16/12/2016

UMA GRAÇAPARA O FIM DO DIA

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16-A ASCENÇÃO

 DO DINHEIRO

O que também grandes banqueiros
e prestigiados políticos não querem
que se saiba acerca do dinheiro


* Veja também "O DINHEIRO COMO DÍVIDA" editado nas 5 semanas anteriores ao do início  desta série neste mesmo horário.

** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"

Polícias de metralhadora 
evitam crimes no Natal

Polícias com metralhadoras e equipados com coletes antibalas são a estratégia da PSP para a prevenção da criminalidade nesta época de Natal e Ano Novo, avança esta manhã a imprensa nacional.
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A Operação Festas Seguras 2016 começou esta quinta-feira e termina a 2 de janeiro. A Polícia de Segurança Pública vai reforçar o policiamento junto de grandes superfícies e nas zonas de maior incidência de acidente para prevenir comportamentos ilícitos.

 Este reforço polícial tem os mesmos moldes que o plano que foi implementado quando a Europa vivia o terror dos atentados de Paris, em novembro do ano passado. As autoridades vão redobrar a atenção em zonas como Baixa, Belém, Terreiro do Paço e Parque das Nações. Assim como no aeroporto, Gare do Oriente, Santa Apolónia, Campo Grande e Sete Rios.

* Notícia mal redigida, parece que só em Lisboa existe reforço de segurança.

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A INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA
EM PORTUGAL



CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"

Se no dia do programa, 7 de Dezembro, não teve oportunidade de ficar mais esclarecido sobre o tema, dispense-se tempo para se esclarecer agora, este programa é extenso mas terrivelmente claro e polémico.
Fique atento às declarações da Professora Doutora Elvira Fortunato.

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HOJE  NO  
"OBSERVADOR"


Parlamento aprova “repúdio” 
pelos bombardeamentos em Alepo, 
PCP vota contra

Parlamento aprovou voto de "repúdio" contra os bombardeamentos na cidade síria de Alepo. Mas PCP votou contra, explicando que condena os crimes mas não se associa a branqueamentos da ação dos EUA.

A Assembleia da República aprovou esta sexta-feira um voto de repúdio apresentado pelo Bloco de Esquerda (BE) contra os recentes bombardeamentos e crimes praticados na cidade síria de Alepo, com o PCP a votar isoladamente contra.


Na declaração de voto que apresentou de seguida, deputados comunistas explicam que sempre condenaram “a guerra de agressão que se abateu sobre a Síria e o povo sírio, com o seu cotejo de hediondos crimes, brutais violações dos direitos humanos, morte, sofrimento e destruição” mas que não podem associar-se a “campanhas que visam branquear a agressão levada a cabo pelos Estados Unidos e seus aliados”.

O voto do Bloco de Esquerda, repudiando a violação de direitos humanos e os crimes contra as populações de Alepo pelas forças governamentais sírias, mereceu o apoio do PSD, PS, CDS-PP, “Os Verdes” e PAN (Pessoas-Animais-Natureza).

Só o PCP votou contra, e apresentou uma declaração de voto em que salienta que este partido, “desde o primeiro momento, denunciou e condenou a guerra de agressão que se abateu sobre a República Árabe Síria e o povo sírio, com o seu cotejo de hediondos crimes, brutais violações dos direitos humanos, morte, sofrimento e destruição”.

Mas, explicam, “a corajosa resistência da Síria e do seu povo, exige, não a vergonhosa associação ou a conveniência com as campanhas que visam branquear a agressão levada a cabo pelos Estados Unidos e seus aliados, mas a solidariedade de todos os que defendem os direitos do povo sírio e a paz”.

Trata-se, escrevem, de uma “cruel guerra de agressão protagonizada por grupos armados, criados, pagos e apoiados pelos EUA, as grandes potências da União Europeia — como o Reino Unido e a França — e os seus aliados na região, como a Turquia, Israel, a Arábia Saudita ou o Catar”. E é por ser “solidário com a resistência da Síria” que o PCP diz que “não esconde, e por isso não é conivente, nem cúmplice, com os agressores e as suas monstruosas criações”.

Antes desta votação, mas por unanimidade, foi aprovado um voto apresentado pelo CDS-PP de condenação pelo atentado terrorista contra a comunidade cristã copta do Cairo”, no Egito.

* Com o "prurido" de branquear o PCP enegrece a sua posição, ocorre-lhe estar ao lado de Assad e Putin.

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1-Uma história de DEUS



FONTE: Winston Cavalcante


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HOJE 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

"É o fim de uma era", 
diz o ator Nuno Lopes

Os atores Nuno Lopes e Rita Durão falam do Teatro da Cornucópia como a sua casa.

Uma tristeza enorme. É isto que o ator Nuno Lopes sente no dia em que se confirma que o Teatro da Cornucópia vai terminar a sua atividade. "É uma pena que a companhia não consiga continuar", diz, "para mim é o fim de uma era. Com o dinheiro que existe neste momento para a cultura já não há condições para continuar a fazer este tipo de espetáculo, um teatro de repertório, atual e com qualidade. Só os Artistas Unidos é que ainda tentam fazê-lo. Mais ninguém."
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Foi com a Cornucópia que Nuno Lopes se estreou em 1997, como Gustiuz Gonçalves de Os Sete Infantes. Tinha 19 anos. "Foi ali que me formei como ator e como homem. Com a Cornucópia aprendi uma ética e uma maneira de estar na profissão que me tem guiado até hoje." Nuno Lopes, que entretanto se tornou conhecido também pela sua presença na televisão (por exemplo em Os Contemporâneos) e no cinema (está a dar que falar nos festivais, neste momento, o filme São Jorge, de Marco Martins, com estreia prevista nos ecrãs nacionais em março), foi um dos atores que nestes últimos vinte anos marcou presença regular no palco do Teatro do Bairro Alto, em Lisboa. "Para mim, é como se fosse uma família. E é também o ponto de referência do que deve ser um grupo de teatro. Ali se formaram muitos atores e muitos espectadores."

No entanto, Nuno Lopes afirma que tem "muito orgulho por eles acabarem assim, nos seus moldes, no momento em que acham que devem fazê-lo, para não terem de mudar para um tipo de representação que não é seu".

O ator vai estar amanhã, certamente, na última sessão do Teatro da Cornucópia. E provavelmente vai lá encontrar Rita Durão, uma das atrizes que também pertence à geração de 90 da companhia. "A primeira vez que lá trabalhei ainda estava na escola, fui com o grupo 4º Período - o do Prazer fazer uma peça do Edward Bond." Voltou depois para O Triunfo do Inferno, de Gil Vicente (1994) e muitas outras vezes. "Foi a partir dali que começaram a acontecer muitas outras coisas e que eu comecei a perceber que este poderia ser um caminho", lembra.

"Foi um sítio onde cresci como atriz e como pessoa", diz Rita Durão, fazendo das palavras de Nuno Lopes. "As coisas estão misturadas, o trabalho e esta proximidade de quase família." "Para mim aquele espaço é uma casa. E mesmo que acabe vai continuar a ser uma casa minha", diz a atriz, sublinhando "o percurso tão sério que este grupo de pessoas fez": "Cada vez dou mais valor à maneira como conseguiram marcar presença acreditando naquilo que fazerem, sem se deixarem influenciar pelas pressões exteriores ou pelas modas. Mantiveram a coerência."

Rita Durão recorda que na Cornucópia cada projeto começava sempre com "uma vontade de franca de fazer um espetáculo". "Isso era o mais importante", diz. Nada era feito com leviandade. Querer fazer algo de que se gosta e como se acredita que deve ser feito, "e admitindo que só conseguimos fazer assim". "É uma posição face ao mundo que admiro imenso", conclui.

"Qualquer dia isso vai acontecer-nos
 a todos nós, os mais velhos: 
vamos ficar cansados"

João Mota, o diretor da Comuna - Teatro de Pesquisa, diz que compreende o cansaço de Luís Miguel Cintra e da Cornucópia na luta por um teatro sem cedências.

João Mota, o encenador e diretor da Comuna - Teatro de Pesquisa, não esconde que este é "um momento de tristeza, de dor mesmo". Além da amizade que o liga a Luís Miguel Cintra e a Cristina Reis, os dois diretores do Teatro da Cornucópia, João Mota elogia "os fazedores de um teatro de qualidade, feito com critério e rigor", que considera "o facho, o fogo de Prometeu", que liderou o teatro português nos últimos mais de 40 anos.

"A primeira vez que os vi ainda não eram Cornucópia, foi num intermezzo ainda na Faculdade de Letras, e desde então ficámos com uma ligação que é muito maior do que a profissão. Lutámos juntos contra o fascismo, e lutámos juntos depois do 25 de abril", lembra João Mota.

"Eu percebo que a dada altura nós estamos cansados. São muitos disto, nós já não estamos novos, e as dificuldades são muitas. Não há tempo, não há dinheiro. Qualquer dia isso vai acontecer a todos nós, os mais velhos", antecipa o diretor da Comuna.

"Eles nunca cederam. Fizeram sempre o seu teatro sem cedências e com grande qualidade." A esperança, diz João Mota, fica agora depositada nos muitos atores que passaram pela Cornucópia e que "poderão agora continuar essa luz, para que não se perca."

"É uma tragédia saber que os nossos filhos não 
poderão ver um espetáculo da Cornucópia"

O diretor do Teatro Nacional D. Maria II, Tiago Rodrigues, não poupa elogios a uma das companhias fundamentais da história do teatro português.

É um "momento acre" este em que assistimos ao final da atividade de "uma das companhias fundamentais não só dos últimos 43 anos mas do teatro português", afirma Tiago Rodrigues, diretor artístico do Teatro Nacional D. Maria II, reagindo assim ao anunciado encerramento do Teatro da Cornucópia.

O ator e encenador sublinha "a dignidade e a serenidade a que nos habituou" esta companhia, não só no seu trabalho artístico mas até na forma como decidiu terminar a atividade quando percebeu que não tinha condições para continuar a funcionar como até aqui. Entre as características principais do Teatro da Cornucópia, Tiago Rodrigues sublinha a forma como sempre trabalhou o texto e o seu papel fundamental na formação de novos atores.

Isso mesmo percebeu quando, muito novo, frequentava o 1º ano do Conservatório, Tiago Rodrigues viu no Teatro do Bairro Alto o espetáculo Os Sete Infantes (1997). "Foi um espetáculo que me maravilhou pela riqueza com que era tratado um texto dramaturgia popular. Essa foi uma lição muito importante para mim", recorda. "Mas também porque naquele palco estavam muitos colegas meus do Conservatório, e esse é um aspeto fundamental da Cornucópia, o de formar atores. Por ali passaram atores como Márcia Breia, Glícina Quartim e no início Jorge Silva Melo, não o podemos esquecer, mas também foi ali que começaram muitos jovens que se tornaram grandes atores." E conclui, com uma nota de esperança: "De alguma forma o trabalho da Cornucópia vai continuar através deles...".
Outro espetáculo que o diretor do Nacional recorda com satisfação é Anatomia de Tito, de Heiner Müller (2003). "Era absolutamente admirável. Naquela arrogância da juventude, uma pessoa podia pensar que as companhias mais antigas eram mais conservadoras mas o que vi ali foi uma explosão de transgressão e um pensamento muito atual sobre o teatro."

Luís Miguel Cintra é, segundo Tiago Rodrigues, "uma das figuras mais importantes do teatro português do século XX", assim como a cenógrafa Cristina Reis, que co-dirigia a companhia, sublinha.

"Independentemente dos motivos que possam levar a esta tomada de posição, o fim de uma companhia de teatro é sempre uma má notícia. Quando um escritor ou um músico ou um realizador terminam a sua carreira nós temos pena mas podemos continuar a usufruir do seu trabalho. Na atividade teatral isso não acontece. E é uma tragédia saber que os nossos filhos, os nosso netos, muitos portugueses não vão poder ver um espetáculo da Cornucópia."

* O Teatro da Cornucópia constituiu sempre um enorme embaraço para o poder, fosse ele qual fosse, como sempre o poder ganhou.

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JOSÉ PACHECO PEREIRA

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A histeria das classificações

Existe hoje, como sinal do reducionismo e simplismo que vai crescendo na vida política portuguesa, uma verdadeira histeria das classificações. A morte de Fidel foi disso um bom exemplo, com metade do mundo a acusar quem não dizia que ele era "ditador" de ser conivente com todas as ditaduras, e a outra metade indignada com o modo como Fidel era equiparado a Pinochet e mesmo a Salazar. Depois vinha outra habitual palermice a que estamos cada vez mais habituados, a medida das ditaduras pelo número de mortos que tinham causado, uma boa maneira de atirar Fidel ao fundo, e de reabilitar a ditadura soft de Salazar. O número de mortos conta certamente para não metermos tudo no mesmo saco, e aí Hitler e Estaline são a primeira divisão, mas a contabilidade exige outros critérios, que são históricos e políticos. Por exemplo, na contabilidade de Salazar incluímos os mortos pela PIDE, ou em manifestações, mas excluímos os mortos da guerra colonial. Deixemos essa sinistra contabilidade que pouco nos diz sobre a natureza das personalidades e dos regimes, a não ser que são, regra geral pouco amigos da vida humana.

Voltemos a Fidel. Fidel foi várias coisas; um combatente contra a ditadura de Batista e a corrupção da máfia, do jogo e da prostituição que faziam de Cuba o entreposto daquilo que o moralismo americano não queria no seu território; foi, num jogo perigoso que ele jogou plenamente, "empurrado" pelos americanos para os braços geopolíticos da URSS; passou de proponente de uma via diferente de fazer a revolução, que competia com o comunismo soviético e o chinês, para um dos mais ortodoxos apoiantes da URSS, sendo um dos primeiros, com Cunhal, a apoiar a invasão da Checoslováquia; moldou, como aconteceu também em África, o sistema de partido único a uma variante de "comunismo cubano" que implicou desalojar os velhos comunistas para o exílio nos países do Pacto de Varsóvia e substituí-los pela elite que vinha da guerrilha; conheceu conspirações americanas e tentativas de assassinato contínuas e também algumas conspirações soviéticas, e acabou órfão do poder soviético quando este ruiu em 1989. O regime cubano permaneceu num país pobre, com algumas e relevantes conquistas sociais, mas encurralado no seu futuro a que apenas Obama mostrou uma alternativa, que Trump vai querer fechar.

Os americanos ajudaram, com uma política incentivada pelos exilados cubanos contra-revolucionários, a isolar Cuba e a consolidar o regime castrista, os russos davam -lhe petróleo enquanto puderam mas exigiam disciplina naquilo que eram os seus interesses mundiais. Fidel pelo meio ia sobrevivendo assente numa repressão que conheceu diferentes fases, mas que era sempre muito dura. Sim, Fidel foi um ditador, havia uma polícia política, prisões e execuções, praticamente até à véspera da sua retirada por doença, com o processo do general Arnaldo Ochoa como estertor final. Os Papas e Obama, alguns dirigentes latino-americanos que desafiaram o boicote americano e alguns países europeus que tinham relações históricas com Cuba, como Espanha, funcionaram como moderadores do regime com algum sucesso, mas Cuba não é uma democracia e os seus dirigentes são um misto de nostalgia guerrilheirista e de aparelhismo burocrático à soviética.

Porém, no exterior, as "imagens" de Cuba e de Fidel traduziam as sucessivas contradições da sua história e a fixação revolucionária em Fidel e Che, permitia a gerações de órfãos de qualquer revolução aí procurar um modelo diferente. Na verdade, numa procura de legitimidade romântica, que era simbólica, mas não histórica e muitas vezes despolitizada. Que o digam os múltiplos dirigentes da direita portuguesa que foram ao beija-mão de Fidel quando este esteve recentemente em Portugal, ou mesmo o Presidente da República que foi a Cuba para ter uma photo opportunity com Fidel. Surpreendentemente não ouvi os que agora gritam por "ditador" criticar essa viagem e o encontro.

Mas hoje só se percebe as multidões nas ruas de Cuba – e nem tudo é encenado – se tivermos em conta que, com a evolução da história, Fidel é visto cada vez mais como um nacionalista cubano e menos como um dirigente comunista. Estas mutações ocorrem na história várias vezes, e nem apagam o passado, nem deixam de ter significado no presente. Para os cubanos que conheceram a colonização espanhola, a "libertação" pelos americanos, depois a subjugação por uma aliança muito comum na América Latina entre os interesses económicos americanos e os ditadores locais, e que se sentem afrontados pelo longo embargo dos EUA, que vivem perigosamente perto do maior poder mundial, o nacionalismo é identitário. Como estamos numa Europa que acha que a identidade nacional acabou – está muito enganada –, nem sempre percebemos estes fenómenos, que a histeria das classificações coloca fora do lugar.

IN "SÁBADO"
16/12/16


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1082.UNIÃO



EUROPEIA




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HOJE  NO 
"RECORD"

Biatlo: 
Martin Fourcade ameaça
 boicotar a Taça do Mundo

O bicampeão olímpico Martin Fourcade ameaçou boicotar a Taça do Mundo, se a Federação Internacional de Biatlo se mostrar benévola em relação aos russos acusados de práticas de doping, após a publicação da segunda parte do relatório McLaren.
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"Não são um nem dois. São 31 que se juntam aos 12 que tivemos nos últimos anos no biatlo. Se a minha federação não tiver coragem para enfrentar o problema, os atletas terão de fazê-lo por conta própria", disse o atleta francês ao canal de televisão norueguês NRK.

A União Internacional de Biatlo expressou na quinta-feira, em comunicado, que 31 atletas russos foram notificados no relatório McLaren, publicado a 9 de dezembro.

"Se nada for feito em janeiro, vou dizer aos meus colegas das outras seleções para não competirem", concluiu o vencedor de dez campeonatos do mundo, falando à margem da Taça do Mundo, em Nove Mesto, na República Checa.

A atitude de Martin Fourcade surge após o investigador Richard McLaren ter anunciado no início do mês que encontrou "fortes provas de doping institucionalizado" na Rússia, que envolveram mais de 1.000 atletas de 30 modalidades, no período compreendido entre 2011 e 2015.

* Quem não se sente, não é filho de boa gente.

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IV-HISTÓRIA DO SÉC.XX
1- A LENTA RECUPERAÇÃO
DE 1945 a 1968

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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Em memória
Atores, escritores e músicos falecidos em 2016



FONTE: EURONEWS


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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Três oficiais dos comandos acusados
 de violar deveres militares

Dois oficiais e um sargento estão acusados de violação dos deveres militares, no âmbito do processo disciplinar aberto na sequência da morte de Hugo Abreu e Dylan Silva na instrução do 127 curso de comandos.

A informação foi veiculada pelo Estado-Maior do Exército, que adianta terem sido os três militares acusados no âmbito do Regulamento de Disciplina Militar, que enquadra as obrigações dos militares das Forças Armadas portuguesas.
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Os três militares têm agora dez dias para se defenderem das acusações, daí que o Exército não queira pormenorizar quais as acusações, uma vez que o processo de defesa dos militares pode conduzir ao desaparecimento de alguns crimes ou substituição por outros.

O procedimento disciplinar não está, no entanto, associado ao inquérito-crime que corre termos no DIAP de Lisboa, e onde vários instruendos estão a ser ouvidos como testemunhas. Ontem o Exército divulgou o resultado do inquérito interno aos termos em que decorreu o 127 curso, concluindo por terem sido encontradas graves falhas a vários níveis.

* Quando o exército cria desumanidades...

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Jorge Valdez

Remembranzas


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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS 

DA MADEIRA"

Hillary Clinton diz que perdeu devido 
a ataque russo e e-mails

A ex-candidata democrata à Casa Branca Hillary Clinton assegurou hoje que perdeu as eleições presidenciais nos Estados Unidos devido a um ataque informático russo e à reabertura da polémica dos ‘e-mails’ pela polícia federal norte-americana (FBI).
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Segundo uma gravação divulgada hoje pelo “The New York Times”, Hillary Clinton, que perdeu as eleições para o republicano Donald Trump, disse que a sua derrota ficou a dever-se, em parte, a “uma vingança” do Presidente russo, Vladimir Putin, contra si.

Nas declarações, a democrata atribuiu o seu fracasso a “fatores sem precedentes”, que, considerou, “não podem ser ignorados”.

Hillary Clinton disse que a carta do diretor do FBI, James Comey, que reabriu a polémica da utilização indevida do seu ‘e-mail’ pessoal para tratar de assuntos internos do Estado enquanto era secretária de Estado, a uma semana das eleições, foi um dos fatores que modificou os votos em Estados-chave, incluindo a Flórida e a Carolina do Norte.

“Creio que isso fez diferença no resultado”, salientou Hillary Clinton na gravação a que o jornal nova-iorquino teve acesso.

Outro fator que contribuiu para a sua derrota, segundo a ex-candidata, foi um “’complot’ sem precedentes dos russos”, algo que, disse, “deveria preocupar todos os norte-americanos”.

Hillary Clinton assegurou que o ataque cibernético não foi só contra a sua campanha, mas “contra o país” e pediu uma investigação de fundo do Congresso, porque o “público necessita de saber o que se passou e para prevenir novos ataques”.

Os Estados Unidos têm fortes indícios de que piratas informáticos russos se infiltraram no correio eletrónico pessoal da campanha de Hillary Clinton e do Partido Republicano com a intenção de expor a estratégia e supostos conflitos de interesses.

* Quando não se assume a responsabilidade do fracasso não há competência para o sucesso.

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UM MILHAO E MEIO

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(UM MILHÃO E QUINHENTOS MIL)


Quando em 2009 embarcámos nesta aventura blogueira nada sabíamos do assunto nem prespectivávamos algo que transcendesse a parte lúdica da questão.

No Conselho de Pensionistas, que também se reúne à 5a feira, fomos pouco a pouco mudando o rumo dos conteúdos, melhorando dentro das nossas limitações técnicas a paginação, mantendo o objectivo de nos divertirmos e aprendermos.
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A PEIDA É UM REGALO
As nossas convicções anti-xenófobas, anti-calúnia, anti-grosseria, anti-oligopólios políticos, económicos ou religiosos sempre nos orientaram com coerência e bom senso, modéstia à parte. Entristecem-nos os dramas espalhados pelo mundo fruto da cobiça e poder a que nem as religiões escapam, continuaremos implacáveis na denúncia.
Sabemos haver visitadores que não apreciam a inserção de "produtos" picantes mas aqui na redacção é um regabofe de piri-piri que nem imaginam...eh,eh!

DO NARIZ A GENTE TRATA
Serve este texto para agradecer de maneira  efusiva a todas as pessoas cujo somatório de visitas conclui hoje o 1º MILHÃO E MEIO, foi esta tarde. 

Continuamos muito contentes com estes números atingidos, impensáveis quando criámos o blogue, mas conscientes da nossa pequenez, é apenas uma festa no ego.

Aos nossos PERSEGUIDORES, uma menção especial de gratidão por nos aturarem mais amiúde.

BEM HAJAM
ABJEIAÇOS
OS PENSIONISTAS

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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
38% dos jovens desempregados
 estão dispostos a emigrar 
para encontrar trabalho

A maioria dos portugueses entre os 15 e os 34 anos que estão desempregados assumem que estariam dispostos a mudar de casa para conseguir ter emprego. 38% assume mesmo que estaria disposto a mudar de país.

Os números publicados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) mostram que os jovens portugueses enfrentam ainda dificuldades no mercado de trabalho, o que os leva a considerar a emigração. Isso é especialmente verdade entre os mais qualificados.
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No segundo trimestre de 2016 havia 2.284 mil pessoas entre os 15 e os 34 anos a residir em Portugal. Desses, mais de metade (51,8%) estão empregados, enquanto 38% são inactivos (são estudantes ou desencorajados, por exemplo). Esta divisão aponta ainda para que um em cada dez jovens esteja desempregado, o que significa que a faixa etária entre os 15 e os 34 anos tem uma taxa de desemprego de 16% (calculada face à população activa).

Os técnicos do INE notam que este desemprego de 16% vai diminuindo com a idade. Ou seja, "é mais elevada no subgrupo dos 15 aos 24 anos (26,9%), diminuindo para 12,3% no subgrupo dos 25 aos 34 anos". "A menor taxa de emprego, aliada à elevada taxa de desemprego que se observa principalmente nos jovens dos 15 e aos 24 anos, sugere uma dificuldade acrescida no acesso ao mercado de trabalho num grupo etário em que a maioria (73,4%) ainda se encontra a estudar ou em formação."

Olhar para a relação destas faixas etárias com o mercado de trabalho é relevante porque são o grupo que "constitui, ou constituirá brevemente, a força de trabalho, num mercado de crescente exigência de competências", como sublinham a publicação do INE.

Perante as dificuldades que ainda existem a encontrar trabalho, cerca de 42% assume que estaria disposto a mudar de casa para arranjar um emprego. Mas esta percentagem abrange todos os jovens. Se olharmos apenas para os desempregados, existe maior disponibilidade para mudar. Quase dois terços dos desempregados entre os 15 e os 34 anos mudariam de casa se dependesse disso encontrar emprego. 27% só aceitaria mudar-se para outra residência dentro de Portugal, mas 38% admitiria emigrar.


Os mais qualificados são aqueles que mais facilmente sairiam de casa e do país. "Considerando o nível de escolaridade, aqueles com ensino superior foram os que revelaram maior disponibilidade para mudar de residência (71,7%), sendo que quase metade (42,6%) disse estar disposto a fazê-lo para qualquer país", refere o INE. Ainda assim, importa referir que, até agora, apenas um em cada dez jovens foi obrigado a mudar de casa devido a um novo trabalho.

Mesmo os que estão empregados, muitos têm de lidar com vínculos precários. Dos 1.092 mil trabalhadores por conta de outrem entre os 15 e os 34 anos, há cerca de 450 mil (41%) que têm contrato a prazo ou outro tipo de contrato que não envolva estar no quadro da empresa.

* Pátria madastra.

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1-VERGONHA ALHEIA
 Erros de Português


* "Vergonha Alheia" é um conjunto de vídeos produzido pelo site brasileiro "AlfaCon Concursos Públicos"
De uma maneira bem humorada são relatadas várias frases "assassinas" da língua portuguesa. Como em todos os países que adoptaram esta língua como nacional, os atentados à gramática são incontáveis, deixamos-vos com esta peça muito bem apresentada que também serve para reflectir sobre o estado da educação nos nossos países.

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HOJE  NO
"DESTAK"
Eurico Carrapatoso e Carlos Garcia compõem 
peças para órgãos históricos de Mafra

Várias peças escritas pelos compositores Eurico Carrapatoso e Carlos Garcia, de propósito para os órgãos históricos do Palácio de Mafra, por ocasião dos 300 anos do monumento, vão ser estreadas este fim de semana, em dois concertos de Natal. 
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Várias composições foram "encomendadas" para serem tocadas nos seis órgãos históricos da basílica do Palácio de Mafra, que está a comemorar os 300 anos desde o lançamento da sua primeira pedra, informou hoje a câmara municipal, em nota de imprensa.

Eurico Carrapatoso compôs "Dece do Ceo", baseado num poema de Camões, enquanto Carlos Garcia escreveu "Caminhos de Natal', peça inspirada em melodias de Natal do "Cancioneiro de Entre Mar e Serra", da Alta Estremadura. 

* Escutar o som dos órgãos históricos de Mafra é uma experiência inesquecível.

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 HOJE  NO
"i"
Compras de Natal. 
GNR deixa conselhos de segurança

Operação 'Comércio Seguro' decorre entre os dias 16 e 24 de dezembro

Entre os dias 16 e 24 de dezembro, a GNR realiza, em todo o território nacional, a operação ‘Comércio Seguro’, cujo objetivo é garantir a segurança junto dos comerciantes e clientes.
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Em causa está o “aumento de fluxo de pessoas em espaços e áreas de comércio, que tradicionalmente caracteriza esta época natalícia”, explica o comunicado da GNR.

“Durante a operação serão empenhados militares dos comandos territoriais que realizarão ações de sensibilização junto de comerciantes, alertando-os para os procedimentos de segurança a adotar de modo a prevenir que sejam alvos de ilícitos criminais. Será ainda reforçado o patrulhamento junto das zonas de comércio, com o objetivo de aumentar o sentimento de segurança junto dos lojistas e clientes”, revela o documento.

Para além disso, a GNR deixou alguns conselhos de segurança tanto para os comerciantes, como para os clientes.

Aos clientes, as autoridades aconselham:

- Evitar andar com grandes somas de dinheiro e objetos de valor;
- Levar a mala de mão ou pasta do lado oposto à berma, mantendo-se junto dos edifícios;
- Evitar circular em locais isolados e pouco iluminados;
- Se for contra alguém, verificar se a carteira, o telemóvel e os restantes objetos de valor continuam consigo;
- Em caso de assalto, não oferecer resistência, colaborar com o assaltante, tentar reter na memória a identidade do agressor e logo que possível contactar as autoridades.

Já para os comerciantes, os conselhos da GNR são:

- Ter as entradas/saídas do estabelecimento iluminadas;
- Antes de fechar o estabelecimento, verificar se as portas e janelas estão bem fechadas;
- Não ter grandes quantidades de dinheiro no interior do estabelecimento;
- Não ter uma rotina para a realização dos depósitos bancários;
- Ter sempre disponível o contacto telefónico da GNR da sua área;
- Em caso de assalto manter a calma, não reagir, memorizar os traços fisionómicos do assaltante;
- Após um assalto, não mexer em nada e contactar as autoridades.

* Fique atento a um bom conselho.

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Vacinação contra gripe






* Repetimos esre interessante vídeo das autoridades de saúde brasileiras, veja.

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HOJE  NO 
  "A BOLA"
Sporting
Bruno de Carvalho acusa FPF de
. desrespeitar a verdade e a história

O presidente do Sporting `mostrou-se indignado com a atualização feita pela Federação Portuguesa de Futebol sobre os títulos nacionais, colocando os campeonatos de Portugal (entre 1922 e 1938) junto da Taça de Portugal.
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Os responsáveis do clube de Alvalade reclamam a conquista de 22 títulos nacionais - juntando os 18 que conquistaram de facto aos quatro a que entendiam ter direito pelos Campeonatos de Portugal ganhos em 1922/1923, 1933/1934, 1934/1935 e 1937/1938. No entanto, com a atualização feita pela FPF, esses quatro títulos surgem na galeria dos vencedores da Taça de Portugal.

«A atitude da FPF de atualizar os títulos nacionais, hoje no seu site, desrespeitando a verdade e a história, demonstra a incompetência e a cobardia dos seus dirigentes, que tudo defendem menos a verdade desportiva e o futebol», pode ler-se numa publicação feita pelo presidente do Sporting na rede social facebook.

«O ano de 2016 é, depois do apito dourado, o período mais negro do futebol português e os seus atuais dirigentes máximos os grandes responsáveis. O tempo dos portugueses corajosos, inteligentes, justos e responsáveis já lá vai. Agora esses são só os cidadãos comuns, tendo ficado o dirigismo máximo desportivo entregue ao oposto, o que muito nos deve entristecer e envergonhar. Se acham que estas atitudes ficam sem resposta estão muito enganados, pois a verdade vem sempre ao de cima, mesmo que seja necessário escavar no esgoto até lá chegar. Somos 3,5 milhões de Sportinguistas, que amam uma Instituição centenária, que merecem e exigem respeito», finaliza.

* Somos sportinguistas mas não sicários do sr. Carvalho, a FPF também não anda bem, alterar a classificação dos campeonatos de Portugal sempre referidos como antecessores dos campeonatos nacionais só na cabeça de um tinhoso.

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