Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
01/04/2013
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ELECTRO-SMOGUE em Montereal -Canadá
O espectro de radiofrequencia assegura o funcionamenton de telemóveis e de aparelhos sem fios, é usado diáriamente pela policia, serviços de emergência e transportes públicos assim como pelas forças armadas.
É encarado por uns como sendo um recurso essencial e por outros como um perigo para a saúde, os campos electromagnéticos gerados por radio frequência têm-se multiplicado exponencialmente desde a descoberta da electricidade
Equipado com um radio, uma antena e um software caseiro, Jean-Pierre Aubé varre o espectro de radio frequências, a cada 10 segundos o aparelho tira uma fotografia das suas leituras.
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HOJE NO
" JORNAL DE NOTÍCIAS"
Operação Páscoa mostra que
portugueses "não sabem conduzir"
O
Automóvel Clube de Portugal disse, esta segunda-feira, que os
resultados da sinistralidade rodoviária no período da Páscoa mostram que
os portugueses "não sabem conduzir", sendo urgente apostar na formação
dos condutores e tornar os exames mais rigorosos.
"Quando
chove há menos mortos e os acidentes são menos graves, o problema que se
coloca é que as pessoas não sabem guiar", disse à agência Lusa o
presidente do ACP.
Carlos Barbosa reagia aos resultados da
operação "Páscoa 2013" da GNR, que terminou com um balanço mais negativo
face a 2012, com o registo de mais acidentes e mais vítimas mortais.
No
total, a GNR registou, nos quatro dias da operação, 793 acidentes -
mais 100 do que em 2012 -, os quais resultaram em oito vítimas mortais,
mais sete face ao ano passado.
O presidente da ACP adiantou que os
números da operação mostram que os portugueses "não sabem conduzir",
sendo necessário uma reestruturação do ensino da condução, sobretudo ao
nível dos exames
"Os exames em Portugal não são rigorosos, as
cartas de condução são quase oferecidas através das escolas e dos
centros de exames. Enquanto a legislação não mudar e os exames não forem
mais rigorosos vamos continuar a ter esta matança nas estradas",
sustentou.
Carlos Barbosa sublinhou que os exames devem passar a
ser mais rigorosos e exigentes, como acontece em qualquer país da
Europa, defendendo que o instrutor não deve ir dentro do carro
juntamente com o examinador.
O presidente do ACP questionou também
o destino dos mais de quatro milhões de euros provenientes dos prémios
dos seguros automóveis, que deveriam ser aplicados em campanhas de
segurança rodoviária, mas atualmente não se conhece o seu destino.
"As
campanhas de segurança rodoviária reduziram substancialmente. Os cerca
de quatro milhões de euros por ano que vão dos prémios dos seguros são
para destinos desconhecidos. O ministro da Administração Interna terá
que explicar para onde vai esse dinheiro, se é para carros, para
pistolas ou para radares", acrescentou.
Carlos Barbosa considerou
ainda que as campanhas "pararam substancialmente", sendo preciso que
recomecem rapidamente para sensibilizar as pessoas.
* O presidente do ACP tem razão mas falta acrescentar que o problema nas estradas tem haver com muita falta de educação, não somos um povo educado e fazemos uma guerra civil em cima do betão.
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DE LADO TAMBÉM
DE LADO TAMBÉM
SÃO LINDAS/7
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HOJE NO
" JORNAL DE NEGÓCIOS"
Agricultores têm mais tempo para entregar declaração de início de actividade
As Finanças decidiram alargar o prazo para os
agricultores entregarem a declaração de início de actividade e de
alterações. Em causa está o fim da isenção de IVA, que era aplicada aos
agricultores e que Bruxelas “chumbou”.
Todos os agricultores, com actividade
comercial, terão de estar registados nas Finanças a partir de 1 de
Abril. Os agricultores, com rendimentos superiores a 10 mil euros
anuais, passam a ser sujeitos ao IVA.
Estas alterações suscitaram, de acordo com a Lusa, muitas dúvidas e
críticas. As Finanças deram mais tempo para os agricultores poderem
regularizar a situação.
“O Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Paulo Núncio, emitiu
hoje despacho em que determina que o prazo de entrega das declarações de
início de actividade e de alterações por parte dos agricultores é
prorrogado até 31 de maio de 2013, sem quaisquer acréscimos ou
penalidades”, revela em comunicado.
“Afigura-se conveniente permitir um alargamento do prazo concedido
para o enquadramento no regime geral de IVA aos agricultores que, à data
de 31 de Dezembro de 2012, se encontravam abrangidos pelo referido
regime de isenção. As declarações submetidas até 31 de maio de 2013
produzem os seus efeitos à data da entrada em vigor do novo regime, ou
seja, 1 de Abril de 2013”, adianta a mesma fonte.
* Os pequenos agricultores são empresários muito frágeis e isto é mais um tiro de Bruxelas nas costas do povo.
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HOJE NO
" DESTAK"
Cortes de salários e pensões fixados no OE2013 são inconstitucionais -
Juiz jubilado do TC
O juiz conselheiro jubilado Guilherme da Fonseca defendeu hoje que "algumas" medidas do Orçamento do Estado para 2013 devem ser consideradas inconstitucionais, nomeadamente ao nível do corte das remunerações dos trabalhadores e das pensões.
"Pessoalmente, aceito melhor a inconstitucionalidade do que a conformidade com a Constituição, pelo menos de algumas medidas, aquelas mais violentas [como] os cortes nos salários e nas pensões, a contribuição extraordinária de solidariedade [e] o IRS, tal como está lançado este ano", afirmou à Lusa Guilherme da Fonseca.
O juiz jubilado recordou o parecer que a estrutura sindical da CGTP enviou, em dezembro, ao presidente Cavaco Silva, no qual identificava inconstitucionalidades, nomeadamente ao nível do corte das remunerações dos trabalhadores e das pensões.
* É uma opinião bem fundamentada mas não é a decisão do TC
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CONSTANÇA CUNHA E SÁ
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O fundo dos fundos
“Quer dizer que estamos a caminho da bancarrota?”, pergunta Ega, numa
angústia fingida, a Cohen. “Num galopezinho muito seguro e muito a
direito”, responde-lhe este, com a solenidade oca de quem respira os
mistérios da pátria. Nos tempos que correm, há algo de inquietante neste
diálogo de “Os Maias”. Talvez o galopezinho muito seguro, talvez a
certeza de que nos encaminhamos para um poço sem fundo que nos faz ter
saudades do melancólico pântano de que o Eng. Guterres quis
prudentemente fugir. Entre erros colossais e previsões catastróficas,
temos, hoje, um governo cuja política falhou estrondosamente. Do alto da
sua impotência, o primeiro-ministro ensaia uma fuga em frente, ameaça
com a sua demissão e responsabiliza politicamente o Tribunal
Constitucional pelo delírio de um Orçamento do Estado que o próprio
ministro das Finanças se encarregou de atirar para o caixote de lixo.
Na Assembleia da República, o drama ganhou proporções épicas, com uma
deputada do PSD a exigir que os juízes cumprissem o Memorando da troika e
levassem em conta as exigências dos nossos credores. Aparentemente,
para o PSD, o Tribunal Constitucional, antes de decidir seja o que for,
devia ter uma conversinha de pé de orelha com o Sr. Selassie ou, quem
sabe?, pedir (mesmo que roído de inveja) um esclarecimento ao Sr.
Schäuble sobre a melhor forma de subverter o Estado de direito, em
Portugal. E depois ainda há quem, num rasgo de patriotismo, apele a um
sublime consenso em torno de coisa nenhuma, sem perceber que não é
propriamente fácil fazer consensos com defuntos que só estão à espera
que lhes seja decretada a respectiva certidão de óbito.
No meio disto tudo, entre nomeações para o governo de jovens imberbes
na qualidade de especialistas, surgiu, qual cereja em cima do bolo, o
anúncio de que o ex-espião Silva Carvalho, acusado dos mais variados
crimes, se vai instalar, com pompa e circunstância, na Presidência do
Conselho de Ministros, ao abrigo de um diploma qualquer que ignora a sua
feérica passagem por uma empresa privada onde, segundo o Ministério
Público, se entreteve a violar segredos de Estado e a aceder
ilegitimamente a dados pessoais de jornalistas e empresários. Perante
tanta generosidade, o ex-espião diz agora que vai colaborar
estreitamente com o governo que o nomeou. E o pior é que se calhar vai. E
o país, por via de cumplicidades maçónicas e de negócios obscuros,
chega assim ao fundo dos fundos.
É precisamente nesta altura que o Eng. Sócrates decide quebrar o
silêncio de dois anos e apresentar a sua própria “narrativa” sobre a
origem da crise e as responsabilidades do seu governo por oposição à
“narrativa” da direita, que imperou, nos últimos tempos, graças ao
silêncio cúmplice do PS. Depois da entrevista à RTP, vamos ter o prazer
de assistir a duas “narrativas” à bulha, num espectáculo um pouco
bipolar tendo em conta a natureza das mesmas. Mas desenganem-se os que
acham que as palestras de Sócrates não vão ter efeitos na política
portuguesa, nomeadamente no PS e no governo. Não foi por acaso que tanta
gente o quis silenciar.
IN "i"
30/03/13
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1 de Abril. Faz hoje dois anos que Passos prometeu que não iria acabar com 13º mês
Já ouvi o primeiro-ministro dizer, infelizmente, que o PSD quer acabar com muitas coisas e também com o 13º mês, mas nós nunca falámos disso e isso é um disparate.” A 1 de Abril de 2011, Pedro Passos Coelho, questionado pelos estudantes de uma escola de Vila Franca de Xira, classificou como um “disparate” uma medida que meses depois o governo aplicava - uma sobretaxa sobre os subsídios de Natal dos funcionários públicos.
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HOJE NO
"i"
1 de Abril. Faz hoje dois anos que Passos prometeu que não iria acabar com 13º mês
Já ouvi o primeiro-ministro dizer, infelizmente, que o PSD quer acabar com muitas coisas e também com o 13º mês, mas nós nunca falámos disso e isso é um disparate.” A 1 de Abril de 2011, Pedro Passos Coelho, questionado pelos estudantes de uma escola de Vila Franca de Xira, classificou como um “disparate” uma medida que meses depois o governo aplicava - uma sobretaxa sobre os subsídios de Natal dos funcionários públicos.
O corte no 13.o chegava no ano seguinte. José Miguel Júdice
diz que a mentira “faz parte do ADN do político”, mas o presidente da
JSD Hugo Soares sublinha que “uma ovelha não faz o rebanho”. O
politólogo António Costa Pinto considera que os eleitores estão
familiarizados com a cantiga: “A sociedade portuguesa já dá o desconto”.
“Votamos nos políticos que nos mentem e não nos que nos dizem a
verdade. No fundo é a memória genética a funcionar”, explica Júdice. O
ex-dirigente do PSD vê nos políticos uma versão pós--moderna dos
feiticeiros que previam a chegada das chuvas. “Se falhassem, eram
substituídos por outros que, mais uma vez, asseguravam que iam
conseguir”. Era a garantia de que conseguiriam adivinhar a chegada da
chuva que lhes assegurava essa espécie de eleição social. E, tal como em
relação aos feiticeiros, “só um político suicida nos falará verdade
antes de ser eleito”, considera o jurista. Porém, no caso do
primeiro-ministro, Júdice admite que “fala verdade muito acima da
média”.
António Costa Pinto reconhece que existe em Portugal uma “grande
desconfiança em relação à classe política” e diz que os casos de
políticos que falham no cumprimento da palavra “só agravam essa
desconfiança” junto dos eleitores. Mas não há inocentes neste jogo de
duas forças: “Os políticos sabem que estão a enganar, mas a sociedade
também se habituou a que uma parte das promessas não seja cumprida”.
Quando Passos Coelho afastou a hipótese de cortar os subsídios, o PSD
estava a dois meses de ser governo e os sacrifícios mais pesadas ainda
estavam para chegar. Mas o primeiro-ministro garantia que “toda a
austeridade” iria ser feita pelo Estado e não pelos portugueses” e que
não seria necessário fazer “mais aumentos de impostos”. Até porque,
escrevia Passos no seu livro Mudar, “o próprio aumento de impostos pode
conduzir à contracção da actividade económica”.
Hugo Filipe Soares, líder da JSD, reconhece no recuo de Passos em
relação aos subsídios o único passo em falso do primeiro-ministro. Em
Setembro do ano passado, “a primeira opção não foi aumentar os impostos
sobre o rendimento dos trabalhadores. A primeira opção era a Taxa Social
Única”, recorda Hugo Filipe Soares, garantindo que “a verdade é
fundamental, sobre pena de ruir o regime”.
O primeiro-ministro não está, porém, sozinho nas promessas falhadas,
garante Costa Pinto. “Isto é comum em outras democracias da Europa do
Sul. No caso português o mais interessante é que o governo nunca se
desculpou com a intervenção externa. Só mais recentemente é que o
governo se justificou com a troika”, diz o politólogo.
* A pulhítica tem destas coisas...
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A seleção portuguesa de hóquei em patins conquistou o prestigiado torneio de Montreux, ao vencer na final a Espanha após grandes penalidades (4-4 no tempo regulamentar). É 17.ª vez que Portugal vence o torneio suíço.
A Espanha começou o jogo a vencer mas Portugal empatou por Caio. No entanto, os espanhóis foram para intervalo a ganhar por 2-1.
O segundo tempo foi de emoções fortes, de alterações no marcador e de imprevisibilidade absoluta até ao último segundo. Ricardo Barreiros bisou e colocou Portugal pela primeira vez na frente do encontro. No entanto, o espanhol Enric Torner também bisou e a Espanha voltou à frente do marcador. O quarto golo de Portugal, que levou o jogo para prolongamento, foi apontado por Caio.
No prolongamento valia a regra do golo de ouro, ou seja, quem marcasse primeiro ganhava, mas as duas equipas foram cautelosas e o jogo foi para as grandes penalidades.
Nos penalties, Espanha falhou os cinco, Portugal falhou quatro mas Gonçalo Alves, ao décimo penalty, marcou e deu o título à seleção das quinas.
É o terceiro título consecutivo para Portugal em Montreux. Nas três vezes o finalista vencido foi a Espanha.
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HOJE NO
"A BOLA"
Portugal vence torneio de Montreux ao derrotar a Espanha nos penalties
A seleção portuguesa de hóquei em patins conquistou o prestigiado torneio de Montreux, ao vencer na final a Espanha após grandes penalidades (4-4 no tempo regulamentar). É 17.ª vez que Portugal vence o torneio suíço.
A Espanha começou o jogo a vencer mas Portugal empatou por Caio. No entanto, os espanhóis foram para intervalo a ganhar por 2-1.
O segundo tempo foi de emoções fortes, de alterações no marcador e de imprevisibilidade absoluta até ao último segundo. Ricardo Barreiros bisou e colocou Portugal pela primeira vez na frente do encontro. No entanto, o espanhol Enric Torner também bisou e a Espanha voltou à frente do marcador. O quarto golo de Portugal, que levou o jogo para prolongamento, foi apontado por Caio.
No prolongamento valia a regra do golo de ouro, ou seja, quem marcasse primeiro ganhava, mas as duas equipas foram cautelosas e o jogo foi para as grandes penalidades.
Nos penalties, Espanha falhou os cinco, Portugal falhou quatro mas Gonçalo Alves, ao décimo penalty, marcou e deu o título à seleção das quinas.
É o terceiro título consecutivo para Portugal em Montreux. Nas três vezes o finalista vencido foi a Espanha.
* Sangue súor e lágrimas.
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HOJE NO
"PÚBLICO"
Tribunal questiona Santos Pereira
pela segunda vez sobre
contrapartidas dos submarinos
Ao fim de quase dois meses de espera, a resposta de Álvaro Santos
Pereira sobre contrapartidas dos submarinos chegou ao tribunal, mas este
considerou-a insuficiente e o ministro da Economia voltou a ser
questionado por causa de projectos que não mencionou.
No início de Janeiro, o
tribunal perguntou a Santos Pereira se os projectos que estão em
julgamento tinham sido abrangidos pelo acordo de Outubro de 2012 entre o
Governo e os alemães do German Submarine Consortium (GSC), representado
pela Ferrostaal. O acordo, lê-se no próprio documento, "substitui todos
os projectos de contrapartidas ainda não cumpridos ou não totalmente
cumpridos" através da construção de um hotel em Albufeira.
Na
resposta que o tribunal recebeu a 6 de Março, o gabinete de Santos
Pereira declara que as oito pré-contrapartidas de 45,3 milhões de euros
em julgamento não foram abrangidas, o que significa que não foram
substituídas pelo novo acordo. Porém, nada menciona sobre outros dois
projectos também em tribunal, no valor de 23,5 milhões de euros, o que
levou o procurador do Ministério Público (MP) a solicitar um novo
esclarecimento há pouco mais de duas semanas, como se constata da
consulta ao processo.
* O que seria se os submarinos fossem azuis e amarelos....
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Governo aperta regras de acesso
à nacionalidade portuguesa
Só um estrangeiro com mais de 18 anos
pode ser candidato à prova que confere a nacionalidade portuguesa. Além
disso, a partir de hoje passa a ser exigida a frequência da disciplina
de português numa escola pública ou particular e cooperativa acreditada
pelo Instituto Camões, pelo menos durante dois anos lectivos.
Estas são algumas das alterações ao regulamento desta prova publicado
hoje em Diário da República e que vem apertar as regras de acesso à
nacionalidade portuguesa.
Segundo o artigo 25º do decreto lei assinado pelo primeiro-ministro e
cinco ministros - Justiça, Educação, Negócios Estrangeiros,
Administração Interna e Solidariedade e Segurança Social - "os
candidatos à prova de língua portuguesa [...] não podem ter idade
inferior à idade legal exigida para a conclusão da escolaridade
obrigatória, à data da realização da prova", que corresponde aos 18
anos.
Além disso, a nova lei prevê que um estrangeiro que tenha concluído,
pelo menos, o 9º ano de escolaridade possa também pedir a nacionalidade
portuguesa. Para isso, é exigido o certificado de qualificações emitido
por uma escola pública ou por um centro de emprego e formação (IEFP).
A lei anterior não exigia uma idade mínima aos candidatos à
nacionalidade portuguesa e as provas eram realizadas nos consulados.
* Regras para defender a nossa identidade, aplaudimos, têm de saber cantar o hino nacional.
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A imprensa espanhola divulgou fotografias de Alberto
Núñez Feijóo, presidente da Comunidade Autónoma da Galiza, que
demonstram que manteve uma relação de amizade com o traficante de droga
Macial Dorado, nos anos 90 do século passado.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Foto revela amizade entre presidente
da Galiza e traficante
Presidente da Galiza recusa demissão, exigida pela
oposição, após divulgação de uma fotografia ao lado de um traficante de
droga.
Alberto Núñez Feijóo |
O
líder galego – reeleito em outubro do ano passado – reagiu, esta
segunda-feira, ao escândalo e recusa apresentar demissão por entender
que se trata “apenas de fotografias antigas”, garantindo que não fez
“nada ilegal”, adiantou o jornal ‘El Pais’.
Feijóo,
um dos políticos do PP mais bem posicionados para suceder a Mariano
Rajoy na presidência do partido, acredita que a publicação das
fotografias faz parte de uma "conspiração" que o tenta "amedrontar".
Sobre
a sua amizade com o traficante Marcial Dorado – que cumpre uma pena de
14 anos de cadeia por tráfico de droga – Feijóo garante que nada teve a
ver com as suas responsabilidades de então "como membro do Governo".
O
presidente assegura que na altura em que foram tiradas as fotos "não
sabia nada sobre o passado nem sobre a actividade" de Marcial Dorado, e
explicou que assim que soube dos negócios ilegais, "cortou a relação que
tinha com essa pessoa".
Em conferência
de imprensa, Feijóo fez questão de sublinhar que "nunca assinou nem fez
nenhum tipo de contrato" com Marcial Dorado.
COM O AMIGO |
No
entanto, as explicações do presidente da Galiza não convencem a
oposição, que exigiu a demissão do dirigente popular, por ter "mantido
uma relação estável" com pessoas "catalogadas como narcotraficantes",
afirmou o líder dos socialistas galegos.
Também os nacionalistas do BNG entendem que "uma pessoa que mantém este tipo de amizades não pode ser presidente da Galiza".
* Por cá há muito pior e não acontece nada...
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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Quase 600 enfermeiros
iniciam funções a 1 de maio
Quase 600 novos enfermeiros vão iniciar funções a 1 de maio nos cuidados de saúde primários da zona norte, de acordo com a Administração Regional de Saúde.
Em comunicado, a estrutura desconcentrada do Ministério da Saúde informa que se encontra “encerrado” o processo de contratação de 569 enfermeiros para exercerem funções nos cuidados de saúde primários na região, adiantando que hoje “será lançada a lista de candidatos selecionados, que iniciarão funções a 1 de maio, com contratos de trabalho por tempo indeterminado”.
No seu comunicado, a Administração Regional “lamenta a demora de todo o processo” e informa que “pretende agilizar o novo concurso para contratação de 210 enfermeiros, aberto a 19 de fevereiro de 2013”.
* ARS= Andam a reinar com a sáude!!!
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