Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
23/09/2019
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FONTE: Conteúdo Variado
XXXIX- MEGA MÁQUINAS
1-VIPER
O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
FONTE: Conteúdo Variado
ANA RITA GUERRA
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IN "DINHEIRO VIVO"
17/09/19
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O renascer das
fotografias em papel
As fotografias impressas são uma forma de capturar momentos numa era em que nos sentimos atordoados pela velocidade da vida digital
O dia de ir entregar os rolos para revelar à
loja de fotografia no centro comercial D. Pedro III, em Queluz, era
sempre de uma excitação incontrolável. Em breve saberíamos como saíram
as fotos na praia, na festa de anos ou nas férias do Verão, planeando as
ampliações para as molduras que forravam a sala de cima abaixo. Em
metade dos casos as fotografias estavam mal enquadradas, tinham efeitos
de luz esquisitos e eram puro desperdício de dinheiro. Mas havia sempre
umas pedras preciosas em cada fornada, fotos a que regressaríamos vezes
sem conta folheando os álbuns nos anos seguintes.
Essa forma de recordar passou de intermitente e cara a omnipresente e gratuita, com o sucesso das câmaras nos smartphones.
Essa forma de recordar passou de intermitente e cara a omnipresente e gratuita, com o sucesso das câmaras nos smartphones.
Passámos a tirar quantidades industriais de
fotos e a guardá-las em nuvens. Passámos a filtrar imagens das nossas
vidas nas redes sociais. E não só se vaticinou o fim das câmaras
individuais, salvo o material professional, como o fim das fotografias
em papel. A loja do D. Pedro III fechou, há muito, e a arte de revelar
fotografias perdeu-se, inutilizada.
Os números da Camera &Imaging Products Association mostram que as vendas mundiais de câmaras digitais estão, de facto, a cair a pique: de 122 milhões de câmaras vendidas em 2010 passámos para 20 milhões no ano passado e apenas 7 milhões no primeiro semestre de 2019. É uma quebra impressionante, 84% em menos de dez anos.
Não é só porque o surgimento de smartphones com três câmaras (olá, iPhone 11 Pro) e software de edição pré-incluído tornam mais difícil justificar o investimento numa câmara individual, mesmo que barata. É também porque o ritmo a que produzimos e consumimos conteúdos acelerou como nunca. A foto publicada há três horas já era; as stories de ontem já não interessam. Vive-se em cima do acontecimento, se piscarmos os olhos perdemos o momento.
Por isso é tão interessante que, no pior ano de sempre para as vendas de câmaras digitais, a impressão de fotos passe por uma espécie de renascimento. Na era do digital, as fotos em papel entraram numa segunda era dourada. A indústria mudou radicalmente, sim, mas conseguiu adaptar-se aos novos cenários de consumo, providenciando ferramentas e opções para imprimir as fotos no smartphone ou até directamente da conta de Instagram. Não apenas em papel, mas noutro tipo de suportes – veja-se o sucesso da Mixtiles e empresas que oferecem serviços semelhantes. Pegam nas fotos do Instagram e imprimem-nas em suportes que se colam na parede, podendo ser retirados e colados novamente.
Há espaço para as molduras digitais, mas ter na mão uma foto em papel transporta um significado mais profundo que a beleza da imagem em si. Da mesma forma, diria, que os e-books não conseguiram matar o gosto pelos livros em papel, com a magia das suas capas grossas e o odor adocicado das folhas a estrear. Neste jogo da digitalização que mudou profundamente diversas indústrias, há por vezes um momento de inversão, no qual se tenta recuperar parte do que se perdeu. Os discos em vinil, os livros em papel, os telemóveis básicos. Porquê? Saudosismo?
Talvez não.
As fotografias impressas são uma forma de capturar momentos numa era em que nos sentimos atordoados pela velocidade da vida digital, sempre atrás do prejuízo, incapazes de abrandar. As câmaras tipo Polaroid e Instax dão-nos também o distinto prazer do momento irrevogável e irrepetível, a foto que não se pode editar, o segundo em que a vida foi aquilo mesmo, sem filtros. Era um luxo ter uma câmara digital em 2003, agora é um pequeno prazer pegar nas fotos e imprimi-las, ou assistir à sua revelação instantânea. Dá a surpresa, naquele momento. E tanto quanto não podemos voltar atrás no tempo, podemos torná-lo mais autêntico.
Os números da Camera &Imaging Products Association mostram que as vendas mundiais de câmaras digitais estão, de facto, a cair a pique: de 122 milhões de câmaras vendidas em 2010 passámos para 20 milhões no ano passado e apenas 7 milhões no primeiro semestre de 2019. É uma quebra impressionante, 84% em menos de dez anos.
Não é só porque o surgimento de smartphones com três câmaras (olá, iPhone 11 Pro) e software de edição pré-incluído tornam mais difícil justificar o investimento numa câmara individual, mesmo que barata. É também porque o ritmo a que produzimos e consumimos conteúdos acelerou como nunca. A foto publicada há três horas já era; as stories de ontem já não interessam. Vive-se em cima do acontecimento, se piscarmos os olhos perdemos o momento.
Por isso é tão interessante que, no pior ano de sempre para as vendas de câmaras digitais, a impressão de fotos passe por uma espécie de renascimento. Na era do digital, as fotos em papel entraram numa segunda era dourada. A indústria mudou radicalmente, sim, mas conseguiu adaptar-se aos novos cenários de consumo, providenciando ferramentas e opções para imprimir as fotos no smartphone ou até directamente da conta de Instagram. Não apenas em papel, mas noutro tipo de suportes – veja-se o sucesso da Mixtiles e empresas que oferecem serviços semelhantes. Pegam nas fotos do Instagram e imprimem-nas em suportes que se colam na parede, podendo ser retirados e colados novamente.
Há espaço para as molduras digitais, mas ter na mão uma foto em papel transporta um significado mais profundo que a beleza da imagem em si. Da mesma forma, diria, que os e-books não conseguiram matar o gosto pelos livros em papel, com a magia das suas capas grossas e o odor adocicado das folhas a estrear. Neste jogo da digitalização que mudou profundamente diversas indústrias, há por vezes um momento de inversão, no qual se tenta recuperar parte do que se perdeu. Os discos em vinil, os livros em papel, os telemóveis básicos. Porquê? Saudosismo?
Talvez não.
As fotografias impressas são uma forma de capturar momentos numa era em que nos sentimos atordoados pela velocidade da vida digital, sempre atrás do prejuízo, incapazes de abrandar. As câmaras tipo Polaroid e Instax dão-nos também o distinto prazer do momento irrevogável e irrepetível, a foto que não se pode editar, o segundo em que a vida foi aquilo mesmo, sem filtros. Era um luxo ter uma câmara digital em 2003, agora é um pequeno prazer pegar nas fotos e imprimi-las, ou assistir à sua revelação instantânea. Dá a surpresa, naquele momento. E tanto quanto não podemos voltar atrás no tempo, podemos torná-lo mais autêntico.
IN "DINHEIRO VIVO"
17/09/19
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4. Inesquecíveis Viagens
de Comboio
4.2-Passeio pelo VIETNAME
* Estas viagens que desfrutaremos são também observação atenta às pessoas com que o viajante se cruza, problemas sociais, conformismo e também ilusões, vai perceber porque as viagens são inesquecíveis.
FONTE: DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas
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Portugal bem português
IV-Portugal, um retrato social/7
6-UM PAÍS COMO OS OUTROS
ÚLTIMO EPISÓDIO DESTA SÉRIE
Este é um retrato do nosso país. Um retrato da sociedade contemporânea. É
um retrato de grupo: dos portugueses e dos estrangeiros que vivem
connosco. É um retrato de Portugal e dos Portugueses de hoje, que melhor
se compreendem se olharmos para o passado, para os últimos trinta ou
quarenta anos. (...)
Gente diferente: Quem somos, quantos somos e onde vivemos
Os portugueses são hoje muito diferentes do que eram há trinta anos. Vivem e trabalham de outro modo. Mas sentem pertencer ao mesmo país dos nossos avós. É o resultado da história e da memória que cria um património comum. Nascem em melhores condições, mas nascem menos. Vivem mais tempo. Têm famílias mais pequenas. Os idosos vivem cada vez mais sós.
Gente diferente: Quem somos, quantos somos e onde vivemos
Os portugueses são hoje muito diferentes do que eram há trinta anos. Vivem e trabalham de outro modo. Mas sentem pertencer ao mesmo país dos nossos avós. É o resultado da história e da memória que cria um património comum. Nascem em melhores condições, mas nascem menos. Vivem mais tempo. Têm famílias mais pequenas. Os idosos vivem cada vez mais sós.
Um trabalho de investigação excelente de ANTÓNIO BARRETO e uma extraordinária equipa da RTP para a execução desta série.
* Esta é uma compilação de séries pelo nosso país não apenas pelas perspectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
FONTE: universalcosmos
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