Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
12/01/2015
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O QUE NÓS
"RECORDAMOS"!
National Defence Headquarters MGen George R. Pearkes Bldg, 15 NT 101 Colonel By Drive Canada
Cara cidadã inquieta
Gordon O'Connor
Ministro da Defesa Nacional
enviado por D.A.M.
O QUE NÓS
"RECORDAMOS"!
ADOPTE UM TERRORISTA
National Defence Headquarters MGen George R. Pearkes Bldg, 15 NT 101 Colonel By Drive Canada
Cara cidadã inquieta
Obrigado pela sua recente carta exprimindo a sua profunda preocupação a propósito da sorte dos terroristas da Al Qaida capturados pelas forças canadianas, transferidos de seguida para o governo afegão e presentemente detidos pelos seus oficiais nos centros nacionais de reagrupamento de prisioneiros no Afeganistão.
A nossa administração toma este assunto muito a sério e a sua mensagem é recebida com muita atenção aqui em Ottawa. Ficará feliz de saber que, graças à preocupação de cidadãs como a senhora, criámos um novo departamento na Defesa Nacional, que se chamará P.L.A.R.A., isto é, «Programa dos Liberais que Assumem a Responsabilidade pelos Assassinos». De acordo com as directrizes deste novo programa, decidimos eleger um terrorista e colocá-lo sob a vigilância pessoal da senhora. O seu detido particular foi seleccionado e será conduzido sob escolta fortemente armada até ao domicilio da senhora em Toronto a partir da próxima segunda-feira. Ali Mohammed Ahmed bin Mahmud (poderá chamar-lhe simplesmente Ahmed) será tratado segundo as normas que a senhora pessoalmente exigiu na carta de reclamação.Provavelmente será necessário que a senhora recorra a assistentes.
A nossa administração toma este assunto muito a sério e a sua mensagem é recebida com muita atenção aqui em Ottawa. Ficará feliz de saber que, graças à preocupação de cidadãs como a senhora, criámos um novo departamento na Defesa Nacional, que se chamará P.L.A.R.A., isto é, «Programa dos Liberais que Assumem a Responsabilidade pelos Assassinos». De acordo com as directrizes deste novo programa, decidimos eleger um terrorista e colocá-lo sob a vigilância pessoal da senhora. O seu detido particular foi seleccionado e será conduzido sob escolta fortemente armada até ao domicilio da senhora em Toronto a partir da próxima segunda-feira. Ali Mohammed Ahmed bin Mahmud (poderá chamar-lhe simplesmente Ahmed) será tratado segundo as normas que a senhora pessoalmente exigiu na carta de reclamação.Provavelmente será necessário que a senhora recorra a assistentes.
Nós faremos inspecções semanais a fim de nos certificarmos, com a mesma firmeza da sua carta, de que Ahmed beneficia realmente dos cuidados e de todas as atenções que nos recomenda.
Apesar de Ahmed ser um sociopata extremamente violento, esperamos que a sensibilidade da senhora ao que descreve como o seu «problema comportamental» o ajudará a ultrapassar as suas perturbações de carácter.Talvez a senhora tenha razão quando descreve estes problemas como simples diferenças culturais. Compreendemos que tenha a intenção de lhe proporcionar conselhos e educação ao domicílio.
O seu terrorista adoptado é temivelmente eficaz nas disciplinas de close-combat e pode dar fim a uma vida com objectos simples, tais como um lápis ou um corta-unhas. Aconselhamo-la a não lhe pedir para fazer uma demonstração durante a próxima sessão do seu grupo de yoga. Ele é igualmente especialista em explosivos e pode fabricá-los a partir de produtos domésticos. Talvez seja melhor que a senhora os guarde fechados à chave, salvo se considerar (segundo a opinião que exprime) que isso o possa ofender.
Ahmed não desejará manter relações com a senhora ou com as suas filhas (excepto sexuais), na medida em que considera que as mulheres são uma espécie de mercadoria sub-humana. É um assunto particularmente sensível para ele, que é conhecido por manifestar reacções violentas em relação a mulheres que não se submetem aos critérios de vestuário que ele recomenda como mais próprios.
Estou convencido de que, com o tempo, virá a apreciar o anonimato que oferece a burkha. Recorde que isso faz parte do «respeito pelas crenças religiosas», como escreve na sua carta. Mais uma vez, obrigado pelos seus cuidados. Apreciamos bastante que cidadãos nos indiquem como fazer bem o nosso trabalho e ocupar-nos dos nossos congéneres. Tome bem conta de Ahmed e lembre-se de que a observaremos Boa sorte e que Deus a abençoe.
Ahmed não desejará manter relações com a senhora ou com as suas filhas (excepto sexuais), na medida em que considera que as mulheres são uma espécie de mercadoria sub-humana. É um assunto particularmente sensível para ele, que é conhecido por manifestar reacções violentas em relação a mulheres que não se submetem aos critérios de vestuário que ele recomenda como mais próprios.
Estou convencido de que, com o tempo, virá a apreciar o anonimato que oferece a burkha. Recorde que isso faz parte do «respeito pelas crenças religiosas», como escreve na sua carta. Mais uma vez, obrigado pelos seus cuidados. Apreciamos bastante que cidadãos nos indiquem como fazer bem o nosso trabalho e ocupar-nos dos nossos congéneres. Tome bem conta de Ahmed e lembre-se de que a observaremos Boa sorte e que Deus a abençoe.
Gordon O'Connor
Ministro da Defesa Nacional
enviado por D.A.M.
* Esta carta foi escrita em 2010 pelo ministro da defesa do Canadá a uma "cidadã inquieta" com a actuação do sistema prisional canadiano sobre os detidos acusados de terrorismo. Mantém pertinente actualidade.
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HOJE NO
"DESTAK"
Eurofóbicos exigem no
Parlamento Europeu que UE
se autocritique pelas políticas
Os eurofóbicos do Parlamento Europeu Marine Le Pen, em nome dos Não Inscritos, e Nigel Farage, líder do grupo Europa pelos Direitos e pela Democracia Direta, exigiram hoje que a União Europeia se autocritique pelas suas políticas.
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Esta exigência, feita depois dos ataques terroristas de Paris, foi expressa no parlamento de Estrasburgo, onde hoje se guardou um minuto de silêncio em memória dos 20 mortos.
Le Pen Nigel Farage contestaram mesmo o teor das mensagens divulgadas pelos outros grupos políticos sobre a liberdade e a diversidade.
* Marine e Farage não são eurofóbicos, são xenófobos, é diferente.
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HOJE NO
"i"
Os dez melhores hospitais de Portugal
Os Centros Hospitalares de São João (no Porto), o Universitário de Coimbra e o de Lisboa Norte são os primeiros três classificados no "ranking" do internamento nos hospitais públicos, coordenado por um investigador da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP).
Os resultados definitivos desta avaliação do desempenho dos
hospitais públicos (internamento) em Portugal continental, em 2013,
realizada por especialistas da ENSP, identificaram as dez melhores
instituições na resposta que deram a 17 conjuntos de doenças.
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Uma versão provisória deste "ranking" tinha sido publicada em Junho
do ano passado. O documento definitivo, que será esta semana divulgado,
apresenta várias diferenças em relação ao documento preliminar.
Depois dos centros hospitalares de São João (Porto), do
Universitário de Coimbra e do de Lisboa Norte, que ocupam o primeiro,
segundo e terceiro lugar no "ranking", respectivamente, surge nesta
avaliação ao desempenho global o Hospital Beatriz Ângelo (Loures), na
quarta posição.
Seguem-se os centros hospitalares do Porto e de Lisboa Central, a
Unidade Local de Saúde (ULS) de Matosinhos, os centros hospitalares de
Tondela-Viseu, do Tâmega e Sousa e o Hospital de Braga.
Este "ranking" resulta da avaliação dos episódios de internamento
para as doenças do aparelho ocular, cardíacas e vasculares, digestivas,
endócrinas e metabólicas, ginecológicas e obstétricas, infecciosas,
músculo-esqueléticas, neoplásicas, neurológicas, órgãos genitais
masculinos, dos ouvidos, nariz e garganta, pediátricas, da pele e tecido
celular subcutâneo, respiratórias, dos rins e aparelho urinário, do
sangue e órgãos linfáticos e hematopoéticos, traumatismos e lesões
acidentais.
O Centro Hospitalar de Setúbal foi o melhor classificado para as
doenças do aparelho ocular, enquanto o de São João (Porto) lidera para
as doenças cardíacas e vasculares e para as doenças digestivas.
Nas doenças endócrinas e metabólicas, o primeiro lugar é ocupado
pelo Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, que também lidera a
avaliação para as doenças ginecológicas e obstétricas. O Centro Hospital
de São João está igualmente em primeiro lugar para as doenças
infecciosas.
O Centro Hospitalar de Tondela e Viseu é o primeiro classificado para as doenças músculo-esqueléticas.
Nas doenças neoplásicas, o melhor classificado foi o Centro
Hospitalar de São João, seguido do IPO do Porto, os centros hospitalares
de Coimbra e de Lisboa Central e, em quinto lugar, o IPO de Lisboa.
O Centro Hospitalar de São João lidera ainda no internamento para
as doenças neurológicas, bem como para as doenças dos órgãos genitais
masculinos.
O IPO de Coimbra está em primeiro lugar para as doenças dos
ouvidos, nariz e garganta. Nas doenças pediátricas lidera o Hospital
Beatriz Ângelo (Loures), com o Centro Hospital de São João a aparecer em
primeiro lugar para as doenças da pele e do tecido celular subcutâneo e
as patologias respiratórias.
Para as doenças dos rins e do aparelho urinário, o primeiro lugar é
ocupado pelo Centro Hospitalar de Lisboa Norte, enquanto o de São João
lidera para as doenças do sangue e dos órgãos linfáticos e
hematopoéticos.
O Centro Hospitalar de Tondela Viseu está em primeiro para os traumatismos e lesões acidentais.
Para a elaboração desta tabela foram considerados os hospitais
responsáveis pelo tratamento de 99% do total de doentes internados, não
fazendo dela parte os hospitais com um volume de produção reduzido.
O documento é subscrito por Carlos Costa e Sílvia Lopes, da ENSP, instituição que não é vinculada ao documento.
* Atente-se à classificação do hospital Beatriz Ângelo de Loures. Dos "hospitéis", que o Estado subsidia a peso de ouro, nem se dá conta.
* Atente-se à classificação do hospital Beatriz Ângelo de Loures. Dos "hospitéis", que o Estado subsidia a peso de ouro, nem se dá conta.
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Já é conhecida a próxima capa do Charlie Hebdo. Depois do violento ataque que tirou a vida a jornalistas e cartoonistas do semanário, a publicação decidiu manter-se fiel a si própria e não recuou, voltando a usar a figura do profeta Maomé.
Na capa, o profeta surge, de lágrima no olho, com um cartaz onde se pode ler «Je suis Charlie».
Por sua vez, no site oficial do Charlie Hebdo, os sobreviventes explicaram o que os levou a preparar uma nova edição: «Porque o lápis estará sempre acima da barbárie; Porque a liberdade é um direito universal; Porque vocês nos apoiam.»
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HOJE NO
"A BOLA"
Revelada capa da próxima edição
do Charlie Hebdo
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Já é conhecida a próxima capa do Charlie Hebdo. Depois do violento ataque que tirou a vida a jornalistas e cartoonistas do semanário, a publicação decidiu manter-se fiel a si própria e não recuou, voltando a usar a figura do profeta Maomé.
Na capa, o profeta surge, de lágrima no olho, com um cartaz onde se pode ler «Je suis Charlie».
Por sua vez, no site oficial do Charlie Hebdo, os sobreviventes explicaram o que os levou a preparar uma nova edição: «Porque o lápis estará sempre acima da barbárie; Porque a liberdade é um direito universal; Porque vocês nos apoiam.»
* Nous sommes Charlie
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MIGUEL GUEDES
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IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
06/01/15
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Um cartoon vale
por mil palavras
Um bom cartoon raramente é desenhado a
traço grosso. A coragem de quem reduz um momento ou um contexto a uma
quadrícula de desenho representa, simultaneamente, um desafio largo de
abrangência e um terrível esforço de síntese. De forma muito semelhante a
quem procura contar estórias na formatação de uma canção, um
cartoonista procura passar uma mensagem forte num curto espaço, com ou
sem legenda, mas com um "punch-line" que demanda muito mais ao que está
implícito do que ao que denota. Este é um dos segredos da síntese,
resguardar para o pensamento e reflexão dos outros a imagem da vida que
se mostra em desenho. É, no fundo, um apelo à coragem dos outros.
Em
1992, o cartoonista António desenhou de forma brilhante João Paulo II
com um preservativo enfiado no nariz, quando o Papa criticou o uso do
preservativo numa jornada pastoral em África. As reacções à publicação
no jornal "Expresso" foram semelhantes a um furacão indignado,
alimentado pela polémica de quem não admitia que a síntese se fizesse
por uma metáfora. Uma espécie de Jihad católica portuguesa levantou-se
em coro indignado, como Kruz Abecassis (na altura, presidente da Câmara
de Lisboa) se havia indignado aquando da exibição de "Je vous salue,
Marie", de Jean-Luc Godard, na Cinemateca num verão quente de 1985. É
nestes momentos que a Igreja Católica faz os cálculos e conta com poucos
devotos: o abaixo-assinado contra a caricatura de António, discutido no
Parlamento, esperava cerca de um milhão de assinaturas mas esgotou o
seu prazo de validade com 28 mil indignados contra o desaforo papal.
Quando António volta a aproximar um preservativo de um sumo pontífice,
em 2009, enfiando-o na cabeça do Papa Bento XVI já só recebeu duas
cartas de indignação. Neste momento, até o Papa admitia o uso do
preservativo para evitar a contaminação com o vírus da sida,
nomeadamente em África. Mudam-se os tempos, mudam-se os cartoons. É
também por isso que a arte é uma prova da realidade dos homens no tempo à
espera de ser interpretada.
Não é um privilégio português ou do
catolicismo, pelo contrário. Basta recordar, no passado recente, às
reacções do Islão à publicação de duas representações de Maomé num
jornal dinamarquês e posterior divulgação na Noruega. Os protestos no
mundo muçulmano foram violentos e merecerem, eles mesmos, diversos
cartoons. Talvez porque seja um retrato mais fiel da realidade, uma
fotografia não convoca tamanha indignação. Qualquer representação é mais
forte e mais disruptiva, menos anulável pelo antídoto do contrafactual.
Numa representação, os factos estão à mão do pensamento e fazem um
apelo à interpretação e ao juízo. Apesar de todos os prismas de
aferição, a realidade ainda é o que é.
O presidente da Turquia,
Recep Erdogan, não gosta de cartoons. Sobretudo os que o representam a
ele mesmo e talvez porque não admita o confronto com a sua própria
realidade. Com pressões editoriais fortíssimas sobre a Imprensa, com
processos judiciais sucessivos contra a comunicação que os publica, o
regime islamista de Erdogan faz tábua rasa da liberdade de Imprensa. As
ameaças e as detenções arbitrárias de jornalistas da imprensa e
televisão fazem do presidente um cartoon de si mesmo quando a principal
acusação que sobre ele pende é a de tirania. Num momento em que a União
Europeia vive as eleições gregas como a principal ameaça à democracia
germânica e especulativa que vingou nos últimos anos, o exemplo da
Turquia é paradigmático. Durão Barroso, em 2006 e enquanto presidente da
Comissão Europeia, assegurava que o processo de adesão da Turquia à
União Europeia iria alongar-se até 2021.
Compreende-se a dificuldade
face à diversidade do contexto turco. Para uma Europa que é toda ela um
cartoon, onde a liberdade de escolha grega já lançou a fera alemã na
maior campanha de ingerência eleitoral de que há memória na democracia
de um país europeu soberano, a realidade ainda é o que é. A tirania não
fica bem na fotografia da Europa nem em nenhum cartoon turco. Mas nunca a
realidade de ambos esteve tão próxima.
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
06/01/15
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Cristiano Ronaldo promete
não tirar o pé do acelerador
Cristiano Ronaldo assumiu hoje que tinha a esperança
de poder ganhar a terceira Bola de Ouro e prometeu que não vai tirar o
pé do acelerador, de modo a voltar a ter uma época futebolística
perfeita.
"Estava confiante. As coisas correram bem. A nível coletivo e individual foi perfeito. Havia a esperança que podia ganhar. Enquanto não ouvi o nome, a ansiedade e adrenalina fizeram o coração acelerar, mas correu tudo bem. Ganhei, graças a Deus", disse à RTP, no final da Gala que decorreu em Zurique, na Suíça.
Ronaldo defendeu que está no melhor clube do Mundo e que, por isso, tem a possibilidade de ganhar cada vez mais.
Já à TVI, o 'capitão' da seleção portuguesa revelou estar a sentir "uma sensação especial, única".
"É o culminar de um ano fantástico no Real Madrid. Foi um ano inesquecível, com a Liga dos Campeões, o Mundial de clubes, a Supertaça Europeia e a Taça do Rei. A nível individual, ganhei o trofeu mais importante", enumerou.
Sobre o desafio ao seu 'arquirrival', o argentino Lionel Messi, sobre um empate no número de Bolas de Ouro já no próximo ano, Ronaldo disse que o fez "em plano de brincadeira, mas também a sério".
"Não é uma obsessão, mas é uma motivação. Não vou ficar por aqui, não vou tirar o pé do acelerador", prometeu.
Ronaldo esclareceu ainda que o grito que deu em palco corresponde ao grito de guerra da equipa do Real Madrid.
O internacional português conquistou hoje pela terceira vez a Bola de Ouro, prémio atribuído pela revista francesa France Football e a FIFA ao melhor jogador do ano.
O 'capitão' da seleção lusa, que já havia conquistado o troféu em 2008 e 2013, junta-se aos holandeses Johan Cruyff e Marco van Basten e ao francês Michel Platini, vencedores por três vezes quando o prémio era só para europeus.
Cristiano Ronaldo, que em 2014 marcou 61 golos em 60 jogos e ajudou o Real Madrid a vencer Liga dos Campeões, Mundial de clubes, Supertaça Europeia e Taça do Rei, fica apenas a um troféu do argentino Lionel Messi, vencedor entre 2009 e 2012.
Além do jogador 'merengue', eram finalistas o guarda-redes alemão Manuel Neuer, do Bayern Munique, e o avançado do FC Barcelona.
* Quando o trabalho de excepção e a genialidade intrínseca se conjugam, chama-se Cristiano Ronaldo.
"Estava confiante. As coisas correram bem. A nível coletivo e individual foi perfeito. Havia a esperança que podia ganhar. Enquanto não ouvi o nome, a ansiedade e adrenalina fizeram o coração acelerar, mas correu tudo bem. Ganhei, graças a Deus", disse à RTP, no final da Gala que decorreu em Zurique, na Suíça.
Ronaldo defendeu que está no melhor clube do Mundo e que, por isso, tem a possibilidade de ganhar cada vez mais.
Já à TVI, o 'capitão' da seleção portuguesa revelou estar a sentir "uma sensação especial, única".
"É o culminar de um ano fantástico no Real Madrid. Foi um ano inesquecível, com a Liga dos Campeões, o Mundial de clubes, a Supertaça Europeia e a Taça do Rei. A nível individual, ganhei o trofeu mais importante", enumerou.
Sobre o desafio ao seu 'arquirrival', o argentino Lionel Messi, sobre um empate no número de Bolas de Ouro já no próximo ano, Ronaldo disse que o fez "em plano de brincadeira, mas também a sério".
"Não é uma obsessão, mas é uma motivação. Não vou ficar por aqui, não vou tirar o pé do acelerador", prometeu.
Ronaldo esclareceu ainda que o grito que deu em palco corresponde ao grito de guerra da equipa do Real Madrid.
O internacional português conquistou hoje pela terceira vez a Bola de Ouro, prémio atribuído pela revista francesa France Football e a FIFA ao melhor jogador do ano.
O 'capitão' da seleção lusa, que já havia conquistado o troféu em 2008 e 2013, junta-se aos holandeses Johan Cruyff e Marco van Basten e ao francês Michel Platini, vencedores por três vezes quando o prémio era só para europeus.
Cristiano Ronaldo, que em 2014 marcou 61 golos em 60 jogos e ajudou o Real Madrid a vencer Liga dos Campeões, Mundial de clubes, Supertaça Europeia e Taça do Rei, fica apenas a um troféu do argentino Lionel Messi, vencedor entre 2009 e 2012.
Além do jogador 'merengue', eram finalistas o guarda-redes alemão Manuel Neuer, do Bayern Munique, e o avançado do FC Barcelona.
* Quando o trabalho de excepção e a genialidade intrínseca se conjugam, chama-se Cristiano Ronaldo.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Regling:
"Grécia vai claramente ficar na zona euro"
Em declarações exclusivas ao Económico, o
presidente do Mecanismo de Estabilidade Europeu (MEE) diz que toda a
gente quer a Grécia no euro e que os gregos também querem ficar na moeda
única.
"A Grécia vai claramente ficar, a zona
euro não prevê a saída de um estado-membro, todos os rumores que têm
sido espalhados nas últimas semanas vieram de notícias da imprensa, não
de declarações de governos. Os governos do euro não mudaram as suas
visões". Quem o diz é Klaus Regling, presidente do MEE, durante uma
entrevista ao Diário Económico que poderá ler na íntegra na edição de
amanhã.
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No entanto, Regling reconhece que Atenas, que antecipou legislativas
para 25 de Janeiro, tem de continuar a fazer o seu trabalho, mantendo-se
no caminho do ajustamento. É que os governos que querem a Grécia no
euro "também querem que todos os países que têm problemas e que recebem
assistência financeira façam o seu trabalho de casa, para melhorar a sua
situação económica através de reformas e de consolidação orçamental,
quando necessário".
O presidente do MEE considera que a Europa já ajudou muito Atenas com
todas as melhorias concedidas ao empréstimo ao país - houve extensão de
prazos do empréstimo e reduções de juros -, mas até admite mais algum
alívio, desde que o governo grego cumpra a sua parte. "Não acho que seja
preciso muito mais além disso [do alívio já concedido], muitas coisas
já aconteceram, mas estou certo que o Eurogrupo vai olhar novamente para
o assunto se as reformas continuarem".
* A questão da saída da Grécia quer da zona euro quer da U.E. são histórias da carochinha, as economias pesadas de Europa precisam dos periféricios, Portugal, Espanha, Irlanda e Grécia para continuarem a fazer agiotagem nestes países.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Camarões matam 143 terroristas
do Boko Haram
Confrontos resultaram num morto e quatro feridos entre militares das forças armadas camaronesas.
As Forças Armadas dos Camarões mataram 143 combatentes do grupo islamita Boko Haram, após um ataque deste grupo terrorista à cidade camaronesa de Kolofata, revelou esta segunda-feira um porta-voz governamental.
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"No final dos combates, o balanço é desfavorável aos assaltantes: 143 terroristas mortos e um importante arsenal de guerra apreendido (...), de longe a mais pesada perda da seita de criminosos Bokko Haram, desde que decidiu dirigir os seus bárbaros ataques contra o nosso território", disse o ministro da Comunicações e porta-voz do Governo camaronês, Issa Tchiroma Bakary.
Entre as forças armadas dos Camarões "há a lamentar um morto e quatro feridos", salientou ainda o governante.
* Paradoxalmente, é uma boa notícia, os Boko Haram são assassinos, traficantes de carne humana, esclavagistas e violadores, haverá pior???
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Faltam tampões na Argentina.
E ninguém se entende sobre a razão
Está a ser impossível para as mulheres argentinas comprar tampões. A presidente Kirchner já foi questionada acerca do problema. O que está a acontecer? O governo e as importadoras trocam acusações.
Mais um grande embaraço para Cristina Kirchner, a presidente da
Argentina: as dificuldades económicas e as barreiras alfandegárias
impostas pelo governo estão a causar uma forte escassez de alguns bens, que já está a chegar aos produtos essenciais. Uma reportagem do The Wall Street Journal conta
que as retalhistas e as distribuidoras de produtos de higiene estão a
fazer o possível para resolver este problema, especialmente a falta de tampões que está a afetar o país e sobre a qual Cristina Kirchner já foi questionada.
“Oh,
que bom! Têm alguns”, disse, empolgada, Lucia Bravo ao repórter do
jornal norte-americano. “Tentei comprar tampões há um mês e não
encontrei em lado algum”, explicou Lucia, que vive na zona de Palermo e
que encontrou, num hipermercado da região, uma caixa de tampões da marca
Kotex. Até esse momento, a mulher argentina, na casa dos 30 anos, ouviu
da boca dos funcionários de todas as lojas que visitou o mesmo que
ouviu o repórter do The Wall Street Journal (WSJ) quando entrou numa
farmácia de Buenos Aires. “Não temos tampões para vender. E
não só tampões, estamos a ter dificuldade em obter fraldas para
adultos, elixires orais e alguns medicamentos”, respondeu uma
funcionária.
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Em pleno verão, a inexistência de tampões está a gerar muita
angústia entre as mulheres argentinas, diz o WSJ. Segundo uma plataforma
de monitorização de redes sociais, a t-bee.tv, o problema foi referido
mais de 25 mil vezes em quatro dias nas redes sociais Facebook e
Twitter. Uma utilizadora do Twitter, Paula Galay, escreveu “Estou nos
EUA e as minhas amigas estão a pedir-me para lhes trazer tampões quando
regressar. Tenta lá fazer melhor que isto, Pai Natal”.
O que está a causar a escassez?
Ironias à parte, este é um problema que, para os economistas, ilustra
os problemas da economia argentina e o excesso de controlo estatal. O
Ministério da Economia da Argentina rejeita responsabilidades, apesar
das dificuldades conhecidas do Estado em pagar a dívida externa e
importar bens como combustíveis.
Na base do problema poderá estar a
falta de dólares no sistema financeiro que, como explicam economistas,
leva a que algumas empresas fiquem “descalças” no momento em que o banco
central distribui os dólares disponíveis. O banco central garante,
contudo, que fornece dólares às empresas importadoras.
Para o
Governo, o que está a causar a escassez de tampões são “problemas
logísticos” de empresas como a Johnson & Johnson e a Kimberly Clark.
Esta última admite “problemas de distribuição” relacionadas com o
aumento da procura neste início de época balnear. Mas Miguel Ponce,
diretor de um think tank ligado ao mundo empresarial, diz que o
banco central deve às importadoras mais de cinco mil milhões de
dólares, por produtos que já foram trazidos para o país. E acrescenta
que o governo está desde o ano passado a colocar entraves à importação.
“Se
o ministro da Economia fosse uma mulher, não haveria uma escassez de
tampões”, afirma Miguel Braun, um economista que trabalha com
Mauricio Macri, presidente da Câmara de Buenos Aires e candidato
presidencial opositor de Cristina Kirchner. “Se o ministro da
Economia entendesse alguma coisa de Economia também não teríamos este
problema”, atira.
Em resposta, o Ministério da Economia diz que as
políticas alfandegárias têm como objetivo apoiar os produtores locais e
dizem que “é importante sublinhar que não há falta de quaisquer
produtos sensíveis”. Produtos sensíveis? “As nossas prioridades são
produtos médicos e bens de primeira necessidade”, explica o governo.
* Tamponex, rima com simplex. O espalhafato da governação Argentina pendurado num tampão higiénico.
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Visita do Forte Junagarh, uma inexpugnável fortaleza construída em 1593 d.C. por Rajá Rai Simgh, surpreenda-se com o seu interior, o Diwan-i-Khas, Phool Mahal.
Almoço num majestoso palácio. Ao final da tarde, conheça de perto as áreas rurais da Índia, seja escoltado pela aldeia circundante com músicos e carros de camelo decorados.
Regresso ao comboio. Jantar e noite a bordo.
Na chegada a Sawai Madhopur, prepare-se para um safari ao Parque Nacional Ranthambore. Originalmente, terreno de caça privada dos Marajás, Ranthambore foi declarado Parque Nacional
em 1973. É famoso pelos seus avistamentos de tigres, hiena, chacal, leopardo, sambar, chital, nilgai, etc. Regresso ao comboio para um saudável brunch.
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O EXPRESSO DOS MAHARADJAS
PROGRAMA DUMA AGÊNCIA DE VIAGENS
TAMBÉM UM OLHAR PELA RELIDADE
TAMBÉM UM OLHAR PELA RELIDADE
ASPECTO DE MUMBAI |
Bombaim - Vadodara
Embarque no Expresso dos Marajás
Pequeno-almoço
Em hora a indicar transfer para a estação de caminho de ferro para formalidades de pré-embarque
enquanto desfruta de uma bebida de boas-vindas. A viagem no Expresso dos Marajás terá início ao final da tarde em direcção a Gujarat. Jantar e noite a bordo.
Vadodara
Pequeno-almoço.
Saída para visita de Vadodara, graciosa cidade de palácios, parques, templos e museus. Início da visita pelo Parque Arqueológico Champaner-Pavagadh, Património Mundial,
antiga cidade com ruínas espalhadas pelo sopé da montanha de Pavagadh, que é uma das formações rochosas mais antiga da Índia.
RUAS DE VADODARA |
Visita do magnífico Masjid Jami, construído em 1513, maravilha arquitectónica com altos minaretes e portas minuciosamente esculpidas. Seguimos para Kewda Masjid e para a Nagina Masjid. Almoço no Palácio de Jambughoda. Regresso à cidade e visita do Museu Marajá Fateh Singh, com uma colecção real de trabalhos do pintor Rajá Ravi Verma (século XIX), para além de pinturas de artistas europeus do século XX, como Rafhael, Titian e Murillo.
Desfrute dum chá no magnífico Palácio Laxmi Vilas, de estilo Indo-Sarraceno , mandado construir pelo Marajá Sayajirao III em 1890 residência da famíliareal. Testemunhe a grandeza do Durban Hall, o piso em mosaico veneziano e as esculturas de bronze e mármore de Fellici. Regressoà estação e embarque no comboio para continuação de viagem. Jantar e noite a bordo.
Udaipur
Desfrute de um pequeno-almoço tranquilo e prepare-se para passar o dia a explorar uma das cidades mais românticas da Índia. Conhecida como a Veneza do Oriente, Udaipur é uma imagem encantadora de palácios de mármore branco, plácidos lagos e verdes colinas, um oásis de cor numa região austera
e árida. Iniciamos visita com o Palácio da Cidade, o maior complexo palaciano no Rajasthan, com os seus arcos recortados, varandas e cúpulas.
TAXI DA CIDADE |
Visite o Mor Chowk e aprecie os seus luxuosos mosaicos de pavões; o Moti Mahal; o Chini Mahal e o espectacular Zenana Mahal. Almoço. Seguimos a pé através do Velho Mercado de Udaipur para poder apreciar as lojas de venda de tecidos estampados e bordados, jóias e artefactos de madeira ou outros artesanatos locais. Regresso ao nosso comboio e continuação de viagem. Jantar e noite a bordo.
Jodhpur
Pequeno-almoço e desembarque em Jodhpur, também conhecida como a “Cidade Azul”. Junto ao deserto de Thar, é a capital do antigo Marwar, famosa pelas suas magníficas fortalezas e palácios da época Rajput. Desfrute num emocionante jeep safari através do árido interior sul de Jodhpur até à rural vila de Rohet, lar da tribo Bishnoi, ambientalistas apaixonados, são uma comunidade de adoradores da natureza no Rajastão, participam fervorosamente na preservação do Black Buck, uma espécie em extinção.
A CIDADE AZUL |
Visite as casas dos moradores locais e testemunhe os rituais populares e o trabalho dos artesões da aldeia. Seguimos para almoço em Rohet Garh, a casa ancestral dos Rathores desde1622, e agora um dos principais Heritage Hotel, de relvados e jardins bem cuidados com os seus pássaros e pavões tornase um refúgio de paz e tranquilidade absoluta.
Continuação para o extravagante Mehrangarh, com tour dos palácios e templos construídos pelos sucessivos governantes, com jóias de valor inestimável e uma deslumbrante colecção de armas. Regresso ao comboio e continuação de viagem. Jantar e noite a bordo.
Bikaner
Pequeno-almoço.
Saída para a cidade medieval de Bikaner, outrora importante centro de comércio das caravanas do deserto.
Os fortes, palácios e templos de Bikaner são esplêndidas criações em arenito vermelho e amarelo que reflectem o seu rico e histórico legado arquitectónico.
AVENIDA DE BIKANER |
Os fortes, palácios e templos de Bikaner são esplêndidas criações em arenito vermelho e amarelo que reflectem o seu rico e histórico legado arquitectónico.
Visita do Forte Junagarh, uma inexpugnável fortaleza construída em 1593 d.C. por Rajá Rai Simgh, surpreenda-se com o seu interior, o Diwan-i-Khas, Phool Mahal.
Almoço num majestoso palácio. Ao final da tarde, conheça de perto as áreas rurais da Índia, seja escoltado pela aldeia circundante com músicos e carros de camelo decorados.
Regresso ao comboio. Jantar e noite a bordo.
Jaipur
Pequeno-almoço.
Chegada a Jaipur, a “Cidade Cor-de-rosa”. Mandada construir por Rajá Jai Singh, no século XVIII, é conhecida pelos seus magníficos palácios, fortalezas e templos.
CRIANÇAS DE JAIPUR |
Iniciamos o dia num curto passeio de jeep que o levará ao Forte Amber, onde poderá desfrutar duma espectacular vista sobre o desfiladeiro e uma excursão aos apartamentos reais, conheça a Câmara dos Espelhos (Sheesh Mahal) e o Hall da Vitória. Continuamos de jipe até ao romântico vilarejo de Kukas para uma experiência única e fascinante – a “Elephant Polo Match”.
A sua chegada será acompanhada pela banda militar real e as batidas de “Nagadas” (enormes tambores indianos). Terá a opção de assistir ou participar no jogo e após a partida poderá desfrutar de um almoço de champanhe. Seguimos para visita dos movimentados mercados de Jaipur, onde terá oportunidade para fazer compras de artesanato, antiguidades, jóias, cerâmicas, tapetes, couro, etc. Regresso ao comboio. Jantar e noite a bordo.
Sawai Madhopur (Ranthambore) - Agra
Na chegada a Sawai Madhopur, prepare-se para um safari ao Parque Nacional Ranthambore. Originalmente, terreno de caça privada dos Marajás, Ranthambore foi declarado Parque Nacional
em 1973. É famoso pelos seus avistamentos de tigres, hiena, chacal, leopardo, sambar, chital, nilgai, etc. Regresso ao comboio para um saudável brunch.
AGRA TRANSFORMADA EM VENEZA |
Chegada a Agra, a jóia da Índia, é o lar do Taj Mahal e cidade lendária glorificada pelo tempo.
Visita do Forte Agra, Património Mundial da Unesco, mandado construir pelo imperador mongol Akbar em 1565, oseu labirinto de pátios e câmaras privadas reflectem a grandeza do Império Mughal. Visite o Diwan-e-aam (Casa dos Comuns), os pavilhões reais, salas ricamente decoradas, pátios e outros recantos. Possibilidade de compras em Agra. Regresso ao comboio.
Jantar e noite a bordo.
Jantar e noite a bordo.
Delhi Porto ou Lisboa
Levantar cedo para testemunhar a magia do amanhecer no mundialmente famoso Taj Mahal. Construído por Shah Jahan como um mausoléu para a sua rainha favorita Mumtaz, esta incomparável maravilha foi construída inteiramente em mármore branco e aproximadamente 20 mil artesões, dos
mais reconhecidos do país, foram recrutados para dar forma a esta poesia em mármore.
Levantar cedo para testemunhar a magia do amanhecer no mundialmente famoso Taj Mahal. Construído por Shah Jahan como um mausoléu para a sua rainha favorita Mumtaz, esta incomparável maravilha foi construída inteiramente em mármore branco e aproximadamente 20 mil artesões, dos
mais reconhecidos do país, foram recrutados para dar forma a esta poesia em mármore.
Delhi |
Continuamos para um romântico pequeno-almoço Champanhe nos verdejantes relvados de Taj Khema, dançarinos e músicos de coloridos trajes irão escoltálo aos jardins.
Regresso ao comboio e continuação da viagem para Nova Deli. Saboreie deliciosos prazeres durante o jantar na sua viagem que está agora a chegar ao fim. Chegada a Nova Deli. Transfer ao aeroporto, formalidades de embarque e Partida voo regular via uma cidade europeia, noite e refeições a bordo.
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