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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
29/09/2016
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Mais um sinal de preocupação
com o Deutsche Bank
Notícias que dão conta de que há fundos a
reduzirem a sua exposição ao Deutsche Bank estão a aumentar a
preocupação dos investidores. As acções do banco afundam mais de 8% na
praça americana e as bolsas dos EUA, contagiadas, já descem mais de 1%.
Vários fundos que recorrem ao Deutsche Bank
para fazer a negociação de contratos derivados, usando-o como
contraparte na garantia das transacções, estão a retirar operações e
fundos que têm alocados no banco alemão, um sinal de receios crescentes,
avança a Bloomberg.
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O fecho destas posições e o fim destes contratos surge como uma forma de estes fundos se protegerem de algum problema mais sério no maior banco da Europa.
A agência de informação americana revela que a grande maioria dos
clientes de derivados não fizeram qualquer alteração, mas alguns fundos
transferiram parte dos serviços de corretagem para outras empresas. A
informação tem por base um documento interno a que a Bloomberg teve
acesso.
A agência avança com alguns nomes: Millennium Partners, Capula
Investment Management e Rokos Capital Management estão entre os cerca de
10 fundos que reduziram a sua exposição ao Deutsche Bank, segundo uma
fonte próxima da situação, que pediu anonimato.
As acções do Deutsche Bank estão já a afundar mais de 8% no mercado
americano, para 11,295 dólares, o que corresponde a um novo mínimo
histórico.
E os receios em torno do maior banco da Europa estão a contagiar o
mercado norte-americano. As bolsas dos EUA, que iniciaram a sessão com
variações ligeiras, ainda que negativas, estão a deslizar mais de 1%,
precisamente devido aos receios de que os problemas que envolvem o
Deutsche Bank sejam de uma dimensão maior e que tenham um impacto
significativo nos mercados.
O Deutsche Bank tem estado sob forte pressão devido aos receios sobre
a solvabilidade financeira da instituição. Estes receios ganharam uma
dimensão maior depois de o Departamento de Justiça dos EUA ter
determinado uma coima de 14 mil milhões de dólares (12,5 mil milhões de
euros). Um valor já considerado exagerado pelo banco, que revelou que
vai recorrer, bem como pelas autoridades europeias.
Ainda esta quinta-feira, 29 de Setembro, Jeroen Dijsselbloem, líder do Eurogrupo, disse estar "genuinamente preocupado" com a situação que disse ser "prejudicial e arriscada para a estabilidade financeira" mundial.
* O desmoronar do Deutsche Bank vai ser pior que a implosão do Lemon Brothers. A preocupação do sr. Jeroen Dijsselbloem pouco nos interessa, só gostávamos de saber quem ganha com a situação, não tenhamos dúvidas, ALGUÉM GANHA!
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HOJE NO
"DESTAK"
Viagens para Marte já a partir de 2022
Sonha conhecer o planeta vermelho? Pois saiba que o seu sonho pode vir a concretizar mais cedo do que se espera. Vai é custar caro.
Comece já a pensar em fazer as malas. É que, segundo as contas do empresário e cientista Elon Musk, os seres humanos poderão viajar para Marte já a partir de 2022, a bordo de uma nave capaz de transportar 100 a 200 pessoas a cada 26 meses.
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E qualquer pessoa, «com uns dias de treino», poderá fazer parte desta aventura, numa viagem ao planeta vermelho que não é, no entanto, para todas as bolsas. Se lhe agrada a ideia, é melhor começar já a poupar, pois o seu custo estará entre 88.900 e 177.800 euros, afirmou o fundador da empresa de transporte aeroespacial SpaceX.
Quanto ao meio de transporte que irá levar os colonos, também tem que se lhe diga: um gigante de 122 metros de largura e 12.800 toneladas, feito à medida de uma jornada que irá durar cerca de 80 dias.
* Boa Viagem
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O remate da fachada poente do Palácio da
Ajuda é uma boa notícia - mas o projeto devia ter sido sujeito a
concurso. É este o sentimento expresso por um comunicado emitido esta
quinta-feira pela Secção Regional Sul da Ordem dos Arquitectos (OASRS).
Segundo o texto assinado pelo Conselho Directivo daquele órgão, «tendo
em conta o elevado valor do investimento público, o enquadramento
urbanístico numa área monumental sensível e patrimonialmente relevante, o
concurso público de conceção representa o procedimento mais adequado
para a promoção deste projeto».
Assinado pelo arquiteto João Carlos dos Santos (da DGPC) e com um custo estimado de 15 milhões de euros, o projeto foi apresentado na segunda-feira pelo ‘Estado-Maior’ do Governo, estando presentes o primeiro-ministro, o ministro da Cultura e o presidente da câmara. Prevê um novo espaço museológico, onde ficarão expostas as Joias da Coroa e peças de ourivesaria da Casa Real, uma cafetaria com vista para o Tejo e áreas de apoio, incluindo loja, casas de banho e bilheteiras.
Na cerimónia, Fernando Medina referiu que parte dos fundos vem das taxas aplicadas aos turistas que visitam Lisboa, enquanto outra parte é suportada pela indemnização paga ao Estado português em virtude do roubo do diamante do castão da bengala de D. José em Haia, capital da Holanda, em 2002. As obras serão iniciadas em julho do ano que vem e deverão estar concluídas em finais de 2018. Com este novo núcleo, desenha-se um novo eixo turístico entre o novo Museu dos Coches, o Palácio de Belém e o Palácio da Ajuda.
O presidente da Câmara, citado pelo semanário Expresso, justificou a falta de concurso alegando que «era importante não perder o momento e a oportunidade». Já o ministro da cultura também desvalorizou a questão da consulta pública.
Do terramoto ao incêndio
As origens do Palácio da Ajuda remontam à segunda metade do século XVIII. Após o terramoto de Lisboa, o Rei D. José recusou voltar a viver numa construção de pedra, mudando-se para um palácio de madeira edificado na Ajuda, uma das zonas mais poupadas pela catástrofe. Em 1794 um incêndio destruiu aquela que ficou conhecida por Real Barraca, subsistindo hoje apenas a Torre do Galo, parte da antiga capela.
O mesmo lugar foi o eleito para receber um novo palácio real. Com projeto de Manuel Caetano da Silva, começou a ser construído em 1796 - vindo a ser reformulado e adaptado poucos anos depois para um estilo mais consentâneo com o gosto dominante. A grande escadaria prevista pelo desenho original desapareceu e a decoração simplificou-se.
As invasões napoleónicas e a crónica falta de fundos levaram à interrupção das obras, retomadas escassas décadas depois.
Foi no Palácio da Ajuda, onde D. Miguel chegou a viver, que D. Pedro jurou a Carta Constitucional, em 1834. Foi também ali que a Família Real viveu a partir de 1862, reinado de D. Luís, e que nasceu o Rei D. Carlos. Nos seus salões realizaram-se bailes e banquetes - uma função que mantém, ocasionalmente, aquando de visitas oficiais de chefes de Estado.
Monumento aberto a todo o público desde 1968, a sumptuosidade e aparato de algumas salas contrastam com a aparência inacabada e decrépita do lado poente. Em 1974 um violento incêndio destruiu a Galeria de Pintura do Rei D. Luís, consumindo cinco centenas de obras, algumas muito valiosas.
Agora, refere o vídeo enviado à imprensa para apresentação do novo projeto, «a ferida do palácio vai finalmente sarar». Em 1987 já fora feita uma tentativa para rematar o palácio, mas o projeto de Gonçalo Byrne nunca se concretizou.
* Foi ajuste directo???
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HOJE NO
"i"
Ajuda:
Ordem dos Arquitetos
lamenta falta de concurso
Palácio com historial atribulado vai ser
concluído ao fim de mais de dois séculos. Secção Sul da Ordem dos
Arquitetos congratula-se, mas aponta falha no processo.
Assinado pelo arquiteto João Carlos dos Santos (da DGPC) e com um custo estimado de 15 milhões de euros, o projeto foi apresentado na segunda-feira pelo ‘Estado-Maior’ do Governo, estando presentes o primeiro-ministro, o ministro da Cultura e o presidente da câmara. Prevê um novo espaço museológico, onde ficarão expostas as Joias da Coroa e peças de ourivesaria da Casa Real, uma cafetaria com vista para o Tejo e áreas de apoio, incluindo loja, casas de banho e bilheteiras.
Na cerimónia, Fernando Medina referiu que parte dos fundos vem das taxas aplicadas aos turistas que visitam Lisboa, enquanto outra parte é suportada pela indemnização paga ao Estado português em virtude do roubo do diamante do castão da bengala de D. José em Haia, capital da Holanda, em 2002. As obras serão iniciadas em julho do ano que vem e deverão estar concluídas em finais de 2018. Com este novo núcleo, desenha-se um novo eixo turístico entre o novo Museu dos Coches, o Palácio de Belém e o Palácio da Ajuda.
O presidente da Câmara, citado pelo semanário Expresso, justificou a falta de concurso alegando que «era importante não perder o momento e a oportunidade». Já o ministro da cultura também desvalorizou a questão da consulta pública.
Do terramoto ao incêndio
As origens do Palácio da Ajuda remontam à segunda metade do século XVIII. Após o terramoto de Lisboa, o Rei D. José recusou voltar a viver numa construção de pedra, mudando-se para um palácio de madeira edificado na Ajuda, uma das zonas mais poupadas pela catástrofe. Em 1794 um incêndio destruiu aquela que ficou conhecida por Real Barraca, subsistindo hoje apenas a Torre do Galo, parte da antiga capela.
O mesmo lugar foi o eleito para receber um novo palácio real. Com projeto de Manuel Caetano da Silva, começou a ser construído em 1796 - vindo a ser reformulado e adaptado poucos anos depois para um estilo mais consentâneo com o gosto dominante. A grande escadaria prevista pelo desenho original desapareceu e a decoração simplificou-se.
As invasões napoleónicas e a crónica falta de fundos levaram à interrupção das obras, retomadas escassas décadas depois.
Foi no Palácio da Ajuda, onde D. Miguel chegou a viver, que D. Pedro jurou a Carta Constitucional, em 1834. Foi também ali que a Família Real viveu a partir de 1862, reinado de D. Luís, e que nasceu o Rei D. Carlos. Nos seus salões realizaram-se bailes e banquetes - uma função que mantém, ocasionalmente, aquando de visitas oficiais de chefes de Estado.
Monumento aberto a todo o público desde 1968, a sumptuosidade e aparato de algumas salas contrastam com a aparência inacabada e decrépita do lado poente. Em 1974 um violento incêndio destruiu a Galeria de Pintura do Rei D. Luís, consumindo cinco centenas de obras, algumas muito valiosas.
Agora, refere o vídeo enviado à imprensa para apresentação do novo projeto, «a ferida do palácio vai finalmente sarar». Em 1987 já fora feita uma tentativa para rematar o palácio, mas o projeto de Gonçalo Byrne nunca se concretizou.
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HUGO SÉNECA
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IN "EXAME INFORMÁTICA"
20/09/16
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Twitter:
140 carateres para
evitar o desastre
O Twitter tem 313 milhões de utilizadores, mas os investidores não param de olhar para os 1,7 mil milhões de contas do Facebook. Conseguirá Jack Dorsey ser feliz duas vezes mesmo lugar?
No Twitter, há uma dúvida filosófica que não para de ganhar dimensão:
como é que um portal dos 140 carateres pode acabar com a limitação dos
140 carateres sem que isso obrigue a deixar de ser… o portal dos 140
carateres? Quem souber a resposta pode poupar aos investidores do portal
vários milhões de euros e ainda umas quantas noites mal dormidas a Jack
Dorsey, o mítico CEO do Twitter, que se tornou menos mítico depois de
um interregno e do regresso à companhia que lhe deu fama.
A
própria idade do portal ajuda a compreender a encruzilhada que se
perfila: o Twitter tem 10 anos de funcionamento. As borbulhas não
tardarão; as hormonas e os sentimentos extremados também. As atitudes
ridículas e os comportamentos de risco estão ao virar da esquina. Há dez
anos, quando o site tinha a idade de um bebé, os 140 carateres poderiam
ser o máximo. E do ponto de vista do marketing eram realmente o máximo –
apesar de assentarem numa lógica pouco favorável para o consumidor, que
tem como atrativo a limitação da oferta.
Hoje, as coisas não são
bem assim, como o próprio Dorsey já terá confirmado ao assinar por
baixo as mais recentes mudanças nas regras que permitem que as citações,
fotos, animações GIF, ou inquéritos não vão valer para a contagem de
carateres. O mundo não vai parar por causa desta mudança e o Twitter
também não – mas não restam dúvidas de que o portal dos 140 carateres
tem de deixar de ser cada vez mais o portal dos 140 carateres, se não
quiser ter uma história de vida que pode ser descrita em apenas… 140
carateres.
As comparações são arrebatadoras: o Facebook, criado
em 2004, nunca se deu ao luxo de limitar o ímpeto comunicacional dos
utilizadores nem de fazer paralelismos com o número de carateres dos SMS
ou dos telexes para enriquecer a mensagem publicitária. Dito de forma
resumida e informal: a ideia sempre foi dar liberdade a cada utilizador
para se expressar da forma que considere a mais adequada.
Com posts,
fotos, vídeos em diferido e em direto, e textos que, por vezes, pecam
pelo excesso de eloquência. Há limites, mas incidem sobre o teor das
mensagens (pessoas nuas ou mensagens de ódio, entre outros exemplos) mas
não de quantidade. Resultado: o Facebook conta com 12% do mercado de
publicidade da Internet. Não é um valor que possa ameaçar os 30% da
Google, mas pode deixar qualquer diretor do Twitter com complexos de
inferioridade sempre que anuncia uma quota de mercado que não vai além
de 1,4%.
Nos últimos dois anos, apenas o número de utilizadores
continuou a aumentar no Twitter. Num meio de comunicação, o crescimento
das audiências é importante – mas não a todo o custo: em quatro
trimestres, a empresa perdeu 409 milhões de dólares em vendas. Tem 313
milhões de utilizadores, mas os investidores (e os internautas sempre
que precisam de encontrar um amigo na Internet ou querem seguir uma
celebridade) não param de olhar para os 1,7 mil milhões de contas do
Facebook.
Na Wired, há quem recorde o óbvio: o Twitter que, em
tempos, era sinónimo de sofisticação já vale menos que o Snapchat e o
Pinterest. Se terá sido a desvalorização dos últimos tempos que pôs os
rumores de venda a circular ou se foi pelos rumores de venda circularem
que se chegou a esta desvalorização é uma questão que já pouco importa
apurar nos tempos que correm. Uma coisa é certa: a cada segundo que
passa a tentação de venda aumenta. E a venda, muitas vezes, é a
antecâmara do fim de uma marca.
Num artigo publicado na Fox
Business, Steve Tobak dá voz ao ímpeto impiedoso do mundo da gestão dos
EUA. E sugere mesmo que se mande Dorsey embora: «Tecnicamente, o Twitter
é aquilo a que chamamos, na consultoria de gestão de negócios, uma
confusão escaldante. Claramente, manter-se o percurso com o CEO Dorsey
em part-time (que também gere o sistema de pagamentos móveis Square) não
é a solução».
Não restam muitas dúvidas: Jack Dorsey tem de
voltar a ser o Jack Dorsey da década passada, que pôs milhões de
internautas a acreditar nas virtudes de um serviço que tem numa
limitação o principal atrativo, para deixar de ser o Jack Dorsey que
Wall Street passou a não gostar. Pelo meio, o portal dos 140 carateres
terá de prosseguir o exercício de contrição que o levou a colocar o
número máximo de carateres num plano secundário.
Os tempos são
diferentes hoje: a largura de banda aumentou; os telemóveis melhoraram; e
ninguém quer aturar um tipo com manias de polícia sinaleiro que lhe
diz: «não podes usar mais de 140 carateres».
O lançamento do
Periscope já havia evidenciado uma mudança. O Twitter já não é só
opiniões sucintas e reencaminhamentos para sites com notícias ou
acontecimentos recentes. A transmissão em direto de jogos do campeonato
de futebol americano (NFL) ajudou a confirmar o portal como um potencial
concorrente do florescente negócio do streaming de vídeo. As já
referidas exceções aos 140 carateres passaram discretamente, depois de
um primeiro anúncio feito em Maio, mas já estão a ser aplicadas. Os
posts sucintos tornaram o portal num importante recetáculo de tendências
políticas, comerciais e sociais, mas não ajudam a aumentar o tempo que
os utilizadores gastam no portal... E se não aumentar rapidamente o
período médio de utilização, o Twitter arrisca-se a ficar a dançar
sozinho à beira do precipício.
IN "EXAME INFORMÁTICA"
20/09/16
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Rui Jorge saúda `promoção´
de Gelson Martins
Rui Jorge, selecionador dos sub-21, congratulou-se
com a estreia de Gelson Martins nas convocatórias da Seleção principal.
«Sabemos que o mister [Fernando Santos] tem vários jogadores sob observação. Entendeu chamar o Gelson desta vez e estamos muito satisfeitos. Vai o Gelson para cima e o [Daniel] Podence tem aqui o seu espaço.
«Sabemos que o mister [Fernando Santos] tem vários jogadores sob observação. Entendeu chamar o Gelson desta vez e estamos muito satisfeitos. Vai o Gelson para cima e o [Daniel] Podence tem aqui o seu espaço.
Será mais
um jogador para mostrar o seu valor», afirmou, em conferência de
Imprensa, depois de divulgar a lista de convocados para os derradeiros
compromissos de Portugal na fase de qualificação para o Europeu de 2017,
com Hungria e Liechtenstein, a 6 e 11 de outubro.
Com o apuramento garantido, fruto de um golo do extremo do Sporting, na vitória (1-0) diante da Grécia, Rui Jorge aproveitou para promover diversas alterações na convocatória.
«Alguns regressam, outros estão cá pela primeira vez. Conquistámos o direito de estar no Europeu, estamos apurados. Vamos aproveitar para ver jogadores, achamos uma altura ótima para o fazer, não descurando a competição», salientou.
Com o apuramento garantido, fruto de um golo do extremo do Sporting, na vitória (1-0) diante da Grécia, Rui Jorge aproveitou para promover diversas alterações na convocatória.
«Alguns regressam, outros estão cá pela primeira vez. Conquistámos o direito de estar no Europeu, estamos apurados. Vamos aproveitar para ver jogadores, achamos uma altura ótima para o fazer, não descurando a competição», salientou.
* Rui Jorge um grande seleccionador!
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Refugiadas em Portugal falam
de experiências de vida
em fotos exibidas em Lisboa
Um conjunto de fotografias de refugiadas, migrantes
forçadas e estudantes vindas de cenários de guerra residentes em
Portugal vai estar em exposição no Cinema São Jorge, em Lisboa, a partir
de sexta-feira.
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A exposição "Olhares que nos Habitam" está inserida na programação do Festival Olhares do Mediterrâneo -- Cinema no feminino, e inaugura na sexta-feira, às 17:00, com a presença do Alto-comissário para as Migrações, Pedro Calado.
De acordo com a organização, a exposição conta com fotografias captadas por Alaa Al-Hariri, Amira Khallouf, Hind Shakir, Rwuaida Gorgees e Sagal Hagi Yussuf, tem curadoria de Cristina Santinho, Inês Ponte e Susana Martins.
As fotógrafas, com diversas origens e residentes em Portugal, foram desafiadas a abordar, em imagens, as suas experiências de vida como refugiadas, migrantes forçadas ou estudantes fugidas a cenários de guerra.
Amira Khallouf, é cofundadora da plataforma Syrian Social Innovators.
O festival Olhares do Mediterrâneo - Cinema no feminino, fundado em 2013, é um projeto do grupo Olhares do Mediterrâneo e do Centro em Rede de Investigação em Antropologia (CRIA).
A inauguração da exposição decorrerá após a projeção do filme "Luoghi Comuni", inserido na secção Travessias do Festival, dedicada ao tema dos refugiados e migrações forçadas, e será seguida de um debate com a participação de Pedro Calado.
No domingo, às 15:00, está prevista a conferência "As Pessoas no Mediterrâneo", por Maria Cardeira da Silva e Joana Lucas, e às 16:30 a exibição de filmes e um debate com a presença da realizadora Malika Zairi, autora de "Mohamed, Le Prénom", com moderação de Antónia Pedroso Lima, antropóloga e fundadora Olhares do Mediterrâneo.
A exposição "Olhares que nos Habitam" vai estar patente até 02 de outubro, e tem entrada livre.
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A exposição "Olhares que nos Habitam" está inserida na programação do Festival Olhares do Mediterrâneo -- Cinema no feminino, e inaugura na sexta-feira, às 17:00, com a presença do Alto-comissário para as Migrações, Pedro Calado.
De acordo com a organização, a exposição conta com fotografias captadas por Alaa Al-Hariri, Amira Khallouf, Hind Shakir, Rwuaida Gorgees e Sagal Hagi Yussuf, tem curadoria de Cristina Santinho, Inês Ponte e Susana Martins.
As fotógrafas, com diversas origens e residentes em Portugal, foram desafiadas a abordar, em imagens, as suas experiências de vida como refugiadas, migrantes forçadas ou estudantes fugidas a cenários de guerra.
Amira Khallouf, é cofundadora da plataforma Syrian Social Innovators.
O festival Olhares do Mediterrâneo - Cinema no feminino, fundado em 2013, é um projeto do grupo Olhares do Mediterrâneo e do Centro em Rede de Investigação em Antropologia (CRIA).
A inauguração da exposição decorrerá após a projeção do filme "Luoghi Comuni", inserido na secção Travessias do Festival, dedicada ao tema dos refugiados e migrações forçadas, e será seguida de um debate com a participação de Pedro Calado.
No domingo, às 15:00, está prevista a conferência "As Pessoas no Mediterrâneo", por Maria Cardeira da Silva e Joana Lucas, e às 16:30 a exibição de filmes e um debate com a presença da realizadora Malika Zairi, autora de "Mohamed, Le Prénom", com moderação de Antónia Pedroso Lima, antropóloga e fundadora Olhares do Mediterrâneo.
A exposição "Olhares que nos Habitam" vai estar patente até 02 de outubro, e tem entrada livre.
* Uma exposição a não perder.
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Três Cantos
Mudam-se os tempos,
mudam-se as vontades
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Clima económico estagna mas
. consumidores estão mais confiantes
Os inquéritos do INE aos empresários e consumidores revelam que o
clima económico interrompeu a tendência de subida dos dois meses
anteriores.
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Já o indicador de confiança dos Consumidores aumentou em Setembro, após ter diminuído nos três meses anteriores.
No mês de referência, o indicador de confiança estabilizou na
Indústria Transformadora, verificando-se aumentos na Construção e Obras
Públicas, no Comércio, e nos Serviços.
* Enquanto há vida, há esperança.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Diretora de lar infantil acusada
de abusos sexuais
Vânia Pereira, a antiga diretora do Lar Nossa Senhora de Fátima, em Reguengos de Monsaraz, vai começar a ser julgada na próxima segunda-feira no Tribunal de Évora. Além dos crimes de maus-tratos, sequestro agravado e peculato – por se ter apropriado de subsídios dos menores –, a arguida é ainda acusada de abuso sexual sobre menor dependente.
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Segundo a acusação, a que o CM teve acesso, Vânia Pereira "começou a desenvolver uma relação de maior proximidade" com um menor, de 14 anos, em 2009, "com o propósito de vir a manter um relacionamento sexual". "Dava-lhe dinheiro para que ele comprasse tabaco, oferecia-lhe telemóveis e artigos de vestuário, levava-o à praia e de férias e manteve um relacionamento íntimo com o mesmo, com um período de coabitação", lê-se na acusação, onde se explica que a impunidade deste menor, que "chegou a queimar outras crianças com cigarros", agravou os episódios de violência na instituição.
A diretora é ainda acusada de chamar às crianças "burros, parvos e deficientes". Dois dos episódios mais chocantes dizem respeito a um menor que foi agredido com bofetadas, fechado e algemado na despensa e a uma menina que foi amarrada e amordaçada com lençóis, para não gritar, e trancada à chave numa arrecadação.
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* Escabrosa.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Duas freiras apaixonaram-se e casaram
. “Deus quer que as pessoas sejam felizes”
Federica e Isabel conheceram-se em trabalho de caridade e apaixonaram-se. Renunciaram à vida religiosa, casaram, mas a fé continua: "Deus quer que as pessoas vivam o amor à luz do dia, não na sombra".
Despiram o hábito, despiram-se de preconceitos, e decidiram casar.
Federica e Isabel, freiras franciscanas, conheceram-se há três anos
quando faziam trabalho de caridade num centro de reabilitação para
toxicodependentes. Ficaram logo amigas e da amizade passaram à paixão.
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O
amor por outra mulher tornou-se incompatível com o amor jurado única e
exclusivamente a Deus e as duas mulheres optaram por viver o primeiro.
Por isso, renunciaram à vida dedicada aos serviços religiosos e
decidiram casar.
Este é a segunda união civil a acontecer em Pinerolo, uma
pequena localidade em Turim (Itália), desde que foi aprovada a união
civil entre casais homossexuais em maio. Itália era o último país da
Europa Ocidental que não permitia a união de homossexuais, devido à
influência da Igreja Católica. A união civil consagra menos direitos e
deveres que o casamento: obriga à assistência moral e material recíproca
e inscreve a possibilidade de adotar o nome do cônjuge, mas impede a
adoção dos filhos naturais do cônjuge e não implica a obrigação de
fidelidade entre os cônjuges.
Esta união foi celebrada pelo
presidente de Pinerolo e a data teve de ser antecipada, visto que vários
meios de comunicação social descobriram a história e acorreram à
localidade para registar o casamento das ex-freiras. As duas mulheres
garantem que continuam a ser fiéis à religião e que não sentem que a sua
união vá contra a fé em que acreditam: “Deus quer que as pessoas sejam
felizes, quer que as pessoas vivam o amor à luz do dia e do sol, não na
sombra”, disse Isabel ao italiano La Stampa. Federica, de 44 anos,
acrescentou: “Não vamos deixar a Igreja nem vamos largar a fé. Não faz
sentido”.
* O Amor é bonito!!!
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O
antigo primeiro-ministro António Guterres é conselheiro de Estado,
nomeado pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e
participou nesta reunião.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Conselho de Estado saúda
"candidatura exemplar" de Guterres
O Conselho de Estado sublinha que Guterres cumpriu "todas as etapas do processo"
O
Conselho de Estado saudou hoje a candidatura de António Guterres a
secretário-geral das Nações Unidas, considerando que é, "a todos os
títulos, uma candidatura exemplar" e salientando que cumpriu "todas as
etapas do processo".
Esta posição
consta de uma nota de duas páginas - exclusivamente sobre a candidatura
de Guterres às Nações Unidas - distribuída aos jornalistas no Palácio de
Belém, em Lisboa, após cinco horas de reunião do Conselho de Estado,
que teve início pelas 15:15 e terminou pelas 20:15.
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A GALINHA BÚLGARA |
A seguir a
esta reunião, o Presidente da República tinha um jantar com o rei da
Malásia, país que é um dos atuais membros do Conselho de Segurança das
Nações Unidas.
Segundo o comunicado do
Conselho de Estado, a escolha do próximo secretário-geral das Nações
Unidas foi analisada na reunião de hoje por ser "um dos desafios das
próximas semanas".
O tema genérico
desta reunião do órgão político de consulta do Presidente da República
era "a situação política, económica e financeira internacional e seus
reflexos em Portugal, num quadro de curto, médio e longo prazo".
Na
nota divulgada aos jornalistas, o Conselho de Estado "saúda o
engenheiro António Guterres e regista com particular satisfação os
resultados concludentes que a sua candidatura obteve neste primeiro
ciclo de votações realizado nas Nações Unidas", em que ficou sempre em
primeiro lugar.
Segundo o Conselho de
Estado, a candidatura de Guterres é "exemplar pelos méritos do
candidato", entre os quais "a experiência, a visão estratégica, a
capacidade de diálogo".
Um dia depois
de ter surgido uma nova candidata à liderança das Nações Unidas, a
búlgara Kristalina Georgieva, o Conselho de Estado considera que a
candidatura de Guterres é exemplar também pelo tempo e pela forma da sua
apresentação.
"O engenheiro António
Guterres cumpriu com empenho todas as etapas do processo, nomeadamente
as audições e debates, credibilizando, assim, os novos procedimentos
estabelecidos pelo Conselho de Segurança, valorizando o estatuto das
Nações Unidas e o papel da Assembleia Geral", lê-se na nota divulgada.
O
Conselho de Estado "deseja as maiores felicidades" a Guterres no novo
ciclo de votações, "na convicção de que a sua desejada eleição será a
vitória de todos os membros das Nações Unidas, em prol de uma ordem
internacional marcada por menos tensões, conflitos e dramas humanitários
e mais fundada na paz e na segurança, na defesa dos direitos humanos,
no reforço do ideal do desenvolvimento".
*Guterres é sem dúvida um homem de Humanidades.
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Um primeiro encontro sobre o tema decorreu em abril de 2015, presidido pelo líder do COI, Thomas Bach, e juntou, entre outros, representantes de governos de todo o Mundo, do Conselho da Europa, da União Europeia, da INTERPOL, da Europol, de agências das Nações Unidas, de operadores de apostas desportivas e de membros do Movimento Olímpico.
Conforme enfatizado na Agenda Olímpica 2020, o roteiro estratégico do COI para o futuro do Movimento Olímpico recomenda a adoção de programas educativos robustos para a proteção de atletas íntegros.
* Integridade é que faz falta, o que faz falta é integridade na malta.
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HOJE NO
"RECORD"
Portugal presente no reforço
da integridade no desporto
O Comité Olímpico de Portugal (COP) vai integrar a 16 e 17 de novembro,
em Lausanne, na Suíça, um grupo de trabalho promovido pelo Comité
Olímpico Internacional (COI) que visa reforçar a integridade no
desporto.
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João Paulo Almeida, diretor-geral do COP e especialista
na área, é o representante luso nos trabalhos que juntam representantes
de governos, entidades internacionais, elementos do movimento
desportivo e operadores e reguladores do mercado de apostas.
O
trabalho visa preparar a agenda e as recomendações a emanar do 'Fórum
Internacional para a Integridade no Desporto (IFSI)', que se realiza em
fevereiro de 2017.
Um primeiro encontro sobre o tema decorreu em abril de 2015, presidido pelo líder do COI, Thomas Bach, e juntou, entre outros, representantes de governos de todo o Mundo, do Conselho da Europa, da União Europeia, da INTERPOL, da Europol, de agências das Nações Unidas, de operadores de apostas desportivas e de membros do Movimento Olímpico.
Conforme enfatizado na Agenda Olímpica 2020, o roteiro estratégico do COI para o futuro do Movimento Olímpico recomenda a adoção de programas educativos robustos para a proteção de atletas íntegros.
* Integridade é que faz falta, o que faz falta é integridade na malta.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
A mulher que cozinha a cabeça
dos terroristas do Estado Islâmico
Wahida
Mohamed, mais conhecida como Um Hanadi, é a líder de um grupo de
soldados composto por 70 homens, que combatem o autoproclamado Estado
Islâmico na zona de Shirgat, a cerca de 80 quilómetros de Mosul, no
Iraque.
Ela e os seus
soldados, que integram uma milícia tribal, ajudaram recentemente as
forças governamentais a expulsarem os combatentes extremistas da cidade.
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Num
universo em que são os homens a dominar os exercícios militares, Wahida
não só é uma exceção, mas um caso que merece a admiração de todos
"Comecei
a combater os terroristas em 2004, trabalhando com as forças de
segurança do Iraque e da coligação", disse a mulher citada pela CNN.
"Luto contra eles, cozinho as suas cabeças e queimo os corpos", refere a
mulher.
Por outro lado, e como consequência das suas atividades, é um alvo a abater pelos alguns grupos armados na região.
"Recebo
ameaças dos principais líderes do EI, incluindo o próprio Abu Bakr",
conta Wahida, que acrescenta com orgulho: "Estou no topo da lista dos
mais procurados, mesmo à frente do Primeiro-Ministro".
Em
três anos, 2006, 2009 e 2010, os terroristas plantaram carros bombas à
porta de sua casa. Apesar de ter sobrevivo a estas tentativas de morte, a
sua família não teve a mesma sorte.
Perdeu
o primeiro marido e depois de casar pela segunda vez, voltou a ficar
viúva. Os soldados do EI também são responsáveis pela morte dos seus
três irmãos, das ovelhas, dos cães e dos seus pássaros.
* Numa terra em que o ódio deve ser a principal riqueza, a vingança não tem direito a ser tão sórdida.
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Senso d'hoje
NADIA MURAD
REFUGIADA YAZIDI
"CONTRA O TERRORISMO"
“Se decapitações, escravização sexual, estupro de crianças e o
deslocamento de milhões de pessoas não fazem vocês tomarem uma atitude,
quando vocês tomarão uma atitude? A vida não foi criada somente para
vocês e suas famílias. Nós também queremos a vida e merecemos vivê-la.”
A
fala acima é de Nadia Murad Basee Taha, jovem da comunidade yazidi
vítima do tráfico de pessoas promovido pelo Estado Islâmico do Iraque e
Al-Sham (ISIL). Ela nasceu e cresceu na tranquila aldeia agrícola de
Kocho, no Iraque, onde cristãos e muçulmanos viviam harmoniosamente como
vizinhos. Até a chegada do ISIL, em agosto de 2014, iniciando uma
campanha genocida contra seu povo.
Candidata ao Prêmio Nobel da
Paz, Nadia foi nomeada Embaixadora da Boa Vontade para a Dignidade dos
Sobreviventes do Tráfico Humano do Escritório das Nações Unidas sobre
Drogas e Crime (UNODC).
FONTE: ONUBr
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