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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
12/04/2018
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Teixeira Duarte vende 90% da gestora do
.Hospital de Cascais para reduzir passivo
.Hospital de Cascais para reduzir passivo
A construtora anunciou a celebração de um contrato com vista à alienação de 90% da sua participada TDHOSP - Gestão de Edifício Hospitalar.
A Teixeira Duarte "celebrou um contrato para alienação de 90% da sua
participada TDHOSP - Gestão de Edifício Hospitalar, com impacto nos
capitais próprios de cerca de 19 milhões de euros, permitindo uma
redução do passivo do grupo em 75 milhões de euros", anunciou em comunicado à CMVM a construtora liderada por Pedro Teixeira Duarte .
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QUANDO DO "CHUTO" DA CIMPOR |
Segundo
o documento, a Teixeira Duarte - Engenharia e Construções (TD-EC),
sociedade dominada a 100% pela Teixeira Duarte, celebrou no passado dia 9
de Abril "um contrato com subsidiárias de um fundo de investimento
gerido pela sociedade gestora 3i Investments plc para alienação de 90%
do capital social da TDHOSP - Gestão de Edifício Hospitalar".
A TDHOSP é uma sociedade detida a 100% pela TD-EC e é titular da concessão para a gestão do edifício do Hospital de Cascais.
A
transmissão tem como condição suspensiva, além da obtenção do
consentimento da própria TDHOSP, a obtenção de autorização por parte do
Estado português, enquanto entidade concedente, e das entidades
financiadoras da concessão, o que se estima que ocorra até 30 de Julho,
adianta o comunicado.
O preço global definido para a
operação, incluindo a transmissão das acções e dos direitos de crédito
existentes sobre a TDHOSP, é de cerca de 19,4 milhões de euros.
A
TDGI – Tecnologia de Gestão de Imóveis, empresa do grupo Teixeira
Duarte, "prosseguirá com a prestação de serviços de gestão, manutenção
de instalações e equipamentos e assistência técnica a este edifício
hospitalar nos mesmos termos que os actualmente em vigor", acrescenta o
documento.
Na sessão bolsista desta quinta-feira, a Teixeira Duarte fechou inalterada face à véspera, nos 25 cêntimos por acção.
Desde o início do ano, a construtora acumula um ganho de 19,89%, depois de uma queda superior a 79% entre 2014 e 2016.
* Um flagrante exemplo de "inginharia" financeira ou de "quem não tem unhas, não pode tocar guitarra"
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Velejador português detido
em Espanha sai em liberdade
Leonel Carvalho irá sair em liberdade após estar detido durante um ano na prisão de Sotto del Real, em Madrid, avança a RTP. O velejador estava detido por suspeitas de tráfico de droga e associação criminosa, mas as acusações foram investigadas e arquivadas em Portugal.
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A DIAP arquivou o alegado crime de tráfico que teria como destino a cidade de Lisboa, mas o tribunal brasileiro prosseguiu as investigações e emitiu um mandato de captura internacional. Leonel foi preso em Espanha, durante o transporte de um veleiro para a Grécia.
A RTP sabe que a justiça brasileira deu agora provimento ao habeas corpus e que Leonel será solto após pagar 30 mil euros de fiança.
* Uma detenção que consideramos injusta, mais um péssimo serviço da Justiça brasileira fortemente condicionada pelo poder dos media.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Matrículas
Encarregados de educação vão ter de comprovar morada com dados fiscais
Prioridades ligadas à residência do encarregado de educação deverão ser comprovadas com dados validados pelo Fisco, ou seja, a composição do agregado familiar entregue à Autoridade Tributária.
Na altura da matrícula, os encarregados de educação terão de
provar que residem com os alunos que estão sob a sua responsabilidade e
as declarações de honra deixam de contar. A prova terá de ser feita através dos dados entregues à Autoridade Tributária
no que diz respeito à composição do agregado familiar. Mudar de
encarregado de educação a meio do ano só será possível em situações
excecionais.
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Esta é uma das alterações introduzidas hoje pelo
governo no despacho das matrículas para o ano letivo de 2018/2019,
publicado em Diário da República. A explicação do Ministério da
Educação, enviada às redações através de comunicado, é simples: serve
para “reforçar os mecanismos de transparência, a promover a igualdade de oportunidades
e a superação das desigualdades económicas, sociais e culturais, bem
como a garantir uma maior eficiência nos procedimentos de matrícula.”
Com estas novas regras, pretende-se mais transparência nos casos em
que há delegação de encarregado de educação, ou seja, em que não são os
pais dos alunos os responsáveis pelos estudantes.
Embora se saiba
que muitos pais recorrem à delegação desta competências para conseguirem
lugar na escola que pretendem — muitas vezes fora da sua área de
residência ou local de trabalho —, o problema ganhou contornos
mediáticos depois de, no ano passado, os pais de alunos que moram na
área de residência do Escola Secundária D. Filipa de Lencastre terem
criado o movimento cívico “Chega de moradas falsas”.
Denunciavam
que muitas crianças da zona ficavam sem lugar na escola por haver outros
estudantes que recorriam a moradas falsas para ali conseguirem lugar.
Agora,
os pais que optem por fazer a delegação de encarregado de educação vão
ter de cumprir regras mais rigorosas. Como explica o Ministério da
Educação, embora se mantenha esta possibilidade, que está prevista no
Estatuto do Aluno, define-se que “as prioridades que se prendem
com a residência e o local de trabalho do encarregado de educação
só serão consideradas quando o aluno residir efetivamente com a pessoa
que é encarregado de educação por delegação, o que deverá
ser comprovado mediante os últimos dados relativos à composição do
agregado familiar, validados pela Autoridade Tributária”. Isto
significa que os alunos terão mesmo de viver com os encarregados de
educação.
E acrescenta-se outra medida: a alteração de
encarregado de educação no decurso do ano letivo só será possível para
casos excecionais, devidamente justificados e comprovados.
Quanto
aos critérios de admissão nos estabelecimentos de ensino, há outra
novidade, que já tinha sido anunciada pela secretária de Estado Adjunta e
da Educação, Alexandra Leitão, no parlamento. “Mantendo-se como
critério de admissão a proximidade à escola da zona de residência ou
do local de trabalho do encarregado de educação, passa a relevar- se como fator de desempate, o facto de o aluno estar abrangido pela Ação Social Escolar.”
Em termos de prioridades, a da Acção
Social passará a surgir logo após à dos alunos com Necessidades
Educativas Especiais e à dos estudantes que têm irmãos a frequentar a
mesma escola.
O objetivo, como explica a nota do
ministério liderado por Tiago Brandão Rodrigues, é reforçar “o papel
fundamental que a escola tem no combate a fenómenos de segregação
social, na medida em que os alunos de contextos familiares
economicamente mais desprotegidos têm prioridade relativamente aos
demais residentes numa mesma zona”.
Novidades há também no secundário onde os alunos
para além de poderem apontar as cinco escolas da sua preferência, passam
a poder inscrever também o curso em que pretendem ingressar. “Esta
possibilidade reforça o processo de tomada de decisão dos estudantes,
permitindo-lhes a candidatura a mais do que uma modalidade”, explica-se
no documento enviado às redacções.
Por último, as disposições relativas à gestão da rede e à constituição de turmas passam a constar de despachos próprios.
* A regra parece positiva mas pode ser torpedeada.
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NUNO CINTRA TORRES
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IN "O JORNAL ECONÓMICO"
11/04/18
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Filme em Portugal:
emprego para
além da paisagem
A
legislação agora adotada deve ser o princípio de uma estratégia que
tenha como objetivo construir para Portugal a reputação de que se trata
um país ‘film-friendly’.
“Soldado
Milhões”, o filme sobre o soldado Aníbal Augusto Milhais (1895-1970),
estreia esta quinta-feira, no momento em que se comemoram cem anos da
batalha a que os portugueses chamam de La Lys e os franceses 3ème Bataille des Flandres.
O
plano inicial do general alemão Erich Ludendorff tinha como objetivo
(falhado) a tomada de Calais e Boulogne-sur-Mer e a expulsão das tropas
britânicas. Começou por ser concebido como uma grande operação, a
Ofensiva da Primavera, mas foi depois reduzido a uma operação designada
por Georgette, não menos letal. Morreram 400 portugueses e centenas de
milhares de britânicos, alemães e franceses.
Milhais
enfrentou sozinho duas ofensivas alemãs com a sua metralhadora Lewis,
salvou centenas de soldados portugueses e escoceses desarmados, e
sobreviveu. Ficou conhecido como Soldado Milhões.
A
ação do filme decorre em Murça, Trás-os-Montes, e no vale da Ribeira de
La Lys na Flandres francesa, mas o filme foi inteiramente rodado on location em
Portugal. As cenas de guerra foram filmadas no Campo de Tiro de
Alcochete e em Mafra, e Murça, tão diferente de há cem anos, foi
recriada em Arcos de Valdevez e Germil. Foram usados efeitos especiais
nas cenas de guerra.
Embora tratando-se de uma produção cem por cento portuguesa, é importante realçar o facto de a paisagem francesa ter sido recriada em Portugal, num exemplo da grande versatilidade paisagística para filmar on location em Portugal.
Sobre produção on location, escrevi há precisamente dois anos no Diário Económico: “Portugal é pouco conhecido na Europa como destino para produção audiovisual, embora seja comum ver-se no Chiado e noutras zonas históricas equipas estrangeiras de cinema e televisão. E o que é que fica? Turismo. Alguns alugueres de equipamento e pessoal técnico – por vezes nem isso, porque vem tudo de fora –, alojamento, refeições e deslocações. O conhecimento e as actividades mais valiosas não ficam cá. Não existe promoção direccionada e não existem incentivos fiscais, hoje absolutamente essenciais para atrair produção e investimento no cinema e televisão.”
Felizmente, as coisas estão a mudar. O turismo e o cinema decidiram falar a uma só voz. “Soldado Milhões” estreia no momento em que o Governo aprovou o Decreto-Lei n.º 22/2017, de 22 fevereiro, de Incentivo Fiscal à Produção Cinematográfica. Parte do Fundo criado no âmbito da secretaria de Estado do Turismo será administrado pelo ICA, uma instituição sob administração indireta do Estado, cuja missão é apoiar o cinema e o audiovisual (audiovisual é um eufemismo que significa “televisão”).
A legislação “tem por objetivo geral reforçar sustentadamente e numa perspetiva de longo prazo a competitividade de Portugal enquanto local de produção cinematográfica, quer estimulando a atividade dos produtores e coprodutores nacionais, quer atraindo produções estrangeiras de qualidade, que aproveitem da melhor forma o potencial dos recursos nacionais.”
Infelizmente, a concorrência entre países, regiões e cidades na atração de produções é enorme e em crescimento contínuo. Países e regiões concorrem pelo on location, grandes cidades também e ainda por enredos que nelas tenham lugar. Quais são as características de Portugal, as vantagens competitivas que o fazem sobressair, tendo em consideração que o terreno já está bem ocupado por players estabelecidos e que, mesmo esses, têm de lutar muito para conseguir manter a sua posição?
Não bastam incentivos fiscais para atrair produções estrangeiras para filmar on location e, em particular, para conseguir o estabelecimento em Portugal de atividade duradoura que capture mais valor económico e que contribua para a criação sustentada de emprego mais qualificado e duradouro que o emprego temporário criado enquanto duram as filmagens em Portugal.
A legislação agora adotada deve ser considerada como o princípio de uma estratégia que tenha como objetivo construir e conseguir para Portugal a reputação de que se trata um país film-friendly, gostamos que venham cá filmar e até pagamos – os incentivos são investimento (público).
Mas também que se trata de um país film-hub, que dispõe dos recursos humanos e tecnológicos para oferecer serviços de elevado valor acrescentado que transcendem e dão continuidade à fase de filmagem on location – o retorno dos incentivos não ficará apenas na atividade turística gerada pelo on location, mas fluirá também para remunerar o investimento em post-on-location, quase sempre privado. Onde uns constroem um hotel, outros constroem um estúdio e pós-produção state-of-the-art. Todos criam emprego.
“Soldado Milhões”: realização de Gonçalo Galvão Teles e Jorge Paixão da Costa; produção de Pandora Cunha Teles e Pablo Iraola; argumento de Mário Botequilha e Jorge Paixão da Costa.
Embora tratando-se de uma produção cem por cento portuguesa, é importante realçar o facto de a paisagem francesa ter sido recriada em Portugal, num exemplo da grande versatilidade paisagística para filmar on location em Portugal.
Sobre produção on location, escrevi há precisamente dois anos no Diário Económico: “Portugal é pouco conhecido na Europa como destino para produção audiovisual, embora seja comum ver-se no Chiado e noutras zonas históricas equipas estrangeiras de cinema e televisão. E o que é que fica? Turismo. Alguns alugueres de equipamento e pessoal técnico – por vezes nem isso, porque vem tudo de fora –, alojamento, refeições e deslocações. O conhecimento e as actividades mais valiosas não ficam cá. Não existe promoção direccionada e não existem incentivos fiscais, hoje absolutamente essenciais para atrair produção e investimento no cinema e televisão.”
Felizmente, as coisas estão a mudar. O turismo e o cinema decidiram falar a uma só voz. “Soldado Milhões” estreia no momento em que o Governo aprovou o Decreto-Lei n.º 22/2017, de 22 fevereiro, de Incentivo Fiscal à Produção Cinematográfica. Parte do Fundo criado no âmbito da secretaria de Estado do Turismo será administrado pelo ICA, uma instituição sob administração indireta do Estado, cuja missão é apoiar o cinema e o audiovisual (audiovisual é um eufemismo que significa “televisão”).
A legislação “tem por objetivo geral reforçar sustentadamente e numa perspetiva de longo prazo a competitividade de Portugal enquanto local de produção cinematográfica, quer estimulando a atividade dos produtores e coprodutores nacionais, quer atraindo produções estrangeiras de qualidade, que aproveitem da melhor forma o potencial dos recursos nacionais.”
Infelizmente, a concorrência entre países, regiões e cidades na atração de produções é enorme e em crescimento contínuo. Países e regiões concorrem pelo on location, grandes cidades também e ainda por enredos que nelas tenham lugar. Quais são as características de Portugal, as vantagens competitivas que o fazem sobressair, tendo em consideração que o terreno já está bem ocupado por players estabelecidos e que, mesmo esses, têm de lutar muito para conseguir manter a sua posição?
Não bastam incentivos fiscais para atrair produções estrangeiras para filmar on location e, em particular, para conseguir o estabelecimento em Portugal de atividade duradoura que capture mais valor económico e que contribua para a criação sustentada de emprego mais qualificado e duradouro que o emprego temporário criado enquanto duram as filmagens em Portugal.
A legislação agora adotada deve ser considerada como o princípio de uma estratégia que tenha como objetivo construir e conseguir para Portugal a reputação de que se trata um país film-friendly, gostamos que venham cá filmar e até pagamos – os incentivos são investimento (público).
Mas também que se trata de um país film-hub, que dispõe dos recursos humanos e tecnológicos para oferecer serviços de elevado valor acrescentado que transcendem e dão continuidade à fase de filmagem on location – o retorno dos incentivos não ficará apenas na atividade turística gerada pelo on location, mas fluirá também para remunerar o investimento em post-on-location, quase sempre privado. Onde uns constroem um hotel, outros constroem um estúdio e pós-produção state-of-the-art. Todos criam emprego.
“Soldado Milhões”: realização de Gonçalo Galvão Teles e Jorge Paixão da Costa; produção de Pandora Cunha Teles e Pablo Iraola; argumento de Mário Botequilha e Jorge Paixão da Costa.
IN "O JORNAL ECONÓMICO"
11/04/18
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
SAD do Sporting convoca assembleia
.de obrigacionistas para 4 de maio
A Sporting SAD convocou esta quinta-feira uma assembleia geral de obrigacionistas para 4 de maio, avança o Negócios.
O ponto único em dicussão é a apreciação da proposta de alterar a data
de reembolso das obrigações de 25 de maio deste ano para 26 de
novembro.
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A administração da SAD
refere que pretende reembolsar as obrigações com "fundos obtidos no
âmbito de uma nova oferta pública de subscrição de obrigações, no valor
de 30 milhões de euros, cuja emissão deverá ter lugar no último
trimestre de 2018".
Analistas consideram "sensato" adiamento do reembolso aos obrigacionistas proposto pelo Sporting
Os analistas consideram que a proposta de adiamento por seis meses do
reembolso aos obrigacionistas proposto pela Sporting SAD foi uma decisão
"sensata", tendo em conta o atual contexto de crise que afeta o clube.
"Este
adiar é o mais sensato na minha opinião nesta altura. Estar a arriscar
uma emissão que depois não tenha sucesso, acabaria por ser pior", disse
em declarações à agência Lusa o gestor da corretora XTB, Tiago da Costa
Cardoso.
A Sporting SAD anunciou esta quinta-feira, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que vai propor o adiamento de seis meses do reembolso aos obrigacionistas, em assembleia-geral (AG) de obrigacionistas, a realizar em 04 maio.
Nesta
proposta, a SAD leonina dá conta da intenção de "modificar os termos e
condições das obrigações" denominadas 'Sporting SAD 2015-2018',
nomeadamente a "data de reembolso de 25 de maio de 2018 para 26 de
novembro de 2018".
De acordo com Tiago da Costa Cardoso, os
clubes de futebol portugueses têm muito este hábito de fazer aquilo a
que se chama "bola de neve de empréstimos obrigacionistas", ou seja,
pedir um empréstimo obrigacionista para reembolsar o empréstimo
anterior.
"Os clubes conseguem sempre uma procura muito grande
neste tipo de instrumentos, o que leva a conseguir taxas de juro mais
baixas, o que é excelente", explicou.
* Tudo por causa dum pacóvio praticamente inimputável.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Secretária de Estado
sobre Carlos Alexandre:
"É um homem resistente,
apesar de estar mais magro"
Helena
Mesquita Ribeiro dedicou alguns cumprimentos inspirados a figuras no
setor da Justiça, presentes no congresso da Associação Sindical de
Funcionários de Investigação Criminal (ASFIC) da PJ, que está a decorrer
em Braga
A secretária de estado da
Justiça elogiou a "resistência" do juiz Carlos Alexandre, que tem
estado à frente de alguns dos processos mais complexos e mediáticos,
como a operação Marquês, que tem como principal arguido o
ex-primeiro-ministro socialista José Sócrates. "Vexa. tem feito um
trabalho persistente, é uma pessoa trabalhadora e se ainda está onde
está, lidando com situações tão complicadas, é porque faz um trabalho
competente", sublinhou Helena Mesquita Ribeiro no congresso da
Associação Sindical dos Funcionários de Investigação Criminal (ASFIC) da
PJ, que decorre em Braga.
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Na fase de cumprimentos, antes da sua intervenção, a governante, com
algum sentido de humor, afirmou que era um trabalho "duro e difícil" mas
que Carlos Alexandre era "um homem resistente, apesar de estar mais
magro". "Se calhar até significa que está mais animado. Gordura não é
sinal de felicidade", afiançou.
O
presidente do Sindicato dos Funcionários da Justiça, Fernando Jorge,
também mereceu a atenção da secretária de Estado, numa apreciação mais
"condimentada": "um sindicalista de alto gabarito, consciente dos
problemas da sua classe profissional e que, embora seja às vezes um
bocadinho vinagrento na maneira como expõe as suas pretensões, nos
momentos certos sabe distinguir o trigo do joio".
Sem
esquecer as "instalações miseráveis" onde está localizada a delegação
da PJ em Braga, desafiou o vice-presidente da câmara municipal do PSD,
Firmino Marques, também presente, a ajudar o governo a encontrar uma
solução.
Garantiu que o executivo de
que faz parte, especialmente a ministra da Justiça, Francisca Van Dunem,
"tudo fará para que a PJ tenha os meios necessários para poder combater
com a inteligência e sabedoria que vos caracteriza, aquilo que são as
ameaças à segurança do país".
Aos
inspetores e inspetoras presentes fez um apelo direto: "por maiores que
sejam as dificuldades, por mais pequenos que sejam os meios que temos,
não devemos nunca desistir. Tenham orgulho de pertencer a esta tão
importante organização, ainda que por vezes saltando para outras
organizações onde têm remuneração acrescida. Mas o dinheiro não é tudo
na vida", frisou, recordando que "o país não é dotado de grandes
recursos" e que "a gestão pública tem que ser parcimoniosa".
Helena
Mesquita Ribeiro assinalou que a PJ "é uma policia de elite, aquela que
as pessoas confia para os proteger de acontecimentos graves que podem
por em causa a vida de muitas pessoas e podem por em causa aquilo que é
galinha dos ovos de ouro para que a nossa economia crescer, que é o
turismo um dos pilares fundamentais, por ser um pais tranquilo e
seguro".
* Juíz Carlos Alexandre uma personalidade controversa mas honesta!
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Seis ex-ministros e três deputados no
.Conselho Estratégico de Rui Rio
.Conselho Estratégico de Rui Rio
Seis
ex-ministros, três deputados, nove mulheres e oito independentes
integram o Conselho Estratégico Nacional (CEN) do PSD hoje apresentados
pelo presidente Rui Rio, que terá a sua primeira reunião em 21 de abril
em Coimbra.
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Arlindo Cunha, Silva Peneda, Luís Filipe Pereira, Ângelo Correia, David Justino e Maria da Graça Carvalho são os antigos ministros de Cavaco Silva e Durão Barroso que integram este órgão como coordenadores de algumas das 16 secções temáticas deste órgão que terá por missão elaborar o programa eleitoral do partido, uma missão ainda sem prazo.
De acordo com Rui Rio, a média de idades entre os coordenadores é de 60 anos e nos porta-vozes de 45.
Do grupo parlamentar, integram a cúpula nacional deste órgão três deputados: José Matos Correia como coordenador e Ricardo Baptista Leite e Cristóvão Norte como porta-vozes.
No entanto, cada área temática terá obrigatoriamente um elemento do grupo parlamentar na sua equipa.
Das 16 áreas temáticas, duas terão sede em Coimbra -- Reforma do Estado e Justiça -, duas no Porto -- Infraestruturas e Solidariedade -- uma em Viseu -- Agricultura -- e uma em Aveiro -- Ambiente, Energia e Natureza, e as restantes em Lisboa.
As Finanças Públicas terão o coordenador no Porto, Álvaro Almeida, e o porta-voz, Joaquim Sarmento, em Lisboa.
* Algumas das personalidades indicadas têm nível elevado de competência.
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Arlindo Cunha, Silva Peneda, Luís Filipe Pereira, Ângelo Correia, David Justino e Maria da Graça Carvalho são os antigos ministros de Cavaco Silva e Durão Barroso que integram este órgão como coordenadores de algumas das 16 secções temáticas deste órgão que terá por missão elaborar o programa eleitoral do partido, uma missão ainda sem prazo.
De acordo com Rui Rio, a média de idades entre os coordenadores é de 60 anos e nos porta-vozes de 45.
Do grupo parlamentar, integram a cúpula nacional deste órgão três deputados: José Matos Correia como coordenador e Ricardo Baptista Leite e Cristóvão Norte como porta-vozes.
No entanto, cada área temática terá obrigatoriamente um elemento do grupo parlamentar na sua equipa.
Das 16 áreas temáticas, duas terão sede em Coimbra -- Reforma do Estado e Justiça -, duas no Porto -- Infraestruturas e Solidariedade -- uma em Viseu -- Agricultura -- e uma em Aveiro -- Ambiente, Energia e Natureza, e as restantes em Lisboa.
As Finanças Públicas terão o coordenador no Porto, Álvaro Almeida, e o porta-voz, Joaquim Sarmento, em Lisboa.
* Algumas das personalidades indicadas têm nível elevado de competência.
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** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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III-OLHO DE
HÓRUS
3- A ESFINGE, A GUARDIÃ
DO HORIZONTE
O documentário apresenta a história de uma suposta organização sacerdotal hermética,
pertencente à escola de mistérios conhecida como Olho de Hórus. Esta
escola teria sido responsável pela orientação espiritual e a direcção dos
destinos do povo egípcio durante milhares de anos.
Seu
objectivo
principal teria sido o de promover a elevação do nível de consciência
dos egípcios através, principalmente, da construção de diversos templos
sagrados ao longo das margens do rio Nilo. Além disso, os sacerdotes
eram os zelosos guardiões da sabedoria acumulada desde tempos
imemoriais, quando ainda "existia" o continente perdido da Atlântida.
A
série foi baseada nas investigações do egiptólogo e matemático R. A.
Schwaller de Lubicz e nas realizações da escola Olho de Hórus.
Para os antigos egípcios, havia um plano divino
baseado na reencarnação destinado a que o homem experimentasse em sua
própria carne as leis que determinam o funcionamento do universo.
Vivendo um processo evolutivo através da acumulação de experiências ao
longo de 700 "reencarnações", o ser humano, inicialmente um ser
instintivo, ignorante, inocente e primitivo, poder-se-ia transformar
num super-homem, um sábio imortal.
Assim se produzia uma iluminação temporal do discípulo, durante a qual podia viajar conscientemente pelo tempo e pelo espaço.
O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.
* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro/17 a Julho/18, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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64-CINEMA
64-CINEMA
FORA "D'ORAS"
IV-TRÁFICO
SINOPSE
Tudo começa quando uma família normal e friorenta, obrigada a passar férias fora de época por dificuldades económicas, é bafejada pela sorte. Jesus, assim se chama o filho do casal, encontra enterrado na areia da praia deserta, um tesouro escondido e proibido: a riqueza da Terra. No mesmo dia e não longe dali dois padres decidem fechar as portas da sua igreja por falta de crentes e fazem um leilão de imagens dos seus queridos Santos. Entre a riqueza dos céus e o espírito da matéria partem à aventura.
Um banqueiro com alucinações auditivas quando fala do seu dinheiro e as respostas de um ministro com alucinações visuais quando trata de influências. Uma mulher elegante, suave e misteriosa, com uma bela cabeleira falsa e esplêndidas cores, incendeia tudo por onde passa. Um general à volta com traficâncias de armas e a sua pequena mulher à volta com artes, Olimpos e cabelos disparatados. E muitas mais aventuras.
Como os ricos verdadeiros e antigos se divertem, como os ricos novos ou falsos encontram dificuldades e como tudo acaba em bem. “Sejamos facciosos para reparar as injustiças do mundo”.
Elenco:
Joaquim Oliveira (Jesus)
Rita Blanco (Mãe de Jesus)
Adriano Luz (Hélio, pai de Jesus)
Branca de Camargo (Ruiva)
João Perry (Banqueiro)
Alexandra Lencastre (Amante do banqueiro)
Maria Emília Correia (Dona Amélia)
Canto e Castro (Padre Hipólito)
Paulo Bragança (Padre Lino)
Mário Jacques (General Rezende)
Maria João Luís (Suzette Almeida)
Dalila Carmo (Empregado de Suzette)
São José Lapa (A Actriz Clara d’Aveiro)
André Gomes (Ministro)
Isabel de Castro (Casca em “Júlio César” e Senhora da Linha)
Laura Soveral (Cássio em “Júlio César” e Senhora da Linha)
Suzana Borges (Cícero em “Júlio César”)
Nuno Melo (Gigolo)
Io Apolloni (Dona do cabeleireiro)
Rosa Lobato Faria (Condessa Furgel)
Rogério Vieira (Comendador)
Sofia Leite (Decoradora)
Direção: João Botelho
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