Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
15/02/2019
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Cai neve negra na Sibéria. E também
há casos de neve azul e violeta
Ativistas russos revelaram caso, resultado da poluição causada pelas minas de carvão a céu aberto na bacia de Kuznetsk, na Sibéria.
A neve é branca. Ou, pelo menos, devia ser. Mas em zonas poluídas,
como a região mineira de Kuznetsk (ou Kuzbass), na Sibéria, cidades como
Kiselyovsk, são tingidas com neve negra. Uma originalidade que se
atribui ao facto de existirem numerosas minas de carvão a céu aberto que
têm consequências desastrosas para a saúde dos habitantes.
"A
Rússia é um país de extraordinária beleza natural e diversidade. Mas a
completa falta de regulamentação ambiental é um efeito devastador para
os moradores de Kuzbass, onde ontem à noite caiu neve negra", alertou no
Twitter a ONG Khodorkovsky Center.
"É mais difícil encontrar neve branca do que neve negra durante o inverno",
disse Vladimir Slivyak, da organização ambientalista Ecodefense ao
Guardian. "Há muita poeira de carvão no ar o tempo todo. Quando a neve
cai apenas se torna visível. Não se vê o resto do ano, mas ainda está
lá".
Os ecologistas explicaram ao jornal britânico que os
problemas ambientais são agravados pela prática de depositar carvão em
vagões de comboioa ao ar aberto, com o vento e a chuva a depositarem
poeira nas cidades e nos rios ao longo das vias férreas. A poeira contém
metais pesados nocivos, como o arsénico ou o mercúrio.
Os
efeitos desta poeira tóxica faz-se sentir nos habitantes: a expectativa
de vida é inferior à média nacional russa três a quatro anos. Os
índices de cancro, paralisia cerebral infantil e tuberculose na região
de Kuzbass estão acima da média nacional.
Em São Petersburgo outra fonte de poluição tornou a neve azul e violeta em 2017.
Na altura o centro hidrometeorológico do país disse que a coloração da
neve pode ter sido causada por fugas de cobalto ou azul de metileno.
* Putin está a transformar a Rússia numa pocilga ambiental.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Paulino Ascenção fala em (falsas) indignações dos governantes regionais
O
coordenador do Bloco de Esquerda/Madeira considera que “Cafôfo atira-se
à TAP, tal como Albuquerque se atira à TAP, mas ambos falham o alvo”.
As declarações de Paulino Ascenção surgem após Paulo Cafôfo ter colocado
um post duro no seu Facebook, narrando na primeira pessoa todos os
inconvenientes gerados por o avião em que viajava de Lisboa para a
Madeira não ter conseguido aterrar. Mais tarde, José Prada ter criticado
a postura. “Cafôfo atira-se ao Governo Regional e Albuquerque atira-se
ao Governo da República e desta vez ambos acertam”, afirma num
comunicado enviado à comunicação social.
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“A TAP trata mal os
passageiros para a Madeira porque lhe foi dito que o pode fazer. Porque
foi desobrigada de cumprir regras de serviço público após a
liberalização de 2008. A TAP pode dar-se ao luxo de tratar mal os
madeirenses porque não temos alternativa, por pior tratados que sejamos,
temos de comer à mão da TAP. Os Governos (de cá e de lá) acabaram com
as obrigações de serviço público e a concorrência nunca chegou”, afirma o
coordenador bloquista em comunicado.
Paulino Ascenção assume que
“o modelo de subsídio de mobilidade desde 2015 afasta ainda mais a
concorrência – se o custo final é igual para o passageiro, não há
interesse para uma nova companhia entrar na linha da Madeira e outras
companhias estão a sair por causa dos custos da inoperacionalidade do
aeroporto”.
“É preciso enxergar que a liberalização, passados dez
anos, não funciona e há que voltar ao regime de serviço público, há que
obrigar a TAP, pela força da Lei a respeitar os madeirenses (pois por
força da gritaria não vai respeitar). Bater na TAP é errar o alvo e
desviar as atenções”, diz.
Por outro lado, lembra que “o serviço
público não vai amainar os ventos. Este problema pode ser atacado com a
gestão integrada dos dois aeroportos da região, ora isso implica outro
tipo de ligação marítima, mais rápida, entre as duas ilhas, para
permitir escoar os passageiros dos voos desviados para o Porto Santo.
Isso esbarra nos interesses instalados do grupo Sousa, isso requer
coragem política que, lamentavelmente, quer Cafôfo, quer Albuquerque não
mostram ter: não querem mexer nos interesses instalados”.
“E
assim continuamos com os problemas eternamente adiados, porque os
principais responsáveis políticos colocam a proteção de interesses
privados acima do interesse público”, conclui.
* Na "mouche"!!!
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Comissão de Proteção de Dados
liberta divulgação dos apoiantes
do "crowdfunding"
Não há nada a opor à divulgação dos apoiantes dos "crowdfunding" para as greves dos enfermeiros, afirma a Comissão Nacional de Proteção de Dados. Plataforma online PPL terá de apresentar essa informação à ASAE.
A Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD) deu luz verde à
divulgação dos dados de todos os apoiantes da campanha de angariação de
fundos dos enfermeiros, o que faz com que a plataforma de "crowdfunding"
PPL apresente agora esses dados à ASAE.
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O
anonimato de alguns apoiantes das campanhas de "crowdfunding" é uma das
questões que a ASAE disse que ia investigar. Mas a plataforma de
"crowdfunding" tinha dúvidas sobre se podia partilhar esses dados e, por
isso, tinha solicitado um parecer à CNPD para avaliar a questão.
A resposta foi divulgada nesta sexta-feira, 15 de fevereiro: "Nada
obsta à disponibilização à ASAE, para a prossecução das atribuições e o
estrito exercício das competências em que está legalmente investida, da
informação por esta solicitada à detentora da plataforma de
financiamento colaborativo PPL".
A CNPD, liderada por Filipa Calvão, afirma que este tipo de plataformas "está obrigado a manter um registo com a identificação completa dos beneficiários e dos apoiantes, bem como com o montante dos apoios concedidos, individualizados por apoiante e por operação, nos termos de legislação de combate ao branqueamento de capitais" e que compete à ASAE "verificar especificamente o respeito dessas obrigações legais, bem como fiscalizar e aplicar sanções no âmbito da atividade de financiamento colaborativo".
Além disso a CNPD considera que a essa divulgação pode ocorrer "por se tratar de uma operação de tratamento necessária ao exercício da autoridade pública", ou seja, a ASAE.
A CNPD, liderada por Filipa Calvão, afirma que este tipo de plataformas "está obrigado a manter um registo com a identificação completa dos beneficiários e dos apoiantes, bem como com o montante dos apoios concedidos, individualizados por apoiante e por operação, nos termos de legislação de combate ao branqueamento de capitais" e que compete à ASAE "verificar especificamente o respeito dessas obrigações legais, bem como fiscalizar e aplicar sanções no âmbito da atividade de financiamento colaborativo".
Além disso a CNPD considera que a essa divulgação pode ocorrer "por se tratar de uma operação de tratamento necessária ao exercício da autoridade pública", ou seja, a ASAE.
Foi na PPL
que os enfermeiros angariaram cerca de 780 mil euros para apoiar as suas
greves cirúrgicas. Na segunda campanha, o Movimento Greve Cirúrgica
conseguiu angariar 420 mil euros, dos quais cerca de 54 mil foram doados
por apoiantes anónimos.
O anonimato dos apoiantes é também uma
das dúvidas do Ministério da Saúde, que solicitou um parecer
complementar à Procuradoria-Geral da República para aferir a licitude do
financiamento da segunda greve cirúrgica.
Perante as
dúvidas em torno dos anónimos, os enfermeiros que promoveram a
angariação de fundos apelaram a que esses apoiantes revelem a sua
identidade. "Apelo a todos os colegas e amigos da greve cirúrgica que
deixem de ser anónimos, sem ser necessário a Justiça obrigar a PPL a
fornecer esses dados ", afirma Nelson Cordeiro, um dos enfermeiros que
lançou a campanha. A ideia é, segundo o enfermeiro, mostrar que não
existem interesses obscuros neste "crowdfunding".
E os apoiantes estão a responder ao apelo, revelando a sua identidade. No final da campanha, eram 2.317 os anónimos entre os quase 10.842 apoiantes. Nesta sexta-feira eram 1.369
* Sem medo e às claras.
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DIANA SOLLER
O Estado da (des)União
norte-americana
O discurso do Estado da União mostrou um Trump novo? Não. Mostrou
um presidente capaz de fazer um discurso de união nacional mesmo com
intenções de vitimização e que quer alargar a sua base eleitoral.
Muitos terão ficado surpreendidos com a forma
como Donald Trump se dirigiu aos norte-americanos no seu segundo
Discurso do Estado da União, que chegou com uma semana de atraso
(costuma ser na última terça-feira de janeiro), devido a
desentendimentos entre partidos que levaram a speaker da Câmara dos Representantes, Nancy Pelosy, a adiar o convite uns dias.
No entanto, o tom cordato, pontuado aqui e ali por duríssimas
críticas aos democratas – que Trump chama veladamente “socialistas”,
para os empurrar o mais que pode para a esquerda – e apontamentos sobre a
“missão americana”, que se propõe, entre outras coisas, “acabar com a
tirania”, frase que nunca lhe pensei ouvir, mas que se dirigiu
essencialmente ao eleitorado da oposição, foram das poucas novidades.
Este discurso teve quatro pontos essenciais que dão pistas sobre os dois
anos que restam do mandato de um dos mais controversos presidentes
norte-americanos de sempre.
O primeiro prendeu-se com o discurso
de unidade nacional. Desde que os democratas foram eleitos em maioria
para a Câmara dos Representantes, em novembro passado, Donald Trump
passou a enfrentar um “governo dividido”, logo, a maior fonte de
oposição ao presidente e às suas políticas.
Ainda que Donald Trump tenha
referido diversas vezes que a unidade era uma questão de “grandeza”,
também deixou escapar, numa única frase, que a “agenda para a América”
era a que foi criada por si. Aliás, este discurso de unidade, tão
enfatizada e engrandecida, serve na perfeição ao presidente (em campanha
eleitoral desde que foi eleito). A partir de agora, sempre que não
conseguir fazer passar as suas mais polémicas medidas – já vamos ao muro
– pode muito bem alegar, e vai fazê-lo, provavelmente, que os seus
fracassos se devem ao bloqueio dos adversários. Trump tem uma avenida
aberta para a sua vitimização e não vai desperdiçá-la.
O segundo
ponto fundamental, é a trilogia criada por Trump em campanha: a (1)
segurança norte-americana está dependente (2) do combate à emigração
ilegal que (3) só pode ser garantida se for construído um muro na
fronteira sul dos Estados Unidos. Ainda que mantenha o argumento
central, este discurso avançou novos argumento. Por um lado, Trump
argumentou que o muro com o México não foi uma ideia sua e que já
existem várias barreiras físicas contruídas por anteriores presidentes.
Além disso, explicou que não se trata do muro que muitos caricaturam (em
parte por culpa de Trump, sempre tão assertivo nesta proposta), mas de
um projeto a ser erguido em pontos estratégicos, onde a travessia ilegal
é mais provável. Por outro, transformou a questão da emigração ilegal
num problema “moral” (entre aspas, porque foi a palavra usada). Explicou
que este era o problema que melhor ilustrava as disparidades entre
“elites políticas” e “classe trabalhadora”. Os primeiros podem defender o
que quiserem, porque no fim de contas, estão seguros nas suas vidas
encapsuladas. Já os últimos, desprotegidos, sofrem de insegurança física
e económica. Trump estava nitidamente a falar para a sua base de apoio
mais fiel, os jacksonianos (classe trabalhadora e média-baixa) que se revoltou contra Washington e elegeu um outsider. Foi a forma que encontrou para lhes relembrar – parece que ficaram desagradados com o shutdown – que não se esqueceu deles.
O
terceiro ponto está relacionado com este, e já foi aflorado acima.
Trump procura alargar a sua base de apoio, e este discurso serviu para
dar o pontapé de saída nesta intenção. O Discurso do Estado da União tem
sempre um conjunto de convidados que simbolizam alguma coisa importante
para o presidente. Desta vez, além de militares que combateram na II
Guerra Mundial (as forças armadas tendem a gostar de Trump), as luzes da
ribalta recaíram sobre Alice Johnson e Matthew Charles, dois
ex-presidiários afro-americanos recentemente libertados por
comportamento exemplar, e ainda Elvin Hernandez, que representou
simultaneamente as forças policiais que protegem os americanos e a
comunidade hispânica. Já vestidas de branco estava um conjunto de
mulheres para marcar o facto de representarem 58 por cento do aumento do
emprego desde que Trump foi eleito. O ciclo fechou com um sobrevivente
quer do Holocausto, quer do recente ataque à Sinagoga de Pittsburgh,
Judah Samet.
O presidente americano parece estar a querer replicar a
Grande Coligação de Ronald Reagan, juntando aos seus eleitores brancos,
desfavorecidos e/ou sem grande esperança no futuro, outros que partilhem
os mesmos problemas apesar de pertencerem a minorias (quando
devidamente legalizadas e integradas). Escusado será dizer que estes
grupos sociais tendem a preferir votar no partido Democrata, mas serão
sensíveis à ideia de que um comportamento exemplar lhes abre caminho
para a inclusão não só social mas também política.
Finalmente, é
importante falar de política externa. Trump escolheu vários assuntos,
entre os quais três, que têm um denominador comum, aquilo a que chamou
“uma nova política de segurança ousada”: a Rússia, a Coreia do Norte e a
Venezuela. De facto, as políticas relativamente a estes estados foram
estratégias de tudo ou nada. Rasgar o acordo de redução de mísseis
intermédios com Moscovo para o renegociar, de uma forma mais abrangente,
com a Rússia e a China; levar a Coreia do Norte a uma quase-guerra para
chegar à mesa de negociações nos termos norte-americanos; reconhecer
inequivocamente desde a primeira hora Juan Guaidó como presidente
interino da Venezuela, possivelmente a única forma de pôr Maduro – um
barulhento inimigo dos Estados Unidos – entre a espada e a parede,
alavancando um movimento popular que estaria perdido. Esta é uma das
novidades que Trump trouxe para a Casa Branca em 2016: joga-se tudo ou
nada, especialmente em política externa. E, aliás, é importante que se
acrescente que esse tudo ou nada deverá continuar ou agravar-se, não só
pelo sucesso da estratégia com a Coreia do Norte, mas porque Trump está
mais liberto para deixar a sua marca nas questões internacionais.
O
Discurso do Estado da União mostrou um Trump novo? Não. Mostrou um
presidente capaz de fazer um discurso de união nacional mesmo com
intenções de vitimização; mostrou um presidente que quer alargar a sua
base eleitoral. Mas também mostrou um Trump menos agressivo na forma,
embora exatamente igual no conteúdo e na determinação.
IN "OBSERVADOR"
11/02/19
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Jovem que se juntou ao Daesh
quer regressar a casa para dar à luz
após morte de dois filhos
Shamima Begum viu dois dos seus filhos morrerem na Síria.
Grávida novamente, não se diz arrependida de se ter juntado ao grupo terrorista.
Shamima Begum é uma jovem britânica de 19 anos que se mudou para a Síria a fim de se juntar ao califado do Daesh. Agora, quer regressar a casa para dar à luz o terceiro filho. Esta jovem residia em Londres quando deixou o seu país com apenas 15 anos, em fevereiro de 2015, para se juntar aos soldados do Daesh na Síria. Grávida de nove meses, a ex-estudante londrina não manifesta arrependimento em se ter convertido ao islamismo extremista, e assume querer voltar apenas para garantir a segurança e a saúde do seu bebé.
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Shamima casou-se com o holandês Yago Riedijk (também ele convertido ao islamismo), 10 dias depois de se mudar para Raqqa. Atualmente, com 19 anos e grávida do terceiro filho, a britânica quer regressar a casa para que o bebé possa ser "devidamente cuidado". Shamima viu os seus dois outros filhos morrer vítimas de doenças e má nutrição, pelo que teme que 'a história se repita'.
A jovem conseguiu escapar da fortaleza do Daesh na Síria e encontra-se num campo de refugiados sírio, de onde enviou um pedido de ajuda ao Reino Unido, numa altura em que o grupo terrorista está cada vez mais diminuído e enfraquecido naquele país. A jovem revelou ao jornal The Times, numa entrevista exclusiva, como viu o seu filho Jerah morrer há um mês, em janeiro, depois de adoecer na cidade de Susah, para onde o grupo se tinha refugiado ao tentar escapar das tropas internacionais.
Sem acesso a medicamentos e hospitais, o menino acabou por não resistir. Pouco tempo antes, a jovem de 19 anos viu também partir a filha Sarayah, de um ano e nove meses, por razões idênticas.
Quando a jovem partiu para a Síria, juntamente com duas colegas, o Daesh assumia o controlo de grande parte das regiões do país e do norte do Iraque. Atualmente, o combate das tropas de várias potências internacionais como os EUA e a Rússia reduziu os militantes do grupo terrorista, que agora controla apenas uma pequena aldeia no leste da Síria. No entanto, apesar dos seus pedidos de auxilío ao governo britânico, o ministro da Segurança, Ben Wallace, afirmou que não pode "colocar em risco a vida do povo do Reino Unido para acolher terroristas impunemente". "Este governo disse durante anos que as ações têm consequências. Nem todos são vítimas (...) se quiserem voltar terão de ser investigados e consequentemente acusados de ligações a atos terroristas e outros crimes. Fomos bastante claros desde o início", disse em declarações à BBC Radio 4.
No entanto, o ministro não descartou a hipótese de vir a acolher a criança que está prestes a nascer. "As crianças não tiveram escolha. Foram levadas pelos pais e muitas vezes submetidas a lavagens cerebrais. Cuidaremos dessas crianças caso regressem ao nosso país. Mas se os pais forem cúmplices de terrorismo, terão de pagar por isso", esclareceu. "Não podemos subestimar isto. Estamos a falar de um grupo terrorista, um dos piores de todos os tempos que a humanidade já viu.
Um grupo terrorista que massacrou milhares de pessoas e foi responsável pela morte de dezenas e dezenas de pessoas somente no Reino Unido nestes últimos anos", refutou. Ainda assim, o ministro da Segurança do Reino Unido não descarta a possibilidade de que a jovem possa voltar ao seu país, desde que acarrete com as consequências dos seus atos.
* Em nome de Alá imolou dois filhos, a criança que está a ser gerada é inocente dos crimes da mãe, entendemos que esta javarda deve ser recebida em Inglaterra para ser julgada e a criança nascer em condições humanizadas.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Cristas:
“O ilusionismo socialista chegou ao fim”
É a segunda moção de censura do CDS contra António Costa. Para Assunção Cristas, "o Governo está esgotado e o primeiro-ministro perdido". Parte das críticas da líder centrista foram apontadas à saúde.
À hora marcada, Assunção Cristas apareceu no púlpito para
explicar os motivos da moção de censura e também a escolha do
calendário, a seis meses das próximas legislativas: “O Governo não governa, está manietado”.
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A CAMINHO DA MOÇÃO |
Depois do anúncio surpresa da moção de censura, esta sexta-feira em conferência de imprensa, a líder do CDS fez duras críticas ao Governo,
ao primeiro-ministro e aos partidos da esquerda, que apoiam o
executivo. Falou de “uma deriva ideológica da esquerda”, acusou António
Costa de ter colocado “o partido à frente do país” e de fazer “escolhas setoriais em vez de investir no interesse nacional”.
“O Governo está esgotado e o primeiro-ministro perdido”,
declarou Cristas, dizendo que o executivo “cria problemas, mas que é
incapaz de encontrar soluções”. Os adjetivos, esses, foram vários: um Governo “desorientado, desconcertado, sem ambição e sem programa”.
Um dos alvos preferenciais do discurso da líder do CDS, e que também
está vertido no texto da moção de censura avançado pelo Observador, são
os problemas no setor da saúde: “Este é o governo dos serviços públicos mínimos e da carga fiscal máxima”, atirou.
A presidente do CDS sublinhou a “má resposta” que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) dá à população.
E apontou para a sustentabilidade do SNS, referindo que “a dívida a
fornecedores e credores disparou quase mil milhões de euros em três
anos”.
A posição do Governo relativamente à ADSE também mereceu críticas por
parte de Assunção Cristas. Depois das notícias dos últimos dias, que
deram conta de que vários hospitais privados rasgaram os acordos que
tinham com o subsistema de saúde, Assunção Cristas defendeu que a esquerda deixou a ADSE “chegar a um estado de rutura” e colocou os ”interesses dos beneficiários” em “segundo plano”.
As críticas à forma como o Governo gere o setor da saúde foram mais longe, com Cristas a afirmar que “a ideologia não pode estar acima da saúde dos portugueses”, nem pode ser uma “arma de negociação partidária”, referindo-se também aos partidos da esquerda.
Na
declaração para justificar a moção de censura avançada pelo partido,
Cristas acusou o Governo de apostar “nas meias verdades” e “na tradição da velha escola socrática”. Afirmou que “cresceram os impostos indiretos e as cativações”, e referiu os “mínimos históricos” de Portugal em termos de investimento público. Apontou aquilo que diz ser a “má gestão”, o “excesso de promessas” e o “sentimento de engano que se instalou” na sociedade, e que levou a um nível de “insatisfação social crescente” e a uma “contestação que não pára de crescer”.
Assunção Cristas defendeu também que “o que corre bem” não é mérito do Governo: “O que corre bem no país é apesar do Governo e não graças ao Governo”. E declarou que o “ilusionismo socialista chegou ao fim”.
A seis meses das próximas legislativas, a presidente do CDS acusou o Governo de eleitoralismo ao afirmar que “o único futuro em que pensam é o de outubro”
e que “se este Governo e os partidos que o suportam já só pensam nas
próximas eleições, então Portugal não pode ficar à espera”.
Nova moção de censura tem chumbo garantido
O debate onde o texto da moção vai ser discutido no Parlamento ficou
marcado para a próxima quarta-feira. Na quinta-feira, está agendado o
debate quinzenal com o primeiro-ministro.
Esta é a segunda vez que o CDS de Assunção Cristas apresenta uma moção de censura.
E, tal como a primeira, dificilmente será aprovada. A primeira moção de
censura dos centristas ao Governo aconteceu em outubro de 2017, depois
dos incêndios que provocaram dezenas de vítimas mortais, e foi baseada
nas falhas do Estado e na forma como o Governo lidou com os
acontecimentos.
A moção de censura apresentada esta sexta-feira
pelo CDS vai ter vida curta, já que ao Partido Socialista juntam-se os
votos contra já anunciados de Bloco de Esquerda e PCP.
* O ilusionismo socialista afirma-se na razão directa do obscurantismo democrata cristão.
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Bezegol
Rainha Sem Coroa
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HOJE NO
"RECORD"
Vem aí (mais) um duelo entre
Pichardo e Nélson Évora
Dupal em ação no Nacional de Clubes, depois de falhar presença em Pombal
Para o campeonato feminino nem é preciso fazer contas. O Sporting
leva uma clara vantagem e poderá conquistar o 24º título nos últimos 26
anos, mas é nos masculinos que paira uma grande expectativa para o
Campeonato Nacional de Clubes da 1ª Divisão em pista coberta, que vai
realizar-se no fim de semana em Braga.
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Será, porventura, muito difícil repetir o cenário do ano passado,
quando águias e leões partiram empatados para a última prova, a estafeta
de 4x400 metros. O Benfica ganhou e festejou o 8º título por uma
diferença de um ponto (100-99) frente aos eternos rivais.
Este ano, afigura-se um duelo excitante entre Benfica e Sporting e
com uma prova a dominar todas as atenções, o triplo salto com o
benfiquista Pedro Pichardo, melhor atleta mundial em 2018, a fazer a sua
estreia esta temporada frente ao antigo recordista nacional e campeão
olímpico Nelson Évora, do Sporting. Será no domingo, a partir das 16h15.
Ambos não foram a Pombal.
Nelson Évora já fez este ano 16,61 metros num meeting em França no
início deste mês e está mais rodado do que Pichardo. Qualquer deslize do
benfiquista poderá ser fatal para as aspirações do clube da Luz, que
apresenta um conjunto bem equilibrado.
Mas como acontece em todos os campeonatos as surpresas imperam e se,
em 2018, o sportinguista Jordin Andrade seria desclassificado (e mesmo
assim os leões só perderam por um ponto), poderá passar-se algo
imprevisto. O pior cenário, válido para Benfica e Sporting, é terem
atletas classificados fora do pódio.
E se há provas onde podem ser apontados favoritos, como é o caso dos
60 metros (Carlos Nascimento, Sporting), peso (Tsanko Arnaudov,
Benfica), 5.000 metros marcha (João Vieira, Sporting), vara (Diogo
Ferreira, Benfica) e 3.000 metros (Eduardo Mbengani, Sporting), existem
outras disciplinas de difícil previsão, como é o caso da altura, 800
metros e 1.500 metros.
Para o benfiquista Marcos Chuva, este Nacional de Clubes constitui
uma boa oportunidade de conseguir mínimos no comprimento para o Europeu
em Glasgow (1 a 3 de março), depois de já ter feito 7,86 metros. O
mínimo é de 7,95 metros. O comprimento disputa-se amanhã, a partir das
16h40.
* Na pista não há picardias, os mais audazes vencerão.
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Enfermidade não aceite pela classe médica.
Entretanto, milhões de pessoas em todo mundo padecem deste mal e esperam a aprovação da Organização Mundial de Saúde para que se estude e se encontre a cura para esta enfermidade que, cada dia, é adquirida por milhares de pessoas.
* Obrigado ROBERTO pela simpatia
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O que é a: LASEFOIA???
Enfermidade não aceite pela classe médica.
Entretanto, milhões de pessoas em todo mundo padecem deste mal e esperam a aprovação da Organização Mundial de Saúde para que se estude e se encontre a cura para esta enfermidade que, cada dia, é adquirida por milhares de pessoas.
Se tiveres 3 ou mais sintomas indicados abaixo é sinal de alerta vermelho!!!!
SINTOMAS QUE DEFINEM O APARECIMENTO DESTA PATOLOGIA:
1.- Se um café te provoca insónia.
2.- Se uma cerveja te leva directo ao quarto de banho.
3.- Se tudo te parece muito caro.
4.- Se qualquer coisa te altera.
5.- Se todo o pequeno excesso alimentar te provoca aumento de peso.
6.- Se a feijoada "cai" como chumbo no estômago.
7.- Se o sal sobe a tua tensão arterial.
8.- Se numa festa pedes a mesa mais distante possível da música e das pessoas.
9.- Se apertar os sapatos te provoca dor nas costas.
10.- Se a TV te provoca sono.
Então todos estes sintomas são prova irrefutável de que padeces de
2.- Se uma cerveja te leva directo ao quarto de banho.
3.- Se tudo te parece muito caro.
4.- Se qualquer coisa te altera.
5.- Se todo o pequeno excesso alimentar te provoca aumento de peso.
6.- Se a feijoada "cai" como chumbo no estômago.
7.- Se o sal sobe a tua tensão arterial.
8.- Se numa festa pedes a mesa mais distante possível da música e das pessoas.
9.- Se apertar os sapatos te provoca dor nas costas.
10.- Se a TV te provoca sono.
Então todos estes sintomas são prova irrefutável de que padeces de
LA-SE-FOI-A juventude!
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