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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
16/12/2016
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DO DINHEIRO
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16-A ASCENÇÃO
DO DINHEIRO
O que também grandes banqueiros
e prestigiados políticos não querem
que se saiba acerca do dinheiro
* Veja também "O DINHEIRO COMO DÍVIDA" editado nas 5 semanas anteriores ao do início desta série neste mesmo horário.
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Polícias de metralhadora
evitam crimes no Natal
Polícias com metralhadoras e equipados com coletes antibalas são a estratégia da PSP para a prevenção da criminalidade nesta época de Natal e Ano Novo, avança esta manhã a imprensa nacional.
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A Operação Festas Seguras 2016 começou esta quinta-feira e termina a 2 de janeiro. A Polícia de Segurança Pública vai reforçar o policiamento junto de grandes superfícies e nas zonas de maior incidência de acidente para prevenir comportamentos ilícitos.
Este reforço polícial tem os mesmos moldes que o plano que foi implementado quando a Europa vivia o terror dos atentados de Paris, em novembro do ano passado. As autoridades vão redobrar a atenção em zonas como Baixa, Belém, Terreiro do Paço e Parque das Nações. Assim como no aeroporto, Gare do Oriente, Santa Apolónia, Campo Grande e Sete Rios.
* Notícia mal redigida, parece que só em Lisboa existe reforço de segurança.
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CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"
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A INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA
EM PORTUGAL
CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"
Se
no dia do programa, 7 de Dezembro, não teve oportunidade de ficar mais esclarecido
sobre o tema, dispense-se tempo para se esclarecer agora, este programa é extenso mas terrivelmente claro e polémico.
Fique atento às declarações da Professora Doutora Elvira Fortunato.
Fique atento às declarações da Professora Doutora Elvira Fortunato.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Parlamento aprova “repúdio”
pelos bombardeamentos em Alepo,
PCP vota contra
Parlamento aprovou voto de "repúdio" contra os bombardeamentos na cidade síria de Alepo. Mas PCP votou contra, explicando que condena os crimes mas não se associa a branqueamentos da ação dos EUA.
A Assembleia da República aprovou esta sexta-feira um voto de repúdio
apresentado pelo Bloco de Esquerda (BE) contra os recentes
bombardeamentos e crimes praticados na cidade síria de Alepo, com o PCP a
votar isoladamente contra.
Na declaração de voto que apresentou
de seguida, deputados comunistas explicam que sempre condenaram “a
guerra de agressão que se abateu sobre a Síria e o povo sírio, com o seu
cotejo de hediondos crimes, brutais violações dos direitos humanos,
morte, sofrimento e destruição” mas que não podem associar-se a “campanhas que visam branquear a agressão levada a cabo pelos Estados Unidos e seus aliados”.
O voto do Bloco de Esquerda, repudiando a violação de direitos
humanos e os crimes contra as populações de Alepo pelas forças
governamentais sírias, mereceu o apoio do PSD, PS, CDS-PP, “Os Verdes” e
PAN (Pessoas-Animais-Natureza).
Só o PCP votou contra, e
apresentou uma declaração de voto em que salienta que este partido,
“desde o primeiro momento, denunciou e condenou a guerra de agressão que
se abateu sobre a República Árabe Síria e o povo sírio, com o seu
cotejo de hediondos crimes, brutais violações dos direitos humanos,
morte, sofrimento e destruição”.
Mas, explicam, “a corajosa
resistência da Síria e do seu povo, exige, não a vergonhosa associação
ou a conveniência com as campanhas que visam branquear a agressão levada
a cabo pelos Estados Unidos e seus aliados, mas a solidariedade de
todos os que defendem os direitos do povo sírio e a paz”.
Trata-se, escrevem, de uma “cruel guerra de agressão protagonizada por grupos armados, criados, pagos e apoiados pelos EUA, as grandes potências da União Europeia
— como o Reino Unido e a França — e os seus aliados na região, como a
Turquia, Israel, a Arábia Saudita ou o Catar”. E é por ser “solidário
com a resistência da Síria” que o PCP diz que “não esconde, e por isso não é conivente, nem cúmplice, com os agressores e as suas monstruosas criações”.
Antes
desta votação, mas por unanimidade, foi aprovado um voto apresentado
pelo CDS-PP de condenação pelo atentado terrorista contra a comunidade
cristã copta do Cairo”, no Egito.
* Com o "prurido" de branquear o PCP enegrece a sua posição, ocorre-lhe estar ao lado de Assad e Putin.
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HOJE
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"É o fim de uma era",
diz o ator Nuno Lopes
Os atores Nuno Lopes e Rita Durão falam do Teatro da Cornucópia como a sua casa.
Uma
tristeza enorme. É isto que o ator Nuno Lopes sente no dia em que se
confirma que o Teatro da Cornucópia vai terminar a sua atividade. "É uma
pena que a companhia não consiga continuar", diz, "para mim é o fim de
uma era. Com o dinheiro que existe neste momento para a cultura já não
há condições para continuar a fazer este tipo de espetáculo, um teatro
de repertório, atual e com qualidade. Só os Artistas Unidos é que ainda
tentam fazê-lo. Mais ninguém."
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Foi com a Cornucópia que Nuno Lopes se estreou em 1997, como Gustiuz Gonçalves de Os Sete Infantes. Tinha 19 anos. "Foi ali que me formei como ator e como homem. Com a Cornucópia aprendi uma ética e uma maneira de estar na profissão que me tem guiado até hoje." Nuno Lopes, que entretanto se tornou conhecido também pela sua presença na televisão (por exemplo em Os Contemporâneos) e no cinema (está a dar que falar nos festivais, neste momento, o filme São Jorge, de Marco Martins, com estreia prevista nos ecrãs nacionais em março), foi um dos atores que nestes últimos vinte anos marcou presença regular no palco do Teatro do Bairro Alto, em Lisboa. "Para mim, é como se fosse uma família. E é também o ponto de referência do que deve ser um grupo de teatro. Ali se formaram muitos atores e muitos espectadores."
Foi com a Cornucópia que Nuno Lopes se estreou em 1997, como Gustiuz Gonçalves de Os Sete Infantes. Tinha 19 anos. "Foi ali que me formei como ator e como homem. Com a Cornucópia aprendi uma ética e uma maneira de estar na profissão que me tem guiado até hoje." Nuno Lopes, que entretanto se tornou conhecido também pela sua presença na televisão (por exemplo em Os Contemporâneos) e no cinema (está a dar que falar nos festivais, neste momento, o filme São Jorge, de Marco Martins, com estreia prevista nos ecrãs nacionais em março), foi um dos atores que nestes últimos vinte anos marcou presença regular no palco do Teatro do Bairro Alto, em Lisboa. "Para mim, é como se fosse uma família. E é também o ponto de referência do que deve ser um grupo de teatro. Ali se formaram muitos atores e muitos espectadores."
No entanto, Nuno Lopes
afirma que tem "muito orgulho por eles acabarem assim, nos seus moldes,
no momento em que acham que devem fazê-lo, para não terem de mudar para
um tipo de representação que não é seu".
O
ator vai estar amanhã, certamente, na última sessão do Teatro da
Cornucópia. E provavelmente vai lá encontrar Rita Durão, uma das atrizes
que também pertence à geração de 90 da companhia. "A primeira vez que
lá trabalhei ainda estava na escola, fui com o grupo 4º Período - o do
Prazer fazer uma peça do Edward Bond." Voltou depois para O Triunfo do Inferno,
de Gil Vicente (1994) e muitas outras vezes. "Foi a partir dali que
começaram a acontecer muitas outras coisas e que eu comecei a perceber
que este poderia ser um caminho", lembra.
"Foi
um sítio onde cresci como atriz e como pessoa", diz Rita Durão, fazendo
das palavras de Nuno Lopes. "As coisas estão misturadas, o trabalho e
esta proximidade de quase família." "Para mim aquele espaço é uma casa. E
mesmo que acabe vai continuar a ser uma casa minha", diz a atriz,
sublinhando "o percurso tão sério que este grupo de pessoas fez": "Cada
vez dou mais valor à maneira como conseguiram marcar presença
acreditando naquilo que fazerem, sem se deixarem influenciar pelas
pressões exteriores ou pelas modas. Mantiveram a coerência."
Rita
Durão recorda que na Cornucópia cada projeto começava sempre com "uma
vontade de franca de fazer um espetáculo". "Isso era o mais importante",
diz. Nada era feito com leviandade. Querer fazer algo de que se gosta e
como se acredita que deve ser feito, "e admitindo que só conseguimos
fazer assim". "É uma posição face ao mundo que admiro imenso", conclui.
"Qualquer dia isso vai acontecer-nos
a todos nós, os mais velhos:
vamos ficar cansados"
João Mota, o
diretor da Comuna - Teatro de Pesquisa, diz que compreende o cansaço de
Luís Miguel Cintra e da Cornucópia na luta por um teatro sem cedências.
João
Mota, o encenador e diretor da Comuna - Teatro de Pesquisa, não esconde
que este é "um momento de tristeza, de dor mesmo". Além da amizade que o
liga a Luís Miguel Cintra e a Cristina Reis, os dois diretores do
Teatro da Cornucópia, João Mota elogia "os fazedores de um teatro de
qualidade, feito com critério e rigor", que considera "o facho, o fogo
de Prometeu", que liderou o teatro português nos últimos mais de 40
anos.
"A primeira vez que os vi ainda não eram Cornucópia, foi num intermezzo ainda
na Faculdade de Letras, e desde então ficámos com uma ligação que é
muito maior do que a profissão. Lutámos juntos contra o fascismo, e
lutámos juntos depois do 25 de abril", lembra João Mota.
"Eu
percebo que a dada altura nós estamos cansados. São muitos disto, nós
já não estamos novos, e as dificuldades são muitas. Não há tempo, não há
dinheiro. Qualquer dia isso vai acontecer a todos nós, os mais velhos",
antecipa o diretor da Comuna.
"Eles
nunca cederam. Fizeram sempre o seu teatro sem cedências e com grande
qualidade." A esperança, diz João Mota, fica agora depositada nos muitos
atores que passaram pela Cornucópia e que "poderão agora continuar essa
luz, para que não se perca."
"É uma tragédia saber que os nossos filhos não
poderão ver um espetáculo da Cornucópia"
O diretor do
Teatro Nacional D. Maria II, Tiago Rodrigues, não poupa elogios a uma
das companhias fundamentais da história do teatro português.
É
um "momento acre" este em que assistimos ao final da atividade de "uma
das companhias fundamentais não só dos últimos 43 anos mas do teatro
português", afirma Tiago Rodrigues, diretor artístico do Teatro Nacional
D. Maria II, reagindo assim ao anunciado encerramento do Teatro da
Cornucópia.
O ator e encenador sublinha
"a dignidade e a serenidade a que nos habituou" esta companhia, não só
no seu trabalho artístico mas até na forma como decidiu terminar a
atividade quando percebeu que não tinha condições para continuar a
funcionar como até aqui. Entre as características principais do Teatro
da Cornucópia, Tiago Rodrigues sublinha a forma como sempre trabalhou o
texto e o seu papel fundamental na formação de novos atores.
Isso
mesmo percebeu quando, muito novo, frequentava o 1º ano do
Conservatório, Tiago Rodrigues viu no Teatro do Bairro Alto o espetáculo
Os Sete Infantes (1997). "Foi um espetáculo que me maravilhou
pela riqueza com que era tratado um texto dramaturgia popular. Essa foi
uma lição muito importante para mim", recorda. "Mas também porque
naquele palco estavam muitos colegas meus do Conservatório, e esse é um
aspeto fundamental da Cornucópia, o de formar atores. Por ali passaram
atores como Márcia Breia, Glícina Quartim e no início Jorge Silva Melo,
não o podemos esquecer, mas também foi ali que começaram muitos jovens
que se tornaram grandes atores." E conclui, com uma nota de esperança:
"De alguma forma o trabalho da Cornucópia vai continuar através
deles...".
Outro espetáculo que o diretor do Nacional recorda com satisfação é Anatomia de Tito,
de Heiner Müller (2003). "Era absolutamente admirável. Naquela
arrogância da juventude, uma pessoa podia pensar que as companhias mais
antigas eram mais conservadoras mas o que vi ali foi uma explosão de
transgressão e um pensamento muito atual sobre o teatro."
Luís Miguel Cintra é, segundo Tiago
Rodrigues, "uma das figuras mais importantes do teatro português do
século XX", assim como a cenógrafa Cristina Reis, que co-dirigia a
companhia, sublinha.
"Independentemente
dos motivos que possam levar a esta tomada de posição, o fim de uma
companhia de teatro é sempre uma má notícia. Quando um escritor ou um
músico ou um realizador terminam a sua carreira nós temos pena mas
podemos continuar a usufruir do seu trabalho. Na atividade teatral isso
não acontece. E é uma tragédia saber que os nossos filhos, os nosso
netos, muitos portugueses não vão poder ver um espetáculo da
Cornucópia."
* O Teatro da Cornucópia constituiu sempre um enorme embaraço para o poder, fosse ele qual fosse, como sempre o poder ganhou.
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JOSÉ PACHECO PEREIRA
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IN "SÁBADO"
16/12/16
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A histeria das classificações
Existe hoje, como sinal do reducionismo e simplismo que vai crescendo na
vida política portuguesa, uma verdadeira histeria das classificações. A
morte de Fidel foi disso um bom exemplo, com metade do mundo a acusar
quem não dizia que ele era "ditador" de ser conivente com todas as
ditaduras, e a outra metade indignada com o modo como Fidel era
equiparado a Pinochet e mesmo a Salazar. Depois vinha outra habitual
palermice a que estamos cada vez mais habituados, a medida das ditaduras
pelo número de mortos que tinham causado, uma boa maneira de atirar
Fidel ao fundo, e de reabilitar a ditadura soft de Salazar. O número de
mortos conta certamente para não metermos tudo no mesmo saco, e aí
Hitler e Estaline são a primeira divisão, mas a contabilidade exige
outros critérios, que são históricos e políticos. Por exemplo, na
contabilidade de Salazar incluímos os mortos pela PIDE, ou em
manifestações, mas excluímos os mortos da guerra colonial. Deixemos essa
sinistra contabilidade que pouco nos diz sobre a natureza das
personalidades e dos regimes, a não ser que são, regra geral pouco
amigos da vida humana.
Voltemos a Fidel. Fidel foi várias
coisas; um combatente contra a ditadura de Batista e a corrupção da
máfia, do jogo e da prostituição que faziam de Cuba o entreposto daquilo
que o moralismo americano não queria no seu território; foi, num jogo
perigoso que ele jogou plenamente, "empurrado" pelos americanos para os
braços geopolíticos da URSS; passou de proponente de uma via diferente
de fazer a revolução, que competia com o comunismo soviético e o chinês,
para um dos mais ortodoxos apoiantes da URSS, sendo um dos primeiros,
com Cunhal, a apoiar a invasão da Checoslováquia; moldou, como aconteceu
também em África, o sistema de partido único a uma variante de
"comunismo cubano" que implicou desalojar os velhos comunistas para o
exílio nos países do Pacto de Varsóvia e substituí-los pela elite que
vinha da guerrilha; conheceu conspirações americanas e tentativas de
assassinato contínuas e também algumas conspirações soviéticas, e acabou
órfão do poder soviético quando este ruiu em 1989. O regime cubano
permaneceu num país pobre, com algumas e relevantes conquistas sociais,
mas encurralado no seu futuro a que apenas Obama mostrou uma
alternativa, que Trump vai querer fechar.
Os americanos ajudaram, com uma política incentivada pelos exilados
cubanos contra-revolucionários, a isolar Cuba e a consolidar o regime
castrista, os russos davam -lhe petróleo enquanto puderam mas exigiam
disciplina naquilo que eram os seus interesses mundiais. Fidel pelo meio
ia sobrevivendo assente numa repressão que conheceu diferentes fases,
mas que era sempre muito dura. Sim, Fidel foi um ditador, havia uma
polícia política, prisões e execuções, praticamente até à véspera da sua
retirada por doença, com o processo do general Arnaldo Ochoa como
estertor final. Os Papas e Obama, alguns dirigentes latino-americanos
que desafiaram o boicote americano e alguns países europeus que tinham
relações históricas com Cuba, como Espanha, funcionaram como moderadores
do regime com algum sucesso, mas Cuba não é uma democracia e os seus
dirigentes são um misto de nostalgia guerrilheirista e de aparelhismo
burocrático à soviética.
Porém, no exterior, as "imagens" de
Cuba e de Fidel traduziam as sucessivas contradições da sua história e a
fixação revolucionária em Fidel e Che, permitia a gerações de órfãos de
qualquer revolução aí procurar um modelo diferente. Na verdade, numa
procura de legitimidade romântica, que era simbólica, mas não histórica e
muitas vezes despolitizada. Que o digam os múltiplos dirigentes da
direita portuguesa que foram ao beija-mão de Fidel quando este esteve
recentemente em Portugal, ou mesmo o Presidente da República que foi a
Cuba para ter uma photo opportunity com Fidel. Surpreendentemente não
ouvi os que agora gritam por "ditador" criticar essa viagem e o
encontro.
Mas hoje só se percebe as multidões nas ruas de Cuba –
e nem tudo é encenado – se tivermos em conta que, com a evolução da
história, Fidel é visto cada vez mais como um nacionalista cubano e
menos como um dirigente comunista. Estas mutações ocorrem na história
várias vezes, e nem apagam o passado, nem deixam de ter significado no
presente. Para os cubanos que conheceram a colonização espanhola, a
"libertação" pelos americanos, depois a subjugação por uma aliança muito
comum na América Latina entre os interesses económicos americanos e os
ditadores locais, e que se sentem afrontados pelo longo embargo dos EUA,
que vivem perigosamente perto do maior poder mundial, o nacionalismo é
identitário. Como estamos numa Europa que acha que a identidade nacional
acabou – está muito enganada –, nem sempre percebemos estes fenómenos,
que a histeria das classificações coloca fora do lugar.
IN "SÁBADO"
16/12/16
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Biatlo:
Martin Fourcade ameaça
boicotar a Taça do Mundo
O bicampeão olímpico Martin Fourcade ameaçou boicotar a Taça do Mundo,
se a Federação Internacional de Biatlo se mostrar benévola em
relação aos russos acusados de práticas de doping, após a publicação da
segunda parte do relatório McLaren.
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"Não são um nem dois. São 31
que se juntam aos 12 que tivemos nos últimos anos no biatlo. Se a minha
federação não tiver coragem para enfrentar o problema, os atletas terão
de fazê-lo por conta própria", disse o atleta francês ao canal de
televisão norueguês NRK.
A
União Internacional de Biatlo expressou na quinta-feira, em comunicado,
que 31 atletas russos foram notificados no relatório McLaren, publicado
a 9 de dezembro.
"Se nada for feito em janeiro, vou dizer aos meus colegas das outras seleções para não competirem", concluiu o vencedor de dez campeonatos do mundo, falando à margem da Taça do Mundo, em Nove Mesto, na República Checa.
A atitude de Martin Fourcade surge após o investigador Richard McLaren ter anunciado no início do mês que encontrou "fortes provas de doping institucionalizado" na Rússia, que envolveram mais de 1.000 atletas de 30 modalidades, no período compreendido entre 2011 e 2015.
"Se nada for feito em janeiro, vou dizer aos meus colegas das outras seleções para não competirem", concluiu o vencedor de dez campeonatos do mundo, falando à margem da Taça do Mundo, em Nove Mesto, na República Checa.
A atitude de Martin Fourcade surge após o investigador Richard McLaren ter anunciado no início do mês que encontrou "fortes provas de doping institucionalizado" na Rússia, que envolveram mais de 1.000 atletas de 30 modalidades, no período compreendido entre 2011 e 2015.
* Quem não se sente, não é filho de boa gente.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Três oficiais dos comandos acusados
de violar deveres militares
Dois
oficiais e um sargento estão acusados de violação dos deveres militares,
no âmbito do processo disciplinar aberto na sequência da morte de Hugo
Abreu e Dylan Silva na instrução do 127 curso de comandos.
A
informação foi veiculada pelo Estado-Maior do Exército, que adianta
terem sido os três militares acusados no âmbito do Regulamento de
Disciplina Militar, que enquadra as obrigações dos militares das Forças
Armadas portuguesas.
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Os três militares
têm agora dez dias para se defenderem das acusações, daí que o Exército
não queira pormenorizar quais as acusações, uma vez que o processo de
defesa dos militares pode conduzir ao desaparecimento de alguns crimes
ou substituição por outros.
O
procedimento disciplinar não está, no entanto, associado ao
inquérito-crime que corre termos no DIAP de Lisboa, e onde vários
instruendos estão a ser ouvidos como testemunhas. Ontem o Exército
divulgou o resultado do inquérito interno aos termos em que decorreu o
127 curso, concluindo por terem sido encontradas graves falhas a vários
níveis.
* Quando o exército cria desumanidades...
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Hillary Clinton diz que perdeu devido
a ataque russo e e-mails
A
ex-candidata democrata à Casa Branca Hillary Clinton assegurou hoje que
perdeu as eleições presidenciais nos Estados Unidos devido a um ataque
informático russo e à reabertura da polémica dos ‘e-mails’ pela polícia
federal norte-americana (FBI).
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Segundo uma gravação divulgada
hoje pelo “The New York Times”, Hillary Clinton, que perdeu as eleições
para o republicano Donald Trump, disse que a sua derrota ficou a
dever-se, em parte, a “uma vingança” do Presidente russo, Vladimir
Putin, contra si.
Nas declarações, a democrata atribuiu o seu fracasso a “fatores sem precedentes”, que, considerou, “não podem ser ignorados”.
Hillary
Clinton disse que a carta do diretor do FBI, James Comey, que reabriu a
polémica da utilização indevida do seu ‘e-mail’ pessoal para tratar de
assuntos internos do Estado enquanto era secretária de Estado, a uma
semana das eleições, foi um dos fatores que modificou os votos em
Estados-chave, incluindo a Flórida e a Carolina do Norte.
“Creio que isso fez diferença no resultado”, salientou Hillary Clinton na gravação a que o jornal nova-iorquino teve acesso.
Outro
fator que contribuiu para a sua derrota, segundo a ex-candidata, foi um
“’complot’ sem precedentes dos russos”, algo que, disse, “deveria
preocupar todos os norte-americanos”.
Hillary Clinton assegurou
que o ataque cibernético não foi só contra a sua campanha, mas “contra o
país” e pediu uma investigação de fundo do Congresso, porque o “público
necessita de saber o que se passou e para prevenir novos ataques”.
Os
Estados Unidos têm fortes indícios de que piratas informáticos russos
se infiltraram no correio eletrónico pessoal da campanha de Hillary
Clinton e do Partido Republicano com a intenção de expor a estratégia e
supostos conflitos de interesses.
* Quando não se assume a responsabilidade do fracasso não há competência para o sucesso.
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UM MILHAO E MEIO
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(UM MILHÃO E QUINHENTOS MIL)
Quando em 2009 embarcámos nesta aventura blogueira nada sabíamos do
assunto nem prespectivávamos algo que transcendesse a parte lúdica da
questão.
No Conselho de Pensionistas, que também se
reúne à 5a feira, fomos pouco a pouco mudando o rumo dos conteúdos,
melhorando dentro das nossas limitações técnicas a paginação, mantendo o
objectivo de nos divertirmos e aprendermos.
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As nossas
convicções anti-xenófobas, anti-calúnia, anti-grosseria,
anti-oligopólios políticos, económicos ou religiosos sempre nos
orientaram com coerência e bom senso, modéstia à parte. Entristecem-nos os dramas espalhados pelo mundo fruto da cobiça e poder a que nem as religiões escapam, continuaremos implacáveis na denúncia.
Sabemos
haver visitadores que não apreciam a inserção de "produtos" picantes mas
aqui na redacção é um regabofe de piri-piri que nem imaginam...eh,eh!
DO NARIZ A GENTE TRATA |
Serve
este texto para agradecer de maneira efusiva a todas as pessoas
cujo somatório de visitas conclui hoje o 1º MILHÃO E MEIO, foi esta tarde.
Continuamos muito contentes com estes números atingidos, impensáveis quando criámos o blogue, mas conscientes da nossa pequenez, é apenas uma festa no ego.
Continuamos muito contentes com estes números atingidos, impensáveis quando criámos o blogue, mas conscientes da nossa pequenez, é apenas uma festa no ego.
Aos nossos PERSEGUIDORES, uma menção especial de gratidão por nos aturarem mais amiúde.
BEM HAJAM
ABJEIAÇOS
OS PENSIONISTAS
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
38% dos jovens desempregados
estão dispostos a emigrar
para encontrar trabalho
A maioria dos portugueses entre os 15 e os 34 anos que estão desempregados assumem que estariam dispostos a mudar de casa para conseguir ter emprego. 38% assume mesmo que estaria disposto a mudar de país.
Os números publicados hoje pelo
Instituto Nacional de Estatística (INE) mostram que os jovens
portugueses enfrentam ainda dificuldades no mercado de trabalho, o que
os leva a considerar a emigração. Isso é especialmente verdade entre os
mais qualificados.
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No
segundo trimestre de 2016 havia 2.284 mil pessoas entre os 15 e os 34
anos a residir em Portugal. Desses, mais de metade (51,8%) estão
empregados, enquanto 38% são inactivos (são estudantes ou
desencorajados, por exemplo). Esta divisão aponta ainda para que um em
cada dez jovens esteja desempregado, o que significa que a faixa etária
entre os 15 e os 34 anos tem uma taxa de desemprego de 16% (calculada
face à população activa)..
Os técnicos do INE notam que este desemprego de 16% vai diminuindo com a idade. Ou seja, "é mais elevada no subgrupo dos 15 aos 24 anos (26,9%), diminuindo para 12,3% no subgrupo dos 25 aos 34 anos". "A menor taxa de emprego, aliada à elevada taxa de desemprego que se observa principalmente nos jovens dos 15 e aos 24 anos, sugere uma dificuldade acrescida no acesso ao mercado de trabalho num grupo etário em que a maioria (73,4%) ainda se encontra a estudar ou em formação."
Olhar
para a relação destas faixas etárias com o mercado de trabalho é
relevante porque são o grupo que "constitui, ou constituirá brevemente, a
força de trabalho, num mercado de crescente exigência de competências",
como sublinham a publicação do INE.
Perante as dificuldades que ainda existem a encontrar trabalho, cerca de 42% assume que estaria disposto a mudar de casa para arranjar um emprego. Mas esta percentagem abrange todos os jovens. Se olharmos apenas para os desempregados, existe maior disponibilidade para mudar. Quase dois terços dos desempregados entre os 15 e os 34 anos mudariam de casa se dependesse disso encontrar emprego. 27% só aceitaria mudar-se para outra residência dentro de Portugal, mas 38% admitiria emigrar.
Os mais qualificados são aqueles que mais facilmente sairiam de casa e do país. "Considerando o nível de escolaridade, aqueles com ensino superior foram os que revelaram maior disponibilidade para mudar de residência (71,7%), sendo que quase metade (42,6%) disse estar disposto a fazê-lo para qualquer país", refere o INE. Ainda assim, importa referir que, até agora, apenas um em cada dez jovens foi obrigado a mudar de casa devido a um novo trabalho.
Mesmo os que estão empregados, muitos têm de lidar com vínculos precários. Dos 1.092 mil trabalhadores por conta de outrem entre os 15 e os 34 anos, há cerca de 450 mil (41%) que têm contrato a prazo ou outro tipo de contrato que não envolva estar no quadro da empresa.
* Pátria madastra.
Perante as dificuldades que ainda existem a encontrar trabalho, cerca de 42% assume que estaria disposto a mudar de casa para arranjar um emprego. Mas esta percentagem abrange todos os jovens. Se olharmos apenas para os desempregados, existe maior disponibilidade para mudar. Quase dois terços dos desempregados entre os 15 e os 34 anos mudariam de casa se dependesse disso encontrar emprego. 27% só aceitaria mudar-se para outra residência dentro de Portugal, mas 38% admitiria emigrar.
Os mais qualificados são aqueles que mais facilmente sairiam de casa e do país. "Considerando o nível de escolaridade, aqueles com ensino superior foram os que revelaram maior disponibilidade para mudar de residência (71,7%), sendo que quase metade (42,6%) disse estar disposto a fazê-lo para qualquer país", refere o INE. Ainda assim, importa referir que, até agora, apenas um em cada dez jovens foi obrigado a mudar de casa devido a um novo trabalho.
Mesmo os que estão empregados, muitos têm de lidar com vínculos precários. Dos 1.092 mil trabalhadores por conta de outrem entre os 15 e os 34 anos, há cerca de 450 mil (41%) que têm contrato a prazo ou outro tipo de contrato que não envolva estar no quadro da empresa.
* Pátria madastra.
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1-VERGONHA ALHEIA
Erros de Português
Erros de Português
* "Vergonha Alheia" é um conjunto de vídeos produzido pelo site brasileiro "AlfaCon Concursos Públicos".
De uma maneira bem humorada são relatadas várias frases "assassinas" da língua portuguesa. Como em todos os países que adoptaram esta língua como nacional, os atentados à gramática são incontáveis, deixamos-vos com esta peça muito bem apresentada que também serve para reflectir sobre o estado da educação nos nossos países.
De uma maneira bem humorada são relatadas várias frases "assassinas" da língua portuguesa. Como em todos os países que adoptaram esta língua como nacional, os atentados à gramática são incontáveis, deixamos-vos com esta peça muito bem apresentada que também serve para reflectir sobre o estado da educação nos nossos países.
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Eurico Carrapatoso e Carlos Garcia compõem
peças para órgãos históricos de Mafra
peças para órgãos históricos de Mafra
Várias peças escritas pelos compositores Eurico Carrapatoso e Carlos Garcia, de propósito para os órgãos históricos do Palácio de Mafra, por ocasião dos 300 anos do monumento, vão ser estreadas este fim de semana, em dois concertos de Natal.
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Várias composições foram "encomendadas" para serem tocadas nos seis órgãos históricos da basílica do Palácio de Mafra, que está a comemorar os 300 anos desde o lançamento da sua primeira pedra, informou hoje a câmara municipal, em nota de imprensa.
Eurico Carrapatoso compôs "Dece do Ceo", baseado num poema de Camões, enquanto Carlos Garcia escreveu "Caminhos de Natal', peça inspirada em melodias de Natal do "Cancioneiro de Entre Mar e Serra", da Alta Estremadura.
* Escutar o som dos órgãos históricos de Mafra é uma experiência inesquecível.
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Entre os dias 16 e 24 de dezembro, a GNR
realiza, em todo o território nacional, a operação ‘Comércio Seguro’,
cujo objetivo é garantir a segurança junto dos comerciantes e clientes. .
Em causa está o “aumento de fluxo de pessoas em espaços e áreas de
comércio, que tradicionalmente caracteriza esta época natalícia”,
explica o comunicado da GNR.
“Durante a operação serão empenhados militares dos comandos territoriais que realizarão ações de sensibilização junto de comerciantes, alertando-os para os procedimentos de segurança a adotar de modo a prevenir que sejam alvos de ilícitos criminais. Será ainda reforçado o patrulhamento junto das zonas de comércio, com o objetivo de aumentar o sentimento de segurança junto dos lojistas e clientes”, revela o documento.
Para além disso, a GNR deixou alguns conselhos de segurança tanto para os comerciantes, como para os clientes.
Aos clientes, as autoridades aconselham:
- Evitar andar com grandes somas de dinheiro e objetos de valor;
- Levar a mala de mão ou pasta do lado oposto à berma, mantendo-se junto dos edifícios;
- Evitar circular em locais isolados e pouco iluminados;
- Se for contra alguém, verificar se a carteira, o telemóvel e os restantes objetos de valor continuam consigo;
- Em caso de assalto, não oferecer resistência, colaborar com o assaltante, tentar reter na memória a identidade do agressor e logo que possível contactar as autoridades.
Já para os comerciantes, os conselhos da GNR são:
- Ter as entradas/saídas do estabelecimento iluminadas;
- Antes de fechar o estabelecimento, verificar se as portas e janelas estão bem fechadas;
- Não ter grandes quantidades de dinheiro no interior do estabelecimento;
- Não ter uma rotina para a realização dos depósitos bancários;
- Ter sempre disponível o contacto telefónico da GNR da sua área;
- Em caso de assalto manter a calma, não reagir, memorizar os traços fisionómicos do assaltante;
- Após um assalto, não mexer em nada e contactar as autoridades.
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HOJE NO
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Compras de Natal.
GNR deixa conselhos de segurança
Operação 'Comércio Seguro' decorre entre os dias 16 e 24 de dezembro
“Durante a operação serão empenhados militares dos comandos territoriais que realizarão ações de sensibilização junto de comerciantes, alertando-os para os procedimentos de segurança a adotar de modo a prevenir que sejam alvos de ilícitos criminais. Será ainda reforçado o patrulhamento junto das zonas de comércio, com o objetivo de aumentar o sentimento de segurança junto dos lojistas e clientes”, revela o documento.
Para além disso, a GNR deixou alguns conselhos de segurança tanto para os comerciantes, como para os clientes.
Aos clientes, as autoridades aconselham:
- Evitar andar com grandes somas de dinheiro e objetos de valor;
- Levar a mala de mão ou pasta do lado oposto à berma, mantendo-se junto dos edifícios;
- Evitar circular em locais isolados e pouco iluminados;
- Se for contra alguém, verificar se a carteira, o telemóvel e os restantes objetos de valor continuam consigo;
- Em caso de assalto, não oferecer resistência, colaborar com o assaltante, tentar reter na memória a identidade do agressor e logo que possível contactar as autoridades.
Já para os comerciantes, os conselhos da GNR são:
- Ter as entradas/saídas do estabelecimento iluminadas;
- Antes de fechar o estabelecimento, verificar se as portas e janelas estão bem fechadas;
- Não ter grandes quantidades de dinheiro no interior do estabelecimento;
- Não ter uma rotina para a realização dos depósitos bancários;
- Ter sempre disponível o contacto telefónico da GNR da sua área;
- Em caso de assalto manter a calma, não reagir, memorizar os traços fisionómicos do assaltante;
- Após um assalto, não mexer em nada e contactar as autoridades.
* Fique atento a um bom conselho.
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Sporting
Bruno de Carvalho acusa FPF de
. desrespeitar a verdade e a história
O presidente do Sporting `mostrou-se indignado com a
atualização feita pela Federação Portuguesa de Futebol sobre os títulos
nacionais, colocando os campeonatos de Portugal (entre 1922 e 1938)
junto da Taça de Portugal.
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Os responsáveis do clube de Alvalade
reclamam a conquista de 22 títulos nacionais - juntando os 18 que
conquistaram de facto aos quatro a que entendiam ter direito pelos
Campeonatos de Portugal ganhos em 1922/1923, 1933/1934, 1934/1935 e
1937/1938. No entanto, com a atualização feita pela FPF, esses quatro
títulos surgem na galeria dos vencedores da Taça de Portugal.
«A atitude da FPF de atualizar os títulos nacionais, hoje no seu site, desrespeitando a verdade e a história, demonstra a incompetência e a cobardia dos seus dirigentes, que tudo defendem menos a verdade desportiva e o futebol», pode ler-se numa publicação feita pelo presidente do Sporting na rede social facebook.
«O ano de 2016 é, depois do apito dourado, o período mais negro do futebol português e os seus atuais dirigentes máximos os grandes responsáveis. O tempo dos portugueses corajosos, inteligentes, justos e responsáveis já lá vai. Agora esses são só os cidadãos comuns, tendo ficado o dirigismo máximo desportivo entregue ao oposto, o que muito nos deve entristecer e envergonhar. Se acham que estas atitudes ficam sem resposta estão muito enganados, pois a verdade vem sempre ao de cima, mesmo que seja necessário escavar no esgoto até lá chegar. Somos 3,5 milhões de Sportinguistas, que amam uma Instituição centenária, que merecem e exigem respeito», finaliza.
«A atitude da FPF de atualizar os títulos nacionais, hoje no seu site, desrespeitando a verdade e a história, demonstra a incompetência e a cobardia dos seus dirigentes, que tudo defendem menos a verdade desportiva e o futebol», pode ler-se numa publicação feita pelo presidente do Sporting na rede social facebook.
«O ano de 2016 é, depois do apito dourado, o período mais negro do futebol português e os seus atuais dirigentes máximos os grandes responsáveis. O tempo dos portugueses corajosos, inteligentes, justos e responsáveis já lá vai. Agora esses são só os cidadãos comuns, tendo ficado o dirigismo máximo desportivo entregue ao oposto, o que muito nos deve entristecer e envergonhar. Se acham que estas atitudes ficam sem resposta estão muito enganados, pois a verdade vem sempre ao de cima, mesmo que seja necessário escavar no esgoto até lá chegar. Somos 3,5 milhões de Sportinguistas, que amam uma Instituição centenária, que merecem e exigem respeito», finaliza.
* Somos sportinguistas mas não sicários do sr. Carvalho, a FPF também não anda bem, alterar a classificação dos campeonatos de Portugal sempre referidos como antecessores dos campeonatos nacionais só na cabeça de um tinhoso.
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