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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
22/08/2014
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Palavras da língua portuguesa
com significados totalmente
diferentes no mundo gay/4
ELZA
O que geralmente significa: nome próprio; nome da cantora Elza Soares, viúva do famoso jogador brasileiro Garrincha.
O que significa no mundo gay: [vem acompanhado do verbo “dar” - “dar a elza”] roubar, passar a perna.
Exemplo de uso: “Amiga, olha aquele urso passando ali.” “Qual,
aquele do lado daquela lontra?” “Sim, mas acho que sou muito tia pra
ele”. “Amiga, tudo bem que você não é nenhuma Alice, mas acredita e
vai”. “Ih, agora não dá mais, uma barbie chegou nele”. “Eu tinha uma
amiga bolacha que já ia chegar separando tudo”. “Aaah, já vi esse cara
na faculdade, ele é versátil”. “Será que é gilete também?” “Acho que
não, tava toda montada outro dia”. “Foi pra ele que perguntaram se ele
tinha aranha?” “Sei lá, vamos dar um close daquele lado ali”. “Vamos, a
gente tem que chegar fechativa”. “Ah, juntas a gente lacra tudo, meu
bem.” “Ih, vamos dar a volta, tem um babado rolando aqui e não curto”.
“Você tá falando daquela truqueira?” “É, dizem que dá a elza.”
ATENDIMENTO
O que geralmente significa: o ato ou a ação de atender alguém, muitas vezes considerado um cargo numa empresa, como no ramo da publicidade.
O que significa no mundo gay: fazer sexo.
Exemplo de uso: “Amiga, olha aquele urso passando ali.” “Qual,
aquele do lado daquela lontra?” “Sim, mas acho que sou muito tia pra
ele”. “Amiga, tudo bem que você não é nenhuma Alice, mas acredita e
vai”. “Ih, agora não dá mais, uma barbie chegou nele”. “Eu tinha uma
amiga bolacha que já ia chegar separando tudo”. “Aaah, já vi esse cara
na faculdade, ele é versátil”. “Será que é gilete também?” “Acho que
não, tava toda montada outro dia”. “Foi pra ele que perguntaram se ele
tinha aranha?” “Sei lá, vamos dar um close daquele lado ali”. “Vamos, a
gente tem que chegar fechativa”. “Ah, juntas a gente lacra tudo, meu
bem.” “Ih, vamos dar a volta, tem um babado rolando aqui e não curto”.
“Você tá falando daquela truqueira?” “É, dizem que dá a elza.” “Soube
que ela não perdoa nem depois de atender”.
O que geralmente significa: ordem de pagamento à vista para que o banco pague a pessoa a quem o cheque é entregue.
O que significa no mundo gay: resíduos que aparecem acidentalmente no sexo anal.
Exemplo de uso: “Amiga, olha aquele urso passando ali.” “Qual,
aquele do lado daquela lontra?” “Sim, mas acho que sou muito tia pra
ele”. “Amiga, tudo bem que você não é nenhuma Alice, mas acredita e
vai”. “Ih, agora não dá mais, uma barbie chegou nele”. “Eu tinha uma
amiga bolacha que já ia chegar separando tudo”. “Aaah, já vi esse cara
na faculdade, ele é versátil”. “Será que é gilete também?” “Acho que
não, tava toda montada outro dia”. “Foi pra ele que perguntaram se ele
tinha aranha?” “Sei lá, vamos dar um close daquele lado ali”. “Vamos, a
gente tem que chegar fechativa”. “Ah, juntas a gente lacra tudo, meu
bem.” “Ih, vamos dar a volta, tem um babado rolando aqui e não curto”.
“Você tá falando daquela truqueira?” “É, dizem que dá a elza.” “Soube
que ela não perdoa nem depois de atender”. “Fora a fama de que passa
cheque, né?”
O que geralmente significa: um banheiro bem grande.
O que significa no mundo gay: banheiro festivo com diversas finalidades, entre elas o uso de drogas, conversas e sexo.
Exemplo de uso: “Amiga, olha aquele urso passando ali.” “Qual,
aquele do lado daquela lontra?” “Sim, mas acho que sou muito tia pra
ele”. “Amiga, tudo bem que você não é nenhuma Alice, mas acredita e
vai”. “Ih, agora não dá mais, uma barbie chegou nele”. “Eu tinha uma
amiga bolacha que já ia chegar separando tudo”. “Aaah, já vi esse cara
na faculdade, ele é versátil”. “Será que é gilete também?” “Acho que
não, tava toda montada outro dia”. “Foi pra ele que perguntaram se ele
tinha aranha?” “Sei lá, vamos dar um close daquele lado ali”. “Vamos, a
gente tem que chegar fechativa”. “Ah, juntas a gente lacra tudo, meu
bem.” “Ih, vamos dar a volta, tem um babado rolando aqui e não curto”.
“Você tá falando daquela truqueira?” “É, dizem que dá a elza.” “Soube
que ela não perdoa nem depois de atender”. “Fora a fama de que passa
cheque, né?” “Diz que uma vez num banheirão ela levou o iPhone da
outra.”
MALA
O que geralmente significa: objeto para carregar roupas e demais pertences durante uma viagem.
O que significa no mundo gay: volume do pênis ou o próprio pênis em si.
Exemplo de uso: “Amiga, olha aquele urso passando ali.” “Qual,
aquele do lado daquela lontra?” “Sim, mas acho que sou muito tia pra
ele”. “Amiga, tudo bem que você não é nenhuma Alice, mas acredita e
vai”. “Ih, agora não dá mais, uma barbie chegou nele”. “Eu tinha uma
amiga bolacha que já ia chegar separando tudo”. “Aaah, já vi esse cara
na faculdade, ele é versátil”. “Será que é gilete também?” “Acho que
não, tava toda montada outro dia”. “Foi pra ele que perguntaram se ele
tinha aranha?” “Sei lá, vamos dar um close daquele lado ali”. “Vamos, a
gente tem que chegar fechativa”. “Ah, juntas a gente lacra tudo, meu
bem.” “Ih, vamos dar a volta, tem um babado rolando aqui e não curto”.
“Você tá falando daquela truqueira?” “É, dizem que dá a elza.” “Soube
que ela não perdoa nem depois de atender”. “Fora a fama de que passa
cheque, né?” “Diz que uma vez num banheirão ela levou o iPhone da
outra.” “Um que tinha um monte de foto de mala e vazou no Whats?”
O que geralmente significa: ato ou ação de fazer o registro de algo sonoro ou audiovisual.
O que significa no mundo gay: sexo oral.
Exemplo de uso: “Amiga, olha aquele urso passando ali.” “Qual,
aquele do lado daquela lontra?” “Sim, mas acho que sou muito tia pra
ele”. “Amiga, tudo bem que você não é nenhuma Alice, mas acredita e
vai”. “Ih, agora não dá mais, uma barbie chegou nele”. “Eu tinha uma
amiga bolacha que já ia chegar separando tudo”. “Aaah, já vi esse cara
na faculdade, ele é versátil”. “Será que é gilete também?” “Acho que
não, tava toda montada outro dia”. “Foi pra ele que perguntaram se ele
tinha aranha?” “Sei lá, vamos dar um close daquele lado ali”. “Vamos, a
gente tem que chegar fechativa”. “Ah, juntas a gente lacra tudo, meu
bem.” “Ih, vamos dar a volta, tem um babado rolando aqui e não curto”.
“Você tá falando daquela truqueira?” “É, dizem que dá a elza.” “Soube
que ela não perdoa nem depois de atender”. “Fora a fama de que passa
cheque, né?” “Diz que uma vez num banheirão ela levou o iPhone da
outra.” “Um que tinha um monte de foto de mala e vazou no Whats?” “Sim, e
também uma gravação, babado”.
* Aconselhamos a consultar os termos editados nas três sextas-feira anteriores, obrigado.
ÚLTIMA PARTE
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ALEXANDRA MACHADO
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Jornalista
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
18/08/14
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Carta a Ricardo Salgado
Estou a escrever-lhe porque continuo sem perceber
como se chegou a este ponto. E escrevo-lhe em nome de muita gente que
foi enganada.
Pela minha parte estou a salvo do banco mau e até nem tenho nada no Novo Banco. Não era accionista do BES. Nem cliente, sequer.
Diz não ser pivô desta crise, porque estava mais gente da família
envolvida nos negócios. Verdade. Mas a confiança que se tem num banco é
necessariamente diferente da que se tem de ter num hotel. Os bancos têm
de ser confiáveis. E o BES tinha essa confiança. O fim da confiança num
banco confiável mina tudo à sua volta. Já devia saber disso. E não há
nada que possa justificar este fim. Nada. Os accionistas perderam o
capital investido. Faz parte das regras, dizem. Mas, como já escrevi,
não sei se teve vagar para ler, faz também parte das regras não ocultar
informação relevante num aumento de capital, feito um mês antes da queda
do BES.
Como faz parte das regras saber-se que um produto que tem maiores
taxas de juro comporta maiores riscos. Mas quem ficou em causa não foram
só os investidores. É quem dá a cara todos os dias pelo BES ou, agora,
pelo Novo Banco. Os trabalhadores. São estes que agora têm de responder
aos clientes. E justificar o injustificável. E explicar que o Novo Banco
é seguro. Que não devem resgatar o dinheiro. Que os depósitos ficaram
salvaguardados. Mais do que os accionistas, mais do que os clientes são
eles que se sentem traídos. E são trabalhadores do banco...
Diga-lhes agora que não é o pivô desta crise. Como antes lhes dizia
para venderem aos balcões dívida do GES ou acções do próprio BES. Eles,
sim, é que estão no olho do furacão!
Despeço-me agora porque tenho outras cartas para escrever.
Jornalista
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
18/08/14
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"As Casas da Crise" é uma grande reportagem do jornalista Jorge Almeida com imagem de Rui Silva e edição de imagem de Paulo Nunes.
Produção: RTP1
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AS CASAS DA CRISE
Muitos portugueses estão a sentir grandes dificuldades em vender as suas
casas. O tempo médio de venda na área metropolitana de Lisboa está
situado nos doze meses. A subida das taxas de juro, o fim do crédito
bonificado, as avaliações feitas por baixo e as limitações de concessão
de crédito fez com que o mercado imobiliário para a habitação esteja a
viver um forte momento de crise.
Pelo contrário, o segmento de
luxo continua a ser comercializado ainda na fase de planta. Por exemplo,
os apartamentos mais caros à venda em Portugal, no Estoril Sol
Residence, 95 dos 110 apartamentos já se encontram vendidos. Os preços
oscilam entre os 900 mil euros e os 3,8 milhões de euros. No Tróia
Resort, os melhores terrenos para construção de moradias esgotaram no
primeiro dia. O preço de cada terreno era de 1,5 milhões de euros.
"As Casas da Crise" é uma grande reportagem do jornalista Jorge Almeida com imagem de Rui Silva e edição de imagem de Paulo Nunes.
Produção: RTP1
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CATARINA MARTINS
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260.
Senso d'hoje
Senso d'hoje
CATARINA MARTINS
COORDENADORA DO B.E.
ACERCA DA MARCAÇÃO DO
PLENÁRIO EXTRAORDINÁRIO
ACERCA DA MARCAÇÃO DO
PLENÁRIO EXTRAORDINÁRIO
"Este Governo tem sempre muita pressa quando se trata de destruir a
economia de Portugal. Nunca se viu tanta pressa como agora: é preciso
fazer plenários para ter mais cortes e portanto aprofundar o problema
económico em Portugal, e isso naturalmente não é aceitável, não é disso
que o país precisa"
"Um Governo que não teve de consultar ninguém, ouvir ninguém, para
entregar quase cinco mil milhões [de euros] de dívida pública ao BES
esteja agora tão preocupado com normas que não representam nem um
décimo"
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