18/11/2013

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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INQUIETAÇÃO




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O QUE NÓS
 
APRENDEMOS!

SABE QUANTAS PESSOAS 
TRABALHAM NA SUA 
CÂMARA MUNICIPAL?









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QUEBRA O
PESCOÇO





 from Alex Yde on Vimeo


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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

PGR vai analisar "em toda a sua abrangência" declarações de Pinto Monteiro sobre escutas

A Procuradoria-Geral da República vai analisar, "em toda a sua abrangência", as declarações do ex-procurador-geral da República Pinto Monteiro sobre a existência de cópias das escutas do processo Face Oculta, contendo conversas do ex-primeiro-ministro José Sócrates.

"A Procuradoria-Geral da República (PGR) tomou conhecimento das declarações em causa, que analisará em toda a sua abrangência, não fazendo, por ora, qualquer comentário", anunciou a PGR, numa resposta enviada à agência Lusa, a propósito da entrevista de Pinto Monteiro à SIC, transmitida no sábado passado.        

A Lusa tinha questionado a PGR nos sentido de saber se o Ministério Público tencionava chamar o ex-PGR Pinto Monteiro a depor sobre o facto de referir que há jornalistas e particulares que têm em seu poder cópias das escutas telefónicas do processo Face Oculta, contendo conversas de arguidos com José Sócrates, as quais foram mandadas destruir pelo então presidente do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), Noronha do Nascimento.

Também hoje, o presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP), Rui Cardoso, considerou "lamentável" que o ex-PGR Pinto Monteiro tenha feito "considerações" sobre o Face Oculta quando está sujeito ao dever de reserva.

"Acho lamentável que um magistrado judicial jubilado, que continua sujeito ao dever de reserva, faça considerações sobre um processo pendente, como é o Face Oculta", disse à agência Lusa Rui Cardoso.

O presidente do SMMP considerou que "seria importante" que o Conselho Superior da Magistratura (órgão de gestão e disciplina) dos juízes se pronunciasse sobre "tais declarações" do juiz jubilado Pinto Monteiro e o "eventual respeito ou desrespeito pelo dever de reserva" a que está subordinado como magistrado.

No programa "A propósito", da SIC, falando das escutas telefónicas do Face Oculta em que o ex-primeiro-ministro José Sócrates é interceptado em conversas com arguidos do processo (Armando Vara), Pinto Monteiro garantiu que as gravações, mandadas destruir pelo presidente do STJ, não continham "nenhuma matéria crime".

Pinto Monteiro disse ainda que foi um "erro político" o então primeiro-ministro não ter autorizado a divulgação das escutas, acrescentando saber que há jornalistas e particulares que têm cópias, mas que também estes não as divulgam porque "não há nada lá".

"Que ponham as cassetes na Sé de Braga ou no castelo e as transmitam pelos altifalantes, que não há lá nada", desafiou o ex-PGR.

Ricardo Sá Fernandes, advogado do arguido do Face Oculta Paulo Paulo Penedos, citado hoje pelo jornal i, defendeu que o Ministério Público deve chamar o ex-PGR Pinto Monteiro para que este diga quem tem cópias das escutas a Sócrates.

* O folclore continua, alimentado pelo sr. ex-PGR que adora holofotes e luzes da ribalta, já quase nos tínhamos esquecido dele face ao comportamento diametralmente oposto da actual sra. PGR.

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1.NA CIDADE


VAZIA





Realização: Maria João Ganga
Um grupo de crianças refugiadas de guerra, acompanhadas por um freira, seguem num vôo rumo a Luanda, capital de Angola. Ao chegarem ao aeroporto, N'dala, um menino de 12 anos, consegue fugir do grupo e parte para descobrir a cidade. Enquanto a freira empreende uma investigação na tentativa de encontrá-lo, acompanhamos N'dala em sua jornada pelas ruas movimentadas da capital.

É lá que ele conhece o velho pescador Antonio, que o ajuda e com quem faz amizade. Também cruza com pessoas mal-intencionadas que tentam prejudicá-lo. O grande sonho do menino é voltar para a aldeia de onde teve de fugir e na qual seus pais foram mortos. O enredo proporciona um mergulho na conturbada situação política de Angola e nos efeitos da guerra para seus habitantes.


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HOJE NO
"DESTAK"

Semana da ciência para se viver
 de norte a sul 

A Semana da Ciência e da Tecnologia, que hoje começa, destaca o que de melhor se faz em Portugal, de norte a sul. 

 Esta é a semana em que a ciência e a tecnologia vão estar (ainda mais) na ordem do dia em centenas de instituições científicas, universidades, escolas, associações, museus e Centros Ciência Viva de todo o País. 


Durante sete dias, a Semana da Ciência e da Tecnologia 2013 organiza visitas guiadas a laboratórios, palestras com investigadores, cafés de ciência, saídas de campo e actividades experimentais para todas as idades, num total de mais de 430 acções. 

Conhecer de perto os investigadores Do programa destacamos, algumas iniciativas. Amanhã, os investigadores Nuno Santos e Orfeu Bertolami levam-nos à descoberta do sistema solar, dos planetas e da origem do Universo, a partir da Universidade do Porto. 

 Dia 21, o Centro de Investigação de Materiais da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa partilha com o público as suas mais recentes descobertas científicas na área da microeletrónica transparente e dos primeiros transístores em papel. 

 Na noite de sexta-feira, o Pavilhão do Conhecimento - Ciência Viva estende a passadeira vermelha para a gala de entrega de prémios dos documentários científicos europeus European Science TV & New Media Awards 2013. 

A Semana da Ciência e da Tecnologia culmina no domingo, 24, Dia Nacional da Cultura Científica, com a entrega no Pavilhão do Conhecimento dos Prémios Ciência Viva, atribuídos anualmente como reconhecimento por intervenção de mérito excepcional na divulgação científica e tecnológica. 

Conheça o programa detalhado desta semana em cienciaviva.pt .

* VIVA A CIÊNCIA VIVA

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4-A QUÍMICA

DE QUASE TUDO


A QUÍMICA DA

SOBREVIVÊNCIA




A química está presente em quase tudo que nos cerca, mas passa despercebida por nós na maioria das vezes. 

A química que mantém a vida, que põe cores, cheiros e gostos em nosso mundo trabalha silenciosa, muitas vezes invisível. 

'A Química de Quase Tudo' é uma série educativa de 6 episódios de 26 minutos cada, produzida e transmitida pela BBC Open University. É sua proposta desmistificar essa área do conhecimento, explicando situações quotidianas a partir de uma perspectiva científica. 

Cada episódio é temático e aborda diversos princípios da Química. Utilizando uma linguagem acessível a todas as idades, curiosidades e recursos em 3D que ilustram cada conceito, a série é leve e atraente. 

O apresentador e químico Dr. Mike Bullivant apresenta o conteúdo de forma didática e descontraída; próxima da realidade do telespectador.

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HOJE NO
"i"

Amnistia Internacional denuncia imigrantes tratados 
como animais no mundial do Qatar

A Amnistia Internacional (AI) publicou esta segunda um relatório onde denuncia a exploração “alarmante” dos imigrantes que trabalham na preparação do mundial de futebol de 2022, no Qatar.
De acordo com a organização não-governamental, em alguns casos os trabalhadores, na sua maioria provenientes do sudeste asiático, são chamados e tratados como animais e sujeitos a práticas de escravatura, sem receberem salário e trabalhando em condições perigosas e duras.

A Amnistia diz também que os trabalhadores vivem em alojamentos "escandalosos", sem ar condicionado, num país onde as temperaturas são especialmente elevadas, e, por isso, pede à FIFA que intervenha junto das autoridades do Qatar para que fiscalizem e melhorarem as condições dos imigrantes.

O relatório, que surge depois de uma reportagem publicada no britânico “The Guardian” sobre as más condições de trabalho a que eram submetidos os imigrantes  no Qatar e semana após o presidente da FIFA, Joseph Blatter, ter dito Qatar , a propósito do assunto e  na sequência de um encontro com as autoridades do país, que “está tudo no bom caminho”.

Em resposta ao relatório da Amnistia, a federação afirmou, num comunicado que “tem todo o respeito pelos direitos humanos e que aplica essas normas de comportamento em todas as suas actividades. A FIFA também espera que quem organiza os torneios e as competições também tenham o maior respeito pelos direitos humanos".

Entretanto, as autoridades do Qatar anunciaram também que vão incluir as conclusões deste relatório na investigação às denúncias de exploração dos trabalhadores imigrantes.

* Foi a escolha de Blatter, pôs a FIFA à consignação.

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BAPTISTA BASTOS

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O coração dos dedos


(Depois de um concerto de Maria João Pires, e lembrando Belgais)
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Ela começa a tocar e percebemos que os dedos dela possuem coração. Isso mesmo: coração. Dez dedos cheios de corações que nos estreitam, cruzam-se, trocam-se, que passam da identidade pessoal, do primado da intimidade para entrarem em outros corações. Nos nossos corações. Ela fala das secretas dimensões do indivíduo, revela as ocultas emoções dos homens, e sabemos, então, que fomos convidados para a cerimónia do que é sentido.

Maria João Pires, o universo de Maria João Pires tenta apreender as histórias dos homens, as relações subtis que os homens possuem com a sua época. O coração dos dedos de Maria João Pires faz estremecer o coração daqueles que arrumaram, na caixa das recordações, a infância, a beleza dos dias luminosos, a grandeza das batalhas dos homens. Os dedos dela remetem para essa humanidade comum, a medida dos afectos, a fraternidade dos compromissos que são as exigências prévias de todos os diálogos.

Ninguém pode viver sem música. Lopes-Graça chamava "a nossa companheira música" para definir os laços que ela sugere e implica. Mais do que outro alguém, Maria João Pires ilustra e justifica esse contrato entre os homens e os sons, entre a inquietação e a harmonia, entre a estética e a ética de que falava o grande compositor.

Quando a ouço, sobretudo nas horas em que me invade uma nefasta melancolia, sou sobressaltado para novas fraternidades, afinal sempre as mesmas. Coisas do coração. Coisas que deixam de ser princípios e emoções exclusivos para se transformarem - como dizer? - num convívio em que os corações, outros corações, nos dizem que a família está viva.

Quando Maria João Pires toca, ela não toca: interpreta, faz-nos ler a construção do nosso próprio imaginário, diz-nos, no silêncio povoado de sons, que a pertença do mundo é nossa, mesmo que o mundo nos negue tudo. Os dedos dela recusam a distância física com o lugar marcado, tornam poderoso o estado de conjunto, combatem a morte dos elos sociais.

Dez dedos cheios de corações, é o que é.


IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
15/11/13

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7.UNIÃO




EUROPEIA




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HOJE NO
"A BOLA"

«Atiraram-me para o pântano» 
- Lance Armstrong

Apesar de ter sido irradiado do ciclista, Lance Armstrong continua a dar que falar e nem sempre pelas melhores razões. 

Desta feita, o norte-americano acusou o ex-presidente da União Ciclista Internacional (UCI), Verbruggen, de ter ocultado um teste positivo realizado em 1999.
«Não sei se foi um teste positivo, mas foram encontrados vestígios. Não me lembro exatamente quem estava presente naquele momento, mas o Hein disse que isto seria um grande problema, um golpe duro no desporto um ano após o caso Festina, por isso não se podia descobrir isto. Não vou proteger as pessoas por causa da forma como me trataram. Isso é ridículo. Não tenho qualquer lealdade para com essas pessoas. Eu não vou mentir para proteger os outros, não gosto dessas pessoas. Eles atiraram-me para o pântano», recordou Armstrong, citado pelo Daily Mail.

Atualmente, a UCI é presidida por Brian Cookson. 

* Vitimizar-se é o que está a dar.

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 1.3-O CÉREBRO
INCONSCIENTE




Mais de 90 % das nossas ações diárias, tais como beber um café, mudar de canal ou abrir uma porta, fazem-se inconscientemente através de uma espécie de piloto automático que temos no cérebro. 

Com a ajuda de alguns dos neurocientistas mais prestigiados do mundo, como os professores Allan Snyder ou John Bargh, veremos quais são os mecanismos que regem estes processos e, em que medida, o cérebro inconsciente é capaz de moldar a nossa atenção, perceção e memória. 

Na verdade, investigações recentes já revelaram que o inconsciente determina também decisões mais importantes, como por exemplo, escolher o nosso companheiro afetivo ou pilotar um caça de combate. 

O Odisseia tem o prazer de apresentar este apaixonante documentário sobre o cérebro inconsciente, em que desafiaremos os espectadores através de divertidos e interessantes desafios mentais. Descobriremos que enganar o nosso próprio cérebro é muito mais fácil do que pensamos.

 

FONTE: ReVCieN - Revolução Científica

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HOJE NO

"PÚBLICO"

15,5% das vítimas de
 violência doméstica são homens

Das mais de 26 mil vítimas de violência doméstica em Portugal que pediram ajuda no ano passado, cerca de 15,5% são homens, segundo números oficiais da Direcção-Geral da Administração Interna, referidos nesta segunda-feira durante a apresentação de um estudo universitário sobre o tema.

A psicóloga Andreia Machado, da Universidade do Minho aplicou um inquérito cujos resultados indicam que embora 70% dos inquiridos afirmem ter sido vítimas de um comportamento abusivo nos últimos 12 meses, apenas 9% deles se afirmem vítimas de violência. Ainda existe uma relutância masculina em se admitir ser vítima de violência e o preconceito social é o principal motivo.

O inquérito incidiu sobre indivíduos de sexo masculino com mais de 18 anos e com relações heterossexuais. 60% dos inquiridos admitiu ser vítima de agressões psicológicas com impacto para a sua saúde mental, mas apenas 23% procurou ajuda. Destes, 83% relatam que os profissionais das forças de segurança “nada ajudaram”. Para Andreia Machado, o estudo da violência contra os homens está no patamar em que estava o estudo da violência contra as mulheres nos anos 70. 

A “feminização do fenómeno e a invisibilidade de outras faces do problema” conduz a que esta seja uma violência ainda não reconhecida socialmente no nosso país. Socialmente mas não só.
A psicóloga foi uma das oradoras presentes no seminário-debate As outras faces da violência doméstica, promovido pela Associação de Apoio à Vítima (APAV).

João Paiva foi uma voz activa apresentando um caso de violência doméstica, o seu. “As pessoas desatam-se a rir na nossa cara, mesmo quem está destacado na esquadra para tratar de assuntos de violência doméstica”, disse.

Para esta testemunha na primeira pessoa, quando um homem pretende apresentar queixa por violência, é quase certo que esbarra num “comportamento estranho”. Diz ser necessário lutar contra a invisibilidade e a passividade das forças de segurança e da justiça e afirma ser difícil avançar-se para formalizações de processos. A razão, no seu entender, é uma: “sou homem”.

Um quarto dos jovens agredido
A violência nos relacionamentos entre jovens foi analisada por Rosa Saavedra, assessora técnica da APAV, que citou um estudo que indica que, de 4667 estudantes do ensino secundário, profissional e universitário, 25% afirmou ter sido vítima e 30% agressor numa situação de violência entre jovens.

Para Rosa Saavedra, de uma forma geral “os jovens condenam a violência, mas tendem a desculpar”.
A banalização das formas ditas “menores” de violência e a desculpabilização da agressão em determinadas circunstâncias faz com que a maioria dos jovens não procure ajuda na solução dos seus problemas, muitas vezes  por falta de conhecimento dos recursos existentes. Os jovens precisam de ter mais informação acerca dos recursos formais de apoio.

Para a especialista, “bater e pontapés é considerado agressão, mas muitos jovens pensam que controlar o telemóvel não é”, o que constitui uma certeza de que é necessário haver um trabalho sobre o que caracterizou como os “níveis normativos de violência”.

“Entre duas mulheres isso não acontece”
Só muito recentemente o código penal português passou a reconhecer como violência doméstica um acto de agressão ocorrido entre pessoas do mesmo sexo. Até 2007, a invisibilidade LGBT (lésbica, gay, bissexual e transgénero) tinha contornos legais.

A violência entre mulheres lésbicas foi objecto de uma campanha por parte da APAV em 2008, mas para Ana Cristina Santos, investigadora do centro de estudos sociais da Universidade de Coimbra, ainda há muito por fazer naquilo que classificou como a “dupla discriminação das mulheres lésbicas e o duplo armário de que são vítimas”.

Se já existe uma dificuldade numa relação heterossexual, esta dificuldade aumenta nas relações entre pessoas do mesmo sexo. Para a investigadora, o entender social das relações heterossexuais como a norma dificulta: “a heteronormatividade coloca as vítimas numa relação de fragilidade”, diz. Para além do estigma da agressão, a invisibilidade das relações lésbicas acentua “a opressão e o isolamento”. O envolvimento da academia, a consolidação do trabalho associativo e a formação de agentes institucionais educativos, de saúde, justiça e segurança poderá constituir a resposta necessária para pôr fim a esta dupla discriminação

Com o objectivo de proporcionar uma reflexão acerca das diferentes formas de vitimação, esta acção composta por um seminário e um debate constituiu aquilo que Catarina de Albuquerque, vice-presidente da APAV, afirmou serem “novas formas de actuação” da associação. A violência doméstica atinge todos os géneros, sexos e estratos da sociedade e é urgente lutar contra aquilo que definiu como o “amor que se transforma em controlo e medo”.

* Se é para andar à porrada porque se juntam?

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MÖTLEY  CRÜE



GIRLS GIRLS GIRLS





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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Directores do IKEA detidos sob suspeita de espiarem empregados e clientes

O director executivo e o director financeiro do IKEA de França foram detidos hoje pela polícia para serem interrogados relativamente a alegações de que a empresa terá usado ficheiros policiais para espiar funcionários e clientes, adiantou fonte judicial. 

Stefan Vanoverbeke, o diretor executivo, e Dariusz Rychert, diretor financeiro, foram hoje formalmente detidos para interrogatório policial em Versalhes, avançou a agência noticiosa francesa AFP, que acrescentou que também o anterior diretor executivo da empresa, Jean-Louis Baillot, foi interrogado.

Quatro agentes da polícia foram também acusados e são suspeitos de terem aceitado subornos do IKEA França em troca de informações confidenciais.

A empresa de mobiliário e decoração de origem sueca confirmou os interrogatórios, mas recusou fazer qualquer comentário.

A justiça francesa lançou em abril de 2012 uma investigação a alegações de que o IKEA teria pago para ter acesso ilegal a ficheiros policiais secretos para obter informações sobre empregados e clientes.

Com o intuito de reparar a sua imagem pública, a empresa despediu, na sequência da investigação, quatros dos seus empregados, tendo também desencadeado um inquérito interno e estabelecido um código de conduta para evitar novos escândalos.

* Passe a verificar se há câmaras ou gravadores nos kits nas compras que agora fizer, eh,eh,eh.

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DICAS PARA VIAJAR





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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Mania de pesquisar doenças 
na net já tem nome

Cibercondria, ou 'Dr. Google', 
é a hipocondria da era digital.

Quem nunca usou a Internet para investigar a respeito de um problema de saúde, escrevendo nos motores de busca os sintomas que sente? Nos EUA este fenómeno chama-se 'Dr. Google', mas isso pode trazer complicações. 

Se a hipocondria, crença infundada de que sintomas comuns podem indicar uma doença mais grave, já criava problemas significativos nos pacientes e aos profissionais de saúde, agora, a chamada cibercondria – hipocondria na era digital – veio acrescentar ainda mais dificuldades. 

Indivíduos cibercondríacos podem sofrer de mais crises de stress, o que pode piorar o seu estado geral de saúde.

“Acontece cada vez com mais frequência as pessoas irem ao médico já depois de terem pesquisado os sintomas na Internet. Nós queremos doentes informados, mas isso acaba por ser mais um problema do que uma solução” – comenta o médico Jorge Roque Cunha, do centro de Saúde de Camarate.
Procurar essas informações pode tornar-se num verdadeiro pesadelo. Para aqueles que são mais ansiosos por natureza e que já sofrem muito com a hipocondria, o acesso a centenas de informações pode acarretar ainda mais adversidades.
“A quantidade não quer dizer qualidade. Como não existem sites de saúde validados em termos técnicos há muita desinformação”, conclui o médico português.

O EFEITO 'DR. GOOGLE'
Um estudo feito na Universidade de Baylor, nos EUA, foi um dos primeiros a desenhar um retrato mais claro desse comportamento. Publicado no 'Cyberpsychology, Behavior and Social Networking', o trabalho descreve os gatilhos que levam uma pessoa a desenvolver cibercondria.
Como as pessoas ansiosas já apresentam uma maior dificuldade para lidar com temas que ainda lhes são incertos, a pesquisa na Internet visa apaziguar a sua ansiedade pessoal, pois sem estas informações, dificilmente conseguiriam ‘desligar’ do problema.
O que acontece é que na tentativa de se informar mais sobre a doença, deparam-se com algumas centenas (ou milhares) de explicações, desenvolvendo ainda mais ansiedade e criando, desta forma, uma verdadeira bola de neve. Graças ao ‘Dr. Google’ – como foi batizado nos EUA – uma simples tosse pode tornar-se numa doença grave.
Outro problema que aumenta expressivamente os níveis de ansiedade destes pacientes é quando descobrem sintomas que são conflituosos, ou seja, quando aparecem em mais de um tipo de doença, gerando ainda mais angústia pessoal.
Se considerarmos que aproximadamente oito em cada dez pessoas com acesso à Internet pesquisam informações sobre doenças online – dizem dados americanos –, é possível que boa parte da população seja candidata a desenvolver a cibercondria.

VONTADE DE SABER O QUE O DESTINO LHES RESERVA
Na pesquisa americana, feita com mais de 500 indivíduos, com uma média de idade de 30 anos e de ambos os sexos, algo comum entre eles era o facto de que a maioria afirmava ter necessidade imperativa de saber o que “o destino lhes reservava”. A maioria passava muito tempo do seu dia a pensar sobre a própria saúde, quando comparado com aqueles que não usavam a Internet para tais fins.

Sabe-se que cada indivíduo tem um filtro pessoal de interpretação da realidade e, para os que acreditam firmemente ter algum problema, os piores prognósticos possivelmente serão os que se tornarão mais representativos: ainda que estes pacientes encontrem 90 artigos que relatem um bom prognóstico da ‘doença’, é provável que apenas aqueles dez artigos que são mais negativos sejam os valorizados pelos ‘pacientes’. 
Certo é que os profissionais de saúde acabam por encontrar alguns pacientes que sabem mais das suas patologias do que eles mesmos, que estudaram anos para isso, o que dificulta a criação de um bom vínculo de confiança entre profissional e paciente.

* Não é verdade que existam profissionais de saúde que saibam menos que hipotéticos "licenciados" na Net.
A falta de saúde fragiliza as pessoas e em Portugal até já tivemos a moda das pulseiras milagrosas, a notícia de que o óleo alimentar é que era bom, em detrimento do azeite e até para os muito preguiçosos e indolentes mentais foram inventadas camas de ginástica passiva.
Agora, ser "licenciado" em saúde pela Net dá classe.

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 O MESMO 
TRAPINHO















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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

No ano passado em Portugal 
Tabaco "matou" mais de 10 mil pessoas 

Mais de 10 mil pessoas morreram em Portugal no ano passado devido ao tabaco, o que corresponde a cerca de 10% da mortalidade global na população com mais de 30 anos, segundo dados da Direção-Geral da Saúde (DGS). 

A região do Alentejo era, em 2011, a que tinha uma mais elevada taxa de mortalidade por doenças associadas ao tabaco, de acordo com uma nota hoje divulgada sobre o relatório “Portugal – Prevenção e Controlo do Tabagismo em Números”, que será apresentado na terça-feira em Lisboa. 

Na União Europeia, o tabaco mata, por ano, cerca de 700 mil pessoas, estimando-se que em Portugal tenha sido responsável por 10 600 mortes em 2012, cerca de 28 pessoas por dia. Segundo a DGS, a esmagadora maioria (mais de 90%) dos portugueses começa a fumar antes dos 25 anos, com oito em cada 10 fumadores a iniciarem o consumo pela influência dos amigos. 

Embora num horizonte de 10 anos, entre 2001 e 2011, a experimentação do tabaco entre os adolescentes pareça ter diminuído, entre 2006 e 2011 registou-se uma subida da percentagem de adolescentes que já experimentaram fumar, que o fizeram no último ano ou nos últimos 30 dias. No Alentejo, a região que em 2011 tinha maior taxa de mortalidade associada ao tabaco, cerca de 70% dos alunos do ensino secundário já experimentaram fumar. 

Em Lisboa e Vale do Tejo, no Alentejo e no Algarve a experiência com o tabaco é mais elevada nas raparigas do que nos rapazes do terceiro ciclo e secundário. A nota da DGS recorda que, segundo o último Inquérito Nacional de Saúde (2005/2006), 20 por cento dos inquiridos eram fumadores, dentro da população com mais de 15 anos. 

Dados mais recentes apontam para uma prevalência também na casa dos 20%, com 32% de fumadores entre os homens e 14% nas mulheres. “A prevalência de consumo de tabaco foi superior entre as pessoas desempregadas ou com maiores dificuldades económicas”, refere a autoridade de saúde. Sobre os avisos de saúde impressos nos maços de tabaco, a DGS conclui que tiveram um impacto em cerca de metade dos fumadores e ex-fumadores portugueses, com 7% a sentirem-se encorajados a fumar, 20% a fumar menos e 22% a aumentarem os seus conhecimentos sobre os efeitos do tabaco. 

Entre os fatores que mais influenciam a escolha do tabaco estão o sabor, a marca e o preço, tendo Portugal um nível de preço dos cigarros abaixo da média europeia. Em relação ao tratamento da dependência do tabaco, a DGS indica que mais de metade dos fumadores portugueses nunca fez qualquer tentativa para deixar de fumar, enquanto a grande maioria o fez, mas sem recorrer a assistência (apenas cinco por centro recebeu apoio profissional). 

Segundo a nota hoje divulgada, o consumo de tabaco em bares ou restaurantes “parece ter sofrido um aumento” em Portugal entre 2009 e 2012, ao contrário do que se observou na União Europeia a 27, o que “pode indiciar insuficiência de medidas legislativas”. 

A nova lei sobre o tabaco, que deverá ser aprovada no próximo ano, depois da conclusão de uma diretiva europeia sobre a matéria, vai instituir a proibição de fumar em todos os espaços públicos fechados, bem como aumentar os avisos colocados nos maços de tabaco. Sobre a exposição ao fumo, os números DGS referentes a 2010 indicam que mais de 12% dos homens e 2,5% das mulheres referiram estar expostos ao tabaco pelo menos um quarto do tempo em que estão no local de trabalho.


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FUMAR

EMAGRECE



E definitivamente alivia o stress 

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DIVERSÃO





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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Letizia e empregada de farmacêutica 
com vestido igual

A imagem está disponível no site da casa real espanhola e já se tornou viral na internet dado o insólito da situação. O vestido em causa é um modelo da marca de pronto-a-vestir Hugo Boss, uma das preferidas da mulher do príncipe Filipe.

Na fotografia oficial da visita dos príncipes das Astúrias às instalações da filial da farmacêutica espanhola Grifols, em Los Angeles, nos Estados Unidos, a princesa Letizia e uma das funcionárias da empresa (que está à esquerda) coincidiram com o mesmo vestido.

O modelo da Hugo Boss negro com estampado em tom cinza e branco custa 629 euros e é um dos modelos preferidos da princesa espanhola, que recentemente já o escolhera para marcar presença, ao lado do marido, num evento na cidade espanhola de Oviedo.

Os futuros monarcas de Espanha encontram-se numa viagem oficial aos Estados Unidos e a princesa Letizia tem captado a atenção da imprensa norte-americana, que segue com atenção a escolha de cada indumentária usada pela antiga jornalista em atos públicos.

Numa das ocasiões, a princesa elegeu uma criação de Filipe Varela, um dos seus estilistas espanhóis favoritos, que estreou em visita oficial a Portugal.

Recorde-se que a princesa Letizia, de 41 anos, e mãe das infantas Leonor, de 8, e Sofia, de 6, é conhecida por usar roupa de marcas low cost como Zara ou Mango, mas desta vez foi um modelo acessível a poucas bolsas que a colocou numa situação insólita.

* Não é nosso hábito falar de "realezas e altezas" dado o nosso "patriótico republicanismo", mas tanto  a Princesa Letizia como a duquesa de Cambridge são portadoras habituais de vestuário low-cost o que é exemplar. 
A roupa do Boss é de classe média-muito-média e de alguns pindéricos a armar ao fino, alguma de muito mau gosto. Há marcas portuguesas muito melhores e mais baratas.


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 14 - NA CIDADE















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