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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
07/07/2015
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5º - IDEALMEDE - Coimbra
15º - Hospital CUF - Infante Santo -Lisboa
16º - Hospital CUF - Porto
25º - Hospital CUF Descobertas - Lisboa
26º - Hospital da Luz -Lisboa
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Despesa das famílias com a saúde cresceu mais em Portugal e na Grécia
Os dois países registaram o maior aumento entre os membros da OCDE. Famílias já pagam um terço da despesa total.
As
despesas de saúde privada em Portugal e na Grécia tiveram o maior
crescimento da área da OCDE desde 2009 a 2013, significando já um terço
da despesa total em saúde, segundo um relatório hoje divulgado.
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As "Estatísticas de Saúde 2015" da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) mostram que a despesa de saúde continuou a tendência decrescente em Portugal, Grécia e Itália no ano 2013.
"A maioria dos países membros da OCDE da União Europeia indicou gastos com a saúde per capita abaixo dos níveis de 2009. Fora da Europa, estas despesas aumentaram a uma taxa de 2,5% ao ano desde 2010", refere a OCDE.
Três quartos dos gastos com a saúde continuam a ser financiados por fontes públicas nos países da OCDE, "mas as medidas de contenção de custos tomadas por alguns estados levaram a um aumento do consumo privado", seja através de seguros de saúde ou de pagamentos diretos pela família.
"Na Grécia e em Portugal, a participação das despesas de saúde privada cresceu quatro pontos desde 2009, o que representa o maior aumento na área da OCDE, e significa que um terço da despesa total em saúde foi financiado por fontes privadas em 2013", refere uma síntese da organização.
A OCDE destaca mesmo que "alguns dos países mais atingidos pela crise tiveram aumentos significativos" nos pagamentos diretos no momento de utilização dos cuidados de saúde (pagamentos 'out-of-pocket').
Como exemplos surgem Portugal e a Grécia, que entre 2009 e 2013 viram as despesas de saúde privada aumentarem, respetivamente, para 28% e 31% do total.
Sobre os gastos gerais com saúde per capita, Grécia, Itália e Portugal são os países apontados como tendo quedas consecutivas nos últimos anos.
Na Grécia, a queda de 2,5% em termos reais em 2013 significou a quarta baixa consecutiva nas despesas de saúde, deixando os níveis 'per capita' a cerca de 75% dos de 2009.
Já em Portugal e em Itália, os gastos com saúde decresceram por três anos consecutivos.
Em Portugal a despesa com saúde diminui 4,8% em 2010/2011, reduziu 5,8% em 2011/2012 e voltou a decrescer 3,7% em 2012/2013.
No global, dos 34 países que integram a OCDE, os gastos com saúde tiveram um aumento real de um por cento em 2013, acima dos 0,7% que tinham sido registados em 2012. Contudo, a organização salienta que as taxas de crescimento em 2013 se mantiveram bem abaixo dos níveis pré-crise: entre 2000 e 2009 o crescimento médio das despesas de saúde tinha atingido os 3,8%.
* Paradoxalmente os hospitais públicos estão melhor classificados que os hospitais privados em Portugal. Confira a posição relativa dos hospitais privados entre os 26 melhores, a lista foi elaborada pelo SINAS - Sistema Nacional de Avaliação em Saúde.
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As "Estatísticas de Saúde 2015" da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) mostram que a despesa de saúde continuou a tendência decrescente em Portugal, Grécia e Itália no ano 2013.
"A maioria dos países membros da OCDE da União Europeia indicou gastos com a saúde per capita abaixo dos níveis de 2009. Fora da Europa, estas despesas aumentaram a uma taxa de 2,5% ao ano desde 2010", refere a OCDE.
Três quartos dos gastos com a saúde continuam a ser financiados por fontes públicas nos países da OCDE, "mas as medidas de contenção de custos tomadas por alguns estados levaram a um aumento do consumo privado", seja através de seguros de saúde ou de pagamentos diretos pela família.
"Na Grécia e em Portugal, a participação das despesas de saúde privada cresceu quatro pontos desde 2009, o que representa o maior aumento na área da OCDE, e significa que um terço da despesa total em saúde foi financiado por fontes privadas em 2013", refere uma síntese da organização.
A OCDE destaca mesmo que "alguns dos países mais atingidos pela crise tiveram aumentos significativos" nos pagamentos diretos no momento de utilização dos cuidados de saúde (pagamentos 'out-of-pocket').
Como exemplos surgem Portugal e a Grécia, que entre 2009 e 2013 viram as despesas de saúde privada aumentarem, respetivamente, para 28% e 31% do total.
Sobre os gastos gerais com saúde per capita, Grécia, Itália e Portugal são os países apontados como tendo quedas consecutivas nos últimos anos.
Na Grécia, a queda de 2,5% em termos reais em 2013 significou a quarta baixa consecutiva nas despesas de saúde, deixando os níveis 'per capita' a cerca de 75% dos de 2009.
Já em Portugal e em Itália, os gastos com saúde decresceram por três anos consecutivos.
Em Portugal a despesa com saúde diminui 4,8% em 2010/2011, reduziu 5,8% em 2011/2012 e voltou a decrescer 3,7% em 2012/2013.
No global, dos 34 países que integram a OCDE, os gastos com saúde tiveram um aumento real de um por cento em 2013, acima dos 0,7% que tinham sido registados em 2012. Contudo, a organização salienta que as taxas de crescimento em 2013 se mantiveram bem abaixo dos níveis pré-crise: entre 2000 e 2009 o crescimento médio das despesas de saúde tinha atingido os 3,8%.
* Paradoxalmente os hospitais públicos estão melhor classificados que os hospitais privados em Portugal. Confira a posição relativa dos hospitais privados entre os 26 melhores, a lista foi elaborada pelo SINAS - Sistema Nacional de Avaliação em Saúde.
5º - IDEALMEDE - Coimbra
15º - Hospital CUF - Infante Santo -Lisboa
16º - Hospital CUF - Porto
25º - Hospital CUF Descobertas - Lisboa
26º - Hospital da Luz -Lisboa
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*** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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8-UNDER THE DOME
(DEBAIXO DO CAPACETE)
ÚLTIMO EPISÓDIO
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“Under The Dome" é um documentário conciso sobre a poluição na China
esse "portento de desenvolvimento", realizado por Chai Jing.
Infelizmente não existem episódios legendados ou dobrados para
português, as legendas em língua inglesa são acessíveis.
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** Com "DEBAIXO DO CAPACETE" queremos significar um tecto baixo de nuvens de substâncias poluentes. .
** Com "DEBAIXO DO CAPACETE" queremos significar um tecto baixo de nuvens de substâncias poluentes. .
*** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Grécia
Olympiacos oficializa Marco Silva
O Olympiacos oficializou esta terça-feira a contratação de Marco Silva
para o cargo de técnico principal da equipa campeã grega.
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O treinador
que conquistou a Taça de Portugal pelo Sporting em 2014/15 sucede a
Vítor Pereira, que se transferiu este defeso para os turcos do
Fenerbahçe.
Apesar de o emblema do Pireu não ter revelado a duração do contrato, Marco Silva deverá assinar por duas épocas.
* Como sportinguistas desejamos-lhe o maior sucesso e que seja tratado com mais seriedade do que foi pela direcção do Sporting.
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IV-CIDADES
SECRETO
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IV-CIDADES
OCULTAS
3-O ESCONDERIJO
SECRETO
DE ESTALINE
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Pena suspensa para violinista
que abusou da filha
O Tribunal de Aveiro condenou, esta segunda-feira, a três anos e meio de prisão, com pena suspensa, um homem acusado de ter abusado sexualmente de uma filha de dois anos.
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Durante a
leitura do acórdão, a juíza presidente considerou que ficou provada "a
essencialidade" dos factos que constavam na acusação deduzida pelo
Ministério Público (MP).
O
arguido, um violinista russo, que integrou a Orquestra Filarmonia das
Beiras, estava acusado de dois crimes de abuso sexual de crianças.
Segundo a acusação do MP, o primeiro crime ocorreu em 2012, quando a criança tinha apenas dois anos. Dois anos mais tarde, o arguido voltou a abusar da filha.
O coletivo de juízes condenou o músico a dois anos e meio de prisão, por cada um dos crimes, o que resultou, em cúmulo jurídico, numa pena única de três anos e meio de prisão, suspensa por igual período.
"O tribunal decidiu dar-lhe esta oportunidade de o senhor não ser detido", afirmou a juíza presidente, avisando o arguido de que terá de cumprir um plano de reinserção social e de dar continuidade ao tratamento do alcoolismo que já iniciou, ou então terá de cumprir a pena de prisão.
A inexistência de antecedentes criminais e o facto de o arguido já não conviver com a filha menor, que atualmente vive com a mãe e os quatro irmãos, foi determinante para a suspensão da pena.
A magistrada referiu ainda que o arguido adotou uma "postura ambígua", durante o julgamento, ao dizer que não se recordava do sucedido.
"É estranho que o senhor se tenha recordado de alguns factos e não se recorde de outros", disse a juíza presidente.
Apesar de não ter assumido os factos, o tribunal considerou que o arguido "já demonstrou que efetivamente estará arrependido", na medida em que "procurou ajuda com vista a combater o problema da dependência do álcool e aceitou sujeitar-se a tratamento".
* Para nós um pedófilo tem de ir sempre para a cadeia, sempre!
Segundo a acusação do MP, o primeiro crime ocorreu em 2012, quando a criança tinha apenas dois anos. Dois anos mais tarde, o arguido voltou a abusar da filha.
O coletivo de juízes condenou o músico a dois anos e meio de prisão, por cada um dos crimes, o que resultou, em cúmulo jurídico, numa pena única de três anos e meio de prisão, suspensa por igual período.
"O tribunal decidiu dar-lhe esta oportunidade de o senhor não ser detido", afirmou a juíza presidente, avisando o arguido de que terá de cumprir um plano de reinserção social e de dar continuidade ao tratamento do alcoolismo que já iniciou, ou então terá de cumprir a pena de prisão.
A inexistência de antecedentes criminais e o facto de o arguido já não conviver com a filha menor, que atualmente vive com a mãe e os quatro irmãos, foi determinante para a suspensão da pena.
A magistrada referiu ainda que o arguido adotou uma "postura ambígua", durante o julgamento, ao dizer que não se recordava do sucedido.
"É estranho que o senhor se tenha recordado de alguns factos e não se recorde de outros", disse a juíza presidente.
Apesar de não ter assumido os factos, o tribunal considerou que o arguido "já demonstrou que efetivamente estará arrependido", na medida em que "procurou ajuda com vista a combater o problema da dependência do álcool e aceitou sujeitar-se a tratamento".
* Para nós um pedófilo tem de ir sempre para a cadeia, sempre!
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RUI TAVARES
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IN "PÚBLICO"
05/07/15
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Solidariedade contra
a chantagem
Os gregos disseram “não”. Contra ventos e marés, com os bancos
fechados e as farmácias e supermercados já com problemas de
abastecimento, esta foi uma demonstração de coragem e firmeza perante
todos os avisos e pressões, chantagens e ameaças, temores e rancores.
Que “não” disseram os gregos? Os gregos disseram
“não” à aplicação de mais um pacote de austeridade. Mas o “não” dos
gregos não foi sobre a saída do euro ou o afastamento da União Europeia.
Só foi possível que o “não” ganhasse, num país em que 80% das pessoas
não quer sair do euro nem da União Europeia, porque o Governo grego
conseguiu fazer passar a mensagem de que um “não” no referendo não era
um “não” ao euro.
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Esta diferença é relevante porque nos próximos
dias vamos assistir a uma enxurrada de comentários dizendo que a Grécia
voltou costas à Europa. Já começaram, aliás: o social-democrata alemão
Sigmar Gabriel afirmou que o Governo grego queimou as últimas pontes com
a Europa e o trabalhista holandês Jeroen Dijsselbloem disse que o
resultado do referendo condiciona a presença da Grécia no euro. Pouco me
surpreende a atitude deste dois porta-vozes da arrogância institucional
da zona euro. São eles, e gente como eles, quem voltou as costas à
Europa. São eles quem se apresta a sacrificar um país, primeiro, e todo
um projeto de paz e democracia para este continente, depois, no altar
das regras burocráticas e mecanismos cegos de uma união monetária mal
concebida.
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É preciso fazer barragem a esta atitude revanchista e
impedir que ela deite a perder aquilo que, apesar de todas as
dificuldades e erros, se construiu na Europa das últimas gerações.
Dijssebloem e Sigmar Gabriel perderam uma batalha política contra o
Governo grego mas não têm o direito de levar a Europa para um buraco por
causa disso. Vários governos europeus fizeram o que fez o grego e
vários referendos europeus já deram “não” — na Irlanda, na Dinamarca, na
França, na Holanda. Em todos os casos se voltou à mesa de negociações e
se fizeram concessões para que os países em causa pudessem continuar no
projeto europeu. Os gregos não merecem menos do que isso.
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Esta
crise pode acabar amanhã se os mais inflexíveis dos governos europeus
entenderem que não é possível exigir mais austeridade a uma economia
deprimida e a uma sociedade exaurida. Mas é possível salvar a Grécia e a
Europa combinando uma moratória imediata do serviço da dívida grega
para os próximos dois anos, uma reestruturação das dívidas excessivas
dos países da zona euro e um plano de relançamento económico financiado
pelo Banco Europeu de Investimentos.
Aí sim, será possível reformar o Estado grego — e o Syriza é
provavelmente o partido mais bem colocado para o fazer. Onde o eurogrupo
dizia: “Condições primeiro e alívio da dívida depois” é preciso dizer
“alívio da dívida já para dar condições de reforma depois”.
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Quem
ama a democracia e a Europa não pode deixar a Grécia ser empurrada para a
porta de saída da União. Quem ama Portugal, já agora, também não. Nas
cimeiras extraordinárias que se seguirão nos próximos dias, o Governo
português não pode persistir numa atitude de confronto que, sem
resolução desta crise, se poderia voltar contra Portugal mais depressa
do que se pensa.
IN "PÚBLICO"
05/07/15
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Crédito de cobrança duvidosa
das famílias continua em recorde
As famílias portuguesas continuam a revelar
dificuldades em cumprir com o pagamento dos empréstimos contraídos. Uma
realidade constatada através dos níveis de malparado, que continuam em
máximos históricos.
Do total de créditos concedidos a
particulares, 4,45% estava dado como de cobrança duvidosa, em Maio,
segundo os dados publicados pelo Banco de Portugal. Esta percentagem
representa uma subida ligeira face aos 4,44% atingidos um mês antes e é
mesmo o valor mais elevado desde que o supervisor começou a publicar
estes dados. Desde Janeiro do ano passado, que o crédito de recuperação
das famílias representa mais de 4% do total emprestado pelos bancos.
É no crédito para outros fins que a percentagem de malparado é mais expressiva. Em Maio, atingiu os 16,25%, superando os 16,22% fixados um mês antes. Também neste segmento o crédito de cobrança duvidosa significa um valor inédito.
Nos empréstimos para a compra de casa, 2,54 mil milhões de euros eram considerados de difícil recuperação, num total de 100,25 mil milhões de euros financiados. Ou seja, do total de crédito concedido 2,53% estava dado como malparado. Uma percentagem que supera os 2,52% atingidos em Abril, mas fica abaixo do máximo histórico de 2,54% fixados no passado mês de Novembro.
O crédito ao consumo contrariou a tendência dos restantes segmentos e o malparado diminuiu face ao mês passado. O crédito de difícil recuperação representou, em Maio, 10,79% do total de empréstimos concedidos, menos do que os 10,89% do mês anterior. Em Março de 2013, o crédito ao consumo dado como malparado atingiu o valor mais elevado de sempre nos 12,26%.
No total, os bancos tinham em carteira, em Maio, 5,44 mil milhões de euros em crédito de difícil recuperação relativo a particulares, mais do que os 5,43 mil milhões de euros relativos ao mês anterior. A este valor somam-se os 13,41 mil milhões de euros de crédito malparado relativo a empresas. Um montante que também supera os 13,26 mil milhões de euros referentes a Abril.
Por cada 100 euros emprestados pelos bancos às empresas, 15,73 euros eram de difícil recuperação. Esta percentagem de 15,73% de crédito malparado supera os 15,55% referentes a Abril e significa também um máximo histórico.
* A sra. ministra das Finanças diz que temos os cofres cheios, porque não ajudar as famílias portuguesas endividadas.
É no crédito para outros fins que a percentagem de malparado é mais expressiva. Em Maio, atingiu os 16,25%, superando os 16,22% fixados um mês antes. Também neste segmento o crédito de cobrança duvidosa significa um valor inédito.
Nos empréstimos para a compra de casa, 2,54 mil milhões de euros eram considerados de difícil recuperação, num total de 100,25 mil milhões de euros financiados. Ou seja, do total de crédito concedido 2,53% estava dado como malparado. Uma percentagem que supera os 2,52% atingidos em Abril, mas fica abaixo do máximo histórico de 2,54% fixados no passado mês de Novembro.
O crédito ao consumo contrariou a tendência dos restantes segmentos e o malparado diminuiu face ao mês passado. O crédito de difícil recuperação representou, em Maio, 10,79% do total de empréstimos concedidos, menos do que os 10,89% do mês anterior. Em Março de 2013, o crédito ao consumo dado como malparado atingiu o valor mais elevado de sempre nos 12,26%.
No total, os bancos tinham em carteira, em Maio, 5,44 mil milhões de euros em crédito de difícil recuperação relativo a particulares, mais do que os 5,43 mil milhões de euros relativos ao mês anterior. A este valor somam-se os 13,41 mil milhões de euros de crédito malparado relativo a empresas. Um montante que também supera os 13,26 mil milhões de euros referentes a Abril.
Por cada 100 euros emprestados pelos bancos às empresas, 15,73 euros eram de difícil recuperação. Esta percentagem de 15,73% de crédito malparado supera os 15,55% referentes a Abril e significa também um máximo histórico.
* A sra. ministra das Finanças diz que temos os cofres cheios, porque não ajudar as famílias portuguesas endividadas.
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40-BEBERICANDO
HEISENBERG
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HOJE NO
DESTAK"
DESTAK"
Supremo confirma pena disciplinar a juiz Rui Teixeira por rejeitar acordo ortográfico
O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) confirmou a pena disciplinar de "advertência registada" aplicada ao juiz Rui Teixeira, que se recusou a receber um documento escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico.
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Segundo um acórdão, a que a agência Lusa teve hoje acesso, o STJ julgou improcedente o recurso interposto pelo juiz do Tribunal de Torres Vedras, que pretendia a anulação da pena aplicada pelo Conselho Superior de Magistratura (CSM).
Rui Teixeira, que ficou conhecido por ter conduzido a instrução do processo Casa Pia, foi alvo de um processo disciplinar por parte do CSM, que culminou com a sua condenação por violação dos deveres de obediência e correção.
* Quer-nos parecer que o juíz Rui Teixeira vai ser promovido a criminoso, não vale a pena, já há muitos.
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Elvis Costello
Penny Lane
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HOJE NO
"i"
"i"
INE.
Défice da balança comercial
aumentou em 2014
Importações dentro da UE cresceram 7,1% e exportações aumentaram 2,7%.
Em 2014 as exportações de bens aumentaram 1,8% face
ao ano anterior, atingindo 48 177,1 milhões de euros enquanto as
importações de bens cresceram 3,2%, para um total de 58 853,8 milhões de
euros.
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O saldo das transacções comerciais de bens com o exterior atingiu um
défice de 10 676,7 milhões de euros, aumentando 966,8 milhões de euros
face a 2013.
No Comércio Intra-UE as exportações cresceram 2,7% e as importações 7,1%.
Para os países da Zona Euro, os aumentos foram de 1,8% e 6,6% respectivamente.
O peso relativo dos Países Terceiros nas exportações totais de
Portugal, contrariamente à evolução dos anos anteriores, diminuiu em
2014 (29,1% ou seja -0,6 pontos percentuais face a 2013.
O défice da balança comercial de bens também aumentou no ano passado,
depois de três anos de decréscimo, devido à evolução desfavorável
verificada no comércio dentro da União Europeia. O saldo da balança
comercial Extra-UE de bens registou uma evolução mais favorável.
Espanha continuou a ser o país com maior peso nas transacções
comerciais de bens com o exterior (23,5% nas exportações e de 32,5% nas
importações). França e Alemanha também pertencem ao grupo de maiores
importadores da produção nacional.
Os maiores défices verificaram-se com Espanha, Alemanha e Itália,
enquanto os maiores excedentes registaram-se com Angola, França e
Estados Unidos da América.
Devido ao acentuado decréscimo das importações de Combustíveis
minerais, o maior excedente comercial passou a registar-se nas trocas de
bens com Angola.
As Máquinas e aparelhos, Veículos e outro material de transporte e
Combustíveis minerais permaneceram como os principais grupos de produtos
exportados.
Os Combustíveis minerais e as Máquinas e aparelhos continuaram a ser os principais grupos de produtos importados.
* O sr. Vice-primeiro ministro da Inutilidade é o grande obreiro de mais um milagre económico, estamos emocionados.
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
WBO retira cinturão a Mayweather
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O norte-americano Floyd Mayweather viu a World
Boxing Organization (WBO) retirar-lhe o título de campeão de
pesos-médios conquistado em maio no denominado combate do século com o
filipino Manny Pacquiao.
Em comunicado, a WBO explicou que Mayweather não cumpriu com o prazo (3 de julho) para pagar à organização a taxa (3 por cento, com valor máximo de 200 mil dólares) de participação no combate que decorreu em Las Vegas.
Mayweather, que arrecadou aproximadamente 220 milhões de dólares (200 milhões de euros) no combate, acaba por perder o título por falhar com o pagamento de... 200 mil dólares (182 mil euros).
«O Comité da WBO deixa de reconhecer o senhor Floyd Mayweather, Jr. como campeão de pesos-médios e retira-lhe o título», lê-se no comunicado.
No norte-maericano Timothy Bradley, que em junho venceu o compatriota Jessie Vargas, deverá ser em breve formalizado como novo campeão do escalão.
Em comunicado, a WBO explicou que Mayweather não cumpriu com o prazo (3 de julho) para pagar à organização a taxa (3 por cento, com valor máximo de 200 mil dólares) de participação no combate que decorreu em Las Vegas.
Mayweather, que arrecadou aproximadamente 220 milhões de dólares (200 milhões de euros) no combate, acaba por perder o título por falhar com o pagamento de... 200 mil dólares (182 mil euros).
«O Comité da WBO deixa de reconhecer o senhor Floyd Mayweather, Jr. como campeão de pesos-médios e retira-lhe o título», lê-se no comunicado.
No norte-maericano Timothy Bradley, que em junho venceu o compatriota Jessie Vargas, deverá ser em breve formalizado como novo campeão do escalão.
* Sem espinhas!
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
"AÇORIANO ORIENTAL"
Malparado das famílias e das empresas
. volta a subir em maio para os 18.850ME
. volta a subir em maio para os 18.850ME
O crédito malparado das famílias e das empresas
voltou a subir em maio, totalizando os 18.850 milhões de euros e
representando cerca de 9% do total dos empréstimos concedidos, divulgou
hoje o Banco de Portugal (BdP)
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Segundo o banco central, o crédito malparado das famílias subiu em maio para os 5.440 milhões de euros e o das empresas aumentou para os 13.410 milhões de euros, representando 9,08% dos 207.410 milhões de euros emprestados nestes dois setores.
No que diz respeito às famílias, dos 122.176 milhões de euros emprestados, 5.440 milhões eram considerados créditos vencidos, representando 4,45% do total.
Este é um novo máximo do crédito malparado nas famílias em percentagem do total, depois de em abril ter atingido os 5.435 milhões de euros, o que representava 4,44% do total de 122.298 milhões concedidos pela banca a particulares.
O crédito de cobrança duvidosa na habitação, em percentagem do total do crédito concedido para este fim, também subiu de 2,52% em abril para 2,53% em maio, atingindo os 2.540 milhões de euros.
Por outro lado, os dados do BdP mostram que o malparado desceu no crédito ao consumo (em percentagem do total emprestado), de 10,89% em abril para 10,79% em maio, representando 1.311 milhões de euros do total de 12.146 milhões concedidos.
Já quanto ao crédito a particulares para outros fins, os números do regulador dão conta de uma ligeira subida do crédito de cobrança duvidosa, de 16,22% em abril para 16,25% em maio, totalizando 1.589 milhões de euros dos 9.778 milhões concedidos.
No caso das empresas, o crédito malparado também aumentou para 15,73% em maio (13.410 milhões de euros), quando em abril representava 15,55% (13.262 milhões de euros) do total dos empréstimos concedidos a empresas.
Desde fevereiro do ano passado que o crédito malparado para as empresas ultrapassou os 10% do total concedido e durante um ano alcançou novos máximos, ultrapassando em fevereiro os 15% do total de créditos concedidos.
No caso das empresas de construção, o crédito malparado ultrapassou em maio os 31,4% dos empréstimos concedidos pela banca, atingindo os 4.632 milhões de euros (do total de 14.753 milhões). No mês anterior, o malparado das empresas de construção representava 30,7% do total: 4.541 milhões de euros do total de 14.765 milhões de euros concedidos.
* Mais um milagre económico, obra deste auto glorificado governo.
No que diz respeito às famílias, dos 122.176 milhões de euros emprestados, 5.440 milhões eram considerados créditos vencidos, representando 4,45% do total.
Este é um novo máximo do crédito malparado nas famílias em percentagem do total, depois de em abril ter atingido os 5.435 milhões de euros, o que representava 4,44% do total de 122.298 milhões concedidos pela banca a particulares.
O crédito de cobrança duvidosa na habitação, em percentagem do total do crédito concedido para este fim, também subiu de 2,52% em abril para 2,53% em maio, atingindo os 2.540 milhões de euros.
Por outro lado, os dados do BdP mostram que o malparado desceu no crédito ao consumo (em percentagem do total emprestado), de 10,89% em abril para 10,79% em maio, representando 1.311 milhões de euros do total de 12.146 milhões concedidos.
Já quanto ao crédito a particulares para outros fins, os números do regulador dão conta de uma ligeira subida do crédito de cobrança duvidosa, de 16,22% em abril para 16,25% em maio, totalizando 1.589 milhões de euros dos 9.778 milhões concedidos.
No caso das empresas, o crédito malparado também aumentou para 15,73% em maio (13.410 milhões de euros), quando em abril representava 15,55% (13.262 milhões de euros) do total dos empréstimos concedidos a empresas.
Desde fevereiro do ano passado que o crédito malparado para as empresas ultrapassou os 10% do total concedido e durante um ano alcançou novos máximos, ultrapassando em fevereiro os 15% do total de créditos concedidos.
No caso das empresas de construção, o crédito malparado ultrapassou em maio os 31,4% dos empréstimos concedidos pela banca, atingindo os 4.632 milhões de euros (do total de 14.753 milhões). No mês anterior, o malparado das empresas de construção representava 30,7% do total: 4.541 milhões de euros do total de 14.765 milhões de euros concedidos.
* Mais um milagre económico, obra deste auto glorificado governo.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Sauditas investem nove mil milhões
na Rússia
Num forte sinal de reaproximação política entre Moscovo e Riade, um fundo soberano saudita decidiu investir cerca de nove mil milhões de euros (10 mil milhões de dólares) na Rússia.
O fundo de investimento público assinou um acordo com o Russian Direct Investiment Fund (RDIF) naquele que é o maior investimento directo estrangeiro alguma fez feito na Rússia, afirmou o RDIF em comunicado, citado pelo Financial Times.
"Os primeiros sete projectos já receberam aprovação preliminar e
esperamos fechar mais 10 antes do fim do ano", disse Kirill Dmitriev, o
líder executivo do RDIF.
O acordo, que foi iniciado com um memorando de entendimento durante o
Fórum Económico de São Petersburgo, no mês passado, surge numa altura
em que Riade e Moscovo estão a trabalhar
na reconstrução das relações políticas, que tinham sido abaladas na
sequência do apoio do governo russo ao regime sírio de Bashar al-Assad.
O RDIF recusou-se a comentar se o investimento fez parte da agenda
política, mas Dmitriev afirmou que Mohammed bin Salman al-Saud, príncipe
herdeiro saudita e ministro da Defesa, teve um "grande" papel no apoio à
assinatura do acordo.
O príncipe visitou São Petersburgo acompanhado de uma grande
delegação durante o fórum económico e participou no encontro do
Presidente russo, Vladimir Putin, com o fundo soberano.
Rússia e Arábia Saudita estão no topo dos países mundiais de
produtores de petróleo e gás natural e viram as suas economias
pressionadas no ano passado com a forte queda dos preços do ouro negro.
* As ditaduras sempre acasalaram!
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Professora Liliana Costa
regressa à escola
Docente negou sempre caso amoroso com aluno.
Liliana Costa, a professora suspensa pela direção da Escola Básica 2 e 3 Gonçalo Sampaio, na Póvoa de Lanhoso – por suspeitas de ter mantido um caso amoroso com um aluno de 14 anos –, apresenta-se hoje ao serviço, no estabelecimento de ensino. Também esta terça- -feira é entregue no Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga um pedido de nulidade do processo desencadeado contra a docente de físico-química.
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"A Liliana está ansiosa e com receio de ser alvo de discriminação e pressão, sobretudo por parte da direção da escola", disse ao Correio da Manhã Sandra Azevedo, advogada da professora, cujo o prazo de suspensão de 90 dias terminou ontem.
"Entendemos que há falta de fundamentação da suspensão, já que, tendo em conta a lei em vigor, não foi sequer justificada a aplicação da medida. Também invocamos que não há provas que possam levar à aplicação desta sanção disciplinar", explicou a causídica.
Quanto ao inquérito disciplinar, a fase de instrução já terminou, mas ainda decorre o prazo legal para a professora poder ser acusada formalmente.
* Até admitimos errar, mas sempre acreditámos na inocência desta professora, a calúnia é um nojo.
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