Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
30/10/2018
62-ARTE ARRISCADA
DISTURBO
Interpretação de:
Martina Nova
Vídeotape:
Renato Di Gaetano
Direcção Teatral
Martina Nova
COMPANHIA: La Fucina del Circo
FONTE:
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Aumento dos preços nos centros históricos de Lisboa e Porto
chega aos 40%
A freguesia de Santo António, em Lisboa, continua a ser a mais cara do país.
Casas de luxo e preços a condizer. Nos
centros históricos de Lisboa e Porto, preço do metro quadrado está cada
vez menos acessível a todas as carteiras. Os dados revelados esta
terça-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) mostram que no
centro da capital, a mediana de preços é de 2753 euros por metro
quadrado.
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Ou seja, uma casa de 100 metros quadrados em Lisboa já custa mais de 270
mil euros. No espaço de 12 meses este valor aumentou mais de 23%.
No Porto o cenário é semelhante, apesar dos
preços mais baixos. Uma casa no centro da Invicta custava em mediana,
no segundo trimestre de 2018, 1460 euros por metro quadrado, ou mais
24,7% do que em meados de 2017.
Uma ronda pelas freguesias das duas cidades mostra que há zonas onde os
preços são muito superiores aos da mediana.
Em Lisboa, Santo António continua a ocupar o primeiro lugar do pódio das
freguesias mais caras do país.
Se no primeiro trimestre deste ano tinha
sido notícia por ter ultrapassado pela primeira vez a fasquia dos
quatro mil euros por metro quadrado, na segunda análise trimestral de
2018 consolidou esse valor.
O metro quadrado na zona da capital que
rodeia a Avenida da Liberdade está nos 4105 euros, mais 24,6% do que há
um ano.
Mas em Lisboa houve aumentos de preços mais expressivos no mesmo
período. Nas Avenidas Novas e em Campolide o valor do metro quadrado
aumentou 37% face a meados de 2017. Nas Avenidas já ultrapassa os 3300
euros e em Campolide ronda os 2600 euros. Já a freguesia mais cara a
seguir a Santo António continua a ser a vizinha Misericórdia, onde o
metro quadrado custa 3894 euros.
Houve apenas uma freguesia onde, à semelhança do que já tinha acontecido
no trimestre anterior, os preços caíram. Foi em Marvila, onde o metro
quadrado no segundo trimestre de 2018 passou a custar 1543 euros, menos
6,5% do que há um ano.
Na cidade do Porto o aumento de preços menos expressivo foi de 14% e
teve lugar na freguesia de Campanhã, a única do município onde o preço
mediano se mantém abaixo dos mil euros (897 euros).
Já na União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia,
São Nicolau e Vitória, o aumento dos preços voltou a ultrapassar os 40%,
tal como já tinha acontecido no primeiro trimestre.
Desta vez o valor
do metro quadrado subiu 43,7% para 1777 euros. A freguesia mais cara do
Porto continua a ser União das freguesias de Aldoar, Foz do Douro e
Nevogilde. Com um aumento dos preços de 22,9% no segundo trimestre, o
metro quadrado passou a situar-se nos 2142 euros.
* É muita fumaça, os preços são voláteis à espera de caçar incautos.
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FONTE: PARE E PENSE
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3-CONSPIRAÇÃO PECUÁRIA
* Documentário de 2014, com produção de Leonardo di Caprio, Jennifer Davisson e Kip Andersen.
A busca por respostas levanta uma questão polémica sobre um grave problema ambiental que destrói a vida humana na Terra.
Até que ponto a ganância do homem poderá chegar?
FONTE:
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Portugueses só poupam em média
80 euros por mês
Os portugueses só conseguem poupar, em
média, 80 euros por mês, um dos valores mais baixos entre os países da
União Europeia, segundo o ‘European Payment Consumer Report’ da Intrum, divulgado esta terça-feira.
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ESTA SENHORA POUPOU 80€, FICOU SEM SABER O QUE FAZER COM ELES, FOI COMPRAR LIXO! |
O
relatório revelou “que os portugueses conseguem poupar em média 80
euros por mês, valor este bastante baixo em relação à média europeia que
é de 385 euros”, disse, em comunicado a Intrum.
Países como a Suíça (250 euros), a Noruega (198 euros) e a Suécia (184 euros) possuem os valores de poupança mais elevados.
Abaixo
da média de Portugal estão a Polónia (69 euros), a Lituânia (67 euros),
a Letónia (44 euros), a Hungria (40 euros), a Roménia (40 euros) e a
Grécia (31 euros).
No
entanto, mais de metade (57%) dos portugueses inquiridos acreditam que a
sua situação económica vai melhorar, enquanto a média europeia se fixa
nos 64%.
Por
sua vez, o estudo revelou que 58% dos portugueses conseguem poupar
dinheiro mensalmente, um valor praticamente igual ao da média europeia
que ronda os 57%.
Entre
os principais motivos que levam os portugueses a poupar contam-se pagar
despesas inesperadas (76%), viajar (42%), juntar mais dinheiro para uma
eventual perda de emprego ou de outro rendimento (31%) ou para a
reforma (26%).
De
acordo com o ‘European Payment Consumer Report’, 66% dos portugueses
têm uma conta poupança, valor superior à média europeia que é de 56%.
“Mais
de metade dos portugueses possui uma conta poupança e isso demonstra o
quão importante é a gestão do nosso dinheiro. Poupar é a melhor forma de
nos prevenirmos de situações menos boas que possam ocorrer”, disse, em
comunicado, o diretor-geral da Intrum Portugal, Luís Salvaterra.
Para
a realização do estudo, elaborado no âmbito do dia mundial da poupança
que se realiza em 31 de outubro, foram entrevistados 24.401 consumidores
europeus, 1.009 dos quais em Portugal.
* Uma treta fazer média geral à poupança, um país que tem mais de 2 milhões de pobres deve ter meia dúzia de cidadãos a poupar 80€ por cada um deles.
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VI-EXPEDIÇÃO AVENTURA
12- AFRICA ANIMAL
2- GRANDES PRIMATAS
COM RICHARD RASMUSSEN
As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO
"DESTAK"
Marcelo Rebelo de Sousa entrega
prémio Fernández Latorre à
Comunidade Vida e Paz
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, anunciou hoje que vai entregar o prémio Fernández Latorre, atribuído em memória do fundador do jornal A Voz da Galiza, num valor de 10 mil euros, à Comunidade Vida e Paz.
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Durante a cerimónia de entrega do prémio, na Corunha, Espanha, o chefe de Estado explicou que decidiu dar o valor do prémio à Comunidade Vida e Paz, associação que luta pela integração de pessoas sem-abrigo, porque é uma causa que lhe é "muito cara".
"Tem inspiração cristã [associação], mas trabalho com espírito aberto e ecuménico na alimentação, na saúde, na saúde mental, na habitação e na inclusão social. Estou certo de que Fernández Latorre compreenderia como a liberdade, a democracia e a paz social exigem um mundo mais justo e fraternal que, centenas de jovens, constroem todos os dias apoiando os sem-abrigo deste tempo", ressalvou.
* Não somos religiosas nem alinhamos em caridadezinha, a Comunidade Vida e Paz prima pela excelência da generosidade, sem folclore, todos os dias do ano. Prémio muito bem atribuído.
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PEDRO FILIPE SOARES
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* Lider parlamentar do Bloco de Esquerda
IN "PÚBLICO"
23/10/18
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Cavaco Silva: a assombração
No que toca aos maus exemplos do Portugal democrático, Cavaco Silva tem a caderneta cheia.
Cavaco Silva lança hoje um novo livro com as memórias do seu segundo
mandato presidencial. Diz o ex-inquilino de Belém que, assim, termina a
prestação de contas aos portugueses. É verdade que o país tem muitas
contas a ajustar com Cavaco Silva, mas não creio que isso se resolva com
livros de (más) memórias. Da minha parte, dispensava essa assombração.
O curriculum de Cavaco Silva quase parece cadastro. No que
toca aos maus exemplos do Portugal democrático, Cavaco Silva tem a
caderneta cheia: desperdício de milhões de euros de fundos europeus,
ludíbrio das famílias que perderam muitas poupanças nas promessas de um
capitalismo popular e privatizações de empresas públicas estratégicas ao
desbarato.
Para quem está a pensar que, pelo menos, o professor não esteve
envolvido em nenhum escândalo de corrupção, recordo três letrinhas
apenas: BPN. O processo do Banco Português de Negócios está no pódio das
fraudes do século XXI e teve como grandes protagonistas os amigos e
discípulos de Cavaco Silva.
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Eu leria com muito mais interesse as memórias desses anos do BPN e da
SLN, mas o ex-Presidente sobre isso sempre teve uma curiosa memória
seletiva. Seria mais útil essa informação, porque talvez pudesse ajudar o
Estado a recuperar parte dos quase quatro mil milhões de euros que teve
de meter no buraco laranja. Contas feitas, são cerca de 366 euros que
cada contribuinte teve de pagar pelo buraco criado pelas negociatas do
BPN. Ver esse dinheiro de volta seria o mais importante serviço público
que Cavaco Silva podia prestar ao país. Sr. professor, pense nisso.
Mas, regressando ao livro que hoje chega às bancas, diz-se que se
debruça em particular sobre dois períodos: a fase irrevogável de Paulo
Portas e a criação da “geringonça”. À acusação de infantilidade dirigida
ao antigo líder do CDS, deverá ser o próprio a responder. Agora, não há
novidade na sua falta de patriotismo, como demonstrou a permanente
subserviência a Bruxelas.
Já no que toca ao período que se seguiu
às eleições de 2015, a revisitação histórica de Cavaco Silva roça o
absurdo. Este arauto da desgraça, que fazia as delícias dos velhos do
restelo, escreve no livro que não duvidou que a “geringonça” veio para
ficar. Cavaco interpreta Cavaco para nunca ficar mal na fotografia. O
único problema é que esta mentira não é minimamente credível, como todo o
país testemunhou.
Cavaco Silva ensaiou uma crise política a
seguir às eleições legislativas. Foram 50 dias em que o país ficou refém
do choque cavaquista com o resultado eleitoral. Para ele, os votos no
Bloco de Esquerda e no PCP nunca poderiam influenciar um governo, eram
votos de segunda na sua enviesada conceção da democracia portuguesa. A
direita estava agarrada ao poder e Cavaco Silva o principal ator deste
braço de ferro. No fim, venceu a Constituição e o voto popular, perdeu a
visão redutora e enviesada de Cavaco.
Para a história ficará a
sua intervenção pública na indigitação de António Costa para formar
governo. Se alguém quiser saber o significado de azia política tem nesse
ato um exemplo magistral. Vencido perante o Parlamento, Cavaco Silva
expôs aí o seu desejo de um desfecho trágico para a solução política que
estava a dar os primeiros passos. Quatro anos depois, o livro expõe
essa acidez monumental.
As vitórias que o país alcançou desde 2015
contam-se como derrotas profundas de Cavaco Silva. O aumento do Salário
Mínimo Nacional, que em quatro anos subirá 95 euros mensais, não causou
desemprego nem recessão económica. A realidade mostrou como foi
essencial para a criação de emprego desmontando a teoria neoliberal de
Cavaco.
As contas públicas não colapsaram com a eliminação dos cortes salariais,
o aumento dos apoios sociais, a eliminação da sobretaxa de IRS ou com o
aumento das pensões. E até a poupadinha pensão do professor foi
beneficiada, mostrando que não guardamos ressentimentos.
A realidade demonstrou o quão errado estava Cavaco Silva. Era possível parar a austeridade. Não nos deixa saudades.
* Lider parlamentar do Bloco de Esquerda
IN "PÚBLICO"
23/10/18
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HOJE NO
"i"
Tauromaquia.
"Não é uma questão de gosto,
é uma questão de civilização”
Ministra da Cultura estreou-se a falar no Parlamento
A nova ministra da Cultura, Graça Fonseca, fez a sua primeira
intervenção pública a defender que o orçamento da Cultura de 2019
aumenta 13 por cento face a 2018, e que, em três anos o governo aumentou
38 por cento o bolo orçamental para o setor, uma meta ainda aquém do
desejado à esquerda, e até no PS, de atingir 1 por cento do PIB.
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Na lista de perguntas, o IVA para os espetáculos foram um denominador comum.
A deputada do CDS Vânia Dias da Silva perguntou pelo IVA para a
tauromaquia, criticando o “IVA de gosto” do governo. A resposta da
ministra não deixou margem para dúvidas. “Não é uma questão de gosto, é
uma questão de civilização e manteremos como está”.
A proposta do governo baixa de 13 para 6 por cento o IVA para alguns
espectáculos em recintos fechados. E, a avaliar pelas declarações da
ministra da Cultura, poderá haver abertura para negociar mais alguns
pontos, em sede de especialidade, mas não há margem para mexidas na
tauromaquia.
Que pagará a taxa de 13 por cento.
* Temos a esperança de que esta senhora não vai desiludir-nos.
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HOJE NO
"A BOLA"
Portugal discute acesso ao Grupo Mundial
.da Taça Davis no Cazaquistão
.da Taça Davis no Cazaquistão
Portugal
vai disputar o acesso ao Grupo Mundial da Taça Davis no Cazaquistão,
nos dias 1 e 2 de fevereiro de 2019, ditou o sorteio realizado esta
terça-feira pela Federação Internacional de Ténis.
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As duas
seleções nunca se defrontaram e o primeiro encontro será disputado na
superfície escolhida pelo Cazaquistão, na qualidade de país anfitrião.
Em
caso de triunfo ante a seleção cazaque, garante Portugal presença
na primeira edição da fase final da Taça Davis, agora sob a tutela da
Federação Internacional de Ténis e da Kosmos, empresa do futebolista
espanhol Gerard Piqué.
* Portugal ainda é um parente pobre do ténis mundial, alguns excelentes atletas têm dado um safanão na modalidade servindo de exemplo para as camadas mais jovens, desejamos sucesso aos nossos representantes na Taça Davis.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Observatório que analisa fogos queixa-se de falta de informação do Governo
O
Observatório Técnico Independente de acompanhamento dos incêndios
revelou não ter tido conhecimento prévio dos diplomas da área aprovados
na semana passada pelo governo.
O
presidente do Observatório, Francisco Castro Rego, elogia, contudo, em
comunicado, algumas das decisões tomadas pelo Governo, como a
"importância dada aos Planos Regionais de Ordenamento Florestal", a
"maior profissionalização dos agentes, a consolidação e reforço de
diversas estruturas", ou a designação por concurso dos dirigentes da
Autoridade Nacional de Proteção Civil.
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A entidade, que funciona junto da
Assembleia da República, tomou conhecimento, "através dos órgãos de
comunicação social, de possíveis alterações estruturais de entidades do
sistema nacional de proteção civil", tendo tido depois apenas acesso ao
comunicado do Conselho de Ministros dedicado à floresta e incêndios, que
decorreu na quinta-feira na Tapada de Mafra.
"Assim,
por não conhecer os diplomas legais aí referidos, a apreciação que o
Observatório pode fazer a essas decisões fica muito limitada à
informação aí veiculada", defende Francisco Castro Rego, sublinhando
que, na tentativa de cumprir as suas atribuições, elaborou "algumas
notas possíveis sobre as iniciativas legislativas divulgadas".
"Registam-se como positivas diversas intenções expressas no comunicado, nomeadamente as de maior profissionalização dos agentes, a consolidação e reforço de diversas estruturas, o provimento de lugares mediante concurso, o reforço da formação com intervenção de instituições de ensino superior, a maior articulação entre prevenção e combate, e a colaboração entre as diversas entidades do Estado, os agentes privados e os próprios cidadãos no âmbito do Sistema de Gestão Integrada do Fogos Rurais", sustentam.
O
Observatório sublinha que "todas estas intenções estão em linha com as
recomendações da Comissão Técnica Independente" aos incêndios de 2017, e
merecem "uma expectativa positiva".
Para aquela entidade, é ainda "muito positiva a importância dada aos Planos Regionais de Ordenamento Florestal
(PROF)", continuando "a aguardar que seja disponibilizada a informação
solicitada ao Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas
(ICNF) sobre os PROF, sem a qual não é possível uma apreciação
fundamentada".
Reiterando a importância
da "coerência da organização territorial de todas as entidades", o
Observatório aponta que, entre as decisões do Conselho de Ministros,
consta a escala intermunicipal a dar à Proteção Civil, mas "não é
indicada a organização territorial de outras entidades, como a GNR ou o
ICNF".
O Observatório sublinha ainda
que a informação disponível não é suficiente para que se pronuncie,
"mesmo que superficialmente", sobre "muitas das decisões do Conselho de
Ministros, como as que se referem aos guardas florestais, aos bombeiros
voluntários, aos sapadores bombeiros e aos sapadores florestais".
Este
Observatório está em funções desde 18 de setembro e foi aprovado em
julho pelo parlamento, na sequência de um projeto apresentado pelo PSD,
que contou com votos favoráveis também de CDS-PP e PAN, votos contra do
PS e abstenções de BE, PCP e Verdes.
O
Observatório Técnico Independente é composto por dez técnicos
especialistas, com competências no âmbito da proteção civil, prevenção e
combate aos incêndios, que vão desempenhar funções durante quatro anos.
Seis
dos membros do Observatório Técnico Independente foram designados pelo
presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues, enquanto o
Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas e o Conselho
Coordenador dos Institutos Politécnicos Portugueses indicaram dois
elementos cada.
Segundo o despacho
assinado em 13 de agosto por Ferro Rodrigues, compõem este Observatório
além do presidente Francisco Castro Rego, do Instituto Superior de
Agronomia da Universidade Técnica de Lisboa, Paulo Alexandre Martins
Fernandes (Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro), ambos indicados
pelo Conselho de Reitores, Joaquim Sande Silva (Escola Superior Agrária
do Instituto Politécnico de Coimbra) e João Carlos Martins de Azevedo
(Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Bragança),
indicados pelo Conselho Coordenador dos Institutos Superiores
Politécnicos.
Já José Manuel do Vale
Moura Ferreira Gomes, Emanuel Renato Sousa de Oliveira, Rui Manuel
Victor Cortes, Xavier Viegas, Duarte Nuno da Silva Quintão Caldeira e
Filipe Duarte Santos foram indicados por Ferro Rodrigues, depois de
ouvidos os grupos parlamentares.
* Neste momento o objectivo estrutural do governo(PS) são as eleições que já estão muito perto, portanto toca a manobrar para as ganhar. Assim é normal que o "OTI" não tenha sabido de nada porque aquele organismo não dá votos. O que interessa agora é remendar Tancos e evitar que as sobras do ardido pinhal de Leiria possam ser roubadas com a ajuda do 'ferraduras'.
** A cuscuvilhice jornaleira tem sido pródiga a noticiar a deputada Isabel Moreira a pintar as unhas na A.R., consideramos que uma mulher pragmática e asseada até as pode pintar num velório que o morto, afinal o homenageado, não se importa nada com isso.
Sugerimos à Reuters para fotografar os deputados a tirar macacos do nariz ou a coçar a tomatada enquanto ouvem os discursos, um nojo.
** A cuscuvilhice jornaleira tem sido pródiga a noticiar a deputada Isabel Moreira a pintar as unhas na A.R., consideramos que uma mulher pragmática e asseada até as pode pintar num velório que o morto, afinal o homenageado, não se importa nada com isso.
Sugerimos à Reuters para fotografar os deputados a tirar macacos do nariz ou a coçar a tomatada enquanto ouvem os discursos, um nojo.
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3. CADÁVERES
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XVI-TABU
BRASIL
3. CADÁVERES
* Nesta senda de retrospectiva de "bloguices" retomada em Setembro/17 iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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"Não é preciso ficares sorridenta!"
LINGUARENTA
"Não é preciso ficares sorridenta!"
À
Senhora D. Pilar del Rio não valeu de nada estar casada tantos anos com
José Saramago. No fundo, o que mais irrita, são certos "estrangeiros"
virem dar ordens no modo como se
fala e escreve PORTUGUÊS. Já não chegavam os próprios degenerados
nativos da Língua tentarem impor (aos parvos subservientes) uma nova
ortografia, sem pés nem cabeça!...
Que desgraça a nossa!!!
Aqui vai uma explicação muito pertinente para uma questão actual:
A
jornalista Pilar del Rio costuma explicar, com um ar de catedrática no
assunto, que dantes não havia mulheres presidentes e por isso é que não
existia a palavra "presidenta".
Daí que ela diga, insistentemente, que é Presidenta da Fundação José
Saramago e se refira a Assunção Esteves como Ex-Presidenta da Assembleia
da República. Ainda esta semana, escutei Helena Roseta dizer:
«Presidenta!», reagindo ao comentário de um jornalista
da SIC Notícias, muito segura da sua afirmação.
Existe
a palavra: PRESIDENTA? Que tal colocarmos um "BASTA" no assunto? No
português existem os particípios activos como derivativos verbais.
Por exemplo: o particípio activo do verbo "atacar" é "atacante", o de "pedir" é "pedinte", o de "cantar" é "cantante", o de "existir" é "existente", o de "mendigar" é "mendicante", etc. Qual é o particípio activo do verbo "ser"? O particípio activo do verbo ser é "ente"; aquele que é: o ente; aquele que tem entidade. Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a acção que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos "-ante", "-ente" ou "-inte". Portanto, a pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo.
Por exemplo: o particípio activo do verbo "atacar" é "atacante", o de "pedir" é "pedinte", o de "cantar" é "cantante", o de "existir" é "existente", o de "mendigar" é "mendicante", etc. Qual é o particípio activo do verbo "ser"? O particípio activo do verbo ser é "ente"; aquele que é: o ente; aquele que tem entidade. Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a acção que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos "-ante", "-ente" ou "-inte". Portanto, a pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo.
Diz-se: capela ardente, e não capela "ardenta"; estudante, e não
"estudanta"; adolescente, e não "adolescenta"; paciente, e não
"pacienta".
Um bom exemplo do erro grosseiro seria:
"A
candidata a presidenta comporta-se como uma adolescenta pouco pacienta
que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta.
Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta
dirigenta política, de entre tantas outras suas atitudes barbarizentas,
não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar
contenta".
Texto atribuído na web a:
Carlos M. Costa Almeida, Prof. Doutor
Faculdade de Medicina de Coimbra
Director da Clínica Universitária de Cirurgia Vascular
Ex-Director de Serviço de Cirurgia do Hospital Geral-CHUC
Obrigado ACR por nos ter enviado esta lição.
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1777
Senso d'hoje
ROGER WATERS
MÚSICO, COMPOSITOR
FUNDADOR DOS"PINK FLOYD"
"SITUAÇÃO DO BRASIL"
Entre os dois turnos eleitorais
* Como o subtítulo refere esta entrevista, moderada por Caetano Veloso, decorreu entre os dois turnos eleitorais que ditaram como vencedor Jair Bolsonaro para Presidente da República Federativa do Brasil, para nós as afirmações do músico no paralelismo Brasil/EUA continuam pertinentes e muito desejamos que o povo amigo brasileiro não seja confrontado com os extremos de xenofobia, anti-feminismo e homofobia que o candidato vencedor apregoou durante a campanha.
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Gavião Carcará
Um parente dos falcões
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86-CINEMA
𝒮𝒾𝓃𝑜𝓅𝓈𝑒:86-CINEMA
FORA "D'ORAS"
ℑ𝒳-♥ 𝒮𝐼𝒮𝒮𝐼 ♥
ℰ́ 𝑜 𝒶𝓃𝑜 𝒹𝑒 𝟣𝟪𝟧𝟥.
𝒜 𝑒𝓃𝓉𝒶̃𝑜 𝓅𝓇𝒾𝓃𝒸𝑒𝓈𝒶 ℐ𝓈𝒶𝒷𝑒𝓁 𝒹𝒶 ℬ𝒶𝓋𝒾𝑒𝓇𝒶, 𝒹𝑒 𝟣𝟧 𝒶𝓃𝑜𝓈, 𝒶𝒸𝑜𝓂𝓅𝒶𝓃𝒽𝒶 𝓈𝓊𝒶 𝓂𝒶̃𝑒 𝑒 𝒾𝓇𝓂𝒶̃ 𝓂𝒶𝒾𝓈 𝓋𝑒𝓁𝒽𝒶 ℋ𝑒𝓁𝑒𝓃𝒶 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝒶 𝒸𝑜𝓇𝓉𝑒 𝒶𝓊𝓈𝓉𝓇𝒾́𝒶𝒸𝒶 𝑒𝓂 ℬ𝒶𝒹 ℐ𝓈𝒸𝒽𝓁, 𝑜𝓃𝒹𝑒 𝑜 𝓃𝑜𝒾𝓋𝒶𝒹𝑜 𝑒𝓃𝓉𝓇𝑒 ℋ𝑒𝓁𝑒𝓃𝒶 𝑒 𝑜 𝒿𝑜𝓋𝑒𝓂 𝒾𝓂𝓅𝑒𝓇𝒶𝒹𝑜𝓇 ℱ𝓇𝒶𝓃𝒸𝒾𝓈𝒸𝑜 𝒥𝑜𝓈𝑒́ ℐ, 𝓈𝑒𝓊 𝓅𝓇𝒾𝓂𝑜-𝒾𝓇𝓂𝒶̃𝑜, 𝓈𝑒𝓇𝒶́ 𝒶𝓃𝓊𝓃𝒸𝒾𝒶𝒹𝑜.
ℰ𝓈𝓉𝑒, 𝒸𝑜𝓃𝓉𝓊𝒹𝑜, 𝒶𝓅𝒶𝒾𝓍𝑜𝓃𝒶-𝓈𝑒 𝓅𝑒𝓁𝒶 𝑜𝓊𝓉𝓇𝒶 𝓅𝓇𝒾𝓂𝒶, ℐ𝓈𝒶𝒷𝑒𝓁 (𝓂𝒶𝒾𝓈 𝒸𝑜𝓃𝒽𝑒𝒸𝒾𝒹𝒶 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒮𝒾𝓈𝓈𝒾), 𝑒𝓃𝓆𝓊𝒶𝓃𝓉𝑜 𝑒𝓁𝒶 𝑒𝓈𝓉𝒶́ 𝓅𝑒𝓈𝒸𝒶𝓃𝒹𝑜.
𝒮𝒾𝓈𝓈𝒾 𝓉𝒶𝓂𝒷𝑒́𝓂 𝒶𝓂𝒶 ℱ𝓇𝒶𝓃𝒸𝒾𝓈𝒸𝑜 𝒥𝑜𝓈𝑒́, 𝓂𝒶𝓈 𝑜 𝒸𝒶𝓈𝒶𝓂𝑒𝓃𝓉𝑜 𝑒𝓃𝒸𝑜𝓃𝓉𝓇𝒶𝓇𝒶́ 𝒶 𝑜𝓅𝑜𝓈𝒾𝒸̧𝒶̃𝑜 𝒹𝒶 𝑒𝓍𝒾𝑔𝑒𝓃𝓉𝑒 𝓂𝒶̃𝑒 𝒹𝑜 𝒾𝓂𝓅𝑒𝓇𝒶𝒹𝑜𝓇.
ℐ𝓂𝓅𝑒𝓇𝒶𝓉𝓇𝒾𝓏 ℐ𝓈𝒶𝒷𝑒𝓁 𝒹𝒶 𝒜́𝓊𝓈𝓉𝓇𝒾𝒶
ℰ𝓁𝑒𝓃𝒸𝑜:
ℛ𝑜𝓂𝓎 𝒮𝒸𝒽𝓃𝑒𝒾𝒹𝑒𝓇, 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒮𝒾𝓈𝓈𝒾
𝒦𝒶𝓇𝓁𝒽𝑒𝒾𝓃𝓏 ℬ𝑜̈𝒽𝓂, 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝑜 𝒾𝓂𝓅𝑒𝓇𝒶𝒹𝑜𝓇 ℱ𝓇𝒶𝓃𝒸𝒾𝓈𝒸𝑜 𝒥𝑜𝓈𝑒́ ℐ;
ℳ𝒶𝑔𝒹𝒶 𝒮𝒸𝒽𝓃𝑒𝒾𝒹𝑒𝓇, 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒶 𝓅𝓇𝒾𝓃𝒸𝑒𝓈𝒶 ℒ𝓊𝒹𝑜𝓋𝒾𝒸𝒶 𝒹𝒶 ℬ𝒶𝓋𝒾𝑒𝓇𝒶;
𝒢𝓊𝓈𝓉𝒶𝓋 𝒦𝓃𝓊𝓉𝒽, 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝑜 𝒹𝓊𝓆𝓊𝑒 ℳ𝒶𝓍𝒾𝓂𝒾𝓁𝒾𝒶𝓃𝑜 𝒥𝑜𝓈𝑒́ 𝒹𝒶 ℬ𝒶𝓋𝒾𝑒𝓇𝒶;
𝒰𝓉𝒶 ℱ𝓇𝒶𝓃𝓏, 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒶 𝓅𝓇𝒾𝓃𝒸𝑒𝓈𝒶 ℋ𝑒𝓁𝑒𝓃𝒶 𝒞𝒶𝓇𝑜𝓁𝒾𝓃𝒶 𝒹𝒶 ℬ𝒶𝓋𝒾𝑒𝓇𝒶 (𝒩𝑒𝓃𝑒);
𝒱𝒾𝓁𝓂𝒶 𝒟𝑒𝑔𝒾𝓈𝒸𝒽𝑒𝓇, 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒶 𝒶𝓇𝓆𝓊𝒾𝒹𝓊𝓆𝓊𝑒𝓈𝒶 𝒮𝑜𝒻𝒾𝒶 𝒹𝒶 𝒜́𝓊𝓈𝓉𝓇𝒾𝒶;
ℰ𝓇𝒾𝒸𝒽 𝒩𝒾𝓀𝑜𝓌𝒾𝓉𝓏, 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝑜 𝒶𝓇𝓆𝓊𝒾𝒹𝓊𝓆𝓊𝑒 ℱ𝓇𝒶𝓃𝒸𝒾𝓈𝒸𝑜 𝒞𝒶𝓇𝓁𝑜𝓈;
𝒫𝑒𝓉𝑒𝓇 𝒲𝑒𝒸𝓀, 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝑜 𝒶𝓇𝓆𝓊𝒾𝒹𝓊𝓆𝓊𝑒 𝒞𝒶𝓇𝓁𝑜𝓈 ℒ𝓊𝒾́𝓈;
𝒦𝒶𝓇𝓁 ℱ𝑜𝒸𝒽𝓁𝑒𝓇 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝑜 𝒸𝑜𝓃𝒹𝑒 𝒢𝓇𝓊̈𝓃𝓃𝑒;
𝒥𝑜𝓈𝑒𝒻 ℳ𝑒𝒾𝓃𝓇𝒶𝒹, 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝑜 𝓂𝒶𝒿𝑜𝓇 ℬ𝑜̈𝒸𝓀𝓁;
ℱ𝓇𝒶𝓃𝓏 ℬ𝑜̈𝒽𝑒𝒾𝓂, 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒥𝑜𝒽𝒶𝓃𝓃 𝒫𝑒𝓉𝓏𝓂𝒶𝒸𝒽𝑒𝓇;
FONTE: maria de lourdes pinheiro barzanelli
𝒥𝑜𝓈𝑒𝒻 ℳ𝑒𝒾𝓃𝓇𝒶𝒹, 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝑜 𝓂𝒶𝒿𝑜𝓇 ℬ𝑜̈𝒸𝓀𝓁;
ℱ𝓇𝒶𝓃𝓏 ℬ𝑜̈𝒽𝑒𝒾𝓂, 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒥𝑜𝒽𝒶𝓃𝓃 𝒫𝑒𝓉𝓏𝓂𝒶𝒸𝒽𝑒𝓇;
FONTE: maria de lourdes pinheiro barzanelli
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