destes "embaixadores" com o potencial da cidade-região e
identificar oportunidades de internacionalização de PME naqueles
mercados.
A constituição do Conselho será na próxima segunda-feira, 23 de Junho
e vai contar com a intervenção do secretário de Estado das Comunidades e
do Ministério dos Negócios Estrangeiros, José Cesário.
* Ele há cada chavão...para beneficiar aldrabão.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Pais com filho autista têm menos 33%
de probabilidade de voltar a procriar
A maior parte das investigações realizadas até agora sobre o risco hereditário do autismo não têm em conta uma possível decisão dos pais de não ter mais filhos.
Os pais com um filho autista têm 33% menos probabilidade de virem a ter mais filhos em comparação com as famílias que não são afetadas por aquela síndrome, segundo um estudo publicado esta quarta-feira nos Estados Unidos.
"Apesar de sabermos que os pais que têm um filho com problemas do espectro do autismo estão mais reticentes em ter outros, este estudo é o primeiro a debruçar-se sobre esta questão apoiando-se nas estatísticas", refere Neil Risch, principal autor do estudo e diretor do Instituto de Genética Humana da Universidade da Califórnia, citado pela agência France Presse.
Segundo os autores da investigação, publicada hoje na revista científica "Journal of the American Medical Association, ter em consideração a decisão dos pais de uma criança autista de não voltar a procriar faz rever em alta o risco estatístico de ter um segundo filho com autismo.
* É normal e louvável o receio dos pais.
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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Adolfo Mesquita Nunes destaca o "boom"
no turismo português
"Estamos a crescer acima
da média da Europa"
O secretário de Estado do Turismo afirmou hoje que os primeiros quatro meses do ano foram “muito melhores” para o turismo português do que o já “muito positivo ano de 2013”, permitindo ao país ganhar quota de mercado. Adolfo Mesquita Nunes mostra-se satisfeito com o crescimento: “Nós estamos a crescer acima da média da Europa, da Europa Mediterrânica e do mundo. Estamos a ganhar quota de mercado de forma substancial”.
“Nós estamos a crescer acima da média da Europa, da Europa Mediterrânica e do mundo. Estamos a ganhar quota de mercado de forma substancial”, sublinhou Adolfo Mesquita Nunes, em declarações na sequência dos números de abril da atividade turística hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Como exemplo, o governante apontou Espanha, que no mês de abril obteve um crescimento de 15,9% das dormidas, quase 10 pontos percentuais abaixo da evolução de 25,4% registada em Portugal.
Relativamente ao mês de abril, Mesquita Nunes destacou o “efeito muito positivo” da Páscoa no turismo em Portugal, com “taxas e valores recorde, mesmo quando comparados com anos em que a Páscoa calhou em abril, como em 2009, 2010, 2011 ou 2012”.
“Foi a melhor Páscoa dos últimos anos para o turismo em Portugal e comprova que a nossa aposta de promoção via meios de comunicação social, via ‘online’, via redes sociais e via companhias aéreas e operadores turísticos é mais eficaz do que as antigas promoções institucionais que se faziam e a que, hoje, os turistas pouco ou nada ligam”, considerou.
Segundo recordou o secretário de Estado, o Turismo de Portugal apostou para o período da Páscoa numa “campanha direcionada para os mercados de proximidade e tendo por base as redes sociais, os motores de busca e a publicidade ‘online’”, além de convites a jornalistas dos principais mercados emissores de turistas para férias da Páscoa na Europa e campanhas junto dos operadores turísticos e das companhias aéreas.
“Sessenta por cento do impacto da nossa campanha foi obtido, precisamente, nos três principais mercados externos objeto da campanha, que foram Espanha (27%), Reino Unido (22%) e Alemanha (11%)”, destacou, acrescentando que “também houve uma subida muito significativa” de 36,9% das dormidas de residentes em abril, relativamente ao mesmo mês do ano passado.
Contudo, para o governante, mais relevante que os dados de abril é o acumulado dos primeiros quatro meses do ano, em que “o efeito da Páscoa [é já] completamente eliminado”.
E aqui, salientou, a hotelaria portuguesa registou crescimentos homólogos de 11% nas dormidas e nos hóspedes, de 10,2% nos proveitos globais e de 10,9% nos proveitos de aposento, enquanto o rendimento por quarto (RevPAR) cresceu 8,3% face a 2013, que havia já sido “um ano de recordes”. “O rendimento disponível por quarto está a subir e muito mais do que o crescimento da taxa de ocupação, o que significa que os preços estão a subir muito mais do que a procura”, confirmando a inversão da tendência oposta que se verificou até 2013, disse.
Também destacado pelo secretário de Estado é que “todas as regiões do país estão a crescer, mesmo regiões que em nada se comparam com destinos da ‘Primavera Árabe’”, registando-se bons resultados “nos principais mercados emissores de Portugal” e uma crescente diversificação dos mercados emissores de turistas.
Os indicadores da hotelaria “aceleraram significativamente” em abril, com aumentos homólogos de 25,4% nas dormidas e 20,2% nos proveitos, dinamizados pelo calendário da Páscoa, 25 de abril, novas rotas aéreas e programas turísticos específicos, divulgou hoje o INE.
Os proveitos totais na hotelaria aumentaram para 168,7 milhões de euros e a taxa líquida de ocupação cama cresceu 7,3 pontos percentuais para 43,7%, “a mais elevada” desde abril de 2007, segundo o instituto.
* O sr. secretário de Estado está a tratar-nos como campónios. Para um país estar muito mal não é obrigatório que todos os indicadores estejam em baixo. O "boom" do turismo português justifica-se porque se vende muita qualidade ao preço da sopa dos pobres, à custa dos baixos salários que se pagam na indústria hoteleira. É batota aldrabar! Um dado muito positivo, não é homofóbico nem xenófobo.
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JOSÉ DIOGO QUINTELA
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IN "PÚBLICO -ONLINE"
15/06/14
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Apresento-lhe
o Sr .Inércia,
o Sr .Inércia,
contabilista do BES
BES
é mesmo um banco familiar. Não só porque pertence a uma família, os
Espírito Santo, mas também porque dá emprego a outra, a Inércia. A D.
Inércia faz os anúncios e, percebeu-se agora, o Sr. Inércia é o
contabilista. Provavelmente por não estar com pachorra para abrir o
Excel, o Sr. Inércia não registou os 1200 milhões de euros de dívida do
BES, uma quantia que coloca o banco na falência técnica. Enfim, são
coisas que acontecem. Quem nunca se esqueceu de registar 1200 milhões
que atire a primeira pedra. Preciosa, claro.
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Estamos perante uma interpretação bancária do recém-consagrado “Direito ao Esquecimento”.
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Tenho
pena do Sr. Inércia, que deve estar a passar um mau bocado. A mulher
anda feliz da vida, a contracenar com o Cristiano Ronaldo, e o Sr.
Inércia nas ruas da amargura, sem emprego. Deve estar pesado o ambiente
no lar dos Inércia.
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Se
eu fosse responsável pela manutenção dos edifícios do BES, fazia já uma
vistoria às instalações todas. Mandava vir daqueles inspectores que
verificam se há amianto nos prédios, mas punha-os a procurar vestígios
de queijo. De certeza que há uma maquineta, tipo contador Geiger das
radiações, para medir isso. Ou então ratinhos. Os escritórios devem
estar pejados de resíduos de roquefort e flamengo, o que propicia todo
este esquecimento no seio do Grupo Espírito Santo. Olvida-se imenso no
BES. Já no ano passado foi o Ricardo Salgado que não se lembrou de
declarar uns sete milhões de euros no IRS. Aliás, foi um esquecimento
duplo: parece que também se esqueceu de os declarar à família, que não
levou a bem. Sei bem o tipo de tensão familiar que pode haver. Ainda no
outro dia perguntei à minha mulher se ela tinha 20 euros. Ela disse que
não. Mais tarde, quando foi a ver, afinal tinha. Quando me disse,
repreendi-a com firmeza: “Então quer dizer que tive de ir lá abaixo
levantar dinheiro para nada? Obrigaste-me a calçar!” Foi um momento
desagradável, no intervalo da Guerra dos Tronos. Se isto sucedeu por
causa de 20 euros, imagino a bulha que terá acontecido pelos sete
milhões.
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Provavelmente
por não estar com pachorra para abrir o Excel, o Sr. Inércia não
registou os 1200 milhões de euros de dívida do BES
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É
a chatice de se ser dono de uma instituição financeira tão grande. Há
muita coisa a ter em conta. Há o passivo (o que se deve), os activos (o
que se tem) e há os hiperactivos, que são aqueles bens que não param
quietos, nunca conseguimos dizer exactamente onde estão. É aquele
dinheiro que não sabemos onde o pusemos. Imagino o tamanho do ábaco que o
pobre contabilista tem de manusear. Deve parecer um tear de missangas.
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Entretanto,
na quarta-feira, vai ficar a conhecer-se a nova estrutura accionista do
BES, depois do aumento de capital. “Aumento de capital” é o termo
técnico, mas, na actual situação de bandalheira e emergência financeira,
isto parece-se mais com crowdfunding — que é como hoje em dia chamamos à
antiga “vaquinha”.
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Esta
operação é capaz de ser um bocadinho precipitada. Mais valia aguardar
algum tempo pela inevitável intervenção estatal que vai reformular
definitivamente a estrutura accionista do BES, tornando-nos a todos,
contribuintes, donos daquilo tudo.
IN "PÚBLICO -ONLINE"
15/06/14
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
DINHEIRO VIVO"
Empresas obrigam mulheres a
. comprometer-se a não engravidar
. durante vários anos
. comprometer-se a não engravidar
. durante vários anos
Existem empresas portuguesas que estão a obrigar as suas
trabalhadoras a comprometerem-se a não engravidar durante vários anos. A
denúncia partiu de Joaquim Azevedo, o homem escolhido por Passos Coelho
para liderar um grupo de trabalho para, primeiro, travar a queda e,
depois, aumentar a natalidade em Portugal.
O professor
da Universidade Católica denunciou que em Portugal existem empresas que
obrigam "as mulheres a assinar declarações" para não engravidarem "nos
próximos cinco ou seis anos".
Nos microfones da Antena 1, Joaquim Azevedo avançou que tem conhecimento de "casos concretos" que estão atualmente a acontecer em Portugal.
"O
que era importante era que o país assumisse esse compromisso e que
ninguém tirasse o pé do acelerador durante 20 anos", afirmou durante a
entrevista.
Devido a esta situação, o antigo secretário de Estado
de Cavaco Silva considera que também é "preciso criar condições aos
empresários" para ajudar a combater a natalidade.
As previsões são
desoladoras. O INE divulgou recentemente estimativas a avisar que
Portugal pode chegar a 2060 com apenas 6,3 milhões de habitantes, menos
quatro milhões que atualmente.
"As projeções do INE não são
invenções. Estão a criar um país que não vai ter a mínima
sustentabilidade. Dentro de 40 ou 50 anos não tem sustentabilidade",
apontou.
"Nem sei se isto é vendável nessa altura como país.Nem é
preciso piorarmos nenhum indicador basta continuar como temos agido até
hoje", apontou.
Os números mais recentes também são reveladores
da gravidade da situação. Desde a chegada da troika em 2011 que nasceram
menos 13 mil bebés em Portugal.
Se nada for feito, a situação
promete agravar-se nas próximas décadas, alerta Joaquim Azevedo. "Nem
sei se Portugal é vendável nessa altura [2060] como país.Nem é preciso
piorarmos nenhum indicador basta continuar como temos agido até hoje".
* É desta laia que está constituído o tecido empresarial português, o covil da CIP. Dizem que a mulher do Primeiro-ministro é uma senhora de grande humanidade, muito gostaríamos de saber a sua opinião sobre estes "empreendedores", não vale a pena dizer que são apenas alguns, porque são a maioria.
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24.O MELHOR
DA ARTE
O RETÁBULO
DOS ARDENTES
MATHIS GRÜNEWAID
Da tela ao tipo de pincel usado pelo artista, do contexto político,
histórico ou individual do pintor e da época de seu trabalho, Palhetas
desvenda os inúmeros segredos que um quadro pode esconder. Usando finas
técnicas como raio-X e infra-vermelho, o programa disseca pinturas ao
seu nível mais íntimo fazendo uma astuta investigação!
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
INAS:
Portugal sagra-se vice-campeão
mundial de contrarrelógio
Portugal sagrou-se esta quarta-feira, pela segunda vez consecutiva,
vice-campeão de contrarrelógio por equipas nos Mundiais de Ciclismo INAS
(atletas com deficiência intelectual), numa competição que decorre em
Racice, na República Checa.
A equipa portuguesa, formada por
André Penedo, Carlos Carvalho e Rui Resende, terminou a prova a apenas
33 segundos da campeã mundial Holanda, uma seleção que compete, segundo
explicou a assessoria da Federação Portuguesa de Desporto para Pessoas
com Deficiência (FPDPD), com melhores meios.
"Os holandeses
competem com bicicletas de alta competição, adaptadas para
contrarrelógio, que são cerca de um quilo mais leves que as bicicletas
utilizadas pelos nossos ciclistas", referiu o chefe da delegação
portuguesa, Alberto Costa.
O terceiro lugar nos Mundiais
coube à República Checa, seguida da Polónia e da Rússia, quarta e quinta
classificadas. Na quinta-feira o trio português volta à competição, mas
no contrarrelógio individual, às 12 horas (horas de Lisboa), prova em
que André Penedo defende o título mundial.
* Se fosse a selecção nacional de futebol certamente teria oportunas honrarias por parte do sr. Presidente da República, e estes, não levam nada???
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Juan Carlos assina a lei que marca
o fim de quase 40 anos de reinado
O rei de Espanha, Juan Carlos, assinou,
esta quarta-feira, na Sala de Colunas do Palácio Real em Madrid, a
lei orgânica da sua abdicação a favor do filho, Felipe de Borbón,
encerrando um reinado de quase 40 anos.
Acompanhado pela família real, Juan
Carlos concluiu assim os trâmites previstos na Constituição
espanhola para a sucessão na coroa que, neste caso, obrigou à
aprovação do texto de um só artigo pelo Governo e, posteriormente,
pelas Cortes Gerais.
O monarca assinou o texto, em pé, numa
mesa preparada para o efeito, às 18.13 horas locais (17.13 horas em
Portugal Continental), num ato histórico que antecede a proclamação
do seu sucessor como rei Felipe VI na quinta-feira.
"S. M., o rei Juan Carlos I de
Borbón, abdica da Coroa de Espanha. A abdicação será efetiva no
momento da entrada em vigor da presente lei orgânica", refere o
texto histórico, que fica assinado "Juan Carlos, Rei".
A lei entrará em vigor quando for
publicada às 00 horas de quinta-feira no Boletim Oficial de Estado,
marcando assim oficialmente o fim do reinado de Juan Carlos I e o
inicio do reinado de Felipe VI, que prestará juramento numa sessão
das Cortes, marcada para as 10.30 horas de quinta-feira.
* Teve o difícil trabalho de unir a manta de retalhos que é a Espanha e de abortar aventureirismos militares.
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Famílias portuguesas perdem capacidade de consumo em 2013
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Portugal com actividade económica
e bem-estar per capita 25% abaixo
da média europeia
O bem-estar das famílias portuguesas deslizou no último ano e encontra-se entre os piores da Europa. Está 24% abaixo da média. Já o PIB per capita estagnou mas mantém-se entre os últimos do espaço comunitário.
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Portugal distanciou-se da média
europeia na análise ao bem-estar das famílias ao longo do último ano.
Quanto à actividade económica, o país não sentiu uma deterioração mas
continua, também, distante da média da União Europeia. São dois
indicadores, divulgados esta quarta-feira 18 de Junho pelo Eurostat, e nenhum dos dois é favorável para Portugal.
BEM ESTAR À BEIRA-MAR |
Para medir a actividade económica, o gabinete de estatísticas olhou
para o produto interno bruto per capita (PIB dividido pela população),
expresso em paridade de poder de compra
padrão (para permitir as comparações entre os vários países). Portugal
apresentou uma leitura de 75% em 2013, o mesmo número registado um ano
antes. As percentagens registadas pelos vários países comparam com 100%,
que reflecte a média da União Europeia a 28. Ou seja, a actividade
económica per capita em Portugal situou-se, em 2013, 25% abaixo da média
comunitária.
Portugal encontra-se entre os últimos, segundo estas primeiras
estimativas para 2013. São oito os países da União Europeia que têm um
PIB per capita mais baixo. Todos da Europa Oriental: Bulgária, Roménia
ou Croácia.
Com os 75% apresentados por Portugal encontra-se a Grécia,
ambos alvo de uma intervenção financeira externa nos últimos anos, em
que foram implementadas medidas de austeridade que tiveram impacto na economia doméstica de ambos. A Irlanda, o outro país resgatado, conseguiu apresentar um PIB per capita comparável de 126%.
Este indicador que tenta medir a actividade económica "mostra diferenças substancias entre os Estados-membros", de acordo com
o Eurostat. Em 2013, variou entre os 47% apresentados pela Bulgária e
os 264% do Luxemburgo. Apenas 11 países registaram, no ano passado, uma
maior riqueza per capita do que a média europeia, entre eles a Áustria (29% acima da média), Suécia e Países Baixos (27%).
Famílias portuguesas perdem capacidade de consumo em 2013
Além do PIB per capita, o serviço de estatísticas europeu dá atenção,
na nota de imprensa publicada esta quarta-feira, à despesa de consumo
individual per capita. Este último tenta reflectir o bem-estar das
famílias, tentando mostrar a capacidade de consumo dos agregados.
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BEM ESTAR A FUMEGAR |
Foi neste indicador que, em 2013, Portugal verificou um afastamento
face à média europeia. Em 2012, o bem-estar das famílias portuguesas
estava 23% abaixo da média europeia. Um ano depois, a distância
estendeu-se aos 24%, o que quer dizer que Portugal apresentou uma
leitura de 76%. Tal como já havia sido constatado pelo Negócios em 2012,
Portugal perdeu poder de compra face à UE desde que se encontra no
euro.
As famílias de nove países europeus,
mais uma vez do leste do continente, têm uma menor capacidade de
consumo que as nacionais. A Bulgária está mais uma vez na cauda, com uma
leitura 49% (ou seja, 51% abaixo da média), sendo que Roménia, Croácia e
Hungria ocupam os lugares imediatamente antes.
BEM ESTAR A OFF-SHORAR |
No topo da tabela, com o bem-estar das famílias acima da média europeia, encontra-se o centro do Velho Continente. "O nível mais elevado
da despesa de consumo individual per capita na União Europeia a 28 foi
registado no Luxemburgo, com um nível quase 40% superior à média",
indica o documento publicado pelo Eurostat.
A Alemanha ficou, no ano passado,
25% acima da média europeia. Áustria, Suécia, Dinamarca, Bélgica,
Finlândia e França tiveram níveis entre 10% e 20% superiores à média.
* Mas Portugal está melhor segundo o governo e os "comentaristas" de suporte.
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AFINAL O MUNDO
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AFINAL O MUNDO
É MUITO PÉRFIDO
Um manifestante é alvejado com balas de borracha
como reação da polícia
de choque após confrontos
iniciados durante protestos contra a corrupção
e os aumentos de preços, no Rio de Janeiro, Brasil.
Michael Knaapen e John Becker, que se casaram sete anos
atrás em Toronto, Canadá, reagem à notícia de que a
atrás em Toronto, Canadá, reagem à notícia de que a
Suprema Corte derrubou a Lei
de Defesa do
Casamento (DOMA, na sigla em inglês).
Tammy Holmes e seus netos refugiam-se embaixo de
um cais enquantoum
violento incêndio no mato
invade a cidade australiana de Dunalley.
Thania Sayne se apoia na lápide que marca o túmulo
de seu marido, morto
no Afeganistão em 2011,
no Cemitério Nacional de Arlington, EUA.
Um garoto carrega seu cachorro pela enchente causada
pelas chuvas de monção em Manila, Filipinas.
Renata Teodoro, 25, à direita, de mãos dadas
com a mãe,
Gorete Borges Teodoro, que foi deportada dos Estados
Gorete Borges Teodoro, que foi deportada dos Estados
Unidos seis anos atrás, através das cercas da fronteira
em Nogales,
Arizona.
Uma mulher tenta impedir uma escavadeira militar
de esmagar uma pessoa ferida após confrontos entre
forças de segurança e grupos de oposição, que
deixaram centenas de feridos no Cairo.
Um paquistanês segurando uma criança nos braços foge
correndo do local onde explodiu uma bomba num carro
correndo do local onde explodiu uma bomba num carro
em Peshawar, no noroeste de Paquistão.
Um homem chuta uma ativista ucraniana
do
movimento feminista Femen enquanto ela, com
os seios à mostra, ergue
o punho protestando
contra os islâmicos em frente à Grande Mesquita de
Paris.
Garotos afegãos brincam com armas de brinquedo
no primeiro dia do Eid al-Adha, em outubro.
Um manifestante do Bahrein protestando contra o governo
é engolido pelas chamas depois que um tiro disparado pela
polícia de choque acertou a bomba de gasolina que ele
segurava nas mãos e que se preparava para arremessar.
é engolido pelas chamas depois que um tiro disparado pela
polícia de choque acertou a bomba de gasolina que ele
segurava nas mãos e que se preparava para arremessar.
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HOJE NO
"DESTAK"
Projeto para detetar árvores prontas
para colheita através de GPS
premiado na Europa
Um projeto desenvolvido por um português utiliza o GPS para detetar árvores, como oliveiras ou sobreiros, que estão prontas para a colheita, permitindo ao agricultor ter uma operação mais eficiente, trabalho que foi premiado numa inciiativa europeia.
Manuel Penteado, aluno de mestrado do Instituto Superior de Agronomia (ISA) da Universidade de Lisboa, foi distinguido com o 3.º lugar do prémio europeu Farming by Satellite (agricultura por satélite), promovido pela Agência do GNSS Europeu, responsável pelas atividades de navegação por satélite na Europa.
"Desenvolvemos um estudo de deteção remota para o montado de sobro através do cálculo do índice de vegetação e obtivemos bons resultados na gestão, a partir dessa base [trata-se de] transformar, na prática, como seria para os agricultores a operação da colheita", explicou hoje à agência Lusa Manuel Penteado.
* Inteligência portuguesa na vanguarda.
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HOJE NO
"i"
Mais de duas dezenas de
empresas interessadas na
concessão dos transportes
Sérgio
Monteiro assegurou que as empresas que ficarem com as concessões dos
transportes públicos não vão ter liberdade tarifária, ficando igualmente
sujeitas às "regras de variação de inflação que há já hoje"
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Mais
de duas dezenas de empresas portuguesas e estrangeiras estão
interessadas na concessão das empresas públicas de transporte, disse
hoje no parlamento o secretário de Estado dos Transportes.
"Temos 13 interessados a participar no processo de consulta. Treze em
Lisboa e 13 no Porto, alguns deles diferentes", disse Sérgio Monteiro
aos deputados da comissão de Economia e Obras Públicas, onde foi hoje
ouvido.
Aos jornalistas, o governante afirmou ter mais interessados do que
aquele conjunto que participou na consulta pública e que são dos mais
variados países e continentes.
"É um sinal que Portugal tem hoje uma visibilidade internacional e
uma reputação diferente. Se assim não fosse, não tínhamos ninguém
interessado em prestar este serviço", afirmou.
Sérgio Monteiro assegurou que as empresas que ficarem com as
concessões dos transportes públicos não vão ter liberdade tarifária,
ficando igualmente sujeitas às "regras de variação de inflação que há já
hoje".
Segundo o secretário de Estado, os privados "parecem preferir o
modelo de concessão direta" porque o "risco do Estado é maior do que o
das empresas".
Além disso, "há uma diretiva comunitária que determina que, no modelo
de subconcessão, não possa ser concessionado mais do que um terço da
rede", explicou.
Por isso, se o Estado optar pelo modelo de concessão pode
concessionar 100% da rede, se optar pelo modelo de subconcessão apenas
pode subconcessionar um terço da rede.
Questionado sobre as negociações com a Câmara de Lisboa relativas à
Carris e ao Metro, disse que tomou em "boa nota" do interesse
manifestado pelo presidente da autarquia António Costa, mas frisou que
"a melhor proposta será aquela que vier a ser escolhida" pelo Governo.
Quanto à dívida histórica das empresas de transporte, Sérgio Monteiro
defendeu que deve ser assumida pelos "donos dos ativos", neste caso,
pelo Estado.
"O dono dos ativos continuará a ser sempre o Estado. Por isso falamos
em concessão e não privatização. Os ativos serão sempre do Estado. Por
isso parece-me lógico que quem mandou as empresas fazer ativos seja
responsável por elas", afirmou.
* Se é comum dizer-se que as empresas públicas de transportes dão prejuízo porque é que há tantos privados interessados??? Certamente porque o gestores públicos fizeram o trabalho que lhes competia.
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AFINAL O MUNDO
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AFINAL O MUNDO
É MUITO BOM
Este homem oferecendo um assento confortável
quando o elevador ficou preso
Esta banca de flores à beira da estrada:
Ajudando uma tartaruga a atravessar a rua
Oferta anónima, gentileza sem rosto
Fotos de Ahmad e Fatima, um jovem casal que,
apesar de Ahmad não ter braços e Fatima não
ter pernas, tomam conta um do outro
A recompensa deste veterinário que teve
de amputar a perna de um cachorro
O homem que está ensinando o alfabeto à sua namorada
depois dela ter perdido a memória:
Foto de dois policias levando bolo a recém-casados
após a proíbiçãodo casamento do mesmo sexo
em Wisconsin ter sido considerado
inconstitucional
Novak Djokovic, jogador de topo de ténis
tornando realidade o sonho de um assistente
de court em Roland Garros
A miúda abrindo o único presente de aniversário
que realmente queria
Um desejo tornado realidade imediata
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