Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
25/09/2010
TATUAGEM
Um empresário de sucesso resolve fazer uma tatuagem.
Chegando numa casa de tatuagem, decidido, pediu ao tatuador que reproduzisse uma nota de 100 euros no seu órgão genital.
Espantado o rapaz disse:
- Senhor, uma tatuagem no seu órgão genital irá sofrer muito, o senhor não prefere escolher outro local?
Decidido que estava o homem insistiu.
Curioso o tatuador perguntou:
- Mas senhor por que uma nota de 100 euros? E no seu órgão genital?
Percebendo o espanto do rapaz, o homem explicou-lhe:
Meu amigo, eu tenho cinco motivos:
1°- Sou um empresário e adoro ver dinheiro crescendo.
2°- Minha mulher é economista e adora ver dinheiro entrando e saindo.
3°- Minha amante é exploradora e adora ficar sugando o meu dinheiro.
4°- Minha secretária é ciumenta e adora saber que meu dinheiro está bem guardado e só ela usufrui dele.
5°- E por último, porque vivo dizendo aos meus funcionários que um dia vou encher o rabo deles de dinheiro.
PROTESTO JUSTIFICADO
Protesto das mulheres diante da explosão do
homossexualismo masculino em todo o mundo...
enviado por J. COUTO
FRANCISCO MOITA FLORES
Anedotas
Bem se pode dizer que as instituições – Elefante Branco e Mourinho – têm o mesmo tipo de clientes
O SEF atacou o Elefante Branco. A Federação foi pedir a Mourinho uma esmolinha. Dito assim, a coisa parece não ter nada que ver com nada, mas, sabendo-se que aquela casa nocturna é a catedral do prazer de Lisboa e que Mourinho adora a postura de Cardeal dos treinadores portugueses, bem se pode dizer que as duas instituições – Elefante Branco e Mourinho – têm o mesmo tipo de clientes.
Há coisas que matam. O prestigiado treinador corre o risco de, a curto prazo, se tornar num tipo insuportável, prenho de vaidade e de autoconvencimento, produzindo um homem a quem se lhe reconhecem os talentos, mas cuja vaidade pode vir a matá-lo. Os grandes homens são vulgarmente humildes, distraídos, pouco dados ao culto da personalidade obsessiva que os levaria a repetir até à exaustão, eu sou o maior. O génio da criação não se compatibiliza com o génio da soberba. É o melhor, sem dúvidas. E o Elefante Branco também. Porém, só procura este género de estabelecimentos homens aventureiros, gulosos de olhar, outros, talvez a maioria, com um currículo de frustrações no seu passado sexual, outros, ainda, fugindo da solidão e elas, as ninfas deste panteão de milagres carnais, belas, brasileiras, sensuais, oferecem ternura e uísque e sexo como prescrição clínica para as doenças dos homens.
O Cardeal, treinador do mais prestigiado clube do Mundo, procede de forma diferente. Elas aceitam propostas de gente sem passado, ou desejosos de esquecê-lo, ele aceita propostas de homens sem futuro. A sua vaidade não o deixa ser génio e português de fibra. A sua primeira obrigação seria defender o nome do seu país, em vez do egocentrismo, e afastar, de imediato, a mendicidade dos vencidos. Este Portugal de pitons nos pés, de Coluna e de Eusébio, dos Cinco Violinos e de Ronaldo, esta selecção, que tem de ser orgulho e dignidade, mendiga cunhas para salvar as almas impenitentes que tratam a pontapé de uísque e bravata o prestígio que as pernas dos atletas espalharam pelo Mundo. Uma selecção não mendiga. Uma selecção impõe-se. Porque não foi o SEF à Federação? Dir-me-ão que ali habitam genuínos portugueses de cepa rija. E eu não concordo. Quem assim humilha o nome de Portugal não merece condescendência. Pois isto, só lá vai com polícia. O ‘Number One’ fez o seu número. O Elefante Branco fez também. E tudo fica na mesma. Pelo país, a malta continuará à procura das meninas, e a Federação à procura de um seleccionador. Só pode ser para rir. De pena.
Professor universitário
in"CORREIO DA MANHÃ"
19/09/10
SÓ FALTAVA ESTA DOS AMERICANOS
Wall Street quer titularizar a morte
por Solidarité et Progrès
Segundo um artigo aparecido no New York Times , os bancos de investimento preparam-se para lançar novos produtos financeiros exóticos. Vocês gostaram dossubprimes? Então agora vão adorar os lifeprimes!
A ideia destes génios financeiros é comprar life settlements, isto é comprar as apólices de seguros de vida das pessoas idosas e doentes. Elas ficarão bem contentes, em função da sua esperança de vida, de as vender por um punhado de dólares a fim de pagar os seus cuidados de saúde! Por exemplo, as apólices com um valor de um milhão de dólares poderiam ser vendidas por 400 mil dólares.
A seguir, tal como os valorosos subprimes, titularizam-se estas apólices reagrupando-as em pacotes de centenas ou de milhares. Os bancos revenderão então estes títulos a investidores que receberão o usufruto dos seguros de vida quando as pessoas morrerem.
A lógica informa-nos que a margem de lucro aumenta em função da baixa da idade do morto detentor do seguro de vida. Há todo o interesse em garantir que este último não viva muito mais do que o esperado, senão o investidor veria os seus lucros baixarem e perderia o seu investimento.
Para a Wall Street, é o jogo do ganha-ganha pois os bancos encaixariam uma margem sumarenta pela emissão, depois pela venda e finalmente pelo comércio dos títulos.
Há já nove propostas para titularizar apólices de seguros de vida. Elas vêem de investidores privados e de sociedades financeiras, como por exemplo o Crédit Suisse. O mercado de seguros de vida representa mais de US$26 milhões de milhões, não é nada mau!
O Crédit Suisse já comprou uma sociedade especializada na revenda das apólices de seguros de vida e acaba de criar um pólo financeiro encarregado de estruturar o mercado. O banco de investimento nova-iorquino Goldman Sachs , que nunca fica atrás quando se trata de esquecer a moral, acaba de elaborar um índex sobre a esperança de vida das diferentes categorias de pessoas a fim de permitir aos banqueiros que apostem no número certo.
O único risco dos investidores é de as pessoas viverem mais tempo que o previsto. Mas, se a reforma da saúde de Obama for adoptada, com o racionamento dos cuidados de saúde e a via da prevista eutanásia, este risco torna-se próximo do zero. (Eles arranjarão maneira de fazer com que as pessoas morram mais cedo. Ao fim e ao cabo, trata-se de um grande negócio, não é verdade…?!!!)
Estes pequenos génios das finanças devem rir quando o secretário americano do Tesouro, Tim Geithner , um ex-Goldman Sachs, levanta a sua voz para afirmar que "está fora de causa que a indústria financeira retorne às práticas anteriores ao crash. Isso não pode acontecer e simplesmente não acontecerá. Haverá uma mudança fundamental. A falha decisiva que levou a esta crise consistia em tolerar um efeito de alavancagem enorme, em termos de risco, através de todos os bancos do mundo e nos organismos financeiro que funcionam como bancos".
A ideia destes génios financeiros é comprar life settlements, isto é comprar as apólices de seguros de vida das pessoas idosas e doentes. Elas ficarão bem contentes, em função da sua esperança de vida, de as vender por um punhado de dólares a fim de pagar os seus cuidados de saúde! Por exemplo, as apólices com um valor de um milhão de dólares poderiam ser vendidas por 400 mil dólares.
A seguir, tal como os valorosos subprimes, titularizam-se estas apólices reagrupando-as em pacotes de centenas ou de milhares. Os bancos revenderão então estes títulos a investidores que receberão o usufruto dos seguros de vida quando as pessoas morrerem.
A lógica informa-nos que a margem de lucro aumenta em função da baixa da idade do morto detentor do seguro de vida. Há todo o interesse em garantir que este último não viva muito mais do que o esperado, senão o investidor veria os seus lucros baixarem e perderia o seu investimento.
Para a Wall Street, é o jogo do ganha-ganha pois os bancos encaixariam uma margem sumarenta pela emissão, depois pela venda e finalmente pelo comércio dos títulos.
Há já nove propostas para titularizar apólices de seguros de vida. Elas vêem de investidores privados e de sociedades financeiras, como por exemplo o Crédit Suisse. O mercado de seguros de vida representa mais de US$26 milhões de milhões, não é nada mau!
O Crédit Suisse já comprou uma sociedade especializada na revenda das apólices de seguros de vida e acaba de criar um pólo financeiro encarregado de estruturar o mercado. O banco de investimento nova-iorquino Goldman Sachs , que nunca fica atrás quando se trata de esquecer a moral, acaba de elaborar um índex sobre a esperança de vida das diferentes categorias de pessoas a fim de permitir aos banqueiros que apostem no número certo.
O único risco dos investidores é de as pessoas viverem mais tempo que o previsto. Mas, se a reforma da saúde de Obama for adoptada, com o racionamento dos cuidados de saúde e a via da prevista eutanásia, este risco torna-se próximo do zero. (Eles arranjarão maneira de fazer com que as pessoas morram mais cedo. Ao fim e ao cabo, trata-se de um grande negócio, não é verdade…?!!!)
Estes pequenos génios das finanças devem rir quando o secretário americano do Tesouro, Tim Geithner , um ex-Goldman Sachs, levanta a sua voz para afirmar que "está fora de causa que a indústria financeira retorne às práticas anteriores ao crash. Isso não pode acontecer e simplesmente não acontecerá. Haverá uma mudança fundamental. A falha decisiva que levou a esta crise consistia em tolerar um efeito de alavancagem enorme, em termos de risco, através de todos os bancos do mundo e nos organismos financeiro que funcionam como bancos".
· Ver também Investors Recruit Terminally Ill to Outwit Insurers on Annuities
O original encontra-se em http://www.solidariteetprogres.org/article5784.html
Este artigo encontra-se em http://resistir.info/ .
O original encontra-se em http://www.solidariteetprogres.org/article5784.html
Este artigo encontra-se em http://resistir.info/ .
REGULAMENTO
Primeiro dia de serviço da bicha como ascensorista:
Um sujeito entra no elevador com um charuto aceso, e a bicha diz toda delicada:
- Escute moço, não é permitido fumar no elevador.
- Escute moço, não é permitido fumar no elevador.
O sujeito responde:
- Escute aqui, não é a primeira vez que eu fumo aqui, e não vai ser essa "bichinha" que vai me proibir.
- Escute aqui, não é a primeira vez que eu fumo aqui, e não vai ser essa "bichinha" que vai me proibir.
- Sinto muito, não posso subir dessa forma, com o charuto acesso.
- Escute aqui imbecil, se você não subir agora, sabe onde vou enfiar esse charuto?
- Escute aqui imbecil, se você não subir agora, sabe onde vou enfiar esse charuto?
E a bicha responde:
- Não adianta querer me agradar, regulamento é regulamento.
- Não adianta querer me agradar, regulamento é regulamento.
GUERNICA EM 3D
Esta é uma daquelas para o pessoal da História!
Hoje é possível fazer 3D de obras primas e "andar" dentro delas e
assim conhecê-las melhor. É o caso do quadro "Guernica" de Picasso.
Hoje é possível fazer 3D de obras primas e "andar" dentro delas e
assim conhecê-las melhor. É o caso do quadro "Guernica" de Picasso.
veja em ecrã total
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