Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
20/12/2018
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Endividamento da economia
sobe para 721,5 mil milhões
Trata-se de um aumento mensal de 2,5 mil milhões de euros, segundo dados do Banco de Portugal.
O endividamento do setor não financeiro
teve uma subida mensal de 2,5 mil milhões de euros em outubro,
fixando-se nos 721,5 mil milhões de euros, segundo dados divulgados esta
quinta-feira pelo Banco de Portugal.
Do endividamento total, 322,0 mil milhões de euros são referentes ao
setor público e 399,5 mil milhões de euros ao setor privado.
“Relativamente a setembro de 2018, o
endividamento do setor não financeiro aumentou 2,5 mil milhões de euros.
Este aumento resultou do incremento de 2,8 mil milhões de euros no
endividamento do setor público, que foi parcialmente compensado pela
redução de 0,4 mil milhões de euros no endividamento do setor privado”,
refere o Banco de Portugal.
“No setor privado, o endividamento das empresas face ao setor financeiro
diminuiu 1,1 mil milhões de euros. Esta redução foi parcialmente
compensada pelo aumento do endividamento externo das empresas em 0,7 mil
milhões de euros”, adianta.
No caso dos particulares, o endividamento aumentou para 141.860 milhões
de euros em outubro de 141.821 milhões de euros em setembro. Em termos
homólogos, o aumento do endividamento dos particulares foi de 1.226
milhões de euros.
* Consumam-se senhores consumistas!
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Mónica Lice:
uma blogger na era de Youtubers e Influencers
O blog “Mini-Saia” já foi o mais visitado do país no ramo da
moda. Mónica Lice, açoriana da ilha Terceira, é hoje uma referência nacional da
moda e consultoria de imagem mas admite que, em 2006, em Bissau, o percurso foi
bem lento e experimental.
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Mónica Lice nasceu na ilha Terceira, na freguesia do
Raminho, em Angra do Heroísmo, há 38 anos. Viveu na freguesia rural da ilha até
aos 18 anos, idade com que integrou a Universidade Clássica de Lisboa, para se
licenciar em direito. Depois da formação superior rumou à Guiné para dar aulas
na Faculdade de Direito de Bissau.
Na Guiné,
em 2006, nasce o blog “Mini-Saia” num registo muito experimental e em jeito de
escape:
“Foi quando comecei a
ter internet em casa que a ideia surgiu (convém perceber que, na altura, ter
internet em casa, na Guiné, quando a maior parte das pessoas nem luz ou água
canalizada tinham, era um luxo supremo). Surgiu por brincadeira. Na altura,
sentia a falta de ter lojas, revistas e um pouco do universo feminino por
perto, pelo que o blog ajudou a colmatar essa carência, ligando-me ao mundo
cor-de-rosa, ainda que de forma virtual, e sendo uma espécie de escape ao meu
dia-a-dia de trabalho” explicou a blogger em entrevista ao Açoriano Oriental.
De regresso a Lisboa, em 2010, a moda foi ganhando mais lugar na vida da
terceirense: “tirei um curso de Styling e um curso de
Consultoria de Imagem e comecei a viver exclusivamente como blogger
profissional e como consultora de imagem” e adianta que foi esse o momento em
que as visualizações dispararam “nessa altura o número de leitoras cresceu
imenso e passei a ser a blogger de moda e beleza mais lida da altura.”
Mas foi um
processo bastante experimental. Mónica Lice admite que não tinha referências “Há
13 anos, quando criei o blog, só acompanhava um de um colega que também estava
na Guiné e escrevia sobre África. Por isso, fui imaginando como seriam as
coisas e sonhando, antes delas acontecerem. Lembro-me, por exemplo, de
imaginar, ainda na Guiné, como seria bom conseguir rentabilizar o projeto e
passar a viver em exclusivo desta atividade. Mas estava muito longe de imaginar
que tal seria possível (…) Gosto de escrever num tom descontraído e informal,
de uma amiga para outras tantas. Tento
juntar sempre bastante imagens às minhas publicações, de modo a tornar o
conteúdo mais interessante e apelativo”.
Os primeiros
grandes passos estão ainda bem presentes na memória da blogger: “Lembro-me da
emoção que foi ouvir e ler a crónica da RDP que o Pedro Rolo Duarte dedicou ao
Mini-Saia. Foi a primeira vez que um meio de comunicação social convencional o
fez. Outros momentos importantes foram, por exemplo, o convite para o livro e a
sua publicação, o primeiro convite para uma viagem Internacional, a crónica na
SIC Mulher”. As pessoas que foi conhecendo e as viagens pelo mundo a convite de
grandes marcas são, para a blogger, o mais fascinante da profissão. O
passaporte já conta com um bom número de destinos: “Brasil, para a São Paulo
Fashion Week, Israel e a Palestina, Paris, Londres, Barcelona, Roma, Dublin,
Estocolmo, Madrid, Copenhaga, entre muitos outros.”
Sobre o
aparecimento do termo “influencers” da atualidade Mónica Lice acredita que não
é nada muito novo: “Sempre fui uma blogger que influencia. O termo influencer,
mais recente, nasceu da necessidade de denominar alguém que tem alguma
influência nos conteúdos que publica noutras plataformas que não um blogue. Mas
claro que sempre existiram influenciadores no blogosfera.
Por isso, sou e continuo a ser,
fundamentalmente, uma blogger que cria conteúdos em diferentes plataformas e
consegue influenciar quem a lê e segue”. A açoriana garante, ainda, que a
publicidade na Internet através de influenciadores já existe há mais de uma
década e que esse fator mudou o paradigma do marketing e da publicidade no
mundo.
A açoriana admite
que atualmente é mais difícil inovar nos conteúdos dado o fluxo de informação
com que as pessoas são bombardeadas diariamente. “A verdade é que se torna
complicado ver tudo e estar a par de tudo. Talvez, por isso, as pessoas
prefiram passar os olhos em imagens, porque não conseguem ler com atenção os
conteúdos”, o que não invalida que também, em momentos de maior
disponibilidade, os subscritores optem por ler artigos mais completos de
informação. Mónica acredita, também, que o “boom” das redes sociais veio abalar
um pouco a blogosfera o que, ao mesmo tempo, obrigou à renovação e a novos
desafios para os blogs. No caso da “Mini-saia” o instagram é o complemento
favorito da autora.
Apesar de
conhecida e influente nacional e internacionalmente, Mónica Lice faz questão de
passar todos os verões nos Açores onde as filhas Laura e Emília Lice aproveitam
para banhos de mar nos Biscoitos e para conhecer melhor a vida no campo na
terra natal da mãe que tem o sonho de ainda escrever, pelo menos, mais um
livro.
* Com sincera modéstia sentimo-nos orgulhosos de uma portuguesa ser uma grande blogger.
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HOJE NO
"DESTAK"
Marcelo apela à defesa da democracia contra "aventureirismo fora do sistema"
O Presidente da República apelou hoje à defesa da democracia contra o "aventureirismo de realidades fora do sistema", considerando que Portugal deve recordar-se da experiência da ditadura para "não querer ensaiá-la outra vez".
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Marcelo Rebelo de Sousa deixou esta mensagem durante uma sessão de apresentação de cumprimentos de boas festas por parte do Governo, na Sala dos Embaixadores do Palácio de Belém, declarando-se confiante de que os portugueses "não trocam a democracia por uma ditadura".
Ainda assim, o chefe de Estado aproveitou esta ocasião para advertir que, "a pretexto de ensaiar novas fórmulas que se dizem democráticas iliberais ou na margem da democracia", há a possibilidade de "rapidamente resvalar para ditaduras".
* Mais uma vez o Presidente da República tem razão, não tem sempre, atenção...
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EDUARDO OLIVEIRA E SILVA
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IN "i"
19/12/18
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O PANdamentalismo
PANfletário do
PANpulista PAN
Aos poucos, o PAN está a criar grupos de prós e contras e a acentuar fraturas na sociedade
1. Tendo começado por ser um partido de boas ideias e intenções no
qual havia algum conforto em votar, por tratar de questões relacionadas
com a proximidade humana e a proteção da vida animal e do ambiente, o
PAN tem vindo a mudar substancialmente.
Aos poucos, “Pessoas Animais e Natureza” mais parecem pretexto de
procura do poder, aproveitando as naturais clivagens fraturantes da
sociedade sobre certos temas, como o caso das touradas.
Mas essa não é a única matéria. Sistematicamente, PAN vai escavando
divergências e tenta transformá-las em confrontos de prós e contras,
como se não houvesse soluções intermédias. Atinge até patamares
ridículos com a tentativa de alterar provérbios e ditados populares.
A técnica de crescimento adotada pelo PAN é um clássico já visto em
muitos sítios, de várias formas e em tempos diferentes, aliando facetas
populistas a um discurso fundamentalista e panfletário, cheio de
certezas absolutas, na procura de um novo politicamente correto que se
vai impondo por via de uma estratégia mediática e, hoje, das redes
sociais.
Noutros moldes e com outros temas, o PAN mimetiza o que fez o Bloco
de Esquerda, que cresceu com base em temas fraturantes até se tornar o
que é hoje: um partido de poder que até está disponível para ser objeto
de uma OPA política do Partido Socialista.
Esse conformismo e integração no quadro da política tradicional por
parte do Bloco de Esquerda é a oportunidade que os estrategas do PAN
aproveitam para crescer, transformando-o num partido de protesto,
enquanto outros se distanciam dos seus valores de referência e se tornam
mais conformistas.
E assim o PAN cresce, ocupa espaço, ganha influência. Há dias, um
político experiente lembrava que o PAN é atualmente o partido que mais
depressa consegue levar legislação ao plenário da Assembleia da
República, o que é prova de que tem apoios políticos e repercussão na
sociedade. É uma situação que, em si mesmo, nada tem de negativo. Mas o
facto é que há no PAN uma tendência populista e fundamentalista. Há até
nota de uma alegada apetência por um certo tipo de ações radicais, o que
a sua direção nega veementemente.
Seja como for, o PAN tem-se imposto perante a crescente frustração
dos portugueses relativamente aos partidos de direita e de esquerda que
não têm conseguido construir soluções quando governam, o que gera
movimentos alternativos, uns organizados, como o PAN, e outros
inorgânicos, como os coletes amarelos e as novas lideranças sindicais.
2. O trágico acidente de um helicóptero do INEM, que arrastou para a
morte quatro heróis anónimos, feriu o coração dos portugueses. São
mortes que nos surgem mais injustas ainda quando se trata de pessoas em
missão humanitária e em vésperas de Natal. Agrava a tristeza perceber
que, mais uma vez, houve falhas na organização do socorro e do resgate e
que, provavelmente, nunca saberemos o que aconteceu. É a política
irresponsável do tempo que vivemos, em que todos tentam sacudir as
responsabilidades.
3. A gestão do Montepio e a liderança de Tomás correia não para de
surpreender. Depois do estranho processo eleitoral, há nota de outra
situação surrealista. Sucede que a assembleia-geral foi, maliciosamente
ou não, marcada pelo seu presidente, padre Melícias, para o próximo dia
27 de dezembro, com gente fora e em plena quadra natalícia. Se nas
eleições houve uma abstenção de 90%, imagine-se quantas pessoas irão à
assembleia. Se calhar, nem vale a pena reservar uma sala. Um elevador
para meia dúzia de associados é bem capaz de chegar…
4. O escondido. Poderia ser esse o cognome político do ministro do
Trabalho, da Solidariedade e da Segurança Social. É que Vieira da Silva
só aparece para as boas notícias e desaparece quando há problemas. Nas
greves de Setúbal e da enfermagem, quem aguentou foram as suas colegas
do Mar e da Saúde. E sempre que há problemas nos transportes, quem
alomba é Pedro Marques, que tem a cargo as infraestruturas. Assim é
fácil ser considerado um bom ministro, apesar das centenas de greves que
assolam o país. E ainda há quem ache que dava um excelente ministro das
Finanças.
5. O Campo das Cebolas deixou de o ser. Foi rebatizado Largo José
Saramago, o único prémio Nobel português que, por sinal, se
incompatibilizou com o país, exilando-se nas Canárias. Casou até com uma
senhora do país vizinho que ainda hoje não é capaz de dizer duas
palavras na língua de Camões. Saramago é um ícone da nossa cultura. A
sede da fundação Saramago fica bem na Casa dos Bicos mas, pelos vistos,
não chegava para o homenagear. É bem verdade que a toponímia da cidade
de Lisboa bem podia ser revista, mas talvez houvesse outras prioridades.
Por exemplo, Eça de Queirós, o grande Eça, só dá o nome a uma rua
esconsa de Lisboa que vai desaguar na Avenida Duque de Loulé e onde
apenas se destaca a casa de Alvaiázere.
IN "i"
19/12/18
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HOJE NO
"i"
Orçamento dinamarquês atribui
verbas para o envio de condenados
para ilha de doenças contagiosas
Migrantes indesejados vão à boleia de ferry chamado ‘vírus’
A Dinamarca anunciou recentemente a sua
intenção de enviar estrangeiros condenados para uma ilha, que é usada
por cientistas que investigam doenças contagiosas como um laboratório e
um crematório.
O plano foi logo criticado pela Comissão de Direitos Humanos
das Nações Unidas, sendo visto como uma prova do endurecimento das
políticas contra a imigração. Mas os argumentos não foram suficientes
para travar a medida, uma vez que já foram atribuídas verbas com esse
objetivo no Orçamento do Estado para 2019, aprovado esta quinta-feira.
Assim, haverá pelo menos 100 estrangeiros a serem obrigados a ir
viver para a ilha, onde poderão chegar à boleia do ‘Vírus’, nome dado
muito a propósito a um dos ferries que faz a ligação ao local.
Os escolhidos são estrangeiros condenados em tribunal e que não podem
ser extraditados para o seu país de origem, pois poderiam ser
torturados ou mesmo executados.
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Quando o plano foi anunciado, a ministra do Interior dinamarquesa,
Inger Stojberg justificou-o no Facebook. "Eles são indesejados na
Dinamarca e é assim que se devem sentir".
Por outro lado, a chefe da Comissão de Direitos Humanos da ONU,
Michelle Bachelet, teceu várias críticas à intenção daquele que é
considerado um dos países mais felizes do mundo.
"Estou muito preocupada com este plano. Vamos acompanhá-lo e
discuti-lo com o Governo", disse a responsável no início do mês, aquando
do anúncio, acrescentando que há um “impacto negativo deste tipo de
políticas de isolamento”.
Para Bachelet, a Dinamarca não devia “replicar essas políticas porque
privar as pessoas de liberdade, isolá-las e estigmatizá-las só vai
aumentar o seu sentimento de vulnerabilidade", disse a responsável.
* ...e o nazismo aqui tão perto
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Leões explicam vídeo da polémica
O
Sporting colocou no site oficial uma nota a justificar a ideia que deu
origem ao vídeo de celebração do Natal. A campanha que pretendia recriar
a invasão à Academia com crianças gerou alguma discórdia entre os
adeptos.
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No texto pode ler-se que o objetivo passa por
«associar a Academia a um universo de celebração, positivismo e união,
entre os jogadores e as crianças» e que o vídeo teve a aprovação dos
jogadores envolvidos.
Confira o texto na íntegra
«Para
assinalar a quadra natalícia o Sporting Clube de Portugal acaba de
lançar um vídeo de Natal onde assistimos a um grupo de 30 crianças,
sócias e adeptas do Clube a distribuírem presentes e abraços aos
jogadores de futebol do plantel principal, na Academia Sporting, em
Alcochete.
No vídeo, com produção da responsabilidade da
Garage Films, encontramos Acuña, André Pinto, Bas Dost, Battaglia, Bruno
Gaspar, Coates, Maximiano, Raphinha, entre outros. O mote é associar a
Academia a um universo de celebração, positivismo e união, entre os
jogadores e as crianças.
Miguel Cal, Chief Operating and
Strategic Officer no Sporting Clube de Portugal, salienta: 'O conceito
deste vídeo chegou até nós como sugestão dos nossos sócios. Obviamente,
antes de avançarmos definimos como condição essencial dar a voz aos
nossos jogadores para nos dizerem se este seria um conceito válido, ou
não, com o qual todos se sentissem confortáveis. Todos aprovaram e desta
forma conseguimos criar um vídeo de Natal onde associamos a Academia ao
que existe de melhor no mundo, as nossas crianças que são o futuro do
Sporting'.
A acção decorre num local caracterizado pela
excelência e formação dos jovens sportinguistas e considerado o coração
do Clube verde e branco, associado aos jovens adeptos e ao futuro do
Sporting».
* Se o vídeo é polémico, façam um vídeo do presépio com o "traste" a fazer de menino nas palhinhas.
A direcção não tem de se explicar.
A direcção não tem de se explicar.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Em 17 distritos
PSP divulga locais das manifestações
dos coletes amarelos portugueses
A PSP divulgou um mapa com os locais para onde poderão ocorrer manifestações dos coletes amarelos, na sexta-feira.
A
lista, de onde constam 15 cidades do continente e duas das regiões
autónomas dos Açores e da Madeira, refere-se apenas às áreas de
intervenção da PSP onde poderão acontecer protestos. São 25 protestos,
divididos por 17 distritos, com Lisboa na frente, com quatro locais
eventuais.
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Em comunicado enviado às redações, a PSP
esclarece que "desenvolverá todas as ações necessárias para garantir a
segurança, ordem e tranquilidade públicas, bem com os direitos,
liberdades e garantias dos cidadãos, nomeadamente estabelecendo um
equilíbrio entre o exercício do direito de manifestação e o direito à
livre circulação, em especial à circulação rodoviária".
A
PSP deixa vários conselhos aos cidadãos, nomeadamente a evitar os
locais previstos para as manifestações e a privilegiarem a utilização
dos transportes públicos.
Aos
manifestantes, a PSP exorta-os a "terem em consideração os normativos em
vigor que proíbem bloqueios de vias rodoviárias, perturbando o direito
de circulação de todos os cidadãos", a respeitarem "os princípios
previstos na legislação" em vigor e "as instruções e ordens da PSP no
quadro da segurança dos manifestantes e dos restantes cidadãos."
Entretanto, o PS, pela voz do presidente socialista Carlos César, defendeu uma ação firme das autoridades em caso de perturbação da ordem pública.
* Nós somos da classe dita média muito média e achamos este ajuntamento extemporâneo e de génese duvidosa, podiam juntar-se na cova da iria à volta do chaparro.
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3 - SEGREDOS DA ÁREA 51
Esta é uma megaprodução que mostra por dentro e em detalhes "segredos" nunca antes revelados sobre o resgate de UFOs acidentados e levados à base militar mais secreta do mundo, a Área 51. Este é o documentário mais completo, profundo, informativo e elogiado sobre o tema, derivado do famoso Dreamland.
Serão vistos fatos inéditos e imagens estarrecedoras sobre o local onde os ufólogos e cientistas norte-americanos acusam seu governo de levar e esconder inclusive UFOs abatidos por aviões de caça e os "seres capturados".
Este documentário recebeu inúmeros prémios pelo modo de mostrar, com grande convicção profissional, um tema tão conturbado.
CABE-LHE ACREDITAR OU NÃO!!!
* Nesta senda de retrospectiva de "bloguices" retomada em Setembro/17 iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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74-CINEMA
ELENCO
Ninfomaníaca (em inglês: Nymphomaniac) é um filme de 2013 escrito e dirigido por Lars von Trier. A produção é interpretada por Charlotte Gainsbourg, Stacy Martin, Stellan Skarsgård, Shia LaBeouf, Christian Slater, Jamie Bell, Uma Thurman, Willem Dafoe e Connie Nielsen. O filme originalmente deveria ser apenas uma obra completa, mas, devido à sua duração de várias horas, Trier tomou a decisão de dividir o projeto em dois filmes separados.
Ninfomaníaca é o terceiro filme da "trilogia da depressão", segundo Lars von Trier, sendo precedido pelos também filmes de Trier, o Anticristo, de 2009, e Melancolia, de 2011, ambos os filmes tendo como protagonista a atriz Charlotte Gainsbourg, que interpreta a protagonista de Ninfomaníaca.
A primeira parte do filme divide-se em 5 capítulos:
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74-CINEMA
FORA "D'ORAS"
VII-NINFOMANÍACA
SINOPSE
Numa noite com neve, Seligman (Stellan Skarsgård), um bacharel de meia-idade, encontra no beco atrás de seu apartamento Joe (Charlotte Gainsbourg), uma ninfomaníaca auto-diagnosticado, recém espancada e deitada no chão, e decide ajudá-la. Em sua casa escuta atentamente enquanto Joe relata sua história cheia de acontecimentos de sua vida libidinosa. Seligman, um homem altamente educado mas clausurado, conecta e analisa as histórias de Joe com o que tem de conhecimento. O passatempo favorito de Seligman para ler é sobre a pesca com mosca, ele tem o anzol de pesca na parede e com este assunto sua conversação começa. Ao longo da história, ele associa muito do que ela experimentou com métodos da pesca.
ELENCO
Ninfomaníaca (em inglês: Nymphomaniac) é um filme de 2013 escrito e dirigido por Lars von Trier. A produção é interpretada por Charlotte Gainsbourg, Stacy Martin, Stellan Skarsgård, Shia LaBeouf, Christian Slater, Jamie Bell, Uma Thurman, Willem Dafoe e Connie Nielsen. O filme originalmente deveria ser apenas uma obra completa, mas, devido à sua duração de várias horas, Trier tomou a decisão de dividir o projeto em dois filmes separados.
Ninfomaníaca é o terceiro filme da "trilogia da depressão", segundo Lars von Trier, sendo precedido pelos também filmes de Trier, o Anticristo, de 2009, e Melancolia, de 2011, ambos os filmes tendo como protagonista a atriz Charlotte Gainsbourg, que interpreta a protagonista de Ninfomaníaca.
A primeira parte do filme divide-se em 5 capítulos:
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Capítulo 1. O Compleat Angler
Inspirado por uma pesca com mosca no gancho na parede atrás dela e do amor de de Seligman por Izaak Walton pelo livro de The Compleat Angler, Joe abre sua história, falando sobre sua fascinação sexual precoce durante sua primeira infância. Seu pai (Christian Slater) é um médico amante da árvore que ele adora, enquanto sua mãe (Connie Nielsen) é, como Joe a descreve, "uma cadela fria". Na adolescência (Stacy Martin), ela perde sua virgindade para um jovem arbitrário chamado Jerôme (Shia LaBeouf). Este primeiro encontro, que termina com Jerôme casualmente deixando-a para consertar o seu ciclomotor, deixa-a decepcionada, enquanto Seligman observa que a combinação do número de vezes que Jerôme a penetrou.
Vários anos depois, Joe se envolve em um concurso com sua amiga B
(Sophie Kennedy Clark) durante uma viagem de trem; qualquer das duas
mulheres que tiverem relações sexuais com a maioria dos passageiros pela
chegada do trem na estação ganha um saco de doces de chocolate. Depois
de ter relações sexuais no banheiro com vários dos homens que ela se
depara, Joe vence por realizar um golpe de trabalho em um passageiro em
um carro de primeira classe, S (Jens Albinus). S é um homem casado que
resiste a ambos os avanços dela e B, mas, em última instância Joe
força-se sobre ele. Joe diz a Seligman que seu encontro com S é a
primeira de muitas coisas terríveis que ela fez, mas ele acusa sua
acusação.
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Capítulo 2. Jerôme
Sobre rugelach
e uma discussão sobre a falta de masculinidade em homens usando bolo
garfos para comer pastelaria, Joe fala sobre suas primeiras experiências
com amor real, algo que ela descarta como "luxúria com ciúme
acrescentado". Joe assume mais amantes como ela, B, e vários amigos
criam um clube, "The Little Flock", dedicado a libertar-se da fixação da
sociedade no amor. Joe eventualmente deixa depois que todos os outros
membros acabam desenvolvendo apegos sérios a suas conquistas. Como um
jovem adulto, Joe cai fora da escola de medicina e encontra trabalho
como secretário em uma empresa de impressão. Seu primeiro empregador não
é outro senão Jerôme. Enquanto as intenções sexuais estão claramente em
sua mente, ela se encontra evitando seus avanços e dormindo com outros
colegas de trabalho, frustrando-o. Quando Joe finalmente percebe que ela
desenvolveu sentimentos por Jerôme, ela escreve-lhe uma carta. No
entanto, ela é tarde demais, como deixou junto com a secretária ciumenta
do seu tio, Liz (Felicity Gilbert), que estava plenamente consciente
dos sentimentos de Joe. Ela é imediatamente demitida por seu tio (Jesper Christensen), o verdadeiro dono da empresa, por sua falta de experiência e volta a sua ninfomania, apesar de um anseio por Jerôme.
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Capítulo 3. Sra. H
Em uma ocasião com um de seus amantes, H (Hugo Speer), Joe inadvertidamente causa o conflito que o faz deixar sua esposa para ela. A aflita Sra. H (Uma Thurman)
chega e demoniza os dois na frente de seus filhos, embora Joe afirma no
presente que isso mal a afetou. A situação torna-se então mais
embaraçosa quando o próximo amante de Joe, A (Cyron Melville), chega à
casa e encontra-se no meio do colapso mental da Sra. H. A família
finalmente sai, mas não antes que a Sra. H lacerasse verbalmente Joe, dá
um tapa no seu agora ex-marido e deixa o apartamento lamentando.
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Capítulo 4. Delírio
Uma conversa sobre Edgar Allan Poe e sua morte de delirium tremens
lembra Joe da última vez que ela viu seu pai. Ela é a única a visitá-lo
no hospital quando ele morre de câncer. O pai de Joe pede-lhe para não
caluniar a mãe, que tem medo de hospitais, por não estar ao seu lado,
explicando que eles disseram adeus. Joe é uma testemunha em primeira mão
como seu pai se deteriora em ataques de espasmos violentos, delírios e
gritos pela sua esposa. Para tirar sua mente do sofrimento de seu pai,
Joe tem relações sexuais com várias pessoas no hospital. Quando ele
finalmente morre, Joe fica sexualmente excitada, com uma gota de fluido
vaginal correndo pela coxa enquanto ela fica na frente do corpo.
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Capítulo 5. A Escola do Órgão Pequeno
Depois que Seligman explica como ele sente que Bach aperfeiçoou a polifonia, Joe usa seu exemplo para falar sobre três amantes que levam ao seu "cantus firmus".
A "voz de baixo", F (Nicolas Bro) é um homem tenro, mas previsível que
coloca suas necessidades sexuais acima da sua própria. A "segunda voz", G
(Christian Gade Bjerrum), emociona Joe por causa de seu controle
animalista na cama. Durante um dos passeios regulares de Joe no parque
local, Jerôme a encontra depois de se separar de Liz, uma coincidência,
Seligman encontra absurdo, e abraçam. Enquanto os dois se envolvem em
sexo autenticamente apaixonado - ao lado das experiências de Joe com F e
G - Joe fica emocionalmente perturbado quando descobre que ela não pode
mais "sentir nada".
Texto explicativo: WIKIPÉDIA
Texto explicativo: WIKIPÉDIA
FONTE: Morsolino Walker
NR: Se os nossos visitadores tiverem nos seus arquivos filmes de bom nível agradecemos que nos enviem para: "apxxdxdocorreio@gmail.com", ficaremos mais que gratos.
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