Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade.
O resto... é um regalo
Um homem tomava um copo com um amigo num bar e contava-lhe o quão satisfeito estava com o seu cão:
- É pá! O meu cão é mesmo inteligente. O bicho tem os mesmos sentimentos de um ... ser humano...
- Tens um cão? De que raça é?
- É pequenito, pá. É um "Terrier".
- Então e é inteligente porquê?
- Ó pá, o cão vibra com o futebol tal como eu... Quando estou a ver os jogos do Sporting, ele senta-se na sala e vê os jogos todos.
- E então?
- Sabes pá? Quando o Sporting empata, o cão sente... Fica tristonho e cabisbaixo. Mas o pior é quando o Sporting perde... O cão começa a ganir e vai para a varanda. - Então e quando o Sporting ganha? - É pá!!! Também não tenho o cão assim há tanto tempo.
Consórcio europeu liderado por portugueses lançou uma nova máquina que pode revolucionar a prevenção e deteção do cancro da mama. Os primeiros protótipos foram instalados em Coimbra e Marselha.
É uma máquina inovadora a nível mundial, acaba com a ineficácia e o desconforto das mamografias, foi concebida por um consórcio internacional liderado por investigadores portugueses e os primeiros dois protótipos já estão instalados na Universidade de Coimbra e no Hospital Universitário de Marselha.
Chama-se Clear PEM Sonic e integra pela primeira vez as tecnologias PET (tomografia por emissão de positrões, isto é, exame imagiológico de medicina nuclear) e de ultrassons (ecografia), o que permite detetar tumores com apenas 1mm ou 2 mm, que estão numa fase inicial, quando o PET clássico não visualiza tumores com menos de 10 mm e tem uma sensibilidade 10 vezes menor.
A taxa de falsos resultados positivos atinge os 60% a 70% nas mamografias atuais por raios X ou por ecografia, com particular incidência nas mulheres mais jovens, o que obriga a fazer biópsias. Por outro lado, o método de diagnóstico mais usado, por raios X, expõe as mulheres a radiações elevadas e é doloroso, por implicar alguma compressão da mama.
Baixa radioatividade
Na Clear PEM Sonic o exame dura apenas cinco minutos, implicqando a injeção no sangue da paciente um composto de glicose com baixa radioatividade conhecido por 18-FDG. Como as células cancerígenas consomem mais açúcar, um tumor não maligno não fixa a glicose, o que é identificado pelo detetor de radiação do aparelho.
O projeto nasceu no CERN (Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear), em Genebra, através da experiência "Crystal Clear", e é coordenado por João Varela, investigador do CERN, professor do Instituto Superior Técnico (Lisboa) e presidente da PETsys, empresa criada para desenvolver a nova máquina.
Em Coimbra, o protótipo da nova máquina está instalado no Instituto de Ciências Nucleares Aplicadas à Saúde (ICNAS), um dos parceiros nacionais do projeto. Os outros incluem a PETsys, centros de investigação das universidades de Coimbra, Porto e Lisboa, o Laboratório de Instrumentação e Física Experimental de Partículas (LIP), o Taguspark e o Hospital Garcia de Orta (Almada).
Além do CERN e do Hospital Universitário de Marselha, os parceiros estrangeiros são a Universidade de Milão e a empresa francesa Supersonic Imagine.
Crescemos bem no ranking da Inovação europeia, mas no que funciona mal está, claro, boa parte do sector empresarial do estado
Portugal é um dos países que mais cresceram em Investigação e Desenvolvimento (I&D) nos últimos cinco anos, segundo o Ranking da Inovação compilado pela União Europeia. Ou seja, há uma parte do país, que tem sido apoiada e que está a fazer bem e a crescer.
Mas há outra parte do país, do sector empresarial do Estado nomeadamente, que continua longe da eficiência e que justamente o presidente do PSD ontem sublinhou como um dos pontos em que o governo tem que agir - até porque se comprometeu a agir.
O presidente do PSD, nas Jornadas Parlamentares, não foi ainda claro no que quer para essas empresas, mas convém não se enganarem aqueles que imediatamente o criticaram: temos um problema grave nas empresas de transporte, por exemplo, com défices crónicos que são mesmo excessivos. Ou pelo menos são de tal magnitude - e a aumentar de ano para ano - que um dia destes não temos com que ospagar.
Curiosamente, voltando ao Ranking europeu da Inovação, o pior lugar de Portugal nos vários items que são comparados acaba por ser nos efeitos económicos conseguidos, onde ocupa a 23.ª posição (em 27 países, claro). Indicadores como o emprego em sectores que exigem elevada qualificação, o volume das exportações de bens de média e alta tecnologia ou a venda de bens resultantes de inovações apresentam desempenhos e evoluções abaixo da média europeia.
Portugal é o país que mais cresceu em termos de despesas efectuadas em I&D em percentagem do PIB (já está próximo da média europeia), é também o país em que mais jovens com idades entre os 20 e os 24 anos têm o ensino secundário completo e está em primeiro lugar no crescimento de empresas inovadoras que colaboram com outras empresas e é segundo no ranking dos países que mais aumentaram a despesa pública em investigação e dos que mais patentes efectuaram em áreas que "constituem um desafio para as sociedades". Mas ainda não chegámos a fase em que isso se traduz em ganho económico em larga escala.
Há um país e duas velocidades - a segunda é aquela que consome recursos e não apresenta resultados, que presta um serviço público mas a preços incomportáveis. E é urgente, tendo em conta as finanças do país, que os comece a apresentar.
UTILIZAÇÃO: Cão de guarda de herdades, quintas e rebanhos
CLASSIFICAÇÃO F.C.I.: Grupo 2 Pinscher e schnauzer, raças molossóides, cães suíços de montanha e boieiros e outras raças.
Secção 2.2 Raças molossóides de tipo montanha.
Sem prova de trabalho.
BREVE RESUMO HISTÓRICO: Julga-se que poderá ter a sua origem em Molossos provenientes da região da Ásia Menor.
O certo é que dada a sua corpulência e valentia foram utilizados por tribos cuja subsistência dependia da pastorícia, desempenhando um papel fundamental neste tipo de comunidade.
Com o aparecimento do fenómeno designado por transumância, o qual levou à deslocação temporária de grandes rebanhos, verificou-se que estes se encontravam expostos a vários perigos durante as grandes caminhadas. No trajecto que efectuavam no Verão para as montanhas e no Inverno para as planícies, os rebanhos eram sempre acompanhados por cães de grande corpulência, o que terá dado origem à sua disseminação ao longo do percurso de região para região.
Assim se explica o surgimento deste poderoso cão na planície Alentejana, o qual a partir de finais do século XIX passou a ser designado por Rafeiro do Alentejo.
ASPECTO GERAL: Cão molossóide de grande corpulência, forte, rústico, sóbrio e tranquilo.
Sub-longilíneo, de perfil convexilíneo pouco acentuado.
PROPORÇÕES IMPORTANTES: Trata-se de um cão sub-longilíneo sendo a altura um pouco inferior ao comprimento do corpo.
Largura do crânio e comprimento da cabeça devem ter uma relação de 1/2.
Os comprimentos do chanfro e do crânio devem ter uma relação de 2/3.
A altura do peito deve ser ligeiramente menor do que metade da altura do garrote.
COMPORTAMENTO / CARÁCTER: Excelente guarda das herdades e quintas, é igualmente guarda de rebanhos de muito préstimo, mais vigilante durante a noite,sendo pouco tolerante na defesa do território ou de qualquer bem à sua guarda.
De expressão calma e segura, nem agressivo, nem manifestando timidez.
CABEÇA: Volumosa, de aspecto maciço, proporcionada à corpulência; larga na extremidade posterior do crânio, menos larga e menos abaulada na anterior; eixos longitudinais superiores crânio faciais moderadamente divergentes.
REGIÃO CRANIANA:
Crânio: Largo; abaulado nos dois eixos (considerando o eixo transversal traçado no ponto que une os dois lados anteriores da base das orelhas); arcadas supraciliares não salientes; sulco frontal pouco pronunciado entre e acima dos olhos; protuberância occipital pouco saliente; faces laterais bem musculadas.
Chanfradura Nasal (Stop): Esbatida.
REGIÃO FACIAL:
Trufa: Oval, com a ponta ligeiramente truncada de cima para baixo e de diante para trás; narinas abertas de cor negra.
Chanfro: Abaulado transversalmente; recto longitudinalmente; de base larga e alta, diminuindo moderadamente até à extremidade anterior, de comprimento inferior ao comprimento do crânio.
Maxilas: Fortes e bem desenvolvidas; dentição com incisivos em tesoura, sendo tolerada oposição em pinça.
Faces: Ligeiramente salientes com região masseteriana marcada.
Olhos: De expressão calma; quase à superfície da face; pequenos; castanhos (preferencialmente escuros); horizontais; elípticos; pálpebras pigmentadas de negro; firmes e aderentes ao globo ocular.
Orelhas: Pequenas, de base estreita e de comprimento igual ou ligeiramente superior à sua maior largura; inserção mediana, pouco móveis, dobradas e pendentes (placadas); quando fitam mantém-se dobradas, erguendo-se na base e pregueando no sentido vertical; triangulares e arredondadas na ponta.
PESCOÇO: Bem ligado; direito; curto; forte; com barbela regular e simples no sentido longitudinal, proporcionada à corpulência.
TRONCO: Forte; bem musculado, de comprimento ligeiramente superior à altura, volumoso
Linha Superior: Direita, horizontal, tolerando-se ligeiramente mergulhante.
Garrote: Não destacado, bem ligado ao pescoço.
Dorso: Ligeiramente mergulhante com tendência para horizontal.
Lombo: De comprimento médio; recto e largo; bem musculado.
Garupa: Ligeiramente descida; de comprimento médio em relação à corpulência; larga e musculada.
Peito: Largo; bem descido, a cair junto e ligeiramente abaixo do codilho.
Peitoral: Não muito aparente, amplo.
Costelas: Arqueadas; ligeiramente obliquas para trás.
Linha Inferior: Esterno quase horizontal; ventre não arregaçado, seguindo a linha do esterno.
CAUDA: De inserção média no prolongamento da garupa; grossa na base, podendo ser encurvada ou voltada na ponta mas não quebrada; comprida; quando em repouso caindo pelo menos até ao curvilhão de preferência um pouco abaixo, quando em acção pode levantar e enrolar sem apoiar na linha superior.
MEMBROS:
MEMBROS ANTERIORES: Fortes, afastados, bem aprumados de frente e de lado.
Ombros: Fortes; de comprimento médio; bem desenvolvidos e musculados; angulação escapulo-umeral próximo dos 105º.
Braços: Fortes; de comprimento médio; oblíquos e musculados.
Codilhos: Encostados ao tórax, sem desvios para dentro ou para fora; angulação úmero-radial entre 130º e 135º.
Antebraços: Verticais; compridos; grossos; bem musculados.
Carpos: Grossos; boa articulação.
Metacarpos: De comprimento médio; grossos; ligeiramente inclinados.
Mãos: Não espalmadas; dedos grossos, bem unidos e ligeiramente encurvados (arredondados); unhas fortes, variando de cor conforme a pelagem; palmas espessas e resistentes.
MEMBROS POSTERIORES: Fortes; afastados; bem aprumados vistos de trás e de lado.
Coxas: Compridas; largas; musculadas mas não aparentes; angulação coxo-femural cerca dos 105º.
Joelhos: Articulações fortes; na linha do corpo sem desvios para fora; angulação femuro-tibial entre 125º e 130º.
Pernas: Fortes; medianamente inclinadas; de comprimento médio; musculadas.
Tarsos: Fortes; enxutos, de altura média; com angulações tíbio-társicas cerca de 140º.
Metatarsos: Grossos, de comprimento médio; muito ligeiramente inclinados; podem apresentar dedos suplementares, simples e duplos.
Pés: Não espalmados; dedos grossos bem unidos e ligeiramente encurvados; unhas fortes variando de cor conforme a pelagem; palmas espessas e resistentes.
ANDAMENTOS: Pesados, lentos, bamboleantes mas não em excesso.
PELE: Grossa um pouco laxa; mucosas internas parcial ou totalmente pigmentadas de negro, sendo as externas totalmente pigmentadas.
PELAGEM:
Pêlo: Pêlo curto ou meio comprido preferindo-se este; grosso, liso e denso, regularmente distribuído até nos espaços inter-digitais.
Cor: De cor preta, lobeira, fulva ou amarela, raiadas ou não, sempre malhada de branco; ou branca malhada daquelas cores.
ALTURA E PESO:
Altura ao Garrote:
Machos de 66 a 74 cm;
Fêmeas de 64 a 70 cm:
Peso: Machos de 45 a 60 kg;
Fêmeas de 35 a 50 kg;
IN "ASSOCIAÇÃO DE CRIADORES DO RAFEIRO DO ALENTEJO"