06/02/2015

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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POR QUE EVA COMEU A FRUTA 

Não foi assim facinho não!!!
No início, Eva não queria comer a fruta.
- Come - disse a serpente astuta! - e serás como os anjos!
- Não - respondeu Eva. Virando a cara para o lado!
- Terás o conhecimento do Bem e do Mal - insistiu a víbora.

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- Cruzou os braços, olhou bem na cara da serpente e respondeu firme: Não!
- Serás imortal.
- Não! Já disse!
- Serás como Deus!
- NÃO, e NÃO! Já disse que NÃO!

Irritadíssima, quase enfiando a fruta goela abaixo, a serpente já estava desesperada e não sabia mais o que fazer para que a quela mulher, de princípios tão rígidos e personalidade tão forte comesse a fruta. Até que teve uma idéia, já que nenhum dos argumentos haviam funcionado...
Ofereceu novamente a fruta e disse com um sorrisinho maroto:

- Come, boba!!! EMAGRECE!!!!

*Foi tiro e queda!!!!




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O QUE NÓS 

 "GUERREAMOS"!




GUERRA AOS MOSQUITOS




* Uma produção "EURONEWS"


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2- O FIM DO JOGO


Como menos de 1% da população mundial escraviza o resto do mundo

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores. 

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HOJE NO 
"AÇORIANO ORIENTAL"

Governo Regional financia compra 
de equipamentos para alunos 
com necessidades especiais 

O Governo Regional dos Açores anunciou o lançamento de um concurso, na segunda-feira, para "apoiar a aquisição" por parte das escolas da região de equipamentos informáticos e 'software' para alunos com necessidades especiais.
 

Segundo o secretário regional da Ciência e Tecnologia, Fausto Brito e Abreu, "o valor total de investimento previsto é de 50 mil euros" e "cada escola/projeto poderá ter no máximo 3.500 euros".
"Seguramente que não vai suprir todas as necessidades da escola, mas achamos melhor dar algum passo do que não dar", admitiu.

Nos Açores, há cerca de 3.800 alunos com necessidade educativas especiais, ou seja, 9% do total dos inscritos nas escolas da região.

* Não é uma medida sensacional, é obrigação de qualquer governo dar apoio especial  aos cidadãos mais frágeis.


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TERRA 2100


1-A TERRA EM 100 ANOS 

E O SIMULADOR TERRESTRE






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HOJE NO 
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Salário mínimo português continua 
a ser o quinto mais baixo do euro

Apesar do aumento do salário mínimo em Outubro, Portugal apresenta um dos valores mais baixos entre os 15 países da zona euro que contam com uma remuneração mínima.

Depois de vários anos de congelamento, o salário mínimo em Portugal aumentou para 505 euros em Outubro do ano passado. Mas, mesmo assim, o país continua a registar o quinto valor mais baixo se a comparação for feita com os 15 países do euro que também têm uma remuneração mínima garantida, indicam os dados do Eurostat actualizados recentemente.
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Uma vez que, por cá, a remuneração é paga em 14 meses, o Eurostat dá conta de um valor de 589,17 euros, para possibilitar a comparação entre os vários países. Com este montante, Portugal só ultrapassa a Estónia (390 euros), Eslováquia (380 euros), Letónia (360 euros) e Lituânia (300 euros). Já o Luxemburgo apresenta o salário mínimo mais elevado, com quase 1.923 euros.

A partir deste ano, o grupo de países com remuneração mínima inclui mais um estado: a Alemanha, que, de acordo com a agência europeia de estatística, conta com um valor mensal de 1.473 euros (depois de convertido o valor horário).

Olhando para os 22 países da União Europeia com salário mínimo, Portugal posiciona-se já a meio da tabela, na 11ª posição.

Os dados do Eurostat, referentes a 1 de Janeiro, permitem ainda perceber que 18 países da União Europeia (contando já com a Alemanha) sentiram alterações no seu salário mínimo, comparando com Julho de 2014 (os dados são bianuais). Portugal está neste grupo, com a oitava maior subida (excluindo Alemanha), de 4,12%. O maior crescimento registou-se na Letónia, enquanto a Croácia chegou a sentir uma ligeira descida.

* É um salário que provoca carência severa!

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 ALFAMA

UM BAIRRO DE LISBOA


1931 
 

Este filme é uma relíquia, sem som, mas fanaticamente lisboeta, guarde-o.



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HOJE NO 
  "CORREIO DA MANHÃ"

PGR defende mais formação 
para os funcionários judiciais

A PGR considerou a comarca de Santarém "um bom exemplo".

A procuradora-geral da República (PGR) disse esta sexta-feira que há ainda "muito a investir" na formação dos funcionários judiciais, sobretudo nas áreas da investigação criminal, trabalho, família e menores e atendimento ao público. 

Joana Marques Vidal realizou esta sexta-feira uma visita de trabalho à comarca judicial de Santarém, a primeira após a nova organização judicial, tendo ao longo do dia mantido reuniões com os órgãos de gestão e com os magistrados do Ministério Público da comarca e do Tribunal da Concorrência, Regulação e Supervisão. 
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A PGR considerou a comarca de Santarém "um bom exemplo do que a nova organização judiciária pode trazer de bom, relativamente ao funcionamento dos tribunais" e, em particular, do Ministério Público, ao introduzir a figura do procurador coordenador, permitindo uma especialização. Contudo, declarou, os meios não são ainda os que gostaria, havendo falta de funcionários - situação que espera ver minorada com o concurso recentemente aberto - e, em alguns casos, "falta de formação para as áreas em que estão colocados", além da necessidade de "afinamento" no sistema informático, situação que disse estar "em fase de resolução". 

Como áreas prioritárias de formação apontou a investigação criminal, o atendimento ao público, o trabalho e família e menores. Joana Marques Vidal, que visitou o Palácio da Justiça e as instalações situadas na antiga Escola Prática de Cavalaria, onde funciona o Tribunal da Concorrência, Regulação e Supervisão, o Tribunal do Trabalho e os juízos cíveis, considerou as instalações "boas", apontando, contudo, a necessidade de serem encontradas novas instalações para o Departamento de Investigação e Ação Penal. 

* Mais uma importante figura pública que prima pela discrição e pragmatismo, pouca gente segue o exemplo.

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JÚLIA CARÉ

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Erros, rigor e afins

A necessidade de rigor e qualidade na Educação não tem nada a ver com esta prova , a PACC

Conhecidos os resultados da prova dos professores, a PACC, melhor do que esbracejar à volta dos erros ortográficos, dever-se-ia olhar para a escola que temos e pensar, face a um futuro de incertezas, que professores queremos, que saberes importam nesta era digital. Em relação à escrita, lance-se a questão: quem não comete erros? Quem não tem dúvidas sobre a colocação dos clíticos e a grafia dos conjuntivos? Graças a Deus, há dicionários, prontuários e sítios na rede electrónica para os colmatar! Mais importante será o conteúdo das ideias, a expressão do pensamento, a criatividade imaginativa, tudo sobre uma convicta postura cidadã … E, para além de um sólido conhecimento das matérias a ensinar, ser capaz de reflectir sobre as suas práticas e aprender, porque nunca se saberá o bastante sobre o que quer que seja… 
 
O exame ministerial a que foram sujeitos os jovens professores pode servir para levantar a questão sobre uma variedade de factores subjacentes à formação de professores, hoje vulnerabilizados pelo espectro do desemprego e da instabilidade profissional, sem vínculos contratuais, saltitando de escola em escola, sem tempo para criar laços, raízes que peguem fundo, como as árvores nobres em solos férteis. Porque o que está a dar é uma sociedade em mobilidade, para baixo, de preferência.

Assim, há um conjunto de aprendizagens formativas que lhes estão vedadas: falo da aprendizagem inter-geracional com os colegas mais velhos, exemplos com que construir posturas na docência, na profissão, na vida, valores, princípios, atitudes, referência ética, força motriz do brio em aprender a superar-se, a temperar o carácter e a personalidade no desafio da melhoria de si próprio, na vontade cidadã de participar, saberes partilhados indispensáveis à construção de qualquer padrão de identidade e memória, a alma das instituições. 

Como numa corrida de estafetas, vamos tentando alcançar, como agora soi dizer-se no jargão político educativo institucional, metas! Que já foram objectivos, e competências e que todos sabemos basearem-se em conteúdos programáticos, mas que no cômputo global do papel e missão da escola, significam educar e construir cidadania, feita de aprendizagens significativas, sentido de pertença a uma comunidade, a uma sociedade.

Confesso que tive curiosidade em ver a prova e fiquei preocupada com o tipo de perguntas, especialmente aquela do seleccionador de futebol, que não percebi… Vozes mais abalizadas respaldam este sentir que é comum a muitos, professores e não só, a quem tais questões colocam dificuldades ao nível da interpretação. Enfim destinar-se-ão a faculdades intelectuais de superior frequência e intensidade, que não são para qualquer um, lógicas das superiores fórmulas matemáticas ministeriais, cujos algoritmos aplicados ao último concurso de professores deram os resultados que todos sabemos. 

A necessidade de rigor e qualidade na Educação não tem nada a ver com esta prova e esta reflexão não comporta qualquer concordância com a sua realização, inútil e absurda. E se pretendemos rigor e qualidade, importa referir outros dados que também afectam o sistema educativo. E há números que nos devem fazer pensar. A redução do número de professores no sistema (mais 15 foram colocados na requalificação, quando fazem falta!); a dimensão dos cortes orçamentais; as supressões curriculares e disciplinares nos diversos anos de escolaridade; o aumento do número de alunos por turma; a negligência do Ensino Artístico; as restrições introduzidas na Educação Especial; os cortes nos apoios sociais à pobreza; etc.

 Ninguém duvida ser a mestria da Língua Portuguesa com algum rigor, condição desejável a qualquer professor, independentemente da área disciplinar ou nível de escolaridade onde leccione, desde a Educação Pré-Escolar. Cada professor português deve ser professor de Língua Portuguesa. Os professores são um pivot central na qualidade do sistema educativo. São os operacionais no terreno, os primeiros a dar o peito às balas na batalha da educação, da promoção do desenvolvimento da sociedade, junto das jovens gerações. Mas do seu perfil deve também fazer parte, para além da rigorosa competência científica, uma forte resistência física, psicológica e emocional, face às exigências sociais com que se debatem no dia-a-dia e uma consciente implicação cidadã na sociedade. Essas serão as provas que contam!

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
04/02/15


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415.UNIÃO


EUROPEIA



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HOJE NO 
  "OBSERVADOR"

Mundo caminha para crise maior do que a de 2008, alerta agência de “rating” chinesa

Agência de "rating" chinesa Dagong alerta que a economia global pode estar a caminhar para uma grave crise e que esta pode estalar nos próximos anos. De quem é a culpa? Da "máquina impressora".

A economia global caminha para uma crise financeira que pode ser mais gravosa do que a crise que estourou nos EUA em 2008. O alerta é do presidente da agência de rating chinesa Dagong, Guan Jianzhong, que diz que a culpa é da “máquina impressora” a que os bancos centrais têm recorrido em demasia para compensar o fracasso do modelo de crescimento baseado no crédito.

“Acredito que vamos enfrentar uma nova crise financeira mundial nos próximos anos”, afirmou quinta-feira o chinês Guan Jianzhong, presidente da chinesa Dagong Rating Agency. Citado por uma agência noticiosa russa, a TASS, o especialista explicou que “é difícil dizer exatamente quando pode acontecer, mas todos os sinais de alerta estão presentes: volume crescente de dívidas e um progresso económico instável das economias nos EUA, Europa, China e outros países em desenvolvimento”.
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As declarações do presidente da Dagong surgiram no mesmo dia em que um relatório da consultora McKinsey calculou que o endividamento total a nível global aumentou em 57 biliões de dólares desde 2007, de 142 biliões para 199 biliões de dólares. Em simultâneo, a dívida total em proporção do Produto Interno Global (PIB) anual subiu de 269% de 286%.

“Os países desenvolvidos, incluindo os EUA e a União Europeia, continuam a ser os grandes consumidores. Mas estes países apenas irão crescer se houver procura para o consumo, num contexto em que o principal potenciador deste consumo é o crédito“, diz Guan Jianzhong. “Os EUA, a Europa e o Japão estão a aumentar o consumo através do crescimento do crédito, o que representa um risco”, acrescenta.

Os riscos de que fala o presidente da Dagong são exacerbados pelo facto de “estes países terem excedido o potencial para a produção de bens, criando uma bolha“. O problema tornou-se global, na opinião de Guan Jianzhong, “através das políticas de expansão monetária e do recurso à impressora” por parte dos principais bancos centrais.

* O optimismo de muitos políticos  europeus incluindo portugueses cheira a aldrabice, o esforço de Draghi com as medidas tomadas recentemente é uma tentativa de evitar vários "defautes" nas economias europeias e a guerra alemã contra a Grécia só piora. Para nós Guan Jianzhong tem razão, o tempo dirá.


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O SEGREDO 
DAS COISAS

 13 -AÇO 





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III -JAPÃO

A MEMÓRIA DO IMPÉRIO SECRETO

4 -O RETORNO

DOS BÁRBAROS


ÚLTIMO EPISÓDIO


NR:  Não enconntrámos a 3º parte desta fabulosa série dobrada em português, por isso será editada em castelhano.


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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 HOJE NO 
  "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"


Estado Islâmico prescreve 
para as mulheres casamento aos
 nove anos e vida sedentária

O movimento extremista divulgou um manifesto sobre a conduta das mulheres nas regiões que controla e as sua aptidões "como os trabalhos com têxteis, costura e cozinha básica". 

O movimento extremista Estado Islâmico (EI) divulgou um manifesto sobre a conduta das mulheres nas regiões que controla, que inclui casamento aos nove anos, vida sedentária, educação até aos 15 anos e negação do feminismo ocidental.
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O documento, apenas divulgado em árabe mas traduzido pelo grupo anti-islamismo radical Quilliam, refere que é errado negar a educação a uma mulher mas que "a grandeza da sua posição, o propósito da sua existência é o divino dever da maternidade".

Sobre o casamento, o texto assume a posição radical salafista -- uma corrente do sunismo com origem na Arábia Saudita --, baseado em polémicos relatos sobre a vida do profeta Maomé e da sua jovem mulher Aisha, e que diz ser legítimo o casamento de uma mulher a partir dos nove anos.
"As raparigas mais puras devem casar-se aos 16 ou 17 anos, quando ainda são jovens e ativas", prossegue o texto, que também concede um mínimo de dois anos de licença de maternidade, o prolongamento de férias em caso de doença das crianças ou ausência dos maridos, e cuidados especiais para as crianças cujas mães sejam obrigadas a trabalhar.

"Já os homens jovens, nestas gloriosas gerações, não deverão ter mais de 20 anos" para se casarem, indica ainda o documento.

O texto ataca a opressão das mulheres no ocidente e na generalidade do mundo árabe, descrevendo um contínuo ciclo de pobreza, violência estatal, e submissão das mulheres aos propósitos dos homens ao "aceitarem deles o que as mulheres têm de fazer quando se confrontam com homens".
O documento, divulgado pelo diário britânico The Telegraph, sublinha ser um defensor dos direitos das mulheres, mas elabora uma perspetiva diferente sobre os motivos pelos quais necessitam desses direitos.

Assim, refere que as mulheres devem ser educadas porque não podem cumprir as suas obrigações caso sejam iletradas ou ignorantes. No entanto, o currículo sugerido concentra-se na educação religiosa, para além de alguns conhecimentos básicos e "aptidões como os trabalhos com têxteis, costura e cozinha básica".

"Sim, dizemos, 'fiquem nas vossas casas', mas isso não significa, em qualquer circunstância, que apoiemos a iliteracia, o atraso ou a ignorância".

O ensino escolar deverá ser concluído aos 15 anos, mas o manifesto também sublinha que não impediu as mulheres de frequentar as universidades nas regiões que controlam, permitindo-lhes que sejam médicas ou professoras.

Fotos em diversos 'media' têm mostrado mulheres cobertas com o véu islâmico e a treinar com armas de fogo. O documento clarifica ainda que as mulheres podem combater na 'jihad' (guerra santa) caso seja emitida uma 'fatwa' [pronunciamento legal] especial que lhe permitam fazê-lo "se a situação na ummah [comunidade] se tornar desesperada".
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* INFAMES


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Penicos de Prata

Nunca Te Foram ao Cú


Poema de António Botto

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 HOJE NO 
"RECORD"

DTM:
 Félix da Costa na BMW 
Team Schnitzer em 2015 

O piloto português António Félix da Costa vai continuar no DTM em 2015, novamente pela BMW, mas agora ao serviço da Team Schnitzer, tendo como colega de equipa o alemão Martin Tomczyk.
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A confirmação foi dada esta sexta-feira pela própria marca alemã, que revelou os alinhamentos das restantes três equipas, passando Bruno Spengler, o antigo piloto da Schnitzer, à MTEK, ao lado de Timo Glock.

Composição das equipas:
Schnitzer: António Félix da Costa/Martin Tomczyk
RMG: Marco Wittmann/Maxime Martin
RBM: Augusto Farfus/Tom Blomqvist
MTEK: Bruno Spengler/Timo Glock

* Desejamos que Félix da Costa consiga atingir a F1!

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 BRINQUEDO SÉRIO


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 HOJE NO 
  "JORNAL DE NOTÍCIAS"  

Sarkozy recebe prémio de
 "político mentiroso do ano"

O ex-presidente francês Nicolas Sarkozy recebeu, esta sexta-feira, o prémio de "político mentiroso do ano" em França pelos seus alegados equívocos durante a campanha que o conduziu à liderança do partido União por um Movimento Popular em 2014.

Criado por iniciativa do politólogo Thomas Guénolé e integrado por um júri especialista em verificação de dados, o galardão pretende incentivar os políticos gauleses a mentirem menos, sensibilizar o jornalismo político sobre a importância de comprovar os factos e exortar as pessoas a assegurarem-se da veracidade do que foi dito.
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Os peritos escolheram este ano o ex-presidente francês (2007-2012), 60 anos, por 17 declarações repetidas durante a sua campanha eleitoral, que, segundo os especialistas, se demonstraram falsas.
Entre outras, Sarkozy referiu que o atual presidente francês, François Hollande, disse em 2012 que não gostava dos ricos, quando de facto o disse em 2006, e seis anos mais tarde apenas evocou a frase para se arrepender.

Hollande também não foi, apesar de ter sido assegurado por Sarkozy, o primeiro chefe de Estado francês a aumentar os impostos em 30 mil milhões de euros em dois anos, já que o próprio Sarkozy segundo o júri, alcançou esse número nos seus primeiros 18 meses de mandato.

E apesar do defendido pelo político conservador, também não é certo que todos os sindicatos franceses tenham apelado a votar contra si em 2012, porque centrais como a CFDT rejeitaram fornecer uma indiciação de voto aos seus membros.

Para além de Sarkozy, o júri atribuiu o prémio especial "pelo conjunto da sua obra" ao ex-ministro das Finanças socialista Jérôme Cahuzac, substituído em março de 2013 após reconhecer que tinha contas bancárias não declaradas em diversos paraísos fiscais.

* Muito gostaríamos de ver um prémio semelhante instituído em Portugal, há candidatos excelentes para o receberem.


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16-INGINHEROS...













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HOJE NO 
  "JORNAL DE NEGÓCIOS"


Acordo para a hepatite C abrange
 13.000 pessoas e tratamento será 
gratuito para os doentes

O ministro da Saúde esclareceu que o acordo com a farmacêutica tem a duração de dois anos e que custará "umas dezenas de milhões por ano". O tratamento será gratuito, mas os custos efectivos para o Estado não serão divulgados. Paulo Macedo diz que o que está em curso é "uma erradicação da doença".

O Ministro da Saude esclareceu esta sexta-feira em conferência de imprensa o acordo firmado na quinta-feira, 5 de Fevereiro, já ao final do dia, com a farmacêutica norte-americana Gilead para o fornecimento a Portugal do medicamento Sofosbuvir, que tem uma percentagem de sucesso da ordem dos 95% em doentes com hepatite C. Paulo Macedo anunciou, aliás, que foi negociado também o acesso a um segundo medicamento, o Arvoni, "que é uma combinação e evitará a associação com outros medicamentos e foi aprovado em Dezembro na Europa".

O fornecimento dos tratamento para a hepatite C tem estado a ser negociado pelo Infarmed com a farmacêutica já há mais de um ano, sendo que o preço que era pedido pela Gilead não era "comportável pelo Serviço Nacional de Saúde". Paulo Macedo não revela qual foi o valor final agora acordado – diz que foi uma imposição da empresa farmacêutica – mas diz que lhe foi garantido que "temos o melhor acordo da Europa. É o que nos dizem da Guiled".

"Não haverá uma poupança, mas sim uma aplicação desse dinheiro em mais pessoas tratadas e isso faz toda a diferença em termos de paradigma. Podemos estar a falar não apenas em tratar as pessoas, mas de um plano para erradicar a doença. As pessoas em estado debilitado continuarão a ser tratadas, mas passarão a ser tratadas também pessoas em fases anteriores da doença e portanto a colher mais benefícios", explicou o governante.

"O desconto será mais do dobro do que aquele que já foi efectuado face ao preço inicial", especificou ainda, concretizando que "para menores quantidades o preço é mais alto e para maiores é mais baixo".

O acordo prevê que os medicamentos sejam comparticipados a 100% pelo SNS – "não está nem esteve em questão que os doentes pagassem uma parte", frisou o ministro –, tendo ficado definido com a Gilead que "o tratamento das pessoas com hepatite C será pago por doente tratado". "Este é dos aspectos mais importantes. Não vamos pagar por tratamento, por semana de tratamento ou por doente que terá de ser novamente tratado, mas por doente tratado, o que estabelece uma maior equidade", sublinhou Paulo Macedo.

"Fez-se um acordo por dois anos porque quer a Gilead quer outras empresas estão a introduzir novos produtos no mercado e haverá novas inovações. O acordo poderá ser sempre renovado", acrescentou.

Para já, está estabelecido um universo de 13 mil pessoas a ser tratadas. "Há pessoas registadas com hepatite, mas que não precisam do medicamento, que têm cura espontânea. Fizemos um acordo até este número, mas entendemos que nestes dois anos o número a ser tratado será menos"

Os actuais critérios de atribuição do medicamento aos doentes que dele necessitam poderão ser revistos: "Há neste momento uma ‘guide line’, que será analisada no sentido de novamente falar com os especialistas, para ver se deve ser alterada e em que moldes", disse o ministro.

"Houve cedências de parte a parte"
As negociações para o fornecimento do medicamento terminaram numa semana em que Paulo Macedo esteve debaixo de fogo devido aos problemas relacionados com a hepatite C. Recentemente uma pessoa morreu sem ter tido acesso ao medicamento e o ministro foi confrontado, numa ida ao Parlamento, com um doente que lhe pediu "não me deixe morrer".

Na conferência de imprensa desta sexta-feira, Macedo fez questão de explicar o timing em que o Infarmed e a empresa farmacêutica chegaram a acordo. Começou por explicar que o tempo de negociação foi mais longo "porque estivemos a negociar os dois medicamentos, disponibilizando também o mais novo que, foi aprovado em Dezembro". Além disso, referiu, "tivemos que ter aqui no processo da negociação, da parte da Gilead, uma equipa, com o director para a Europa, que apoiasse a equipa nacional e a reunião foi marcada para ontem e por isso é que o acordo foi firmado ontem. Isso [a reunião final] estava definido desde finais de Janeiro".

Sempre sem revelar quanto vai gastar, o ministro explicou que "houve cedências de parte a parte" e que "vamos gastar umas dezenas de milhões por ano". Para o financiamento, há um "um reforço de verbas, acordado com o Ministério das Finanças", com o qual haverá "uma dotação centralizada" e "um envolvimento dos hospitais". Estes "terão de ter uma dotação, mas queremos que haja um programa que não esteja apenas dependente dos hospitais. Vai ter uma componente central e isso distingue este programa dos outros", concluiu o ministro. 

* Vale mais tarde do que nunca.
O sr. Primeiro-ministro revelou uma inesperada falta de sensibilidade para com as pessoas que sofrem, ao falar tecnocraticamente destes casos,  nós continuamos a desejar à sua mulher uma recuperação rápida e absoluta com todos os meios clínicos ao alcance dos técnicos que a tratam.


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20.000 SACOS DE CHÁ


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HOJE NO
"DESTAK"

Escritor Miguel Real publica 
"Manifesto em defesa de uma morte livre" 

O escritor Miguel Real afirma, no seu "Manifesto em defesa de uma morte livre", que "a legalização da eutanásia" devia ser "juridicamente enquadrada nos deveres do médico".
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 "A legalização da eutanásia não choca com a conceção de vida como direito fundamental, devendo ser juridicamente enquadrada nos deveres do médico", e cita a obra "Novum Organun", de Francis Bacon, que defende que, "além de curar as maleitas do corpo", o médico "deveria igualmente propiciar uma morte 'doce'".

O escritor esclarece que Bacon "não preconizava a eutanásia como hoje a entendemos", encarando-a antes "como uma preparação filosófica mental e física para a morte", mas Miguel Real argumenta que o direito à vida é um direito natural e este "é equivalente e conducente ao direito à integridade física, o que de facto não acontece aos pacientes em estado irremediável e irrevogável", para quem defende uma "morte livre". 

* Nós também somos a favor da morte assistida.


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ARTE RECICLADA


Jane Perkins













A artista Jane Perkins, de Devon, cria retratos usando objetos pessoais que não possuem valor e são jogados fora pelas pessoas.

Ela conta que a inspiração veio da obra de cabeleireiros equatorianos que descobriu quando pesquisava sobre arte a partir de materiais recicláveis. Os cabeleireiros do Equador usam diversos tipos de objetos brilhantes e estranhos para adornar penteados.

Desde 2008, a artista trabalha com esse  tipo de arte.

TEXTO: "http://sociedadedospoetasamigos.blogspot.pt/"


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HOJE NO
"i"

Risco mais bem avaliado pode 
prevenir homicídios em contexto 
de violência doméstica

Os homicídios em contexto de violência doméstica poderão ser prevenidos mais eficazmente, se a avaliação de risco tiver em consideração factores como uma separação ou o acesso a armas de fogo, assim como as causas de vulnerabilidade da vítima.
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O alerta foi deixado hoje por Cristina Soeiro, da Direcção Nacional da Polícia Judiciária, no decorrer da audição na subcomissão de Igualdade sobre “Avaliação das leis de combate à violência doméstica/violência de género”.

Às deputadas presentes, a responsável defendeu que a avaliação de risco, em casos de violência doméstica, deve ser melhorada com a “introdução de factores de risco específicos de avaliação de violência letal”.

Segundo Cristina Soeiro, a relação entre homicídio e violência doméstica é “muito grande” e adiantou que a Polícia Judiciária (PJ) participou num estudo que demonstrou existirem quatro perfis distintos de homicidas de mulheres, tendo por base 120 casos investigados pela PJ.

“Alguns destes indivíduos têm características que estão listadas na literatura e que permitem, numa fase de avaliação de risco, perceber se aquele caso que surge no sistema por violência relacional tem ou não indicadores de evoluir para uma situação letal”, explicou.

De acordo com a especialista, há dois perfis em particular onde esses factores aparecem e que estão identificados: separação após a vivência em conjunto e o acesso a armas de fogo.

“Dois grupos em que o uso de pistola, caçadeira, é recorrente na morte das vítimas, principalmente quando ocorre processo de separação, e temos situações em que essa separação ocorreu já há quatro anos e o agressor vem a matar a vítima posteriormente”, especificou.

Por outro lado, defendeu que a avaliação de risco não deve ser feita separando agressores e vítimas, sublinhando que se trata de processos em que os agressores têm factores de risco e as vítimas factores de vulnerabilidade.

Acrescentou que esta articulação é fundamental para saber, por exemplo, se o agressor tem armas ou outro tipo de antecedentes criminais.

Relativamente à intervenção nos agressores, Cristina Soeiro lembrou que actualmente a que existe está pensada apenas para os agressores de risco moderado e defendeu que é preciso pensar e encontrar soluções para os agressores de risco elevado, para além da detenção.

O tenente-coronel João Carlos Nascimento, da Direcção de Investigação Criminal do Comando Operacional da Guarda Nacional Republicana (GNR), apontou que a legislação tem vindo a evoluir ao nível dos mecanismos de salvaguarda das vítimas.

Ainda assim, o responsável apontou várias falhas, como a ausência de criminalização do ‘stalking’ (perseguição persistente).

Defendeu, por outro lado, a obrigatoriedade tanto de as autoridades judiciárias darem conhecimento dos resultados dos inquéritos aos órgãos de polícia criminal, bem como das apreensões de armas serem do conhecimento da PSP.

Disse também que deveria haver uma melhor articulação entre os Tribunais de Família e Menores e os tribunais criminais.

* O problema é que a avaliação de risco tem sido tardia.


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