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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
18/03/2017
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XXIV-SEM VERGONHA
MENOPAUSA E ANDROPAUSA
ATÉ AO PRÓXIMO SÁBADO
A NOSSA FICÇÃO
A MÓNICA MOREIRA LIMA, jornalista de profissão
não chegavam as notícias comezinhas do quotidiano, nem que fosse uma
bomba de neutrões.
Pensou, pensou, engendrou equipa tão louca como
ela, baratinou os maiorais da TV GUARÁ e "amadrinhou"o "SEM VERGONHA"
programa despudorado tão ao nosso gosto, cheio de pimenta por todo o
lado, sem qualquer grosseria e divertido.
Ela só pode ser inteligente e boa!
O QUE DIZ A AUTORA
O Sem Vergonha é o programa mais polémico e irreverente da TV
brasileira. Já rendeu vídeos para os quadros Top Five do CQC e Passou na
TV do Agora é Tarde, ambos da BAND. Foi tema de uma matéria de duas
páginas na maior revista de circulação nacional, a VEJA. E culminou com
uma entrevista antológica ao Rafinha Bastos, no Agora é Tarde. Todos os
programas estão disponíveis no blog e no YouTube. Não recomendo sua
exibição para menores de 18 (anos ou cm) para evitar traumas futuros.
Falo de sexo sem pudor, sem frescuras, sem meias palavras, sem
eufemismos e com muito bom humor. Advertimos que o Sem Vergonha pode
provocar ereções involuntárias e uma vontade irreprimível de dar, sem
restrições de orifícios.
FONTE: TV GUARÁ
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FONTE: PROGRAMA "Donos Disto Tudo" RTP/1
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Trump, o pivot
FONTE: PROGRAMA "Donos Disto Tudo" RTP/1
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IMUNOLOGIA BÁSICA
COOPERAÇÃO T e B /5
Uma interessante série conduzida pelo Mestre e Doutor Luiz Werber-Bandeira, Chefe de unidade de Imunologia Santa Casa do RJ
* Uma produção "CANAL MÉDICO"
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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JOSÉ EDUARDO MARTINS
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IN "VISÃO"
15/03/17
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A caixa redonda
A mesma esquerda que concentra esforços para despedir o governador do Banco de Portugal – ou quem quer que ouse discordar da paz socialista – é quem impede que se conheçam auditorias internas do banco público
Nestes
tempos de informação multiplicada por mil e opiniões demasiado baratas,
é fácil viver de impressões, deixar de pensar, ir atrás do primeiro
reflexo pavloviano. É por isso cada vez mais importante o jornalismo.
Sem truques. Só o Jornalismo.
Foi o que fizeram as jornalistas
Anabela Campos e Isabel Vicente, no Expresso da semana passada: uma
síntese, mais uma, de como certos artistas – sempre os mesmos – nos
enganam com tanta ou ainda mais facilidade desde que a crise financeira
de 2008 inaugurou o mundo em que vivemos.
É a estória de como a
história do crédito
“malparado” – eufemismo de perdido – da situação da
banca é, no fundo, sobretudo uma pequena história das nossas “elites”,
da sua incompetência, cupidez e o mais que às vezes, muito poucas
infelizmente, o Ministério Público classifica de outra maneira…
Este
fim de semana para lá da qualidade da investigação, o texto destas
jornalistas obriga a juntar os pontos de muitos factos que nos foram
sendo servidos em catadupa ao longo do tempo nem sempre se intuindo que,
como na música do Sérgio Godinho, isto anda tudo ligado. E se isso
ajuda a pensar.
E o que se liga no texto “lucros privados,
prejuízos públicos”? A banca portuguesa tem 40 mil milhões de crédito
malparado às costas. Mais de metade dos quais registado a partir de
2013. As consequências foram, à cabeça, duas: alguns bancos pediram
dinheiro emprestado para tapar o buraco de capital face às novas
obrigações prudenciais, outros acabaram a ser resgatados com o dinheiro
dos contribuintes.
E a quem foi concedido este crédito que fez o
dinheiro desaparecer? Ao vasto universo das PME que compõe a maioria da
estrutura de produtividade e emprego do País? Não, a maioria do crédito
está concentrada em 50 industriosos grandes devedores, bem conhecidos,
em particular, uns dos outros.
Partilham o pequeno-almoço no
Ritz, cadastros de centenas de milhões de dívidas e um azar aos negócios
sem paralelo no hemisfério norte. Ou então partilham com a banca uma
incompetência – vamos pelo lado melhor da coisa – para a qual a maioria
parlamentar tem a maior das tolerâncias apesar de berrar muito o
contrário.
É que, quando se acaba de juntar os pontos,
sobressai e muito o farisaísmo, para dizer pouco, com que a nossa
esquerda, tão moralista, se diz ocupar dos assuntos do nosso sistema
financeiro.
Um dos emprestadores sem eira nem beira, a quem
vamos pagar a incúria, é a Caixa Geral de Depósitos.
A recapitalização
que pagamos são milhares de milhões de euros de crédito perdido em
negócios ruinosos. Irrecuperável. Numa lista curta. Demasiado curta para
que o seu conhecimento não suscite muita pedagogia e nos proteja de
repetições, como diriam os açorianos.
Pois que fazem PS, PC e
Bloco? Bloqueiam, com a sua maioria, o acesso ao conhecimento dos
deputados sobre as misérias e desvarios que não podem voltar a acontecer
na Caixa. Desobedecem até ao Tribunal da Relação para evitar que se
fique mesmo a saber o que fez a Caixa no tempo de Sócrates.
O
deputado do PCP que queria tirar o salário à dr. Teodora Cardoso (e a
quem o PS já esta semana fez o favor de propor legislação para acabar
com a independência do Conselho das Finanças Públicas) acha que conhecer
no Parlamento a lista dos grandes devedores que obrigaram a esta
recapitalização “vai certamente fragilizar a Caixa”…
A mesma
esquerda que concentra esforços para despedir o governador do Banco de
Portugal – ou quem quer que ouse discordar da paz socialista – é quem
impede que se conheçam auditorias internas do banco público, a situação
dos 50 maiores devedores do banco, a lista dos créditos superiores a um
milhão de euros e os 50 acima deste valor que deixaram de pagar.
Que se
possa evitar que pelo menos no banco público não se repita a
pouca-vergonha que nos põe esta canga às costas.
Os malandros agradecem que as atenções se virem para o Carlos Costa. E o leitor?
IN "VISÃO"
15/03/17
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XIII-VIDA SELVAGEM
3- URSO POLAR
Predadores Selvagens
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O sportinguista Rui Edgar Franco já garantiu lugar nos 16avos de final, que se jogam na manhã de domingo, a partir das 9 horas (entrada livre a todos os interessados), duelo para o qual espera igualmente ainda conhecer o seu adversário.
O experiente atleta nacional venceu este sábado o suíço Avgun Karabivk por 100-75, e depois o turco Onur Yildrim, por 100-28. Terminou o dia com a terceira vitória noutros tantos encontros diante do credenciado suíço Ronald Regli, por 100-88, para carimbar o passaporte para os 32 sobreviventes que continuam em prova domingo.
João Grilo, também do Sporting, ainda se lhe pode juntar nos 16avos-de-final. Venceu o checo Jan Meisner por 100-54, mas perdeu por 22-100 diante do russo Evgenii Buslaev. Mas ao bater o norueguês Matias Saetre por expressivos 100-14, recuperou um lugar na corrida aos últimos 32.
Grilo discute com o croata Roberto Bartol, a partir das 17.45 horas, um lugar nos melhores 32 em Straight Pool.
À mesma hora, Samuel Santos (Clube de Bilhar de S. João da Madeira) também tenta o acesso aos últimos 32 diante do cipriota Achilles Pitallis, e Américo Francisco (CF Marecos) defronta o espanhol Juan Carlos Exposito e o madeirense Miguel Silva (Academia de Bilhar Miguel Silva) – também medalha de bronze nos Europeus de 2016, na Áustria - tenta também seguir em prova diante de Fabio Rizzi.
* Valente, continue a ganhar!
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Sara Rocha
nos oitavos de final dos Europeus de Pool
A portuguesa Sara Rocha (Académica) garantiu na
tarde deste sábado a presença nos oitavos-de-final dos Campeonatos da
Europa de Pool na disciplina de Straight Pool (ou 14+1)
que se iniciaram neste dia no Palace Hotel dos Salgados, em Albufeira,
no Algarve, e vão terminar no dia 28 do corrente mês, com a participação
de 175 atletas de 35 países.
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A bracarense, medalha de bronze nos Europeus da Áustria-2016, irá disputar o seu duelo dos oitavos
quando forem 11 horas de domingo, diante de adversária ainda por
apurar, depois de este sábado ter vencido a russa Natalia Sherostan por
equilibrados 75-70 nesta disciplina do Pool.
Mas neste primeiro dia de prova nas 24 mesas montadas no Algarve, dedicado aos concursos individuais masculino e feminino de Straight Pool, estiveram em ação já outros oito dos 11 elementos da Seleção, com Vânia Franco (FC Porto) ainda a poder juntar-se a Sara Rocha nos oitavos de final de domingo.
Vânia Franco venceu a espanhola Encarnacion Garcia por 75-40, perdeu com outra jogadora do país vizinho, Silvia Lopez, por 39-70, e irá, a partir das 20 horas, discutir um lugar ao lado de Sara Rocha nos oitavos (que se jogam, todos, às 11 horas de domingo) diante da italiana Silvia Gaudino: a primeira a embolsar 75 bolas, nesta que é a menos praticada disciplina do Pool em Portugal: embolsar 14 bolas, fica uma na mesa e as outras 14 são repostas no triângulo, com a jogadora a não perder a vez enquanto embolsar bolas nos buracos, numa corrida até aos 75 no concurso feminino, e 100 no concurco individual masculino neste Euro.
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Rui Edgar Franco já nos 32 melhores
Nestes Europeus individuais e coletivos - masculinos, femininos e desporto adaptado (cadeira de rodas) - também no concurso masculino de Straight Pool a esperança de Portugal continua bem viva.
Mas neste primeiro dia de prova nas 24 mesas montadas no Algarve, dedicado aos concursos individuais masculino e feminino de Straight Pool, estiveram em ação já outros oito dos 11 elementos da Seleção, com Vânia Franco (FC Porto) ainda a poder juntar-se a Sara Rocha nos oitavos de final de domingo.
Vânia Franco venceu a espanhola Encarnacion Garcia por 75-40, perdeu com outra jogadora do país vizinho, Silvia Lopez, por 39-70, e irá, a partir das 20 horas, discutir um lugar ao lado de Sara Rocha nos oitavos (que se jogam, todos, às 11 horas de domingo) diante da italiana Silvia Gaudino: a primeira a embolsar 75 bolas, nesta que é a menos praticada disciplina do Pool em Portugal: embolsar 14 bolas, fica uma na mesa e as outras 14 são repostas no triângulo, com a jogadora a não perder a vez enquanto embolsar bolas nos buracos, numa corrida até aos 75 no concurso feminino, e 100 no concurco individual masculino neste Euro.
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Rui Edgar Franco já nos 32 melhores
Nestes Europeus individuais e coletivos - masculinos, femininos e desporto adaptado (cadeira de rodas) - também no concurso masculino de Straight Pool a esperança de Portugal continua bem viva.
O sportinguista Rui Edgar Franco já garantiu lugar nos 16avos de final, que se jogam na manhã de domingo, a partir das 9 horas (entrada livre a todos os interessados), duelo para o qual espera igualmente ainda conhecer o seu adversário.
O experiente atleta nacional venceu este sábado o suíço Avgun Karabivk por 100-75, e depois o turco Onur Yildrim, por 100-28. Terminou o dia com a terceira vitória noutros tantos encontros diante do credenciado suíço Ronald Regli, por 100-88, para carimbar o passaporte para os 32 sobreviventes que continuam em prova domingo.
João Grilo, também do Sporting, ainda se lhe pode juntar nos 16avos-de-final. Venceu o checo Jan Meisner por 100-54, mas perdeu por 22-100 diante do russo Evgenii Buslaev. Mas ao bater o norueguês Matias Saetre por expressivos 100-14, recuperou um lugar na corrida aos últimos 32.
Grilo discute com o croata Roberto Bartol, a partir das 17.45 horas, um lugar nos melhores 32 em Straight Pool.
À mesma hora, Samuel Santos (Clube de Bilhar de S. João da Madeira) também tenta o acesso aos últimos 32 diante do cipriota Achilles Pitallis, e Américo Francisco (CF Marecos) defronta o espanhol Juan Carlos Exposito e o madeirense Miguel Silva (Academia de Bilhar Miguel Silva) – também medalha de bronze nos Europeus de 2016, na Áustria - tenta também seguir em prova diante de Fabio Rizzi.
* Valente, continue a ganhar!
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ESTA SEMANA NA
"GERINGONÇA"
"GERINGONÇA"
Troca de acusações prossegue:
PSD e CDS oficialmente em guerra aberta
Os partidos da direita, perante a incapacidade de fazerem oposição
à maioria parlamentar, parecem agora estar empenhados em fazer oposição
um ao outro. A entrevista de Assunção Cristas despertou severas críticas por parte de alguns dirigentes do PSD que apontam à líder do CDS falta de “sentido de Estado e responsabilidade”.
ELEMENTAR |
Esta reação surge na sequência da afirmação ao Público da ex-ministra do Ambiente que os assuntos da banca não tinham sido discutidos nos Conselhos de Ministros.
Acrescentou Assunção Cristas que o decreto-lei da resolução do Banco
Espírito Santo teria sido aprovado enquanto estava de férias: «de férias
e à distância e sem conhecer os dossiers, a única coisa que podemos
fazer é confiar e dizer: “Sim senhora, somos solidários, isso é para
fazer, damos o OK.”»
Assunção Cristas pretendeu imputar os problemas da banca ao PSD e a
Passos mas acabou a braços com acusações de leviandade e
irresponsabilidade. Segundo o vice-presidente do PSD-Lisboa, as
declarações da atual líder do CDS mostram “uma leviandade tremenda, ter
assinado de cruz uma resolução que prejudicou imensas famílias”. Ninguém
pode confiar numa pessoa “que assine de cruz”, conclui o dirigente do
PSD.
Entretanto também Passos Coelho veio hoje avisar delicadamente a sua ex-ministra que fazia melhor em estar calada. Questionado
sobre a entrevista de Cristas, o líder do PSD afirmou que há matérias
“onde por vezes o silêncio é o melhor conselheiro”.
* A "união" entre PSD e CDS teve sempre como base a má fé, alguns exemplos:
-Sá Carneiro dava mais importância a Amaro da Costa que a Freitas do Amaral.
-Freitas do Amaral tirou o tapete a Pinto Balsemão depois do acidente que vitimou Sá Carneiro.
-Cavaco Silva não contribuiu para as despesas da candidatura de Freitas do Amaral.
-Paulo Portas "torpedeou" Marcelo Rebelo de Sousa.
-Durão Barroso deixou Paulo Portas agarrado aos fundilhos quando se pirou para Bruxelas.
-Paulo Portas "irrevogou-se" junto a Passos Coelho.
-Assunção Cristas dá um "OK" virginal ao conselho de ministros.
É OBRA!
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Protecionismo e acordo climático excluídos da declaração final do G20
Condenação do protecionismo e apoio ao Acordo de Paris excluídos devido à relutância dos EUA em relação às duas matérias
A declaração final da reunião de ministros das Finanças do G20, hoje
divulgada, exclui a tradicional condenação ao protecionismo económico e o
apoio ao Acordo de Paris sobre o clima, refletindo a relutância do
Governo norte-americano sobre os dois assuntos.
"Estamos
a trabalhar para fortalecer a contribuição do comércio para as nossas
economias", realça a declaração negociada entre os participantes, que
estão reunidos desde sexta-feira em Baden-Baden, cidade no oeste da
Alemanha.
Segundo várias fontes ouvidas
pela agência de notícias francesa AFP, a nova administração dos Estados
Unidos (EUA), liderada por Donald Trump, que já assumiu posições hostis
face ao comércio livre e à luta contra o aquecimento global, impediu o
consenso entre estes dois temas nas conversações entre os ministros e
conselheiros reunidos nesta ocasião, que marca a primeira grande reunião
multilateral do novo secretário do Tesouro norte-americano, Steven
Mnuchin.
A França, pela voz do seu ministro das Finanças, Michel Sapin, lamentou o desacordo relativamente a estas duas matérias.
"Lamento
que as nossas discussões de hoje tenham sido incapazes de chegar a uma
posição satisfatória relativamente a essas duas prioridades
absolutamente fulcrais no mundo de hoje e sobre as quais a França quer
que o G20 continue a atuar com firmeza e de forma concertada", realçou o
responsável francês.
Por seu turno, a
Alemanha, que tem a presidência do G20, admitiu que na reunião dos
ministros das Finanças não foi possível chegar a um acordo sobre o
futuro das relações comerciais, ainda que se sublinhe a sua importância.
"Estivemos
de acordo sobre a importância do comércio internacional, mas não
chegámos a um consenso sobre o futuro das relações comerciais", afirmou o
presidente do banco central alemão (Bundesbank), Jens Weidmann, na
conferência de imprensa final do fórum.
Já
o ministro das Finanças alemão, Wolfgang Schäuble, citado pela agência
de notícias espanhola Efe, assinalou que se chegaram a algumas
declarações que, apesar de não serem muito concretas, mostram o
compromisso comum com um comércio justo.
"Chegámos
a declarações com as quais não se avança muito, mas que mostram o nosso
compromisso com um comércio justo e contra a manipulação das taxas de
câmbio", destacou.
O governante alemão
acrescentou que, em certas reuniões, "não se pode pedir demasiado a
alguns dos parceiros", vincando que o secretário do Tesouro dos EUA não
tinha mandato para aceitar certas declarações sobre o comércio.
Já
era esperado que a política comercial do Presidente dos EUA e a tensão
nas relações internacionais devido à situação em países como a Turquia e
a Rússia deveriam interferir na agenda da presidência alemã do G20.
Ao
grupo do G20 pertencem Estados Unidos, China, Índia, UE, Indonésia,
Brasil, Rússia, México, Japão, Alemanha, Turquia, França, Reino Unido,
Itália, África do Sul, Coreia do Sul, Argentina, Canadá, Arábia Saudita e
Austrália. A Espanha assiste à reunião como convidada.
Os países do grupo representam cerca de 84% da população mundial e aproximadamente 80% do Produto Interno Bruto (PIB) global.
Na
reunião de Baden-Baden participam ainda representantes de várias
instituições internacionais como o Banco Mundial e o Fundo Monetário
Internacional (FMI).
* Eis o terrorismo de fato e gravata, muito mais grave que o ISIS.
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FONTE: EURONEWS
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Do Japão para o mundo
a tecnologia mais recente
FONTE: EURONEWS
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Linha Porto-Vigo
vai ser eletrificada em dois anos
O ministro do Planeamento e das Infraestruturas, Pedro Marques garante o "compromisso" do Governo espanhol para que a modernização da linha Porto-Vigo seja concluída ao mesmo tempo nos dois lados da fronteira, ou seja, até final de 2019.
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"Gostava de destacar a excelente coordenação com os nossos colegas espanhóis que em reuniões de trabalho - a nível técnico e depois a nível político com o meu contraparte, o ministro Íñigo de la Serna - combinámos, acordámos entre os dois Governos que os cinco quilómetros que faltam junto à fronteira, de eletrificação do lado espanhol, vão ser concluídos no mesmo prazo da realização das nossas obras", afirmou o governante português.
Pedro Marques, que falava aos jornalistas em Valença à margem do lançamento do concurso público para a eletrificação do último troço da ligação ferroviária do Minho até à fronteira com Espanha, adiantou que os dois Governos "estão completamente coordenados para que, depois, toda a circulação seja realmente em tração elétrica até Vigo".
Segundo dados avançados pela Infraestruturas de Portugal, a requalificação de 92 quilómetros da linha Nine-Viana-Valença, a concluir até 2019, vai representar um investimento global de 83,2 milhões de euros. Pedro Marques disse tratar-se de uma empreitada de "grande complexidade técnica, que exige uma intervenção durante a noite e madrugada, para não afetar a circulação ferroviária normal".
A modernização da linha vai aumentar a segurança e permitir triplicar a capacidade de circulação e comboios de maiores dimensões.
* Quantos passageiros por dia são transportados naquela ligação ferroviária, isto é Porto-Vigo e vice-versa?
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HOJE NO
"O JORNAL ECONÓMICO"
"O JORNAL ECONÓMICO"
Sócrates recebido
com protestos em Coimbra
Os alunos responsáveis pelo protesto acusam José Sócrates da possibilidade da passagem ao regime fundacional nas universidades portuguesas.
José Sócrates, antigo primeiro-ministro, foi recebido hoje por cerca
de 20 estudantes em protesto contra a passagem da Universidade de
Coimbra a fundação.
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Os estudantes apontam Sócrates como o ex-governante responsável
pelo regime fundacional, mostrando cartazes onde se lia “nem RJIES, nem
fundação. Não esquecemos o que fizeram em 2007” ou “UC a fundação é mais
um prego no caixão”.
No protesto os estudantes fizeram sentir o seu desagrado para
com a opção do antigo primeiro-ministro gritando “Sócrates ladrão, não
queremos a fundação”, no momento em que o mesmo entrava no auditório
onde vai, na tarde de hoje, discursar no âmbito do primeiro Encontro
Nacional de Estudantes de Sociologia.
Os alunos responsáveis pelo protesto acusam Sócrates da possibilidade
da passagem ao regime fundacional nas universidades portuguesas, pois
foi durante o seu governo, em 2007, que foi introduzido o Regime
Jurídico das Instituições de Ensino Superior (RJIES), uma alteração que
“põe em causa a universidade pública, democrática e inclusiva” segundo
Pedro Pinheiro, estudante de Filosofia presente na acção de protesto,
citado pelo Público.
O Conselho Geral eleito recentemente deverá iniciar a discussão da passagem da instituição a fundação em julho.
* José Sócrates e Armando Vara gostavam de parir fundações, piores que coelhos.
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