O Amigo da Onça
Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
19/03/2018
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RIO DE JANEIRO
CARNAVAL DE 2018
PORTELA
O desfile do Carnaval do Rio de Janeiro é um dos maiores espectáculos do mundo senão o maior. Durante algumas semanas vamos editar as Escolas de Samba que este ano se exibiram na Sapucai, não é só o desfile que importa, os imprevistos e os comentários de quem está na reportagem dão-nos melhor ideia do enorme e fabuloso trabalho que está por trás do espectáculo. Veja os quatro vídeos e disfrute.
FONTE: REDE GLOBO DE TELEVISÃO
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Acusação da Operação Fizz quer juntar ao processo mails sobre Manuel Vicente
Em causa as comunicações entre o advogado Paulo Blanco e o banqueiro Carlos Silva.
A Procuradora do Ministério Público, Leonor Machado, pediu esta segunda-feira, no âmbito do julgamento Fizz, a junção de 20 e-mails aos processo.
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CORREDOR DE FUNDO |
Em causa estão mensagens enviadas e recebidas pelo arguido Paulo Blanco para, entre outros destinatários, o banqueiro Carlos Silva.
O Ministério Público diz que há referências diretas ao ex-vice-presidente de Angola, Manuel Vicente, acusado neste processo de corrupção, mas que será julgado à parte.
A acusação diz ainda que o procurador Orlando Figueira recebeu subornos de Vicente para arquivar processos que o visavam no DCIAP.
O juiz Alfredo Costa estabeleceu um prazo para as defesas se pronunciarem sobre este pedido do MP.
* Ah! O dinheiro manda tanto....
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Pianista Maria João Pires cria
Fundação Partitura para “orientar
e educar” novos músicos
A Fundação Partitura pretende "orientar e educar intensamente um grupo em constante evolução de músicos jovens", permitindo o contacto com artistas experientes, e a descoberta de novos talentos.
A pianista Maria João Pires criou a Fundação Partitura, através da
qual pretende “orientar e educar” músicos jovens, dando-lhes a
oportunidade de partilharem palco com artistas experientes, foi
anunciado esta segunda-feira.
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“A sua ambição é orientar e educar
intensamente um grupo em constante evolução de músicos jovens, e
excecionalmente talentosos, e facilitar a sua evolução para uma
atividade saudável de concertos, oferecendo-lhes a oportunidade de se
juntarem em palco a alguns artistas experientes que desejem transmitir o
seu ofício e ideais”, lê-se num comunicado sobre a Fundação Partitura,
divulgado neste dia pela agência internacional Askonas Holt, que
representa a artista.
A conclusão de que “a obsessão contemporânea com as ‘superestrelas’
criadas pelo marketing tornou a música um ideal difícil de viver”
inspirou a pianista a criar a fundação.
A “esperança” da
Partitura, “tão humilde quanto ambiciosa, é ser um refúgio seguro para a
arte como manifestação universal do espírito humano, desligada de
objetivos económicos ou egoístas”.
A fundação terá um
‘Laboratório’, que inclui a “descoberta de talentos musicais”, através
de concertos em várias cidades pelo mundo com oficinas e “sessões
mensais”, com Maria João Pires e os restantes membros da Partitura a
reunirem-se durante três ou quatro dias para trocarem ideias.
A
fundação propõe a realização de “concertos partilhados, nos quais
músicos consagrados e jovens se unem em palco”, dando assim a
oportunidade aos mais novos “de se mostrarem a públicos que não os
conhecem”. Além disso, a Partitura “deseja investir tempo e energia
consideráveis em gravações” e Maria João Pires e outros membros “irão
assumir a direção artística dos discos a solo de jovens músicos”.
A
Partitura decidiu também criar o Projeto Equinox [Equinócio, em
português], dedicado à “criação e desenvolvimento de coros infantis”.
“[O
Projeto] recruta principalmente entre crianças que tiveram um início de
vida difícil por causa do sítio onde vivem (devastado por pobreza
generalizada ou conflitos, ou ambos) e/ou por histórias pessoais
particulares”, lê-se no documento divulgado neste dia.
O Equinox
“tenta instituir a criação musical em ambientes onde as condições não
são diretamente favoráveis ao desenvolvimento natural desta prática”. Em
dezembro, a agência internacional de Maria João Pires confirmou à
agência Lusa que a pianista deixaria de realizar digressões, mantendo
apenas alguns concertos em agenda, ao longo deste ano.
Ao longo de
mais de seis décadas de carreira, Maria João Pires foi reconhecida pela
crítica internacional como uma das principais intérpretes de Mozart e
Schumann, tendo as suas gravações do compositor austríaco, nomeadamente a
integral das Sonatas para piano, assim como as suas interpretações do
compositor alemão, editadas por discográficas como a Denon, Erato e
Deutsche Grammophon, chegado ao primeiro lugar de escolhas de
publicações internacionais como a Diapason, Gramophone e Clássica, além
dos chamados “Guias Penguin”.
Esta não foi a primeira vez que a
pianista, natural de Lisboa, anunciou uma retirada das salas de
concerto. Em 2010, numa entrevista ao jornal britânico Evening Standard,
declarou que “gostaria de se poder retirar”. “Já toquei muito. Toquei
durante 60 anos, e acho que é demais”. Um ano mais tarde, numa
entrevista ao diário espanhol El País, a pianista afirmou que se sentia
cansada e que tinha acordado com a sua agência internacional deixar os
palcos em 2014, quando completasse 70 anos.
Todavia, tal não veio a
acontecer. Maria João Pires voltou aos palcos e aos estúdios de
gravação.
Em 2015, ganhou o Prémio Gramophone, pela gravação dos
concertos n.º 3 e n.º 4, para piano e orquestra, de Beethoven, com a
qual se estreou na discográfica Onyx, com a qual assinou em 2014, quando
deixou a Deutsche Grammophon.
Maria João Pires nasceu em Lisboa, a
23 de julho de 1944. É a mais internacional e reputada das pianistas
portuguesas, com um percurso artístico que remonta a finais dos anos
1940, quando se apresentou pela primeira vez em público, aos quatro
anos. Em 2010, obteve a nacionalidade brasileira.
* Portugal faz mais vénias a banqueiros e políticos corruptos do que a génios como Maria João Pires.
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
RÂGUEBI
Jogo de qualificação para Mundial
está sob investigação
A vitória da Bélgica frente à Espanha (18-10), que afastou os espanhóis e
apurou a Roménia para o Mundial de râguebi, num embate arbitrado por um
árbitro romeno, está sob investigação, informou esta segunda-feira a
World Rugby.
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O organismo, que não é
responsável pela nomeação dos árbitros em jogos europeus de
qualificação, disse que contactou Federação Europeia de Râguebi para
"perceber o contexto dos eventos relativos ao Bélgica-Espanha, disputado
no domingo em Bruxelas".
A
derrota surpreendente da Espanha, que precisava de ganhar, apurou a
Roménia, através do segundo lugar conquistador no Campeonato da Europa.
No
jogo, apitado por Vlad Iordaschescu, todos os pontos belgas foram
apontados em pontapés de penalidade, com o árbitro, bem como os dois
assistentes, também romenos, a serem escoltados pela segurança após
confrontos com jogadores espanhóis.
A federação espanhola já
tinha anunciado ter enviado uma queixa à federação europeia, depois de
ter pedido, antes do jogo, para que se mudassem os árbitros quando se
soube do caráter decisivo da partida.
O presidente da Comissão de
Arbitragem, Patrick Roben, negou o pedido porque as nomeações eram
feitas com várias semanas de antecedência.
A Rugby Europe anunciou hoje, em comunicado, que espera um relatório do
supervisor dos árbitros do jogo e vai dedicar uma "parte considerável"
da próxima reunião, na sexta-feira, a analisar "todas as fases do jogo".
Segundo
o organismo, liderado pelo romeno Octavian Morariu, a Federação
Europeia de Râguebi sempre "operou com os mais altos padrões na seleção
dos árbitros de cada jogo", e revelou que tanto o presidente da Comissão
de Arbitragem como o comissário de jogo, o francês Michel Arpaillange,
advertiram o árbitro do encontro para uma arbitragem neutral.
Com
este resultado, a Espanha terá de jogar a repescagem, na qual vai
enfrentar Portugal, num primeiro jogo, com o vencedor a defrontar Samoa,
a duas mãos.
Quem vencer este duelo, qualifica-se, enquanto o
derrotado tem ainda a hipótese de se apurar, precisando para isso de
vencer um último torneio de repescagem, com uma seleção africana, uma
americana e outro de Ásia ou Oceânia.
Por seu lado, a Roménia
apura-se diretamente para o torneio de 2019, onde vai defrontar o
anfitrião Japão na ronda inaugural, em setembro do próximo ano.
* Haverá alguma modalidade desportiva onde não haja suspeitas de trafulhice? Digam-nos qual!
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FRANCISCO MENDES DA SILVA
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IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
13/03/18
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A subvalorização de
Assunção Cristas
Quando Assunção manifestou o interesse em suceder a Paulo Portas, ainda longe das últimas legislativas, muitos - principalmente no CDS - disseram que se estava a colocar "em bicos de pés". No momento da sucessão, foi a única que se chegou à frente.
Muita gente está incomodada com a audácia de Assunção Cristas no
Congresso do CDS. Com aquela portuguesíssima incredulidade perante a
ambição alheia (especialmente, já sabemos, a ambição feminina), há quem
lhe critique o "irrealismo" e a "imprudência" - ou, como no caso do
psicólogo instantâneo Marques Mendes, a "megalomania".
É
curioso: há anos que as mesmas pessoas andam a explicar os obstáculos
no caminho de Assunção, sem se aperceberem de que ela os tem vindo a
derrubar a todos. Algumas qualidades lhe terão de reconhecer. Mas se
calhar, para bem de Assunção, o melhor é permanecermos assim: talvez a
sua maior sorte seja mesmo essa subvalorização por parte dos seus
críticos. Não há melhor arma do que um adversário distraído.
Quando
Assunção manifestou o interesse em suceder a Paulo Portas, ainda longe
das últimas legislativas, muitos - principalmente no CDS - disseram que
se estava a colocar "em bicos de pés". No momento da sucessão, foi a
única que se chegou à frente.
Quando
foi eleita, asseguraram que não se libertaria do fantasma tutelar de
Portas. Hoje é elogiada por ter conseguido "matar o pai".
Quando
pegou no CDS, previram a impossibilidade de unir um partido de facções
irreconciliáveis. Há dias foi consagrada líder incontestada.
Quando
explicou ao que vinha, apostaram que a sua vocação de abrangência e
contemporaneidade seria destruída por um partido alegadamente
entrincheirado numa doutrina retrógrada. Pois aí têm agora Assunção
Cristas: a declarar-se "orgulhosa" do seu vice-presidente e
braço-direito, homossexual assumido e popularíssimo dentro e fora do
CDS; a anunciar-se "pragmática" no congresso, com dicção inequívoca e
desafiante; e a escutar de Adriano Moreira o elogio que desarma os
(poucos) críticos internos: "A liderança já está entregue à geração que
recebe, sem benefício de inventário, a defesa dos valores da democracia
cristã." "Agora é preciso olhar para a mudança do mundo e adaptar a
intervenção."
Além de tudo isto temos, é claro, Lisboa. Quando
Assunção anunciou a sua candidatura, os pessimistas enviaram os
exércitos: era uma loucura, um suicídio, um risco desnecessário para a
líder e para o partido. Até ao início da campanha eleitoral, as
sondagens não eram auspiciosas. Quando as pessoas começaram a escutar,
quando viram Assunção no primeiro debate televisivo, tudo mudou.
Ainda
assim, a poucos dias das eleições, Manuela Ferreira Leite não tinha
dúvidas: "O PSD é um partido de maior expressão, muito mais do que quem
pensa que pode ficar em segundo lugar. A diferença entre a dimensão dos
partidos não tem qualquer hipótese de comparação."
O resto é história: 21%, o dobro do PSD, liderança da oposição municipal, fim da maioria de Medina.
A
subvalorização, porém, continua. Há quem ache que o sucesso de Lisboa é
irrepetível. Eu acho que é paradigmático. Porque mostrou o maior
talento político de Assunção Cristas: saber aproveitar o contexto, criar
o contexto, forçar o contexto, perceber onde estão a brechas que pode
alargar para iluminar o seu percurso.
E qual é, agora, o
contexto? É, muito à semelhança de Lisboa, o de uma esquerda que se
julga imbatível, um PSD que se julga dono dos votos, sem estratégia de
oposição, preso entre lutas internas e o cortejo do poder instalado, e
um CDS que se vai rejuvenescendo, apurando a mensagem, alargando a base
eleitoral, ganhando balanço e boa vontade, e declarando o fim do voto
útil, com a velha táctica de Tony Blair: "Remind and repeat, remind and
repeat, remind and repeat."
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
13/03/18
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Alterações climáticas podem
tornar Portugal mais seco, sem
praias e sem turismo
Rajendra
Pachauri, Nobel da Paz em 2007, disse hoje que as alterações climáticas
podem tornar o país mais desértico, afetar as praias, a agricultura, a
pesca e até o vinho
Portugal pode
mudar drasticamente em meio século, com as alterações climáticas a
tornarem o país mais desértico, a afetarem as praias, a agricultura, a
pesca e até o vinho, alertou hoje o Nobel da Paz Rajendra Pachauri.
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Pachauri,
que foi Nobel da Paz em 2007, foi hoje um dos oradores numa conferência
sobre alterações climáticas no âmbito do ciclo Conferências do Estoril.
O
responsável foi presidente do Painel Intergovernamental para as
Alterações Climáticas, e é o fundador e mentor do movimento Protect Our
Planet (POP).
Hoje, perante uma sala
cheia de jovens na "Casa das Histórias Paula Rego", em Cascais, falou do
projeto POP e começou por salientar que a melhor forma de lidar com as
alterações climáticas é envolver os jovens, exortando-os depois a
consumir menos e comer melhor ("comam menos carne, serão mais saudáveis e é bom para o planeta") e a plantarem árvores, para que a Península Ibérica não tenha no futuro o clima que hoje tem o norte de África.
O
especialista lembrou aos presentes que as temperaturas e o nível do mar
(com tsunamis mais devastadores) têm vindo a subir desde meados do
século passado, à medida que as emissões de gases com efeito de estufa
também aumentaram, e salientou que situações climáticas extremas
observadas desde 1950 estão relacionadas "com a interferência humana".
E depois, acrescentou, se nada for feito
em relação a essas emissões, no futuro os fenómenos extremos serão mais
frequentes e intensos e, por exemplo, o Ártico deixará de ter gelo. "Já
imaginaram isso? Vai ser no vosso tempo", disse.
E
o sul da Europa, onde Portugal se inclui, vai ver o avanço do mar,
mudanças no turismo e na agricultura, o mar terá peixes diferentes dos
que se costumam consumir agora, a vinha vai mudar e haverá mais mortes e
doenças.
"O que é que estamos a fazer
ao nosso planeta? Não temos outro sítio para ir", disse Rajendra
Pachauri, que se afirmou, ainda assim, um otimista e que salientou três
ações que terão de ser tidas em conta desde já para mitigar os efeitos
das alterações climáticas: o uso mais eficiente da energia, usar
energias limpas e reduzir a desflorestação.
As
alterações climáticas são reais, estão a afetar-nos, são más, são
comprovadas cientificamente e ainda há esperança, disse, centrando o seu
otimismo no combate às alterações que está a ser feito um pouco por
toda a parte.
"Gostaria que o meu país, a Índia, fizesse
mais", disse, concluindo que sem mudanças para reduzir as emissões de
gases a vida no planeta vai tornar-se "muito mais difícil".
Na
mesma linha, o secretário de Estado Adjunto e do Ambiente, José Mendes,
lembrou que Portugal está a sentir os efeitos das alterações
climáticas, como as altas temperaturas, os grandes incêndios ou a erosão
costeira, mas salientou que "ninguém no planeta" deixa de ser afetado.
"Este
é o momento para a ação. Já temos o diagnóstico, o tempo de agir é
agora. E a ação é a adaptação (às alterações) e a mitigação", disse,
salientando a necessidade de se viajar de forma mais sustentável e de se
aumentar a eficiência energética dos veículos. E depois, concluiu, é
preciso proteger o planeta, mas proteger também as pessoas mais
vulneráveis.
Carlos Carreiras, presidente da Câmara de
Cascais, que encerrou a conferência, alertou para o facto de as
alterações climáticas não serem algo que vão afetar as pessoas do
futuro, mas sim as que já estão nas casas de cada um. "Já são os meus
netos que serão prejudicados se não fizermos nada, não é ninguém
desconhecido", disse.
Rajendra Pachauri
já tinha também chamado a atenção para a proximidade temporal dos
efeitos maiores das alterações. E sempre focado nos jovens deixou um
último recado: "os jovens têm se ser parte da solução, não do problema".
* Não stressem, Portugal tem um ministro do Ambiente que ordenou o depósito "provisório" de lamas tóxicas do Tejo em área protegida, uma inteligência única.
* Não stressem, Portugal tem um ministro do Ambiente que ordenou o depósito "provisório" de lamas tóxicas do Tejo em área protegida, uma inteligência única.
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JAPÃO
1-As Misteriosas Pirâmides Submersas
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Governo da Madeira vê como
normal vinda da equipa europeia
da Luta Antifraude para investigar Medicina Nuclear
Confrontado
com a vinda à Madeira, na passada semana, de uma equipa da Luta
Antifraude da Comissão Europeia para se inteirar da aplicação dos fundos
do FEDER na construção da Unidade de Medicina Nuclear do SESARAM, em
funcionamento desde o primeiro semestre de 2017, o Secretário Regional
da Saúde, Pedro Ramos, reagiu esta segunda-feira dizendo ser “uma
prática comum”, sobretudo quando é atribuído dinheiro por parte da União
Europeia a uma entidade.
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“É natural que monitorizem se esse dinheiro foi bem empregue e se foi aplicado para o fim a que estava destinado”, afirmou.
Segundo
o governante, “neste momento, a Unidade de Medicina Nuclear é uma
especialidade, tem actividade no SESARAM, realiza exames desde junho de
2017 e vai continuar a realizar exames no futuro”.
Recorde-se
que, no passado domingo, o DIÁRIO deu em manchete que a equipa que
pertence ao Organismo de Luta Anti-Fraude da Comissão Europeia
descobriu, no terreno, a existência de equipamentos que não estão a ser
usados na unidade clínica do SESARAM, bem como a falta de documentos
relativos à construção da estrutura.
* O último parágrafo da notícia revela aquilo que o sr. SRS minimizou no comentário, trambiquices.
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A excepção foi para o empresário Jaime Gomes, acusado de corrupção passiva, prevaricação de titular de cargo político em co-autoria com Miguel Macedo, António Figueiredo e Jarmela Palos, e tráfico de influência, para quem pediu prisão efectiva.
O procurador admitiu também retirar a Jarmela Palos, ex-director do Serviço Estrangeiros e Fronteira (SEF), um dos dois crimes de prevaricação de que estava acusado, referente à questão do oficial de ligação em Pequim, mas deu como provada a corrupção passiva.
Em termos de decisão pediu uma condenação até cinco anos de prisão para Jarmela Palos, podendo esta ser suspensa na sua execução.
Miguel Macedo demitiu-se em Novembro de 2014 do cargo de ministro da Administração Interna, tendo-lhe sido imputado pelo Ministério Público o alegado favorecimento de um grupo de pessoas que pretendia lucrar de forma ilícita com os 'Vistos Gold', realizando negócios imobiliários lucrativos com empresários chineses que pretendiam obter autorização de residência para Investimento.
Desse grupo faziam parte alegadamente Jaime Gomes, empresário e amigo de Miguel Macedo, António Figueiredo, ex-presidente do Instituto de Registos e Notariado (IRN), e o empresário chinês Zhu Xiaodong.
Em causa estão também alegados favorecimentos a uma empresa de Paulo Lalanda de Castro, ex-patrão da farmacêutica Octopharma, e ao Grupo Bragaparques.
Em causa no processo Vistos 'Gold', que conta com 21 arguidos, estão crimes de corrupção activa e passiva, recebimento indevido de vantagem, prevaricação, peculato de uso, abuso de poder, tráfico de influência e branqueamento de capitais.
Miguel Macedo foi acusado de três crimes de prevaricação de titular de cargo político e um crime de tráfico de influência.
António Figueiredo foi acusado de 12 crimes: quatro de corrupção passiva, dois de recebimento indevido de vantagem, um de peculato de uso, três de tráfico de influência, um de prevaricação e um de branqueamento de capitais.
Maria Antónia Anes foi acusada de corrupção activa para a prática de ato ilícito, corrupção passiva para a prática de ato ilícito e dois crimes de tráfico de influência.
O empresário ligado à indústria farmacêutica Paulo Lalanda de Castro foi acusado de dois crimes de tráfico de influências, enquanto o empresário angolano Eliseu Bumba está acusado de um crime corrupção activa relacionado com um acordo firmado com António Figueiredo.
Os chineses Zhu Xiaodong, Zhu Baoe e Xia Baoling foram ambos acusados de um crime de corrupção activa e de um crime de tráfico de influências.
Os funcionários do IRN Paulo Eliseu, Paulo Vieira, José Manuel Gonçalves e Abílio Silva foram acusados de um crime de corrupção passiva, cada um deles, sendo que Abílio Silva está ainda acusado de um crime de recebimento indevido de vantagem praticado com co-autoria com António Figueiredo.
* Como convém penas suaves para gente fina.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Vistos Gold:
Ministério Público pede pena
até cinco anos para Miguel Macedo
O Ministério Publico pediu hoje a condenação do ex-presidente do Instituto Registo e Notariado António Figueiredo a até oito anos de prisão no processo 'Vistos Gold' e para o ex-ministro Miguel Macedo uma pena até cinco anos.
Nas alegações finais do julgamento, o
procurador do Ministério Público (MP) deu como provados os crimes de que
António Figueiredo estava acusado, pedindo ainda, como pena acessória, a
suspensão de funções públicas durante dois a três anos.
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Para
os restantes arguidos, incluindo o ex-ministro da Administração Interna
Miguel Macedo, o procurador José Nisa pediu que fossem condenados a uma
pena única não superior a cinco anos de prisão, admitindo, contudo, que
esta possa ser suspensa na execução.
A excepção foi para o empresário Jaime Gomes, acusado de corrupção passiva, prevaricação de titular de cargo político em co-autoria com Miguel Macedo, António Figueiredo e Jarmela Palos, e tráfico de influência, para quem pediu prisão efectiva.
O procurador admitiu também retirar a Jarmela Palos, ex-director do Serviço Estrangeiros e Fronteira (SEF), um dos dois crimes de prevaricação de que estava acusado, referente à questão do oficial de ligação em Pequim, mas deu como provada a corrupção passiva.
Em termos de decisão pediu uma condenação até cinco anos de prisão para Jarmela Palos, podendo esta ser suspensa na sua execução.
Miguel Macedo demitiu-se em Novembro de 2014 do cargo de ministro da Administração Interna, tendo-lhe sido imputado pelo Ministério Público o alegado favorecimento de um grupo de pessoas que pretendia lucrar de forma ilícita com os 'Vistos Gold', realizando negócios imobiliários lucrativos com empresários chineses que pretendiam obter autorização de residência para Investimento.
Desse grupo faziam parte alegadamente Jaime Gomes, empresário e amigo de Miguel Macedo, António Figueiredo, ex-presidente do Instituto de Registos e Notariado (IRN), e o empresário chinês Zhu Xiaodong.
Em causa estão também alegados favorecimentos a uma empresa de Paulo Lalanda de Castro, ex-patrão da farmacêutica Octopharma, e ao Grupo Bragaparques.
Em causa no processo Vistos 'Gold', que conta com 21 arguidos, estão crimes de corrupção activa e passiva, recebimento indevido de vantagem, prevaricação, peculato de uso, abuso de poder, tráfico de influência e branqueamento de capitais.
Miguel Macedo foi acusado de três crimes de prevaricação de titular de cargo político e um crime de tráfico de influência.
António Figueiredo foi acusado de 12 crimes: quatro de corrupção passiva, dois de recebimento indevido de vantagem, um de peculato de uso, três de tráfico de influência, um de prevaricação e um de branqueamento de capitais.
Maria Antónia Anes foi acusada de corrupção activa para a prática de ato ilícito, corrupção passiva para a prática de ato ilícito e dois crimes de tráfico de influência.
O empresário ligado à indústria farmacêutica Paulo Lalanda de Castro foi acusado de dois crimes de tráfico de influências, enquanto o empresário angolano Eliseu Bumba está acusado de um crime corrupção activa relacionado com um acordo firmado com António Figueiredo.
Os chineses Zhu Xiaodong, Zhu Baoe e Xia Baoling foram ambos acusados de um crime de corrupção activa e de um crime de tráfico de influências.
Os funcionários do IRN Paulo Eliseu, Paulo Vieira, José Manuel Gonçalves e Abílio Silva foram acusados de um crime de corrupção passiva, cada um deles, sendo que Abílio Silva está ainda acusado de um crime de recebimento indevido de vantagem praticado com co-autoria com António Figueiredo.
* Como convém penas suaves para gente fina.
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FONTE: Fórum Oceano
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Portugal bem português
III-Regresso ao Mar/1
3 -A ECONOMIA DO MAR
* Esta é uma compilação de séries pelo o nosso país não apenas pelas prespectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
FONTE: Fórum Oceano
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1553
Senso d'hoje
SHARLLEEN
JOVEM QUENIANA 17 ANOS
"Recusou ser submetida à
Mutilação Genital Feminina"
FONTE: ONU Brasil
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