Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
28/07/2015
.
.
HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Coelho diz que é o grupo Pestana que paga a festa do Chão da Lagoa
O deputado do PTP, José Manuel Coelho, acusou a mioria
social-democrata de não defender os trabalhdores da hotelaria, deixando
caducar o contrato colectivo e permitindo atropelos aos direitos.
Coelho afirma que o grupo Pestana, o maior do sector hoteleiro, é
protegido porque dá dinheiro ao partido e "paga a festa do PSD no Chão
Lagoa".
* Qual é a surpresa, os grandes empresários são os verdadeiros donos dos partidos, quer a nível regional ou nacional. Qual é o dono do seu partido sr. Coelho?
.
.
.
HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Bairrada lança primeira marca
de espumante português
Projecto
deverá gerar vendas de um milhão de garrafas em 2018, com receitas
previstas entre sete e oito milhões de euros. Objectivo é exportar 30%.
.
.
A Comissão Vitivinícola da Bairrada (CVB) lança a
partir de hoje a primeira marca regional de espumante português, o ‘Baga
Bairrada’, um projecto que deverá gerar receitas entre 1,8 e dois
milhões de euros já no presente ano, a partir da venda estimada de 250
mil garrafas desta nova categoria de produto. As estimativas da CVB para
2018 apontam já para vendas de um milhão de garrafas, cerca de 10% da
produção nacional de espumantes, que deverão gerar receitas entre sete e
oito milhões de euros, uma vez que o espumante da nova marca Baga
Bairrada vai posicionar-se num segmento mais alto, com um preço entre
sete e oito euros por garrafa.
“Este é um projecto que está a ser
trabalhado há um ano e meio, dois anos, e que visa responder à
multiplicidade de espumantes na Bairrada. É um esforço de categorização
de um produto, a exemplo do que sucede com o ‘champanhe’ francês, o
‘prosecco’ italiano ou o ‘cava’ espanhol. Queremos valorizar o produto
da casta Baga e toda a cadeia de produção, apoiados no conhecimento
técnico e num novo ‘branding’”, sublinhou Pedro Soares, presidente da
CVB, em declarações ao Diário Económico.
A Baga é a
casta-bandeira da região da Bairrada. A nova marca regional de espumante
terá regras de produção e uma identidade gráfica próprias. A este
projecto da CVB, que conta com o apoio do IVV – Instituto da Vinha e do
Vinho e da ViniPortugal, já se juntaram também os produtores dos cinco
primeiros espumantes da Bairrada: Adega de Cantanhede, Aliança, Caves
São Domingos, Caves São João e Rama&Selas.
Com a marca Baga
Bairrada, a CVB pretende ainda aumentar o rácio de vinhos certificados
na região e reforçar a exportação. “Neste momento, exportamos entre 120 e
130 mil garrafas de espumante da Bairrada por ano, cerca de 11% da
produção.
O que gostávamos é que em 2018 conseguíssemos exportar 30% do Baga Bairrada”, revela Pedro Soares.
* Expliquem-nos como se fossemos burros, os espumantes brancos e tintos que temos bebido da zona da Bairrada não são espumantes regionais e portugueses, os espumantes brancos e tintos da região da Varosa não são espumantes regionais e portugueses, o espumante de casta Alvarinho de Melgaço não é espumante regional e português, o espumante que se produz no Alentejo não é espumante regional e português????
Raios partam a notícia que é logo falsa no título.
.
.
V-CIDADES
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
.
V-CIDADES
OCULTAS
3-A ASCENÇÃO
DE ROMA
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
.
.
.
HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Lisboa quer criminalizar
falso tráfico de droga
Autarquia pede alteração da legais para delito que atualmente é contraordenação.
O vereador da Segurança da Câmara de Lisboa anunciou esta terça-feira que a autarquia vai sensibilizar o Ministério da Administração Interna (MAI) para alterar o enquadramento legal de forma a criminalizar o falso tráfico de droga na baixa pombalina. "Vamos fazer chegar ao MAI, que por sinal tem sede na Praça do Comércio [um dos locais onde se verifica esta situação], uma sensibilização para haver enquadramento legal" que criminalize o falso tráfico de droga, disse o socialista Carlos Manuel Castro.
O autarca falava na reunião da Assembleia Municipal de Lisboa (AML), onde o tema foi introduzido devido a uma petição, que ali chegou com quase 700 assinaturas, apelando ao fim da "presença de pretensos traficantes de droga" no centro histórico.
Louro prensado em vez de haxixe
No final de maio, fonte do Comando Metropolitano de Lisboa da Polícia de Segurança Pública (PSP) disse à agência Lusa que "uma parte dos produtos vendidos na baixa de Lisboa como sendo haxixe, não é haxixe. É louro prensado e não consubstancia uma prática criminal", pelo que a PSP não tem legitimidade para proceder a detenções. Isto verifica-se em locais como a Rua Augusta, Restauradores, Praça Luís de Camões, Rua do Alecrim e Cais do Sodré. Em declarações à Lusa, Carlos Manuel Castro afirmou que este suposto tráfico de droga "não é crime, mas sim uma contraordenação", pelo que "é necessário que haja uma alteração" na lei.
* A imaginação portuguesa é muito traiçoeira.
.
ANA MARKL
.
IN "i"
25/07/15
.
Chatices
Estava, portanto, no início dos anos 90 a estudar para ser a melhor secretária dos anos 70.
No oitavo ano, ninguém acredita, mas tive uma
disciplina chamada Práticas Administrativas (e outra chamada
Hortofloricultura e Criação de Animais, em que aprendi o que é uma
cloaca, mas isso fica para outra crónica). As pessoas perguntam-me se
frequentei alguma escola estranha, eu respondo que apenas fiz escolhas
estranhas na normalíssima Escola Secundária D. Pedro V.
Nada na minha memória – nem mesmo a iogurteira ou a faca de pão
eléctrica – se tornou tão obsoleto como o que aprendi naquelas malditas
aulas: escrever
à máquina, passar cheques ou preencher facturas fazendo bom uso dessa
velha modernidade que é o papel químico. Estava, portanto, no início dos
anos 90 a estudar para ser a melhor secretária dos anos 70.
Lembro-me muitas vezes do tempo que perdi a aprender Práticas
Administrativas quando me vejo obrigada a crescer para perceber alguma
coisa de finanças e Segurança Social. Isso sim, devia ter sido ensinado
aos adolescentes dos noventas: Desenrascanço para Futuros Precários, uma
disciplina que eu teria odiado – e a que provavelmente teria chumbado
–, mas cujo domínio daria muito jeito a toda uma geração relutante que
ignorou estas chatices durante demasiado tempo e agora se vai
apercebendo de que está a ser enterrada viva.
Chamem-me mimada, mas eu tenho pânico a qualquer tipo de burocracia. É
tudo demasiado nebuloso para me fazer sentir confiança nas minhas
decisões. Há muita coisa que, mesmo que tivesse sido ensinada, nunca
perceberia – porque, na sua génese, estou em crer que não façam grande
sentido. Mas, tal como tenho pânico da burocracia, tenho ainda mais de
ser enterrada viva, daí esta fantasia de me ensinarem a ser adulta na
escola, em vez de me ensinarem a fazer uma circular (ou o que é uma
cloaca).
Vejo demasiadas pessoas a perder a batalha do achar injusto e não querer
saber e penso no banqueiro anarquista do Fernando Pessoa: é preciso
termos (ou, neste caso, sabermos) para não precisarmos, para não nos
sujeitarmos, para podermos desprezar. Ou, vá, no mínimo para não sermos
sodomizados.
Guionista, apresentadora e porteira
do futuro
IN "i"
25/07/15
.
.
.
HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Programa põe 1.200 veículos elétricos
no Estado a partir de amanhã
O programa de mobilidade sustentável para administração pública, que prevê integrar na frota do Estado 1.200 veículos elétricos até 2020, e poupar 50 milhões de euros, entra em vigor na quarta-feira.
.
O programa de mobilidade sustentável para administração pública
(Eco-Mob), que prevê integrar na frota do Estado 1.200 veículos
elétricos até 2020, e poupar 50 milhões de euros, entra em vigor na
quarta-feira, segundo um diploma hoje publicado em Diário da República.
A
resolução do Conselho de Ministros, aprovada a 25 de junho e hoje
publicada, adota um programa de mobilidade sustentável para a
administração pública até 2020, mas faz depender a execução das medidas
previstas da existência de fundos disponíveis por parte das entidades
públicas.
O Eco-Mob promove menos uso de viaturas, redução de emissão de
CO2, menos consumo de energia, promoção de energias renováveis e redução
da fatura energética, resumiu o ministro.
Portugal tem o objetivo
de reduzir as emissões de 30 a 40% em 2030, face aos níveis de 2005, e
ter 40% de energias renováveis no consumo final de energia, o que
representa 80% de eletricidade renovável.
* Mais uma manobra eleiçoeira, os eléctricos não têm boa relação qualidade/preço nem autonomia para trabalhar, não se poupa nada, só se desbarata.
.
.
.
43-BEBERICANDO
LÉRIGOU
.
.
"Não lhe posso dar números muito exatos por um motivo muito óbvio: a maior parte daqueles terroristas portugueses que se deslocaram para a Síria e o Iraque têm nacionalidade portuguesa, mas são oriundos de comunidades que vivem no estrangeiro. Nós não temos um controlo absoluto desses números", disse à agência Lusa Rui Machete.
O ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros português falava no final de um encontro ministerial em Madrid - no quadro da Reunião do Comité Contra o Terrorismo do Conselho de Segurança da ONU - especialmente dedicado à forma de travar o fluxo de combatentes terroristas estrangeiros para zonas de conflito.
No decorrer do encontro, o ministro do Interior de Espanha apresentou um ponto de situação do seu país: dos 126 espanhóis que se deslocaram para zonas de conflito (Síria, Iraque e outros países), 25 morreram (ou imolados ou durante os combates), 61 ainda se encontram no exterior (15 deles com ordens de detenção europeias ou internacionais) e 25 regressaram a Espanha. Entre os regressados, 15 estão presos e 10 estão em liberdade em Espanha, resumiu o ministro espanhol.
Rui Machete disse que "não é possível apresentar números exatos" de combatentes terroristas portugueses.
"Temos um controlo razoável das pessoas que, tendo estado em ações terroristas, depois voltam a território nacional. Mas se não voltam a território nacional, também é difícil ter [esses números]", sublinhou.
O ministro português realçou, ainda assim, que "são números certamente bastante inferiores aos que Espanha apresenta".
"Primeiro porque Espanha tem uma população superior e depois porque as colónias de estrangeiros em Espanha - vindas dos países do Magreb e da África subsaariana - são em número muito superior àquelas que nós temos", disse.
Ainda assim, Rui Machete considerou que não é por isso que o fenómeno é menos preocupante em Portugal.
"É menos grave em termos quantitativas em relação aos combatentes estrangeiros. Mas é sempre preocupante porque um ou dois terroristas podem fazer uma diferença enorme. Por isso não se pode dizer que estamos indemnes ao terrorismo. Isso não é verdade. Felizmente não temos detetado até agora casos graves", salientou.
O ministro recordou que Portugal adotou recentemente legislação precisamente para criminalizar essas condutas, no seguimento de uma resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
"Algumas coisas nós já tínhamos feito, outras completamos de acordo com essa resolução, que é bem feita e abrangente: em matéria de viagens de candidatos a terroristas ou que voltam [ao seu país de origem] - e que depois de um período de descanso - regressam aos campos de ação terrorista. Houve a criminalização dessas condutas, por exemplo", explicou Rui Machete.
.
HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Rui Machete diz que "não é possível
dar números concretos" de
combatentes terroristas portugueses
Ministro
dos Negócios Estrangeiros assegura, no entanto, que o número será
seguramente inferior ao de combatentes espanhóis, que ultrapassa os 120.
.
.
O
ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros português afirmou hoje
que "não é possível apresentar números concretos" de portugueses que vão
combater em zonas de conflito, mas ressalvou ser um número "bastante
inferior" aos 126 espanhóis nessa situação.
"Não lhe posso dar números muito exatos por um motivo muito óbvio: a maior parte daqueles terroristas portugueses que se deslocaram para a Síria e o Iraque têm nacionalidade portuguesa, mas são oriundos de comunidades que vivem no estrangeiro. Nós não temos um controlo absoluto desses números", disse à agência Lusa Rui Machete.
O ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros português falava no final de um encontro ministerial em Madrid - no quadro da Reunião do Comité Contra o Terrorismo do Conselho de Segurança da ONU - especialmente dedicado à forma de travar o fluxo de combatentes terroristas estrangeiros para zonas de conflito.
No decorrer do encontro, o ministro do Interior de Espanha apresentou um ponto de situação do seu país: dos 126 espanhóis que se deslocaram para zonas de conflito (Síria, Iraque e outros países), 25 morreram (ou imolados ou durante os combates), 61 ainda se encontram no exterior (15 deles com ordens de detenção europeias ou internacionais) e 25 regressaram a Espanha. Entre os regressados, 15 estão presos e 10 estão em liberdade em Espanha, resumiu o ministro espanhol.
Rui Machete disse que "não é possível apresentar números exatos" de combatentes terroristas portugueses.
"Temos um controlo razoável das pessoas que, tendo estado em ações terroristas, depois voltam a território nacional. Mas se não voltam a território nacional, também é difícil ter [esses números]", sublinhou.
O ministro português realçou, ainda assim, que "são números certamente bastante inferiores aos que Espanha apresenta".
"Primeiro porque Espanha tem uma população superior e depois porque as colónias de estrangeiros em Espanha - vindas dos países do Magreb e da África subsaariana - são em número muito superior àquelas que nós temos", disse.
Ainda assim, Rui Machete considerou que não é por isso que o fenómeno é menos preocupante em Portugal.
"É menos grave em termos quantitativas em relação aos combatentes estrangeiros. Mas é sempre preocupante porque um ou dois terroristas podem fazer uma diferença enorme. Por isso não se pode dizer que estamos indemnes ao terrorismo. Isso não é verdade. Felizmente não temos detetado até agora casos graves", salientou.
O ministro recordou que Portugal adotou recentemente legislação precisamente para criminalizar essas condutas, no seguimento de uma resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
"Algumas coisas nós já tínhamos feito, outras completamos de acordo com essa resolução, que é bem feita e abrangente: em matéria de viagens de candidatos a terroristas ou que voltam [ao seu país de origem] - e que depois de um período de descanso - regressam aos campos de ação terrorista. Houve a criminalização dessas condutas, por exemplo", explicou Rui Machete.
* Dificilmente o sr. ministro saberá responder em números a qualquer pergunta que lhe façam, o único número que lhe vimos fazer foi o de pedir desculpas às autoridades angolanas, um triste número.
.
.
.
HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
VOLTA A PORTUGAL EM BICICLETA
Gustavo Veloso é o último
a partir
para o prólogo
O prólogo de seis quilómetros que inaugura
quarta-feira a 77.ª Volta a Portugal em bicicleta, em Viseu, vai começar
às 15:04, terminando cerca de duas horas depois, com a prestação do
espanhol Gustavo Veloso (W52-Quinta da Lixa).
.
.
O
campeão em título aparece na ordem da partida do prólogo como último
ciclista a partir da Avenida da Europa, às 17:20 horas, arrancando logo
depois do segundo classificado do ano passado, o português Rui Sousa
(Rádio Popular-Boavista).
Os 137 ciclistas
inscritos partem com um minuto de diferença entre si, sendo o belga Daan
Myngheer (Verandas Willems) o primeiro a fazer-se à estrada, às 15:04
minutos, para completar o percurso de seis quilómetros com final na
Avenida da Europa.
Rui Sousa e Ricardo Mestre candidatam-se à vitória
Rui Sousa (Rádio Popular-Boavista) e Ricardo Mestre
(Team Tavira) confirmaram esta terça-feira a sua candidatura ao pódio da
77.ª Volta a Portugal em bicicleta, uma aposta que, no caso de Ricardo
Vilela (Caja Rural), dependerá da Vuelta.
"Acho que depois de cinco pódios e quatro deles consecutivos sonhar com uma vitória na Volta é normal", reconheceu Rui Sousa.
Segundo
no ano passado e terceiro nos três anos anteriores, o líder da Rádio
Popular-Boavista entende que será difícil chegar de amarelo a Lisboa, no
dia 9 de agosto, porque os adversários se prepararam "o melhor
possível" e o contrarrelógio joga a favor dos seus dois grandes
adversários, Gustavo Veloso (W52-Quinta da Lixa) e Alejandro Marque
(Efapel).
"Sem dúvida que favorece os
adversários, embora eu goste deste contrarrelógio. Nos dois anos em que o
fiz estive lá na discussão, pelo menos nos dez primeiros. Agora, eu não
posso esperar pelo contrarrelógio, porque eles são muito mais fortes.
Tenho que, durante a Volta, até ao dia do contrarrelógio, ver se consigo
alguma diferença. Sei que é muito difícil, mas enquanto as minhas
forças derem estarei aí para lutar por esta vitória. Eu tenho muita
esperança que consiga este ano, aos 39 anos, vencer esta Volta a
Portugal", confessou.
Ricardo Mestre, o
último dos portugueses a vencer a Volta a Portugal, também se assume
como candidato, não à amarela, mas a um bom resultado.
"A
concorrência está muito forte. Penso que há favoritos que são mais
favoritos do que eu. Penso que poderei estar num bom lugar, mas que há
outros favoritos que estão muito bem. O Gustavo e o Marque, derivado ao
contrarrelógio, são mais favoritos. Depois está o Rui Sousa, o Jóni
Brandão e o Delio Fernández. Aparecerão mais algumas surpresas, como o
Ricardo Vilela e outros de que não estamos à espera", enumerou.
Visivelmente
feliz e bem mais relaxado do que no ano passado, quando regressou à
maior prova velocipédica nacional depois de uma passagem mal sucedida
pela extinta Euskaltel-Euskadi e alinhou pela Efapel, o algarvio admitiu
que se sente bem no "seu" Tavira.
"Para mim é
um ambiente diferente, no qual me sinto mais à vontade, sem pressão.
Espero que isso de alguma maneira me acabe por beneficiar. À partida,
penso que todos estamos preparados. Venho com a ideia que treinei bem,
que fiz as coisas bem, agora espero fazer um bom resultado", concluiu à
agência Lusa.
Enquanto Mestre e Sousa não
esconde as suas pretensões, Ricardo Vilela mostra-se mais comedido.
Pré-selecionado para a Volta a Espanha, que arranca a 22 de agosto, o
português da Caja Rural vai condicionar o seu desempenho consoante seja
eleito ou não para a prova espanhola.
"Vamos
ver como sai a primeira semana. Vamos tentar estar bem na primeira
semana e depois tomar a melhor opção pela equipa. Sei que se a presença
na Vuelta estiver garantida terei de reservar energias", disse à Lusa.
Sexto
classificado em 2014, depois de trabalhar e muito para Gustavo Veloso, o
transmontano rejeitou sentir uma pressão extra por liderar a equipa
espanhola, a mais cotada desta edição.
"Sempre
fui um bom gregário, estar aqui noutra forma de correr será diferente,
mas não vejo nisso um entrave. É um passo normal na minha carreira",
defendeu.
* O espectáculo nas estradas portuguesas.
* O espectáculo nas estradas portuguesas.
.
.
.
House of Dancing Water
.
.
.
HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Futuro do presidente do INEM
decidido em duas semanas
O ministro da Saúde anunciou que, dentro de duas semanas, vai pronunciar-se sobre as recomendações da Inspeção Geral das Atividades em Saúde, após a investigação que efetuou ao presidente do INEM.
.
VAI UMA BOLEIA? |
Paulo Macedo, que falava aos jornalistas no final da cerimónia de entrega de 36 ambulâncias do INEM aos bombeiros, confirmou que a Inspeção Geral das Atividades em Saúde (IGAS) já efetuou o seu trabalho e que cabe agora ao ministro avaliar as suas recomendações.
Em causa estão, como lembrou Paulo Macedo, três questões envolvendo o presidente do INEM, o médico major Paulo Campos.
Além da sindicância solicitada pelo INEM, a IGAS investigou o alegado desvio de uma ambulância com uma doente prioritária, para que a mulher de Paulo Campos conseguisse chegar a horas ao hospital onde trabalha, em Gaia.
A outra investigação está relacionada com a suposta intervenção do presidente do INEM na transferência de uma doente de helicóptero do hospital de Cascais para o de Abrantes. Paulo Campos terá alegadamente autorizado a transferência desta doente de helicóptero do INEM, apesar do hospital não o ter solicitado.
O ministro da Saúde disse que está a analisar as recomendações da IGAS e que, sobre estas, deverá pronunciar-se dentro de duas semanas.
* Que tipo de "cunha" é que foi usada para que um major médico seja presidente do INEM? Descartamos a competência dado os incidentes referidos. Duas semanas, dois dias bastam.
Além da sindicância solicitada pelo INEM, a IGAS investigou o alegado desvio de uma ambulância com uma doente prioritária, para que a mulher de Paulo Campos conseguisse chegar a horas ao hospital onde trabalha, em Gaia.
A outra investigação está relacionada com a suposta intervenção do presidente do INEM na transferência de uma doente de helicóptero do hospital de Cascais para o de Abrantes. Paulo Campos terá alegadamente autorizado a transferência desta doente de helicóptero do INEM, apesar do hospital não o ter solicitado.
O ministro da Saúde disse que está a analisar as recomendações da IGAS e que, sobre estas, deverá pronunciar-se dentro de duas semanas.
* Que tipo de "cunha" é que foi usada para que um major médico seja presidente do INEM? Descartamos a competência dado os incidentes referidos. Duas semanas, dois dias bastam.
.
.
.
HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"Benefício" do vinho do Porto sobe
para 111 mil pipas em 2015
A produção de vinho do Porto vai aumentar pelo
quarto ano consecutivo. Os representantes dos produtores e dos
comerciantes da região demarcada do Douro acertaram um crescimento de
seis mil pipas na vindima de 2015.
O Conselho Interprofissional do
Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto (IVDP) definiu esta
terça-feira, 28 de Julho, o aumento da produção do mais conhecido vinho
português na vindima de 2015, com a fixação do designado "benefício" em
111 mil pipas (de 550 litros), o que representa uma subida quando
comparado com as 105 mil pipas que tinham sido autorizadas no ano
passado.
Definido anualmente num órgão consultivo que junta os produtores e os comerciais da região, o "benefício" é, na prática, a quantidade de mosto generoso que, somando a aguardente que é preciso adicionar, fixa a quantidade de vinho do Porto que pode ser produzida na vindima seguinte. Esta é uma decisão aguardada com expectativa por milhares de lavradores, para quem a sobrevivência assenta na venda de uvas para este vinho.
Depois de permanecer inalterado nas 110 mil pipas em 2009 e 2010, em 2011 esse valor sofreu uma quebra acentuada, para as 85 mil pipas. Uma decisão que gerou enorme polémica e revoltou os produtores da mais antiga região demarcada do mundo. No ano seguinte, o "benefício" aumentou para 96.500 pipas, em 2013 voltou a subir para as 100 mil pipas e no ano passado houve um novo crescimento para 105 mil pipas. Este é, assim, o quarto aumento consecutivo.
O presidente do IVDP, Manuel Cabral, destacou que a reunião desta terça-feira do conselho interprofissional "marca um novo tempo de concertação e diálogo entre a produção e o comércio, com o objectivo de posicionar ainda melhor as Denominações de Origem Porto e Douro e melhorar os rendimentos de todos os actores da região e do sector".
A definição do "benefício" é um processo que exige anualmente uma negociação entre os representantes dos produtores e dos comerciantes de vinho do Porto, tendo por base um conjunto de critérios técnicos, os níveis de vendas de Vinho do Porto nos últimos meses e as projecções para o resto do ano, o nível de stocks existentes e as intenções das compras dos comerciantes até Dezembro.
As vendas de vinho do Porto ascenderam a 363 milhões de euros em 2014, o que representou um recuo ligeiro (-0,5%) face ao período homólogo, sobretudo devido à pressão dos maiores mercados externos: França e Reino Unido. Apesar de estar a baixar o seu peso relativo no Douro – menos dez pontos do que há oito anos –, o Porto ainda vale 73,6% do negócio vitivinícola da região, que totalizou 493,4 milhões de euros no ano passado.
* Generoso e excelente, desde que não o transformem em xarope.
Definido anualmente num órgão consultivo que junta os produtores e os comerciais da região, o "benefício" é, na prática, a quantidade de mosto generoso que, somando a aguardente que é preciso adicionar, fixa a quantidade de vinho do Porto que pode ser produzida na vindima seguinte. Esta é uma decisão aguardada com expectativa por milhares de lavradores, para quem a sobrevivência assenta na venda de uvas para este vinho.
Depois de permanecer inalterado nas 110 mil pipas em 2009 e 2010, em 2011 esse valor sofreu uma quebra acentuada, para as 85 mil pipas. Uma decisão que gerou enorme polémica e revoltou os produtores da mais antiga região demarcada do mundo. No ano seguinte, o "benefício" aumentou para 96.500 pipas, em 2013 voltou a subir para as 100 mil pipas e no ano passado houve um novo crescimento para 105 mil pipas. Este é, assim, o quarto aumento consecutivo.
O presidente do IVDP, Manuel Cabral, destacou que a reunião desta terça-feira do conselho interprofissional "marca um novo tempo de concertação e diálogo entre a produção e o comércio, com o objectivo de posicionar ainda melhor as Denominações de Origem Porto e Douro e melhorar os rendimentos de todos os actores da região e do sector".
A definição do "benefício" é um processo que exige anualmente uma negociação entre os representantes dos produtores e dos comerciantes de vinho do Porto, tendo por base um conjunto de critérios técnicos, os níveis de vendas de Vinho do Porto nos últimos meses e as projecções para o resto do ano, o nível de stocks existentes e as intenções das compras dos comerciantes até Dezembro.
As vendas de vinho do Porto ascenderam a 363 milhões de euros em 2014, o que representou um recuo ligeiro (-0,5%) face ao período homólogo, sobretudo devido à pressão dos maiores mercados externos: França e Reino Unido. Apesar de estar a baixar o seu peso relativo no Douro – menos dez pontos do que há oito anos –, o Porto ainda vale 73,6% do negócio vitivinícola da região, que totalizou 493,4 milhões de euros no ano passado.
* Generoso e excelente, desde que não o transformem em xarope.
.
.
.
IMAGINAÇÃO
Volkswagen Polo GTI no metro de Lisboa
.
.
.
HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Hotelaria e restauração exigem reposição
. IVA de 13% em 2016 e de 6% em 2017
. IVA de 13% em 2016 e de 6% em 2017
A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) insistiu hoje na reposição da taxa do IVA em 13% nos serviços de alimentação e bebidas em 2016 e a aplicação da taxa reduzida de 6% em 2017.
.
"Exigimos a reposição da taxa do IVA no Orçamento do Estado para 2016 e a taxa reduzida de 6% no Orçamento para 2017 como recomendam a Comissão Europeia e o Parlamento Europeu", disse à agência Lusa o diretor-geral da AHRESP, José Manuel Esteves, após uma reunião do Conselho Consultivo da associação, que decorreu hoje na vila de Campo Maior, no distrito de Portalegre, no Alentejo.
Segundo o responsável, através de uma diretiva, a Comissão Europeia e o Parlamento Europeu recomendam a aplicação da taxa reduzida de IVA aos serviços de alimentação e bebidas, porque a hotelaria e a restauração "são um setor de forte empregabilidade".
"Temos de apoiar, através de cargas fiscais reduzidas, estes setores", que são "grandes geradores de emprego, sobretudo jovem", frisou, defendendo que baixar a carga fiscal "é a melhor forma de combater a evasão fiscal e a economia paralela, não é com sorteios de automóveis estrangeiros de grande cilindrada".
Atualmente, o cumprimento fiscal da hotelaria e da restauração "é de 98%", ou seja, é um setor "altamente cumpridor", disse, referindo tratar-se de "um dado importante reconhecido pelas Finanças".
Referindo que "a carga fiscal portuguesa", nomeadamente a da hotelaria e da restauração, "é a mais elevada da União Europeia", o diretor-geral da AHRESP questionou: "Com que prazer e responsabilidade Portugal pode ter a taxa de IVA de serviços de alimentação e bebidas mais elevada da zona euro?"
"É impossível e insustentável", disse, lembrando que o setor da hotelaria e da restauração "foi o primeiro a sofrer o ajustamento por efeito da crise internacional e da quebra de poder de compra dos clientes e depois a cereja no topo do bolo: o aumento de 77%" na taxa do IVA, que subiu de 13% para 23%.
"Não há memória, nas últimas décadas no nosso país, de um imposto ter tido um aumento tão violento", disse.
* Cuidado com a demagogia, reconhece-se que o IVA na restauração é criminoso mas não é liquido que se o imposto reduzir aumentam os salários de quem está empregado no sector, aumenta-se o emprego ou é reduzido em proporção o preço das refeições, mais, temos a certeza que nada do que referimos irá acontecer.
.
Subscrever:
Mensagens (Atom)