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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
02/08/2020
UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA
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70-FUTURANDO
70-FUTURANDO
Natureza e coronavírus: "Animais
selvagens não são pets"
- Qual é o maior animal que já viveu na Terra? A baleia azul encanta, ainda hoje, pelas suas majestosas dimensões. Conheça mais sobre esse mamífero gigante que corre risco de extinção.
- Peixes que passam a comer pombos, e ratos que só se alimentam de fast food: o perigo da interferência do homem em ecossistemas.
- Estudo sobre a reprodução de lêmingues comprova o aquecimento global. A pesquisa realizada durante trinta anos é uma das mais antigas na Europa.
- De ilusão de óptica a cheiro de carniça, conheça alguns artifícios que plantas desenvolveram para atrair insetos e garantir, desta forma, a sobrevivência da espécie.
- Animais domésticos podem se infectar com coronavírus? Confira entrevista com a veterinária Ana Catarina Valle sobre os cuidados com bichos durante a pandemia.
- Todo mundo sabe que animais silvestres não são pets e não devem ser criados como animais domésticos. Mesmo assim, o tráfico de animais selvagens ainda é um grave problema no Brasil. O Futurando fala sobre os perigos dessa prática para os animais e para os humanos.
FONTE:DW Brasil
- Peixes que passam a comer pombos, e ratos que só se alimentam de fast food: o perigo da interferência do homem em ecossistemas.
- Estudo sobre a reprodução de lêmingues comprova o aquecimento global. A pesquisa realizada durante trinta anos é uma das mais antigas na Europa.
- De ilusão de óptica a cheiro de carniça, conheça alguns artifícios que plantas desenvolveram para atrair insetos e garantir, desta forma, a sobrevivência da espécie.
- Animais domésticos podem se infectar com coronavírus? Confira entrevista com a veterinária Ana Catarina Valle sobre os cuidados com bichos durante a pandemia.
- Todo mundo sabe que animais silvestres não são pets e não devem ser criados como animais domésticos. Mesmo assim, o tráfico de animais selvagens ainda é um grave problema no Brasil. O Futurando fala sobre os perigos dessa prática para os animais e para os humanos.
FONTE:DW Brasil
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1-A мαldιçα̃o de ѕer мeɴιɴα
* "𝐋𝐚 𝐦𝐚𝐥𝐝𝐢𝐜𝐢𝐨́𝐧 𝐝𝐞 𝐬𝐞𝐫 𝐧𝐢𝐧̃𝐚" 𝐚𝐛𝐨𝐫𝐝𝐚 𝐥𝐚 𝐭𝐞𝐫𝐫𝐢𝐛𝐥𝐞 𝐫𝐞𝐚𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝 𝐪𝐮𝐞 𝐬𝐞 𝐜𝐢𝐞𝐫𝐧𝐞 𝐬𝐨𝐛𝐫𝐞 𝐥𝐚𝐬 𝐦𝐮𝐣𝐞𝐫𝐞𝐬 𝐝𝐞𝐥 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐢𝐧𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐚𝐬𝐢𝐚́𝐭𝐢𝐜𝐨.
𝐈𝐧𝐝𝐢𝐚, 𝐏𝐚𝐤𝐢𝐬𝐭𝐚́𝐧 𝐲 𝐂𝐡𝐢𝐧𝐚 𝐬𝐨𝐧 𝐚𝐥𝐠𝐮𝐧𝐨𝐬 𝐝𝐞 𝐥𝐨𝐬 𝐩𝐚𝐢́𝐬𝐞𝐬 𝐪𝐮𝐞 𝐩𝐫𝐚𝐜𝐭𝐢𝐜𝐚𝐧 𝐞𝐥 𝐢𝐧𝐟𝐚𝐧𝐭𝐢𝐜𝐢𝐝𝐢𝐨 𝐲 𝐦𝐚́𝐬 𝐫𝐞𝐜𝐢𝐞𝐧𝐭𝐞𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐞𝐥 𝐟𝐞𝐭𝐢𝐜𝐢𝐝𝐢𝐨. 𝐂𝐢𝐞𝐧𝐭𝐨𝐬 𝐝𝐞 𝐦𝐢𝐥𝐞𝐬 𝐝𝐞 𝐧𝐢𝐧̃𝐚𝐬 𝐝𝐞𝐬𝐚𝐩𝐚𝐫𝐞𝐜𝐞𝐧 𝐧𝐚𝐝𝐚 𝐦𝐚́𝐬 𝐧𝐚𝐜𝐞𝐫. 𝐍𝐢 𝐥𝐚 𝐦𝐞𝐝𝐢𝐜𝐢𝐧𝐚 𝐧𝐢 𝐥𝐚𝐬 𝐥𝐞𝐲𝐞𝐬 𝐡𝐚𝐧 𝐜𝐨𝐧𝐬𝐞𝐠𝐮𝐢𝐝𝐨 𝐞𝐫𝐫𝐚𝐝𝐢𝐜𝐚𝐫 𝐞𝐬𝐭𝐚 𝐩𝐫𝐚́𝐜𝐭𝐢𝐜𝐚. 𝐄𝐬𝐭𝐞 𝐝𝐨𝐜𝐮𝐦𝐞𝐧𝐭𝐚𝐥 𝐩𝐨𝐧𝐞 𝐝𝐞 𝐦𝐚𝐧𝐢𝐟𝐢𝐞𝐬𝐭𝐨 𝐮𝐧𝐚 𝐭𝐞𝐫𝐫𝐢𝐛𝐥𝐞 𝐫𝐞𝐚𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝 𝐲 𝐝𝐞𝐬𝐜𝐮𝐛𝐫𝐞 𝐥𝐚 𝐦𝐚𝐥𝐝𝐢𝐜𝐢𝐨́𝐧 𝐪𝐮𝐞 𝐬𝐞 𝐜𝐢𝐞𝐫𝐧𝐞 𝐬𝐨𝐛𝐫𝐞 𝐥𝐚𝐬 𝐦𝐮𝐣𝐞𝐫𝐞𝐬 𝐝𝐞𝐥 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐢𝐧𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐚𝐬𝐢𝐚́𝐭𝐢𝐜𝐨.......
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Cristal Werlang Muniz
Por que Precisamos Parar
de Produzir Lixo
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RUI PATRÍCIO
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IN "i"
31/07/20
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Da instrução criminal
como chatice
A essência da instrução é a chatice, não no sentido de aborrecimento, mas de exigência, empenho, detalhe, sentido crítico, estudo, senso, sensibilidade, equilíbrio, escrutínio, filtro.
𝓛𝓲 𝓱𝓪́ 𝓹𝓸𝓾𝓬𝓸 𝓞 𝓜𝓪𝓹𝓪 𝓮 𝓸 𝓣𝓮𝓻𝓻𝓲𝓽𝓸́𝓻𝓲𝓸, 𝓼𝓸𝓫𝓮𝓻𝓫𝓸 𝓵𝓲𝓿𝓻𝓸 𝓭𝓮 𝓜𝓲𝓬𝓱𝓮𝓵 𝓗𝓸𝓾𝓮𝓵𝓵𝓮𝓫𝓮𝓬𝓺. 𝓢𝓲𝓶, 𝓳𝓪́ 𝓼𝓮𝓲, 𝓪𝓹𝓸𝓷𝓽𝓪𝓶 𝓭𝓮𝓯𝓮𝓲𝓽𝓸𝓼 𝓪𝓸 𝓪𝓾𝓽𝓸𝓻, 𝓮𝓶 𝓮𝓼𝓹𝓮𝓬𝓲𝓪𝓵 “𝓲𝓷𝓬𝓸𝓻𝓻𝓮𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓹𝓸𝓵𝓲́𝓽𝓲𝓬𝓪”, 𝓹𝓮𝓬𝓪𝓭𝓸 𝓼𝓾𝓶𝓪𝓶𝓮𝓷𝓽𝓮 𝓬𝓪𝓹𝓲𝓽𝓪𝓵 𝓷𝓸𝓼 𝓭𝓲𝓪𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓬𝓸𝓻𝓻𝓮𝓶. 𝓣𝓪𝓷𝓽𝓸 𝓼𝓮 𝓶𝓮 𝓭𝓪́, 𝓷𝓪̃𝓸 𝓼𝓸́ 𝓹𝓸𝓻𝓺𝓾𝓮 𝓳𝓪́ (𝓶𝓮) 𝓮𝓷𝓳𝓸𝓪 𝓽𝓪𝓷𝓽𝓪 “𝓬𝓸𝓻𝓻𝓮𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓹𝓸𝓵𝓲́𝓽𝓲𝓬𝓪”, 𝓶𝓪𝓼 𝓽𝓪𝓶𝓫𝓮́𝓶 𝓹𝓸𝓻𝓺𝓾𝓮 𝓪 𝓪𝓻𝓽𝓮 𝓮́ 𝓾𝓶𝓪 𝓬𝓸𝓲𝓼𝓪 𝓮 𝓪𝓼 𝓹𝓮𝓼𝓼𝓸𝓪𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓪 𝓯𝓪𝔃𝓮𝓶 𝓸𝓾𝓽𝓻𝓪. 𝓔, 𝓪𝓵𝓮́𝓶 𝓭𝓲𝓼𝓼𝓸, 𝓮𝓶 𝓽𝓮𝓶𝓹𝓸𝓼 𝓭𝓮 𝓽𝓪𝓷𝓽𝓪 “𝓱𝓲𝓰𝓲𝓮𝓷𝓮 𝓮 𝓬𝓸𝓻𝓻𝓮𝓬̧𝓪̃𝓸”, 𝓪𝓹𝓻𝓮𝓬𝓲𝓸 𝓬𝓪𝓭𝓪 𝓿𝓮𝔃 𝓶𝓪𝓲𝓼 𝓺𝓾𝓮𝓶 𝓭𝓲𝔃 𝓮 𝓮𝓼𝓬𝓻𝓮𝓿𝓮 𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓹𝓮𝓷𝓼𝓪 (𝓬𝓸𝓷𝓬𝓸𝓻𝓭𝓮 𝓮𝓾 𝓸𝓾 𝓷𝓪̃𝓸) 𝓼𝓮𝓶 𝓼𝓮 𝓻𝓪𝓵𝓪𝓻 𝓬𝓸𝓶 𝓪 𝓷𝓸𝓻𝓶𝓪 𝓭𝓲𝓽𝓪𝓭𝓪 𝓹𝓮𝓵𝓸𝓼 “𝓷𝓸𝓿𝓸𝓼 𝓬𝓮𝓷𝓼𝓸𝓻𝓮𝓼”, 𝓭𝓮 𝓶𝓪𝓲𝓼 𝓪 𝓶𝓪𝓲𝓼 𝓼𝓮 𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓼𝓮 𝓮𝓼𝓬𝓻𝓮𝓿𝓮 𝓮 𝓭𝓲𝔃 𝓽𝓮𝓶 – 𝓬𝓸𝓶𝓸 𝓽𝓮𝓶 𝓷𝓸 𝓬𝓪𝓼𝓸 𝓭𝓮𝓼𝓽𝓮 𝓪𝓾𝓽𝓸𝓻, 𝓷𝓪 𝓶𝓲𝓷𝓱𝓪 𝓸𝓹𝓲𝓷𝓲𝓪̃𝓸 – 𝓶𝓾𝓲𝓽𝓪 𝓺𝓾𝓪𝓵𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮. 𝓝𝓪 𝓽𝓮𝓻𝓬𝓮𝓲𝓻𝓪 𝓹𝓪𝓻𝓽𝓮 𝓭𝓸 𝓵𝓲𝓿𝓻𝓸, 𝓪 𝓭𝓪𝓭𝓸 𝓹𝓪𝓼𝓼𝓸, 𝓸 𝓪𝓾𝓽𝓸𝓻 𝓬𝓸𝓵𝓸𝓬𝓪 𝓙𝓪𝓼𝓼𝓮𝓵𝓲𝓷, 𝓸 𝓹𝓸𝓵𝓲́𝓬𝓲𝓪, 𝓮 𝓪 𝓼𝓾𝓪 𝓮𝓺𝓾𝓲𝓹𝓪 𝓪 𝓵𝓮𝓻 𝓸𝓼 𝓮𝓶𝓪𝓲𝓵𝓼 𝓭𝓪 𝓿𝓲́𝓽𝓲𝓶𝓪 𝓬𝓸𝓶 𝓮𝓶𝓹𝓮𝓷𝓱𝓸, 𝓹𝓸𝓻𝓺𝓾𝓮 𝓼𝓮 𝓮𝓼𝓽𝓪́ 𝓹𝓻𝓮𝓼𝓽𝓮𝓼 𝓪 𝓹𝓪𝓼𝓼𝓪𝓻 𝓪̀ 𝓯𝓪𝓼𝓮 𝓭𝓪 𝓲𝓷𝓼𝓽𝓻𝓾𝓬̧𝓪̃𝓸, 𝓷𝓪 𝓺𝓾𝓪𝓵 𝓼𝓮𝓻𝓪́ 𝓷𝓮𝓬𝓮𝓼𝓼𝓪𝓻𝓲𝓪𝓶𝓮𝓷𝓽𝓮 𝓭𝓮𝓼𝓲𝓰𝓷𝓪𝓭𝓸 𝓾𝓶 𝓳𝓾𝓲𝔃, 𝓮 𝓸 𝓹𝓸𝓵𝓲́𝓬𝓲𝓪 𝓺𝓾𝓮 𝓭𝓲𝓻𝓲𝓰𝓮 𝓪 𝓮𝓺𝓾𝓲𝓹𝓪 𝓹𝓮𝓷𝓼𝓪 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓼𝓲 𝓶𝓮𝓼𝓶𝓸: “𝓔𝓷𝓺𝓾𝓪𝓷𝓽𝓸, 𝓮𝓶 𝓰𝓮𝓻𝓪𝓵, 𝓸𝓼 𝓹𝓻𝓸𝓬𝓾𝓻𝓪𝓭𝓸𝓻𝓮𝓼 𝓮 𝓸𝓼 𝓼𝓮𝓾𝓼 𝓼𝓾𝓫𝓼𝓽𝓲𝓽𝓾𝓽𝓸𝓼 𝓼𝓮 𝓶𝓸𝓼𝓽𝓻𝓪𝓶 𝓯𝓪́𝓬𝓮𝓲𝓼, 𝓸𝓼 𝓳𝓾𝓲́𝔃𝓮𝓼 𝓭𝓮 𝓲𝓷𝓼𝓽𝓻𝓾𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓹𝓸𝓭𝓲𝓪𝓶 𝓶𝓸𝓼𝓽𝓻𝓪𝓻-𝓼𝓮 𝓾𝓷𝓼 𝓽𝓮𝓶𝓲́𝓿𝓮𝓲𝓼 𝓬𝓱𝓪𝓽𝓸𝓼, 𝓶𝓮𝓼𝓶𝓸 𝓷𝓸 𝓬𝓪𝓼𝓸 𝓭𝓮 𝓾𝓶 𝓲𝓷𝓺𝓾𝓮́𝓻𝓲𝓽𝓸 𝓭𝓮 𝓪𝓼𝓼𝓪𝓼𝓼𝓲́𝓷𝓲𝓸”.
𝓞𝓻𝓪, 𝓮𝓼𝓽𝓪 𝓹𝓪𝓼𝓼𝓪𝓰𝓮𝓶 𝓿𝓮𝓶 𝓪 𝓹𝓻𝓸𝓹𝓸́𝓼𝓲𝓽𝓸 𝓮 𝓯𝓪𝔃-𝓶𝓮 𝓭𝓲𝓼𝓬𝓸𝓻𝓻𝓮𝓻 𝓼𝓸𝓫𝓻𝓮 𝓭𝓾𝓪𝓼 𝓬𝓸𝓲𝓼𝓪𝓼, 𝓶𝓮𝓼𝓶𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓸 𝓹𝓮𝓷𝓼𝓪𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸 𝓭𝓮 𝓙𝓪𝓼𝓼𝓮𝓵𝓲𝓷 𝓹𝓸𝓼𝓼𝓪 𝓹𝓮𝓬𝓪𝓻 𝓹𝓸𝓻 𝓼𝓲𝓶𝓹𝓵𝓲𝓯𝓲𝓬𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓮 𝓹𝓸𝓻 𝓰𝓮𝓷𝓮𝓻𝓪𝓵𝓲𝔃𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸, 𝓹𝓸𝓲𝓼 𝓷𝓮𝓶 𝓽𝓸𝓭𝓸𝓼 𝓸𝓼 𝓹𝓻𝓸𝓬𝓾𝓻𝓪𝓭𝓸𝓻𝓮𝓼 𝓼𝓪̃𝓸 “𝓯𝓪́𝓬𝓮𝓲𝓼” 𝓷𝓮𝓶 𝓽𝓸𝓭𝓸𝓼 𝓸𝓼 𝓳𝓾𝓲́𝔃𝓮𝓼 𝓭𝓮 𝓲𝓷𝓼𝓽𝓻𝓾𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓼𝓪̃𝓸 “𝓬𝓱𝓪𝓽𝓸𝓼”. 𝓜𝓪𝓼 𝓷𝓾𝓶𝓪 𝓬𝓸𝓲𝓼𝓪 𝓮𝓼𝓽𝓪́ 𝓮𝓵𝓮 𝓬𝓮𝓻𝓽𝓲́𝓼𝓼𝓲𝓶𝓸: 𝓪 𝓮𝓼𝓼𝓮̂𝓷𝓬𝓲𝓪 𝓭𝓪 𝓲𝓷𝓼𝓽𝓻𝓾𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓮́ 𝓪 𝓬𝓱𝓪𝓽𝓲𝓬𝓮. 𝓝𝓪̃𝓸 𝓪 𝓬𝓱𝓪𝓽𝓲𝓬𝓮 𝓷𝓸 𝓼𝓮𝓷𝓽𝓲𝓭𝓸 𝓭𝓮 𝓪𝓫𝓸𝓻𝓻𝓮𝓬𝓲𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸, 𝓶𝓪𝓼 𝓷𝓸 𝓼𝓮𝓷𝓽𝓲𝓭𝓸 𝓭𝓮 𝓮𝔁𝓲𝓰𝓮̂𝓷𝓬𝓲𝓪, 𝓮𝓶𝓹𝓮𝓷𝓱𝓸, 𝓭𝓮𝓽𝓪𝓵𝓱𝓮, 𝓼𝓮𝓷𝓽𝓲𝓭𝓸 𝓬𝓻𝓲́𝓽𝓲𝓬𝓸, 𝓮𝓼𝓽𝓾𝓭𝓸, 𝓼𝓮𝓷𝓼𝓸, 𝓼𝓮𝓷𝓼𝓲𝓫𝓲𝓵𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮, 𝓮𝓺𝓾𝓲𝓵𝓲́𝓫𝓻𝓲𝓸, 𝓮𝓼𝓬𝓻𝓾𝓽𝓲́𝓷𝓲𝓸, 𝓯𝓲𝓵𝓽𝓻𝓸. 𝓔́ 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓲𝓼𝓼𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓼𝓮𝓻𝓿𝓮 𝓪 𝓲𝓷𝓼𝓽𝓻𝓾𝓬̧𝓪̃𝓸, 𝓮 𝓼𝓮 𝓷𝓪̃𝓸 𝓼𝓮𝓻𝓿𝓲𝓻 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓲𝓼𝓼𝓸 𝓷𝓪̃𝓸 𝓼𝓮𝓻𝓿𝓮 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓷𝓪𝓭𝓪. 𝓔́ 𝓭𝓲𝓯𝓮𝓻𝓮𝓷𝓽𝓮 𝓸 𝓼𝓲𝓼𝓽𝓮𝓶𝓪 𝓯𝓻𝓪𝓷𝓬𝓮̂𝓼 𝓭𝓸 𝓷𝓸𝓼𝓼𝓸, 𝓼𝓲𝓶, 𝓶𝓪𝓼 𝓷𝓪 𝓮𝓼𝓼𝓮̂𝓷𝓬𝓲𝓪 𝓬𝓪𝓫𝓮 𝓪𝓸 𝓳𝓾𝓲𝔃 𝓭𝓮 𝓲𝓷𝓼𝓽𝓻𝓾𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓼𝓮𝓻 𝓾𝓶 𝓰𝓻𝓪𝓷𝓭𝓮 𝓬𝓱𝓪𝓽𝓸. 𝓢𝓮 𝓸 𝓷𝓪̃𝓸 𝓯𝓸𝓻, 𝓷𝓪̃𝓸 𝓮𝓼𝓽𝓪́ 𝓵𝓪́ 𝓪 𝓯𝓪𝔃𝓮𝓻 𝓷𝓪𝓭𝓪, 𝓹𝓮𝓵𝓸 𝓶𝓮𝓷𝓸𝓼 𝓬𝓸𝓶𝓸 𝓳𝓾𝓲𝔃. 𝓝𝓪̃𝓸 𝓹𝓮𝓻𝓬𝓮𝓫𝓮𝓻 𝓲𝓼𝓼𝓸 𝓮́ 𝓷𝓪̃𝓸 𝓹𝓮𝓻𝓬𝓮𝓫𝓮𝓻 𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓮́ 𝓸 𝓹𝓻𝓸𝓬𝓮𝓼𝓼𝓸 𝓹𝓮𝓷𝓪𝓵, 𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓮𝓺𝓾𝓲𝓿𝓪𝓵𝓮, 𝓷𝓮𝓼𝓽𝓮 𝓬𝓪𝓶𝓹𝓸, 𝓪 𝓷𝓪̃𝓸 𝓹𝓮𝓻𝓬𝓮𝓫𝓮𝓻 𝓷𝓪𝓭𝓪. 𝓐 𝓪𝓬𝓾𝓼𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓪𝓬𝓾𝓼𝓪, 𝓪 𝓭𝓮𝓯𝓮𝓼𝓪 𝓭𝓮𝓯𝓮𝓷𝓭𝓮, 𝓪𝓶𝓫𝓪𝓼 𝓮𝓶𝓹𝓮𝓷𝓱𝓪𝓭𝓪𝓼 – 𝓮 𝓵𝓮𝓰𝓲𝓽𝓲𝓶𝓪𝓶𝓮𝓷𝓽𝓮 𝓮𝔁𝓪𝓰𝓮𝓻𝓪𝓭𝓪𝓼 – 𝓷𝓸𝓼 𝓼𝓮𝓾𝓼 𝓹𝓸𝓷𝓽𝓸𝓼 𝓭𝓮 𝓿𝓲𝓼𝓽𝓪 𝓮 𝓶𝓾́𝓷𝓾𝓼, 𝓮 𝓸 𝓳𝓾𝓲𝔃, 𝓬𝓱𝓪𝓶𝓪𝓭𝓸 𝓷𝓪 𝓯𝓪𝓼𝓮 𝓭𝓮 𝓲𝓷𝓺𝓾𝓮́𝓻𝓲𝓽𝓸 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓪𝓼 𝓬𝓸𝓲𝓼𝓪𝓼 𝓬𝓻𝓾𝓬𝓲𝓪𝓲𝓼, 𝓸𝓾 𝓷𝓪 𝓯𝓪𝓼𝓮 𝓭𝓪 𝓲𝓷𝓼𝓽𝓻𝓾𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓪𝓿𝓮𝓻𝓲𝓰𝓾𝓪𝓻 𝓼𝓮 𝓸 𝓪𝓻𝓺𝓾𝓲𝓿𝓪𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸 𝓸𝓾 𝓸 𝓳𝓾𝓵𝓰𝓪𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸 𝓼𝓮 𝓳𝓾𝓼𝓽𝓲𝓯𝓲𝓬𝓪𝓶, 𝓽𝓮𝓶 𝓭𝓮 𝓼𝓮𝓻 (𝓶𝓾𝓲𝓽𝓸) 𝓬𝓱𝓪𝓽𝓸 𝓮 𝓮𝓼𝓽𝓪𝓻 𝓪𝓬𝓲𝓶𝓪 𝓮 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓵𝓪́ 𝓭𝓪𝓺𝓾𝓮𝓵𝓪𝓼 𝓿𝓲𝓼𝓸̃𝓮𝓼. 𝓢𝓮𝓶 𝓱𝓮𝓻𝓸𝓲́𝓼𝓶𝓸𝓼, 𝓼𝓮𝓶 𝓿𝓲𝓵𝓪𝓷𝓲𝓪𝓼, 𝓼𝓮𝓶 𝓮𝓼𝓽𝓪𝓭𝓸𝓼 𝓭𝓮 𝓪𝓵𝓶𝓪, 𝓼𝓮𝓶 𝓶𝓮𝓭𝓸𝓼, 𝓼𝓮𝓶 𝓿𝓪𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮𝓼 𝓮 𝓼𝓮𝓶 𝓸𝓹𝓲𝓷𝓲𝓸̃𝓮𝓼 – 𝓼𝓲𝓶, 𝓼𝓮𝓶 𝓸𝓹𝓲𝓷𝓲𝓸̃𝓮𝓼. 𝓐𝓹𝓮𝓷𝓪𝓼 𝓬𝓸𝓶 𝓪 𝓻𝓮𝓭𝓮 𝓪𝓹𝓮𝓻𝓽𝓪𝓭𝓪 𝓭𝓪 𝓵𝓮𝓲, 𝓭𝓪 𝓲𝓼𝓮𝓷𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓮 𝓭𝓮 𝓾𝓶𝓪 𝓬𝓸𝓷𝓼𝓬𝓲𝓮̂𝓷𝓬𝓲𝓪 𝓭𝓮𝓼𝓪𝓹𝓮𝓰𝓪𝓭𝓪 𝓭𝓮 𝓸𝓾𝓽𝓻𝓪𝓼 𝓬𝓸𝓲𝓼𝓪𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓷𝓪̃𝓸 𝓼𝓮𝓳𝓪 𝓪 𝓿𝓸𝓷𝓽𝓪𝓭𝓮 𝓭𝓮 𝓿𝓮𝓻 𝓮 𝓪𝓷𝓪𝓵𝓲𝓼𝓪𝓻 𝓸 𝓽𝓮𝓶𝓪 𝓭𝓪𝓼 𝓭𝓮𝓬𝓲𝓼𝓸̃𝓮𝓼 𝓬𝓸𝓶𝓸 𝓾𝓶 𝓰𝓻𝓪𝓷𝓭𝓮 𝓬𝓱𝓪𝓽𝓸. 𝓐 𝓷𝓪̃𝓸 𝓼𝓮𝓻 𝓪𝓼𝓼𝓲𝓶, 𝓪𝓬𝓪𝓫𝓮𝓶𝓸𝓼 𝓬𝓸𝓶 𝓪 𝓯𝓲𝓰𝓾𝓻𝓪 𝓮 𝓿𝓪𝓶𝓸𝓼 𝓪𝓭𝓲𝓪𝓷𝓽𝓮.
𝓞𝓻𝓪, 𝓬𝓱𝓮𝓰𝓪𝓶𝓸𝓼 𝓪𝓰𝓸𝓻𝓪 𝓪𝓸 𝓼𝓮𝓰𝓾𝓷𝓭𝓸 𝓽𝓮𝓶𝓪: 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓽𝓮𝓻 𝓸𝓹𝓲𝓷𝓲𝓪̃𝓸 𝓼𝓸𝓫𝓻𝓮 𝓸 𝓳𝓾𝓲𝔃 𝓭𝓮 𝓲𝓷𝓼𝓽𝓻𝓾𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓮𝓶 𝓰𝓮𝓻𝓪𝓵, 𝓮 𝓼𝓸𝓫𝓻𝓮 𝓭𝓮𝓬𝓲𝓼𝓸̃𝓮𝓼 𝓮 𝓬𝓸𝓷𝓭𝓾𝓽𝓪𝓼 𝓹𝓻𝓸𝓬𝓮𝓼𝓼𝓾𝓪𝓲𝓼 𝓭𝓮 𝓳𝓾𝓲́𝔃𝓮𝓼 𝓭𝓮 𝓲𝓷𝓼𝓽𝓻𝓾𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓮𝓶 𝓹𝓪𝓻𝓽𝓲𝓬𝓾𝓵𝓪𝓻 (𝓸𝓹𝓲𝓷𝓲𝓸̃𝓮𝓼 𝓲𝓷𝓯𝓸𝓻𝓶𝓪𝓭𝓪𝓼, 𝓯𝓾𝓷𝓭𝓪𝓭𝓪𝓼 𝓮, 𝓹𝓸𝓻 𝓲𝓼𝓼𝓸, 𝓵𝓮𝓰𝓲́𝓽𝓲𝓶𝓪𝓼), 𝓭𝓾𝓪𝓼 𝓬𝓸𝓲𝓼𝓪𝓼 𝓼𝓪̃𝓸 𝓷𝓮𝓬𝓮𝓼𝓼𝓪́𝓻𝓲𝓪𝓼: 𝓾𝓶𝓪, 𝓮𝓷𝓽𝓮𝓷𝓭𝓮𝓻 𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓮́ 𝓸 𝓳𝓾𝓲𝔃 𝓭𝓮 𝓲𝓷𝓼𝓽𝓻𝓾𝓬̧𝓪̃𝓸; 𝓮, 𝓭𝓾𝓪𝓼, 𝓵𝓮𝓻 𝓪𝓼 𝓭𝓮𝓬𝓲𝓼𝓸̃𝓮𝓼, 𝓵𝓮𝓻 𝓶𝓮𝓼𝓶𝓸, 𝓮 𝓽𝓪𝓶𝓫𝓮́𝓶 𝓪𝓼 𝓹𝓸𝓼𝓲𝓬̧𝓸̃𝓮𝓼 𝓭𝓪 𝓪𝓬𝓾𝓼𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓮 𝓭𝓪 𝓭𝓮𝓯𝓮𝓼𝓪. 𝓛𝓮𝓻 𝓽𝓾𝓭𝓸 𝓮 𝓫𝓮𝓶, 𝓪𝓷𝓪𝓵𝓲𝓼𝓪𝓻, 𝓽𝓮𝓻 𝓽𝓻𝓪𝓫𝓪𝓵𝓱𝓸; 𝓮 𝓼𝓮𝓷𝓽𝓲𝓭𝓸 𝓬𝓻𝓲́𝓽𝓲𝓬𝓸 𝓮 𝓬𝓸𝓻𝓪𝓰𝓮𝓶. 𝓝𝓪̃𝓸 𝓮́ 𝓸𝓹𝓲𝓷𝓪𝓻 𝓸𝓾 “𝓲𝓷𝓯𝓸𝓻𝓶𝓪𝓻” 𝓬𝓸𝓶 𝓫𝓪𝓼𝓮 𝓮𝓶 𝓲𝓶𝓹𝓻𝓮𝓼𝓼𝓸̃𝓮𝓼, 𝓲𝓭𝓮𝓲𝓪𝓼, 𝓬𝓸𝓲𝓼𝓪𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓼𝓮 𝓸𝓾𝓿𝓮𝓶, 𝓪𝓬𝓱𝓪𝓶 𝓸𝓾 𝓹𝓪𝓻𝓮𝓬𝓮𝓶. 𝓜𝓾𝓲𝓽𝓸 𝓶𝓮𝓷𝓸𝓼 𝓬𝓸𝓶 𝓫𝓪𝓼𝓮 𝓮𝓶 𝓭𝓮𝓼𝓮𝓳𝓸𝓼, 𝓯𝓻𝓪𝓰𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸𝓼 𝓸𝓾 𝓹𝓻𝓮𝓬𝓸𝓷𝓬𝓮𝓲𝓽𝓸𝓼. 𝓐 𝓷𝓪̃𝓸 𝓼𝓮𝓻 𝓪𝓼𝓼𝓲𝓶, 𝓪 𝓸𝓹𝓲𝓷𝓲𝓪̃𝓸 𝓮 𝓪 𝓲𝓷𝓯𝓸𝓻𝓶𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓼𝓸𝓫𝓻𝓮 𝓸𝓼 𝓳𝓾𝓲́𝔃𝓮𝓼 𝓭𝓮 𝓲𝓷𝓼𝓽𝓻𝓾𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓮 𝓪𝓼 𝓼𝓾𝓪𝓼 𝓭𝓮𝓬𝓲𝓼𝓸̃𝓮𝓼 𝓷𝓪̃𝓸 𝓼𝓪̃𝓸 𝓶𝓪𝓲𝓼 𝓭𝓸 𝓺𝓾𝓮 “𝓪𝓻𝓻𝓸𝓽𝓸𝓼 𝓭𝓮 𝓹𝓸𝓼𝓽𝓪𝓼 𝓭𝓮 𝓹𝓮𝓼𝓬𝓪𝓭𝓪”. 𝓔 𝓲𝓼𝓼𝓸 𝓮́ 𝓸 𝓶𝓮𝓼𝓶𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓷𝓪𝓭𝓪. 𝓔𝓶𝓫𝓸𝓻𝓪 𝓭𝓲𝓼𝓼𝓸 𝓼𝓮𝓳𝓪 𝓯𝓮𝓲𝓽𝓪 𝓪 𝓶𝓪𝓲𝓸𝓻 𝓹𝓪𝓻𝓽𝓮 𝓭𝓪 𝓸𝓹𝓲𝓷𝓲𝓪̃𝓸 𝓮 𝓭𝓪 𝓲𝓷𝓯𝓸𝓻𝓶𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓼𝓸𝓫𝓻𝓮 𝓸 𝓽𝓮𝓶𝓪, 𝓱𝓸𝓳𝓮 𝓮 𝓮𝓷𝓽𝓻𝓮 𝓷𝓸́𝓼. 𝓔 𝓮́ 𝓹𝓮𝓷𝓪. 𝓔 𝓶𝓾𝓲𝓽𝓸 𝓹𝓮𝓻𝓲𝓰𝓸𝓼𝓸. 𝓓𝓲𝓰𝓸 𝓮𝓾, 𝓺𝓾𝓮 𝓽𝓮𝓷𝓭𝓸 𝓽𝓪𝓶𝓫𝓮́𝓶 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓼𝓮𝓻 – 𝓮 𝓭𝓮𝓼𝓮𝓳𝓸 𝓮 𝓽𝓮𝓷𝓽𝓸 𝓼𝓮𝓻 – 𝓾𝓶 𝓰𝓻𝓪𝓷𝓭𝓮 𝓬𝓱𝓪𝓽𝓸.
IN "i"
31/07/20
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XLVII-VISITA GUIADA
Museu José Malhoa/2
CALDAS DA RAINHA - PORTUGAL
* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP
Mais uma notável produção da RTP
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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11-ꉣꍏꀤꊼꂦ̃ꍟꌗ ꉣꃅꀤ꒒ꂦꌗꂦ́ꎇꀤꉓꍏꌗ
11.1-𝓞𝓻𝓰𝓾𝓵𝓱𝓸 𝓒𝓵𝓪𝓷𝓭𝓮𝓼𝓽𝓲𝓷𝓸
Maurício Gomes
Mônica Broti
Mônica Broti
* Uma personagem se depara com um acontecimento extravagante quando se sentia amando um Deus que seria seu contraste.
Esse Deus seria apenas um modo operante de sua reflexão: "Enquanto eu inventar Deus, Ele não existe (...) Havia orgulho e pudor em mim. Eu era uma rainha delicada. Às vezes sentava-me na rede, balançando-me com o livro aberto no colo, sem tocá-lo, em êxtase puríssimo. Não era mais uma menina com um livro: era uma mulher com o seu amante”.
Ao contrário da crença cultivada por muito tempo pela cultura judaico-cristã, de que a vaidade em relação aos próprios feitos e conquistas deve ser reprimida, de qual forma a experiência de valorizar conquistas foi reorganizada na contemporaneidade?
Esse Deus seria apenas um modo operante de sua reflexão: "Enquanto eu inventar Deus, Ele não existe (...) Havia orgulho e pudor em mim. Eu era uma rainha delicada. Às vezes sentava-me na rede, balançando-me com o livro aberto no colo, sem tocá-lo, em êxtase puríssimo. Não era mais uma menina com um livro: era uma mulher com o seu amante”.
Ao contrário da crença cultivada por muito tempo pela cultura judaico-cristã, de que a vaidade em relação aos próprios feitos e conquistas deve ser reprimida, de qual forma a experiência de valorizar conquistas foi reorganizada na contemporaneidade?
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O MONOPÓLIO VISA
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O MONOPÓLIO VISA
* Este assunto tem corrido de mansinho na comunicação social e nas redes para devagar ir anestesiando a população. É seu dever divulgar este ou outro qualquer vídeo ou notícia que alertem para o fim do dinheiro em espécie porque constitui uma perda de soberania e liberdade, individual, colectiva, nacional!
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2416
Senso d'hoje
ANTÓNIO BARRETO
SOCIÓLOGO PORTUGUÊS
ANALISTA POLÍTICO-SOCIAL
ESCRITOR
"Houve contradições a mais
na gestão da pandemia"
* Começou como uma conversa sobre o mais recente livro, "Salazar, Cunhal,
Soares", terminou visitando toda a realidade de um país atordoado pela
pandemia que ainda hesita entre a euforia e o pessimismo.
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100.𝐼 - ᙏᥱ⳽ຕᥱɾ
100-CINEMA
FORA "D'ORAS"
𝐼 - ᙏᥱ⳽ຕᥱɾ
Sιɴopѕe:
No século XVIII em Viena , Franz Anton Mesmer acredita poder curar pessoas apenas modificando algo energético no interior de seus pacientes;
no entanto, as únicas que parecem ter alguma tipo de melhora são as jovens senhoras que ele ajuda.
Seus métodos controversos e suas consequências levam-no a deixar Viena e seguir para Paris.
Uma vez lá, e demonstrando seus métodos únicos para proporcionar uma cura aos pacientes, é censurado pelos demais médicos.
Eleɴco:
no entanto, as únicas que parecem ter alguma tipo de melhora são as jovens senhoras que ele ajuda.
Seus métodos controversos e suas consequências levam-no a deixar Viena e seguir para Paris.
Uma vez lá, e demonstrando seus métodos únicos para proporcionar uma cura aos pacientes, é censurado pelos demais médicos.
Eleɴco:
Alan Rickman Franz Anton Mesmer
Amanda Ooms Maria Theresia Paradis
Donal Donnelly Doctor
David Burke Doctor
David Hemblen Dr. Ingehousz
Simon McBurney Franz
Gillian Barge Frau Mesmer
Peter Dvorsky Dr. Deslon
János Gosztonyi Footman
István Szilágyi Coachman
Anna Thalbach Francisca
Caroline Holdaway Felicity
Heinz Trixner Barão de Horka
FONTE: LibertaMENTE com LEANDRO MOTTA
Amanda Ooms Maria Theresia Paradis
Donal Donnelly Doctor
David Burke Doctor
David Hemblen Dr. Ingehousz
Simon McBurney Franz
Gillian Barge Frau Mesmer
Peter Dvorsky Dr. Deslon
János Gosztonyi Footman
István Szilágyi Coachman
Anna Thalbach Francisca
Caroline Holdaway Felicity
Heinz Trixner Barão de Horka
FONTE: LibertaMENTE com LEANDRO MOTTA
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