15/02/2019

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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XXIV~MEGA FÁBRICAS 5-GOOGLE

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XXIV~MEGA FÁBRICAS
5-GOOGLE
FÁBRICA DE IDEIAS




FONTE: Milton Júnior 


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Cai neve negra na Sibéria. E também
 há casos de neve azul e violeta

Ativistas russos revelaram caso, resultado da poluição causada pelas minas de carvão a céu aberto na bacia de Kuznetsk, na Sibéria.

A neve é branca. Ou, pelo menos, devia ser. Mas em zonas poluídas, como a região mineira de Kuznetsk (ou Kuzbass), na Sibéria, cidades como Kiselyovsk, são tingidas com neve negra. Uma originalidade que se atribui ao facto de existirem numerosas minas de carvão a céu aberto que têm consequências desastrosas para a saúde dos habitantes.


FONTE VÍDEO:Band Jornalismo

"A Rússia é um país de extraordinária beleza natural e diversidade. Mas a completa falta de regulamentação ambiental é um efeito devastador para os moradores de Kuzbass, onde ontem à noite caiu neve negra", alertou no Twitter a ONG Khodorkovsky Center.

"É mais difícil encontrar neve branca do que neve negra durante o inverno", disse Vladimir Slivyak, da organização ambientalista Ecodefense ao Guardian. "Há muita poeira de carvão no ar o tempo todo. Quando a neve cai apenas se torna visível. Não se vê o resto do ano, mas ainda está lá".

Os ecologistas explicaram ao jornal britânico que os problemas ambientais são agravados pela prática de depositar carvão em vagões de comboioa ao ar aberto, com o vento e a chuva a depositarem poeira nas cidades e nos rios ao longo das vias férreas. A poeira contém metais pesados nocivos, como o arsénico ou o mercúrio.

Os efeitos desta poeira tóxica faz-se sentir nos habitantes: a expectativa de vida é inferior à média nacional russa três a quatro anos. Os índices de cancro, paralisia cerebral infantil e tuberculose na região de Kuzbass estão acima da média nacional.
Em São Petersburgo outra fonte de poluição tornou a neve azul e violeta em 2017.

Na altura o centro hidrometeorológico do país disse que a coloração da neve pode ter sido causada por fugas de cobalto ou azul de metileno.

* Putin está a transformar a Rússia numa pocilga ambiental.

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XII- CONTACTOS
EXTRATERRESTRES

3- Ovnis e Sinais



Fonte:   Documentários Sayrus

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/  
/DA MADEIRA"
Paulino Ascenção fala em (falsas) indignações dos governantes regionais

O coordenador do Bloco de Esquerda/Madeira considera que “Cafôfo atira-se à TAP, tal como Albuquerque se atira à TAP, mas ambos falham o alvo”. As declarações de Paulino Ascenção surgem após Paulo Cafôfo ter colocado um post duro no seu Facebook, narrando na primeira pessoa todos os inconvenientes gerados por o avião em que viajava de Lisboa para a Madeira não ter conseguido aterrar. Mais tarde, José Prada ter criticado a postura. “Cafôfo atira-se ao Governo Regional e Albuquerque atira-se ao Governo da República e desta vez ambos acertam”, afirma num comunicado enviado à comunicação social.
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“A TAP trata mal os passageiros para a Madeira porque lhe foi dito que o pode fazer. Porque foi desobrigada de cumprir regras de serviço público após a liberalização de 2008. A TAP pode dar-se ao luxo de tratar mal os madeirenses porque não temos alternativa, por pior tratados que sejamos, temos de comer à mão da TAP. Os Governos (de cá e de lá) acabaram com as obrigações de serviço público e a concorrência nunca chegou”, afirma o coordenador bloquista em comunicado.

Paulino Ascenção assume que “o modelo de subsídio de mobilidade desde 2015 afasta ainda mais a concorrência – se o custo final é igual para o passageiro, não há interesse para uma nova companhia entrar na linha da Madeira e outras companhias estão a sair por causa dos custos da inoperacionalidade do aeroporto”.

“É preciso enxergar que a liberalização, passados dez anos, não funciona e há que voltar ao regime de serviço público, há que obrigar a TAP, pela força da Lei a respeitar os madeirenses (pois por força da gritaria não vai respeitar). Bater na TAP é errar o alvo e desviar as atenções”, diz.

Por outro lado, lembra que “o serviço público não vai amainar os ventos. Este problema pode ser atacado com a gestão integrada dos dois aeroportos da região, ora isso implica outro tipo de ligação marítima, mais rápida, entre as duas ilhas, para permitir escoar os passageiros dos voos desviados para o Porto Santo. Isso esbarra nos interesses instalados do grupo Sousa, isso requer coragem política que, lamentavelmente, quer Cafôfo, quer Albuquerque não mostram ter: não querem mexer nos interesses instalados”.

“E assim continuamos com os problemas eternamente adiados, porque os principais responsáveis políticos colocam a proteção de interesses privados acima do interesse público”, conclui.

* Na "mouche"!!!

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IV- OS BÁRBAROS
3-OS MONGÓIS




FONTE:  Canal Documentario

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HOJE NO 
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Comissão de Proteção de Dados 
liberta divulgação dos apoiantes
 do "crowdfunding"

Não há nada a opor à divulgação dos apoiantes dos "crowdfunding" para as greves dos enfermeiros, afirma a Comissão Nacional de Proteção de Dados. Plataforma online PPL terá de apresentar essa informação à ASAE.

A Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD) deu luz verde à divulgação dos dados de todos os apoiantes da campanha de angariação de fundos dos enfermeiros, o que faz com que a plataforma de "crowdfunding" PPL apresente agora esses dados à ASAE.
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O anonimato de alguns apoiantes das campanhas de "crowdfunding" é uma das questões que a ASAE disse que ia investigar. Mas a plataforma de "crowdfunding" tinha dúvidas sobre se podia partilhar esses dados e, por isso, tinha solicitado um parecer à CNPD para avaliar a questão.

A resposta foi divulgada nesta sexta-feira, 15 de fevereiro: "Nada obsta à disponibilização à ASAE, para a prossecução das atribuições e o estrito exercício das competências em que está legalmente investida, da informação por esta solicitada à detentora da plataforma de financiamento colaborativo PPL".

A CNPD, liderada por Filipa Calvão, afirma que este tipo de plataformas "está obrigado a manter um registo com a identificação completa dos beneficiários e dos apoiantes, bem como com o montante dos apoios concedidos, individualizados por apoiante e por operação, nos termos de legislação de combate ao branqueamento de capitais" e que compete à ASAE "verificar especificamente o respeito dessas obrigações legais, bem como fiscalizar e aplicar sanções no âmbito da atividade de financiamento colaborativo".

Além disso a CNPD considera que a essa divulgação pode ocorrer "por se tratar de uma operação de tratamento necessária ao exercício da autoridade pública", ou seja, a ASAE.

Foi na PPL que os enfermeiros angariaram cerca de 780 mil euros para apoiar as suas greves cirúrgicas. Na segunda campanha, o Movimento Greve Cirúrgica conseguiu angariar 420 mil euros, dos quais cerca de 54 mil foram doados por apoiantes anónimos.

O anonimato dos apoiantes é também uma das dúvidas do Ministério da Saúde, que solicitou um parecer complementar à Procuradoria-Geral da República para aferir a licitude do financiamento da segunda greve cirúrgica.

Perante as dúvidas em torno dos anónimos, os enfermeiros que promoveram a angariação de fundos apelaram a que esses apoiantes revelem a sua identidade. "Apelo a todos os colegas e amigos da greve cirúrgica que deixem de ser anónimos, sem ser necessário a Justiça obrigar a PPL a fornecer esses dados ", afirma Nelson Cordeiro, um dos enfermeiros que lançou a campanha. A ideia é, segundo o enfermeiro, mostrar que não existem interesses obscuros neste "crowdfunding".
 
E os apoiantes estão a responder ao apelo, revelando a sua identidade. No final da campanha, eram 2.317 os anónimos entre os quase 10.842 apoiantes. Nesta sexta-feira eram 1.369

* Sem medo e às claras.

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DIANA SOLLER







O Estado da (des)União
norte-americana

O discurso do Estado da União mostrou um Trump novo? Não. Mostrou um presidente capaz de fazer um discurso de união nacional mesmo com intenções de vitimização e que quer alargar a sua base eleitoral.

Muitos terão ficado surpreendidos com a forma como Donald Trump se dirigiu aos norte-americanos no seu segundo Discurso do Estado da União, que chegou com uma semana de atraso (costuma ser na última terça-feira de janeiro), devido a desentendimentos entre partidos que levaram a speaker da Câmara dos Representantes, Nancy Pelosy, a adiar o convite uns dias.

No entanto, o tom cordato, pontuado aqui e ali por duríssimas críticas aos democratas – que Trump chama veladamente “socialistas”, para os empurrar o mais que pode para a esquerda – e apontamentos sobre a “missão americana”, que se propõe, entre outras coisas, “acabar com a tirania”, frase que nunca lhe pensei ouvir, mas que se dirigiu essencialmente ao eleitorado da oposição, foram das poucas novidades. Este discurso teve quatro pontos essenciais que dão pistas sobre os dois anos que restam do mandato de um dos mais controversos presidentes norte-americanos de sempre.

O primeiro prendeu-se com o discurso de unidade nacional. Desde que os democratas foram eleitos em maioria para a Câmara dos Representantes, em novembro passado, Donald Trump passou a enfrentar um “governo dividido”, logo, a maior fonte de oposição ao presidente e às suas políticas.

Ainda que Donald Trump tenha referido diversas vezes que a unidade era uma questão de “grandeza”, também deixou escapar, numa única frase, que a “agenda para a América” era a que foi criada por si. Aliás, este discurso de unidade, tão enfatizada e engrandecida, serve na perfeição ao presidente (em campanha eleitoral desde que foi eleito). A partir de agora, sempre que não conseguir fazer passar as suas mais polémicas medidas – já vamos ao muro – pode muito bem alegar, e vai fazê-lo, provavelmente, que os seus fracassos se devem ao bloqueio dos adversários. Trump tem uma avenida aberta para a sua vitimização e não vai desperdiçá-la.

O segundo ponto fundamental, é a trilogia criada por Trump em campanha: a (1) segurança norte-americana está dependente (2) do combate à emigração ilegal que (3) só pode ser garantida se for construído um muro na fronteira sul dos Estados Unidos. Ainda que mantenha o argumento central, este discurso avançou novos argumento. Por um lado, Trump argumentou que o muro com o México não foi uma ideia sua e que já existem várias barreiras físicas contruídas por anteriores presidentes.

Além disso, explicou que não se trata do muro que muitos caricaturam (em parte por culpa de Trump, sempre tão assertivo nesta proposta), mas de um projeto a ser erguido em pontos estratégicos, onde a travessia ilegal é mais provável. Por outro, transformou a questão da emigração ilegal num problema “moral” (entre aspas, porque foi a palavra usada). Explicou que este era o problema que melhor ilustrava as disparidades entre “elites políticas” e “classe trabalhadora”. Os primeiros podem defender o que quiserem, porque no fim de contas, estão seguros nas suas vidas encapsuladas. Já os últimos, desprotegidos, sofrem de insegurança física e económica. Trump estava nitidamente a falar para a sua base de apoio mais fiel, os jacksonianos (classe trabalhadora e média-baixa) que se revoltou contra Washington e elegeu um outsider. Foi a forma que encontrou para lhes relembrar – parece que ficaram desagradados com o shutdown – que não se esqueceu deles.

O terceiro ponto está relacionado com este, e já foi aflorado acima. Trump procura alargar a sua base de apoio, e este discurso serviu para dar o pontapé de saída nesta intenção. O Discurso do Estado da União tem sempre um conjunto de convidados que simbolizam alguma coisa importante para o presidente. Desta vez, além de militares que combateram na II Guerra Mundial (as forças armadas tendem a gostar de Trump), as luzes da ribalta recaíram sobre Alice Johnson e Matthew Charles, dois ex-presidiários afro-americanos recentemente libertados por comportamento exemplar, e ainda Elvin Hernandez, que representou simultaneamente as forças policiais que protegem os americanos e a comunidade hispânica. Já vestidas de branco estava um conjunto de mulheres para marcar o facto de representarem 58 por cento do aumento do emprego desde que Trump foi eleito. O ciclo fechou com um sobrevivente quer do Holocausto, quer do recente ataque à Sinagoga de Pittsburgh, Judah Samet.

O presidente americano parece estar a querer replicar a Grande Coligação de Ronald Reagan, juntando aos seus eleitores brancos, desfavorecidos e/ou sem grande esperança no futuro, outros que partilhem os mesmos problemas apesar de pertencerem a minorias (quando devidamente legalizadas e integradas). Escusado será dizer que estes grupos sociais tendem a preferir votar no partido Democrata, mas serão sensíveis à ideia de que um comportamento exemplar lhes abre caminho para a inclusão não só social mas também política.

Finalmente, é importante falar de política externa. Trump escolheu vários assuntos, entre os quais três, que têm um denominador comum, aquilo a que chamou “uma nova política de segurança ousada”: a Rússia, a Coreia do Norte e a Venezuela. De facto, as políticas relativamente a estes estados foram estratégias de tudo ou nada. Rasgar o acordo de redução de mísseis intermédios com Moscovo para o renegociar, de uma forma mais abrangente, com a Rússia e a China; levar a Coreia do Norte a uma quase-guerra para chegar à mesa de negociações nos termos norte-americanos; reconhecer inequivocamente desde a primeira hora Juan Guaidó como presidente interino da Venezuela, possivelmente a única forma de pôr Maduro – um barulhento inimigo dos Estados Unidos – entre a espada e a parede, alavancando um movimento popular que estaria perdido. Esta é uma das novidades que Trump trouxe para a Casa Branca em 2016: joga-se tudo ou nada, especialmente em política externa. E, aliás, é importante que se acrescente que esse tudo ou nada deverá continuar ou agravar-se, não só pelo sucesso da estratégia com a Coreia do Norte, mas porque Trump está mais liberto para deixar a sua marca nas questões internacionais.

O Discurso do Estado da União mostrou um Trump novo? Não. Mostrou um presidente capaz de fazer um discurso de união nacional mesmo com intenções de vitimização; mostrou um presidente que quer alargar a sua base eleitoral. Mas também mostrou um Trump menos agressivo na forma, embora exatamente igual no conteúdo e na determinação.

IN "OBSERVADOR"
11/02/19

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1823.UNIÃO



EUROPEIA




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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Jovem que se juntou ao Daesh 
quer regressar a casa para dar à luz 
após morte de dois filhos 

Shamima Begum viu dois dos seus filhos morrerem na Síria. Grávida novamente, não se diz arrependida de se ter juntado ao grupo terrorista.

Shamima Begum é uma jovem britânica de 19 anos que se mudou para a Síria a fim de se juntar ao califado do Daesh. Agora, quer regressar a casa para dar à luz o terceiro filho. Esta jovem residia em Londres quando deixou o seu país com apenas 15 anos, em fevereiro de 2015, para se juntar aos soldados do Daesh na Síria. Grávida de nove meses, a ex-estudante londrina não manifesta arrependimento em se ter convertido ao islamismo extremista, e assume querer voltar apenas para garantir a segurança e a saúde do seu bebé. 
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Shamima casou-se com o holandês Yago Riedijk (também ele convertido ao islamismo), 10 dias depois de se mudar para Raqqa. Atualmente, com 19 anos e grávida do terceiro filho, a britânica quer regressar a casa para que o bebé possa ser "devidamente cuidado". Shamima viu os seus dois outros filhos morrer vítimas de doenças e má nutrição, pelo que teme que 'a história se repita'.

A jovem conseguiu escapar da fortaleza do Daesh na Síria e encontra-se num campo de refugiados sírio, de onde enviou um pedido de ajuda ao Reino Unido, numa altura em que o grupo terrorista está cada vez mais diminuído e enfraquecido naquele país. A jovem revelou ao jornal The Times, numa entrevista exclusiva, como viu o seu filho Jerah morrer há um mês, em janeiro, depois de adoecer na cidade de Susah, para onde o grupo se tinha refugiado ao tentar escapar das tropas internacionais.

Sem acesso a medicamentos e hospitais, o menino acabou por não resistir. Pouco tempo antes, a jovem de 19 anos viu também partir a filha Sarayah, de um ano e nove meses, por razões idênticas.

Quando a jovem partiu para a Síria, juntamente com duas colegas, o Daesh assumia o controlo de grande parte das regiões do país e do norte do Iraque. Atualmente, o combate das tropas de várias potências internacionais como os EUA e a Rússia reduziu os militantes do grupo terrorista, que agora controla apenas uma pequena aldeia no leste da Síria. No entanto, apesar dos seus pedidos de auxilío ao governo britânico, o ministro da Segurança, Ben Wallace, afirmou que não pode "colocar em risco a vida do povo do Reino Unido para acolher terroristas impunemente". "Este governo disse durante anos que as ações têm consequências. Nem todos são vítimas (...) se quiserem voltar terão de ser investigados e consequentemente acusados de ligações a atos terroristas e outros crimes. Fomos bastante claros desde o início", disse em declarações à BBC Radio 4.

No entanto, o ministro não descartou a hipótese de vir a acolher a criança que está prestes a nascer. "As crianças não tiveram escolha. Foram levadas pelos pais e muitas vezes submetidas a lavagens cerebrais. Cuidaremos dessas crianças caso regressem ao nosso país. Mas se os pais forem cúmplices de terrorismo, terão de pagar por isso", esclareceu. "Não podemos subestimar isto. Estamos a falar de um grupo terrorista, um dos piores de todos os tempos que a humanidade já viu.

Um grupo terrorista que massacrou milhares de pessoas e foi responsável pela morte de dezenas e dezenas de pessoas somente no Reino Unido nestes últimos anos", refutou. Ainda assim, o ministro da Segurança do Reino Unido não descarta a possibilidade de que a jovem possa voltar ao seu país, desde que acarrete com as consequências dos seus atos.

* Em nome de Alá imolou dois filhos, a criança que está a ser gerada é inocente dos crimes da mãe, entendemos que esta javarda deve ser recebida em Inglaterra para ser julgada e a criança nascer em condições humanizadas.

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4-Falsidade.com 
4.1-PESADELO EM FARMVILLE




FONTE:  tbrsete


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Samsung Galaxy S10+  



FONTE:  Nuno Agonia

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HOJE NO 
"OBSERVADOR"
Cristas: 
“O ilusionismo socialista chegou ao fim”

É a segunda moção de censura do CDS contra António Costa. Para Assunção Cristas, "o Governo está esgotado e o primeiro-ministro perdido". Parte das críticas da líder centrista foram apontadas à saúde.

À hora marcada, Assunção Cristas apareceu no púlpito para explicar os motivos da moção de censura e também a escolha do calendário, a seis meses das próximas legislativas: “O Governo não governa, está manietado”.
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A CAMINHO DA MOÇÃO
Depois do anúncio surpresa da moção de censura, esta sexta-feira em conferência de imprensa, a líder do CDS fez duras críticas ao Governo, ao primeiro-ministro e aos partidos da esquerda, que apoiam o executivo. Falou de “uma deriva ideológica da esquerda”, acusou António Costa de ter  colocado “o partido à frente do país” e de fazer “escolhas setoriais em vez de investir no interesse nacional”.
“O Governo está esgotado e o primeiro-ministro perdido”, declarou Cristas, dizendo que o executivo “cria problemas, mas que é incapaz de encontrar soluções”. Os adjetivos, esses, foram vários: um Governo “desorientado, desconcertado, sem ambição e sem programa”.
Um dos alvos preferenciais do discurso da líder do CDS, e que também está vertido no texto da moção de censura avançado pelo Observador, são os problemas no setor da saúde: “Este é o governo dos serviços públicos mínimos e da carga fiscal máxima”, atirou.

A presidente do CDS sublinhou a “má resposta” que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) dá à população. E apontou para a sustentabilidade do SNS, referindo que “a dívida a fornecedores e credores disparou quase mil milhões de euros em três anos”.

A posição do Governo relativamente à ADSE também mereceu críticas por parte de Assunção Cristas. Depois das notícias dos últimos dias, que deram conta de que vários hospitais privados rasgaram os acordos que tinham com o subsistema de saúde, Assunção Cristas defendeu que a esquerda deixou a ADSE “chegar a um estado de rutura” e colocou os ”interesses dos beneficiários” em “segundo plano”.

As críticas à forma como o Governo gere o setor da saúde foram mais longe, com Cristas a afirmar que “a ideologia não pode estar acima da saúde dos portugueses”, nem pode ser uma “arma de negociação partidária”, referindo-se também aos partidos da esquerda.

Na declaração para justificar a moção de censura avançada pelo partido, Cristas acusou o Governo de apostar “nas meias verdades” e “na tradição da velha escola socrática”. Afirmou que “cresceram os impostos indiretos e as cativações”, e referiu os “mínimos históricos” de Portugal em termos de investimento público. Apontou aquilo que diz ser a “má gestão”, o “excesso de promessas” e o “sentimento de engano que se instalou” na sociedade, e que levou a um nível de “insatisfação social crescente” e a uma “contestação que não pára de crescer”.

Assunção Cristas defendeu também que “o que corre bem” não é mérito do Governo: “O que corre bem no país é apesar do Governo e não graças ao Governo”. E declarou que o “ilusionismo socialista chegou ao fim”.

A seis meses das próximas legislativas, a presidente do CDS acusou o Governo de eleitoralismo ao afirmar que “o único futuro em que pensam é o de outubro” e que “se este Governo e os partidos que o suportam já só pensam nas próximas eleições, então Portugal não pode ficar à espera”.

Nova moção de censura tem chumbo garantido

O debate onde o texto da moção vai ser discutido no Parlamento ficou marcado para a próxima quarta-feira. Na quinta-feira, está agendado o debate quinzenal com o primeiro-ministro.

Esta é a segunda vez que o CDS de Assunção Cristas apresenta uma moção de censura. E, tal como a primeira, dificilmente será aprovada. A primeira moção de censura dos centristas ao Governo aconteceu em outubro de 2017, depois dos incêndios que provocaram dezenas de vítimas mortais, e foi baseada nas falhas do Estado e na forma como o Governo lidou com os acontecimentos.

A moção de censura apresentada esta sexta-feira pelo CDS vai ter vida curta, já que ao Partido Socialista juntam-se os votos contra já anunciados de Bloco de Esquerda e PCP.

* O ilusionismo socialista afirma-se na razão directa do obscurantismo democrata cristão.


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Bezegol

Rainha Sem Coroa


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HOJE NO 
"RECORD"
Vem aí (mais) um duelo entre
 Pichardo e Nélson Évora

Dupal em ação no Nacional de Clubes, depois de falhar presença em Pombal

Para o campeonato feminino nem é preciso fazer contas. O Sporting leva uma clara vantagem e poderá conquistar o 24º título nos últimos 26 anos, mas é nos masculinos que paira uma grande expectativa para o Campeonato Nacional de Clubes da 1ª Divisão em pista coberta, que vai realizar-se no fim de semana em Braga.
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Será, porventura, muito difícil repetir o cenário do ano passado, quando águias e leões partiram empatados para a última prova, a estafeta de 4x400 metros. O Benfica ganhou e festejou o 8º título por uma diferença de um ponto (100-99) frente aos eternos rivais.

Este ano, afigura-se um duelo excitante entre Benfica e Sporting e com uma prova a dominar todas as atenções, o triplo salto com o benfiquista Pedro Pichardo, melhor atleta mundial em 2018, a fazer a sua estreia esta temporada frente ao antigo recordista nacional e campeão olímpico Nelson Évora, do Sporting. Será no domingo, a partir das 16h15. Ambos não foram a Pombal.

Nelson Évora já fez este ano 16,61 metros num meeting em França no início deste mês e está mais rodado do que Pichardo. Qualquer deslize do benfiquista poderá ser fatal para as aspirações do clube da Luz, que apresenta um conjunto bem equilibrado.

Mas como acontece em todos os campeonatos as surpresas imperam e se, em 2018, o sportinguista Jordin Andrade seria desclassificado (e mesmo assim os leões só perderam por um ponto), poderá passar-se algo imprevisto. O pior cenário, válido para Benfica e Sporting, é terem atletas classificados fora do pódio.

E se há provas onde podem ser apontados favoritos, como é o caso dos 60 metros (Carlos Nascimento, Sporting), peso (Tsanko Arnaudov, Benfica), 5.000 metros marcha (João Vieira, Sporting), vara (Diogo Ferreira, Benfica) e 3.000 metros (Eduardo Mbengani, Sporting), existem outras disciplinas de difícil previsão, como é o caso da altura, 800 metros e 1.500 metros.

Para o benfiquista Marcos Chuva, este Nacional de Clubes constitui uma boa oportunidade de conseguir mínimos no comprimento para o Europeu em Glasgow (1 a 3 de março), depois de já ter feito 7,86 metros. O mínimo é de 7,95 metros. O comprimento disputa-se amanhã, a partir das 16h40.

* Na pista não há picardias, os mais audazes vencerão.

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2.O CRISTAL
A DROGA MAIS PODEROSA



* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro/17 e se estende por 2018, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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CENSURA PUTINESCA

Rússia desliga-se da internet



FONTE:  euronews

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VENEZA METE ÁGUA



FONTE:  No Comment TV

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Contaminação Cruzada



FONTE:  Andre Pimenta

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O que é a: LASEFOIA???

Enfermidade não aceite pela classe médica.
Entretanto, milhões de pessoas em todo mundo padecem deste mal e esperam a aprovação da Organização Mundial de Saúde para que se estude e se encontre a cura para esta  enfermidade que, cada dia, é adquirida por milhares de pessoas.


Se tiveres 3 ou mais sintomas indicados abaixo é sinal de alerta vermelho!!!!


SINTOMAS QUE DEFINEM O APARECIMENTO DESTA PATOLOGIA:


1.- Se um café te provoca insónia.
2.- Se uma cerveja te leva directo ao  quarto de banho.
3.- Se tudo te parece muito caro.
4.- Se qualquer coisa te altera.
5.- Se todo o pequeno excesso alimentar te provoca aumento de peso.
6.- Se a feijoada "cai" como chumbo no estômago.
7.- Se o sal sobe a tua tensão arterial.
8.- Se numa festa pedes a mesa mais distante possível da música e das pessoas.
9.- Se  apertar os sapatos te provoca dor nas costas.
10.- Se a TV te provoca sono.
Então todos estes sintomas são prova irrefutável de que padeces de


LA-SE-FOI-A      juventude!








* Obrigado ROBERTO pela simpatia


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1885
Senso d'hoje
RICARDO
ARAÚJO PEREIRA
ESCRITOR
HUMORISTA
Um "sacana de um puto" ajuíza
 o caso de Neto de Moura



* Brilhante este vídeo.


FONTE:  TVI24

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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS











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