ℰℳ𝒫ℛℰℰ𝒩𝒟ℰ𝒟𝒪ℛ 𝒫𝒪ℛ𝒯𝒰𝒢𝒰ℰ̂𝒮
Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
23/03/2020
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FONTE: Paola Scoppettuolo
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6-SOLILOⵕUIO 2023
𝒞𝑜𝓂𝓅𝒶𝓃𝒽𝒾𝒶 𝒜𝓁𝑒𝓅𝒽
Direcção e coreografia de
Paola Scoppettuolo
Paola Scoppettuolo
FONTE:
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HOJE NO
"RECORD"
José Mourinho passou o dia a
distribuir bens essenciais a idosos
José Mourinho passou esta segunda-feira a distribuir bens essenciais a
idosos em Londres, numa altura em que a pandemia de coronavírus também
alastra em Inglaterra. Um gesto que, naturalmente, deixou rendidos todos
os britânicos.
* UM HOMEM.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
No mercado que abastece Lisboa, "não há desinfetante e todos entram ao molho"
Os comerciantes recebem centenas de pessoas por dia, comerciantes sobretudo da zona de Lisboa. Mas não há um plano de contingência conhecido para o covid-19. E agora que o açambarcamento passou, já há no MARL quem pense em fechar as bancas, por segurança.
Um pé no chão, outro assente no prato de uma imponente e antiga balança,
cotovelo esquerdo adormecido sobre o joelho mais alto e um olhar
enfadado. Os dias já foram mais felizes para António Sequeira,
55 anos, comerciante de pelo menos duas décadas no MARL, o Mercado
Abastecedor da Região de Lisboa (MARL). Faz-se rodear de
dezenas de caixas de cartão de laranjas, num dos vestíbulos de um
pavilhão. O negócio não está famoso, e de certeza muitas das laranjas
vão ficar por vender. Por aqui só se fala no vírus, sobre o qual se sabe
tão pouco - "olhe, como as laranjas", cuja verdadeira origem no mundo
ainda gera controvérsia -, ameaça que não o impede de continuar a
trabalhar.
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Tem sido assim: aqui, neste mercado de onde partem todos os
hortícolas das lojas que abastecem os lisboetas de quarentena, sente-se
tudo o que acontece na cidade. Como uma correia de transmissão
fundamental para a economia. Aqui vende-se o que na cidade as pessoas
açambarcam. Foi o que aconteceu no início da semana passada, enquanto
Portugal ultrapassava as primeiras centenas de casos confirmados de
covid-19, a possibilidade de ser decretado Estado de Emergência já era
tema de discussão nas ruas, abria capas de jornal e era arranque de
telejornais, e era preciso pedir contenção nos supermercados, já com prateleiras devastadas.
Chegava-nos
o testemunho internacional, de países como Itália, China e Austrália,
onde grandes superfícies foram monopolizadas por enchentes, receosas
pelo tempo que o isolamento demoraria e, por isso, levando consigo tanto
quanto podiam. E então, o MARL decidiu então alargar o horário de venda nos vários setores - para albergar as enchentes. De
portas abertas desde 2000, o mercado regista mais de um milhão de
visitantes e é o principal centro de abastecimento de produtos
agroalimentares da região, depois de tomar o papel do velho Mercado de
Entrecampos.
A apenas alguns metros de António, Marisa, comerciante de 35 anos, diz alto o que todos comentam: "No início da semana e até quarta-feira, houve muita, mas mesmo muita gente por aqui".
Desde que tem idade para trabalhar que Marisa ajuda os pais neste
negócio de revenda de alimentos. Na sua banca, há leguminosas, alhos,
cebolas, azeitonas de todas as cores e origens. Não só a semana começou
com muitos outros comerciantes que correram desenfreadamente à procura
dos seus produtos, como todos "levaram em muito maior quantidade". Mas depois de anunciado o Estado de Emergência em Portugal,
os dias correm "mais calmos do que o habitual" nos corredores do
mercado. As pessoas estão em casa, por um lado, e por outro, ainda têm
as despensas cheias.
No final da semana, as bancas do MARL também permaneciam cheias por
mais tempo: na quinta-feira passada, a agricultora Isabel, 56 anos,
abandonou o dia no mercado "com tantas alfaces quanto aquelas que chegaram". Todos
os dias, desde que o MARL abriu, Isabel posiciona-se neste mesmo local
com pouco mais de seis metros quadrados - pelo qual paga uma renda perto
de 900 euros mensais -, para vender as alfaces que cultiva na Tourinha,
em Mafra.
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Pelos corredores, vai-se suspirando e dizendo em voz baixa o que não é tabu
mas causa dor. "Isto está mau", ouve-se repetidamente. Ao lado da banca
de Isabel, o dono de uma mercearia, a passo apressado, faz conversa
rápida com uma outra produtora: "Isto está terrível, vai ser terrível".
O homem, que não se quis identificar, comentava a fila de 30 pessoas
que a sua mercearia somou naquela manhã de sexta-feira. "Mas não é bom,
as pessoas desistem logo de esperar e acabamos é sem clientes nenhuns.
Quem é que quer esperar?"
As grandes superfícies foi quem ganhou
mais, desde logo o alvoroço das primeiras horas, com prateleiras vazias
aglomerados de pessoas a correr para as suas prateleiras ou sites de compra online - entupindo as páginas e elevando para dias o prazo de entrega ao domicílio. Para
trás, ficaram as pequenas mercearias, "tirando aquelas de bairro que
fornecem os clientes habituais ou estão auxiliadas pelas juntas de
freguesia", diz a presidente da União de Associações do
Comércio e Serviços (UACS), Maria de Lurdes Fonseca. Mesmo esses
clientes de bairro estarão agora longe da rua, dependendo da idade.
Para aliviar algum do prejuízo, a própria União estabeleceu "um
protocolo com o Autocoop [Cooperativa de Táxis de Lisboa], que leva as
compras às pessoas, mediante uma taxa fixa, o que pode ajudar sobretudo
estes comerciantes mais pequenos". Mas a presidente alerta: "sabemos que
são medidas que podem ir mitigando, não resolvem".
Nem o aumento altivo dos preços compensa. Para "o dobro", reclama o
casal João e Gabriela, na casa dos 60, que compram fruta e legumes
diversos no MARL para vender numa praça em Alhandra, Vila Franca de
Xira. Sendo "contra levar tudo de uma vez", criticam ainda mais "o
aumento dos preços". "Couves-flor a seis euros agora estão a 12 ou até a 20", reitera João.
A escalada não demorou nem uma semana para acontecer. "O dobro" e "as pessoas nem querem saber do preço quando cá chegam", confirma o comerciante Pedro Perdigão. Tirando determinado tipo de frutas "que não teve grande significado em termos de venda, tudo aumentou e só durante esta semana, é a lei da oferta e da procura", remata.
A escalada não demorou nem uma semana para acontecer. "O dobro" e "as pessoas nem querem saber do preço quando cá chegam", confirma o comerciante Pedro Perdigão. Tirando determinado tipo de frutas "que não teve grande significado em termos de venda, tudo aumentou e só durante esta semana, é a lei da oferta e da procura", remata.
Tudo "ao molho" e sem proteção
Apesar da crise, as pessoas continuam a entrar às dezenas
pelo MARL dentro, e isso torna o mercado numa espécie de bomba relógio
de contactos. Marisa não baixa a máscara que lhe tapa
parcialmente o rosto, usa luvas para mexer nos alimentos e mede bem
todas as distâncias dos clientes. Ainda assim, "não chega" para proteger
todos.
Num outro pavilhão de venda, Isabel, a produtora das
alfaces, repete a vestimenta: apresenta-se de avental, máscara cirúrgica
no rosto e luvas nas mãos. Aos 56 anos, o medo manda mais do que o
negócio - que, aliás, já pensa suspender para garantir que está em
segurança. Fala de "coração nas mãos": a sua preocupação maior é a
filha, enfermeira no Hospital de Vila Franca de Xira, "onde já houve
casos positivos". E vice-versa: "Tem ligado, a pedir-me para ter
muito cuidado, que isto é muito grave. 'Mãe, põe luvas. Mãe, lava as
mãos. Mãe, faz isto, faz aquilo"".
"Nunca vi nada assim", desabafa Isabel. O medo pede cuidados.
"Comprei máscaras a um senhor que aí anda a vendê-las a cinco euros
cada, comprei luvas e cá ando", conta. Ao lado da máquina de calcular
antiga que guarda na sua banca improvisada, tem uma pequena embalagem de
álcool, à qual vai recorrendo frequentemente, entre palavras.
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Mas Isabel receia que estas medidas sejam insuficientes face à falta daquelas que deveriam ser aplicadas no mercado. "Não há onde lavar as mãos, não nos dão desinfetante e todos entram ao molho cá dentro", diz, apontando o olhar para a imensidão que vai entrando no pavilhão, sem qualquer controlo. Mexem,
remexem na fruta, nos legumes, carregam as caixas e sacos para os
porta-paletes elétricos, que conduzem com as mãos corredor fora,
corredor dentro.
"Mas também não são as luvas e a máscara que nos vão proteger",
alerta Pedro Perdigão, a um pavilhão de distância. Há cerca de 20 anos,
assumiu o negócio de revenda de frutas e legumes do pai, agora dedicado
ao fado nas casas de Lisboa. Pedro, 44 anos, não vai em cantorias.
"Pouco se pode fazer, é quase impossível controlar as dezenas de portas
de entrada para os pavilhões". A solução, diz, passa por fechar o
negócio temporariamente, uma ideia que se vai cimentando na sua cabeça a
cada dia que o número de infetados por covid-19 aumenta em Portugal.
"Já
pensamos em fechar, já", admite também Isabel, olhando para a vizinha,
Paula, produtora de frutas de 50 anos. Mas "continua a ser preciso
alimentar as pessoas", acrescenta. Isso vem, aliás, especificado no
regulamento do Estado de Emergência. Para já, o sentido de missão,
aliado ao medo de ver uma produção parada e sem sítio para onde escoar,
fazem-na manter-se no mercado, todos os dias, das 15:30 às 21:00.
O DN tentou contactar a administração do MARL, para saber qual o
plano de contingência que estariam a aplicar, mas até à hora da
publicação deste trabalho não obteve qualquer resposta. Tudo "ao molho" e
sem proteção
* Não se peça à fiscalização que chegue a todo o lado, é impossível, o que também não é possível é que haja administrações que não estabeleçam planos de contingência, é bem mais criminoso do que um cidadão sair à rua por imprudência.
O que se passa no MARL é um crime de saúde pública.
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XLIV - MEGA MÁQUINAS
1-CORVETTE ZR1
FONTE: Mega Buques
O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.
*
As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
FONTE: Mega Buques
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Tráfego nas auto-estradas
portuguesas diminuiu 75%
O
tráfego nas autoestradas portuguesas sofreu nos últimos dias uma quebra
na ordem dos 75%, em média, a nível nacional, devido à pandemia da
covid-19, revelou hoje o Ministério das Infraestruturas e da Habitação.
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Em
comunicado, o Ministério das Infraestruturas e da Habitação indica que
entre as autoestradas onde esta redução se fez sentir estão a A1
(Autoestrada do Norte), a A2 (Autoestrada do Sul), a A4 (Autoestrada
Transmontana), a A23 (Autoestrada da Beira Interior) e a A25
(Autoestrada das Beiras Litoral e Alta), o que “reflete que os
portugueses estão a cumprir” as medidas adotadas pelo Governo e os
conselhos da Direção Geral da Saúde, no sentido de “limitarem ao mínimo
as suas deslocações”.
“A quebra é comprovada pela comparação
entre os dados de procura registados na semana que terminou em 14 de
março e os dados registados na semana que terminou em 22 de Março”,
lê-se no comunicado.
O novo coronavírus, responsável pela
pandemia da covid-19, já infetou mais de 345 mil pessoas em todo o
mundo, das quais mais de 15.100 morreram.
Desde que surgiu na
China, em dezembro de 2019, o surto já se espalhou por todo o mundo, o
que levou a Organização Mundial da Saúde a declarar uma situação de
pandemia.
De acordo com o balanço feito hoje pela Direção-Geral da Saúde, em Portugal, há 23 mortes e 2.060 infeções confirmadas.
Portugal encontra-se em estado de emergência desde as 00:00 de quinta-feira e até às 23:59 de 02 de abril.
Além disso, o Governo declarou na terça-feira o estado de calamidade pública para o concelho de Ovar.
* Felizmente que em Portugal há menor número de energúmenos que em Itália e em França.
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MARIANA MORTÁGUA
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* Deputada à A.R. pelo Bloco de Esquerda.
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
17/03/20
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Responder ao medo
Nunca nenhum de nós imaginou viver uma pandemia com estas proporções. Nunca nos passou pela cabeça ficar em casa por tempo indeterminado, restringir os nossos contactos sociais ao mínimo, ou aplaudir da janela os profissionais no SNS.
𝑇𝑎𝑙𝑣𝑒𝑧 𝑚𝑒𝑠𝑚𝑜 𝑝𝑜𝑟𝑞𝑢𝑒 𝑡𝑢𝑑𝑜 𝑛𝑜𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑒𝑐𝑒 𝑛𝑜𝑣𝑜, 𝑖𝑛𝑐𝑒𝑟𝑡𝑜 𝑒 𝑖𝑛𝑠𝑡𝑎́𝑣𝑒𝑙, 𝘩𝑎́ 𝑔𝑎𝑟𝑎𝑛𝑡𝑖𝑎𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑛𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑓𝑜𝑟𝑡𝑎𝑚.
𝐴 𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑒́ 𝑞𝑢𝑒 𝑎 𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟𝑖𝑎 𝑑𝑎𝑠 𝑝𝑒𝑠𝑠𝑜𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑒𝑒𝑛𝑑𝑒𝑢 𝑜 𝑡𝑎𝑚𝑎𝑛𝘩𝑜 𝑑𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜𝑛𝑠𝑎𝑏𝑖𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒, 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑖𝑢 𝑎𝑠 𝑟𝑒𝑐𝑜𝑚𝑒𝑛𝑑𝑎𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠 𝑜𝑓𝑖𝑐𝑖𝑎𝑖𝑠, 𝑟𝑒𝑠𝑝𝑒𝑖𝑡𝑜𝑢 𝑎𝑠 𝑚𝑒𝑑𝑖𝑑𝑎𝑠 𝑠𝑎𝑛𝑖𝑡𝑎́𝑟𝑖𝑎𝑠 𝑒 𝑖𝑠𝑜𝑙𝑜𝑢-𝑠𝑒. 𝐴𝑠 𝑒𝑥𝑐𝑒𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠 𝑡𝑒̂𝑚 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜 𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒𝑡𝑢𝑑𝑜 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑚 𝑜𝑠 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙𝘩𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑛𝑎̃𝑜 𝑝𝑢𝑑𝑒𝑟𝑎𝑚 𝑓𝑖𝑐𝑎𝑟 𝑒𝑚 𝑐𝑎𝑠𝑎. 𝐸𝑚 𝑎𝑙𝑔𝑢𝑛𝑠 𝑐𝑎𝑠𝑜𝑠, 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑛𝑜𝑠 𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑒𝑟𝑐𝑖𝑎𝑖𝑠 𝑜𝑢 𝑛𝑜𝑠 𝑐𝑎𝑙𝑙 𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒𝑟𝑠, 𝑠𝑎̃𝑜 𝑎𝑠 𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒𝑠𝑎𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎̃𝑜 𝑎 𝑣𝑖𝑜𝑙𝑎𝑟 𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜𝑛𝑠𝑎𝑏𝑖𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑠𝑜𝑐𝑖𝑎𝑙. 𝑁𝑒𝑠𝑡𝑎𝑠 𝑠𝑖𝑡𝑢𝑎𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠, 𝑑𝑒𝑣𝑒 𝑠𝑒𝑟 𝑔𝑎𝑟𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑎 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑒𝑛𝑐̧𝑎 𝑛𝑜𝑠 𝑙𝑜𝑐𝑎𝑖𝑠 𝑑𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙𝘩𝑜 𝑒́ 𝑟𝑒𝑑𝑢𝑧𝑖𝑑𝑎 𝑎𝑜 𝑚𝑖́𝑛𝑖𝑚𝑜 𝑒 𝑓𝑒𝑖𝑡𝑎 𝑒𝑚 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑟𝑎𝑛𝑐̧𝑎. 𝑀𝑎𝑠 𝘩𝑎́ 𝑡𝑎𝑚𝑏𝑒́𝑚 𝑚𝑢𝑖𝑡𝑎𝑠 𝑝𝑒𝑠𝑠𝑜𝑎𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑎𝑒𝑚 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎𝑠𝑠𝑒𝑔𝑢𝑟𝑎𝑟 𝑜 𝑓𝑢𝑛𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝑠𝑒𝑟𝑣𝑖𝑐̧𝑜𝑠 𝑒𝑠𝑠𝑒𝑛𝑐𝑖𝑎𝑖𝑠, 𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑝𝑜𝑟 𝑖𝑠𝑠𝑜 𝑛𝑎̃𝑜 𝑝𝑜𝑑𝑒𝑚 𝑝𝑎𝑟𝑎𝑟. 𝑆𝑎̃𝑜, 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜𝑠, 𝑜𝑠 𝑝𝑟𝑜𝑓𝑖𝑠𝑠𝑖𝑜𝑛𝑎𝑖𝑠 𝑑𝑒 𝑠𝑎𝑢́𝑑𝑒, 𝑑𝑎 𝑟𝑒𝑐𝑜𝑙𝘩𝑎 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑠𝑖́𝑑𝑢𝑜𝑠, 𝑑𝑎𝑠 𝑓𝑜𝑟𝑐̧𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑟𝑎𝑛𝑐̧𝑎, 𝑑𝑜𝑠 𝑠𝑢𝑝𝑒𝑟𝑚𝑒𝑟𝑐𝑎𝑑𝑜𝑠, 𝑑𝑜𝑠 𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑝𝑜𝑟𝑡𝑒𝑠, 𝑑𝑎 𝑆𝑒𝑔𝑢𝑟𝑎𝑛𝑐̧𝑎 𝑆𝑜𝑐𝑖𝑎𝑙, 𝑑𝑒 𝑎𝑙𝑔𝑢𝑚𝑎𝑠 𝑒𝑠𝑐𝑜𝑙𝑎𝑠, 𝑑𝑜𝑠 𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑏𝑢𝑠𝑡𝑖́𝑣𝑒𝑙, 𝑒𝑡𝑐. 𝐴 𝑡𝑜𝑑𝑜𝑠 𝑓𝑖𝑐𝑎𝑚𝑜𝑠 𝑒𝑚 𝑑𝑖́𝑣𝑖𝑑𝑎 - 𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑛𝑜𝑠 𝑜𝑏𝑟𝑖𝑔𝑎 𝑎, 𝑛𝑜 𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙, 𝑚𝑢𝑑𝑎𝑟 𝑑𝑒 𝑣𝑒𝑧 𝑎 𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑠𝑎̃𝑜 𝑡𝑟𝑎𝑡𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑒𝑠𝑡𝑒𝑠 𝑠𝑒𝑟𝑣𝑖𝑐̧𝑜𝑠 𝑒 𝑜𝑠 𝑠𝑒𝑢𝑠 𝑝𝑟𝑜𝑓𝑖𝑠𝑠𝑖𝑜𝑛𝑎𝑖𝑠.
𝐴 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑎 𝑔𝑎𝑟𝑎𝑛𝑡𝑖𝑎 𝑒́ 𝑎 𝑒𝑥𝑖𝑠𝑡𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑟𝑣𝑖𝑐̧𝑜𝑠 𝑝𝑢́𝑏𝑙𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑎𝑏𝑟𝑎𝑛𝑔𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑒 𝑟𝑒𝑠𝑖𝑙𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠. 𝐴 𝑏𝑎𝑖𝑥𝑎 𝑚𝑒́𝑑𝑖𝑐𝑎 𝑝𝑎𝑔𝑎 𝑛𝑎̃𝑜 𝑒𝑥𝑖𝑠𝑡𝑒 𝑒𝑚 𝑚𝑢𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑝𝑎𝑖́𝑠𝑒𝑠 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑓𝑖𝑐𝑎𝑟 𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑎𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒𝑛𝑎 𝑠𝑖𝑔𝑛𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎 𝑝𝑜𝑏𝑟𝑒𝑧𝑎 𝑖𝑚𝑒𝑑𝑖𝑎𝑡𝑎. 𝑂𝑠 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑟𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑠𝑎𝑢́𝑑𝑒 𝑛𝑎̃𝑜 𝑐𝑜𝑏𝑟𝑒𝑚 𝑝𝑎𝑛𝑑𝑒𝑚𝑖𝑎𝑠. 𝑁𝑜𝑠 𝐸𝑈𝐴, 𝑚𝑒𝑡𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑎 𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑛𝑎̃𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑒𝑔𝑢𝑒 𝑝𝑎𝑔𝑎𝑟 𝑠𝑒𝑞𝑢𝑒𝑟 𝑢𝑚 𝑡𝑒𝑠𝑡𝑒. 𝑁𝑜 𝑅𝑒𝑖𝑛𝑜 𝑈𝑛𝑖𝑑𝑜, 𝑜𝑠 𝘩𝑜𝑠𝑝𝑖𝑡𝑎𝑖𝑠 𝑝𝑟𝑖𝑣𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑝𝑟𝑒𝑣𝑒𝑒𝑚 𝑎𝑙𝑢𝑔𝑎𝑟 𝟪𝟢𝟢𝟢 𝑐𝑎𝑚𝑎𝑠 𝑎𝑜 𝐸𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜 𝑝𝑜𝑟 𝟤,𝟦 𝑚𝑖𝑙𝘩𝑜̃𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑙𝑖𝑏𝑟𝑎𝑠 𝑝𝑜𝑟 𝑑𝑖𝑎. 𝐸𝑚 𝑃𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑎𝑙, 𝑎 𝑒𝑥𝑖𝑠𝑡𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑜 𝑆𝑁𝑆 𝑓𝑎𝑧 𝑎 𝑑𝑖𝑓𝑒𝑟𝑒𝑛𝑐̧𝑎: 𝑝𝑒𝑟𝑚𝑖𝑡𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜𝑠𝑡𝑎 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑔𝑟𝑎𝑑𝑎, 𝑢𝑛𝑖𝑣𝑒𝑟𝑠𝑎𝑙 𝑒 𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑎𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒. 𝐸́ 𝑛𝑒𝑙𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑑𝑒𝑣𝑒𝑚𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑟 𝑒𝑠𝑓𝑜𝑟𝑐̧𝑜𝑠, 𝑑𝑜𝑡𝑎𝑛𝑑𝑜-𝑜 𝑑𝑒 𝑡𝑜𝑑𝑜𝑠 𝑜𝑠 𝑟𝑒𝑐𝑢𝑟𝑠𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑛𝑒𝑐𝑒𝑠𝑠𝑖𝑡𝑎, 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟𝑖𝑧𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑜𝑠 𝑠𝑒𝑢𝑠 𝑝𝑟𝑜𝑓𝑖𝑠𝑠𝑖𝑜𝑛𝑎𝑖𝑠 𝑒, 𝑠𝑒 𝑛𝑒𝑐𝑒𝑠𝑠𝑎́𝑟𝑖𝑜, 𝑟𝑒𝑓𝑜𝑟𝑐̧𝑎𝑛𝑑𝑜-𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑚𝑒𝑖𝑜𝑠 𝑟𝑒𝑞𝑢𝑖𝑠𝑖𝑡𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑎𝑜 𝑝𝑟𝑖𝑣𝑎𝑑𝑜 𝑔𝑟𝑎𝑡𝑢𝑖𝑡𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒, 𝑝𝑜𝑟𝑞𝑢𝑒 𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑒𝑠𝑝𝑒𝑟𝑜 𝑛𝑎̃𝑜 𝑝𝑜𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑟 𝑛𝑒𝑔𝑜́𝑐𝑖𝑜.
𝐴 𝑡𝑒𝑟𝑐𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑔𝑎𝑟𝑎𝑛𝑡𝑖𝑎 𝑒́ 𝑎 𝑐𝑟𝑖𝑎𝑡𝑖𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑎𝑜 𝑠𝑒𝑟𝑣𝑖𝑐̧𝑜 𝑑𝑎 𝑠𝑜𝑙𝑖𝑑𝑎𝑟𝑖𝑒𝑑𝑎𝑑𝑒, 𝑐𝑜𝑚 𝑎 𝑚𝑢𝑙𝑡𝑖𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑑𝑒𝑠 𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑒 𝑖𝑛𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑑𝑒 𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜 𝑎 𝑞𝑢𝑒𝑚 𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖𝑠𝑎.
𝑉𝑖𝑣𝑒𝑚𝑜𝑠 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑒𝑚𝑒𝑟𝑔𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑒 𝑑𝑒 𝑚𝑒𝑑𝑜. 𝐴𝑠 𝑚𝑒𝑑𝑖𝑑𝑎𝑠 𝑑𝑖𝑓𝑖́𝑐𝑒𝑖𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑜 𝑝𝑎𝑖́𝑠 𝑎𝑑𝑜𝑡𝑎𝑟 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑔𝑎𝑟𝑎𝑛𝑡𝑖𝑟 𝑜 𝑖𝑠𝑜𝑙𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑒 𝑖𝑚𝑝𝑒𝑑𝑖𝑟 𝑎 𝑝𝑟𝑜𝑝𝑎𝑔𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑜 𝑣𝑖́𝑟𝑢𝑠 𝑠𝑎̃𝑜 𝑢𝑚𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒 𝑑𝑎 𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜𝑠𝑡𝑎. 𝑀𝑎𝑠, 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜𝑛𝑑𝑒𝑟 𝑎𝑜 𝑚𝑒𝑑𝑜, 𝑎𝑜 𝑚𝑒𝑑𝑜 𝑑𝑜 𝑣𝑖́𝑟𝑢𝑠 𝑒 𝑑𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑜 𝑣𝑖́𝑟𝑢𝑠 𝑓𝑎𝑟𝑎́ 𝑎̀ 𝑛𝑜𝑠𝑠𝑎 𝑠𝑜𝑐𝑖𝑒𝑑𝑎𝑑𝑒, 𝑙𝑒𝑚𝑏𝑟𝑒𝑚𝑜-𝑛𝑜𝑠 𝑑𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑗𝑎́ 𝑡𝑒𝑚𝑜𝑠, 𝑒 𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑛𝑜𝑠 𝑎𝑔𝑎𝑟𝑟𝑎𝑚𝑜𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑒𝑛𝑓𝑟𝑒𝑛𝑡𝑎𝑟 𝑐𝑎𝑑𝑎 𝑑𝑖𝑎 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑜𝑛𝘩𝑒𝑐𝑖𝑑𝑜: 𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜𝑛𝑠𝑎𝑏𝑖𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒, 𝑠𝑜𝑙𝑖𝑑𝑎𝑟𝑖𝑒𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑒 𝑠𝑒𝑟𝑣𝑖𝑐̧𝑜𝑠 𝑝𝑢́𝑏𝑙𝑖𝑐𝑜𝑠. 𝑆𝑎̃𝑜 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑠 𝑎𝑠 𝑔𝑎𝑟𝑎𝑛𝑡𝑖𝑎𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑡𝑒𝑟𝑒𝑚𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑎𝑚𝑝𝑙𝑖𝑎𝑟 𝑒 𝑓𝑜𝑟𝑡𝑎𝑙𝑒𝑐𝑒𝑟 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑛𝑖𝑛𝑔𝑢𝑒́𝑚 𝑡𝑒𝑛𝘩𝑎 𝑚𝑒𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑓𝑖𝑐𝑎𝑟 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑡𝑟𝑎́𝑠.
* Deputada à A.R. pelo Bloco de Esquerda.
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
17/03/20
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2222.UNIÃO
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE
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2222.UNIÃO
EUROPEIA
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE
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HOJE NO
"O JORNAL DE NEGÓCIOS"
Novo falhanço no Senado dos EUA sobre plano de relançamento económico
O Senado norte-americano não conseguiu chegar hoje a acordo sobre um plano reforçado de relançamento da economia, em acelerado recuo devido à pandemia do coronavírus, e um dia após um primeiro falhanço sobre uma questão processual.
Este projecto de lei destina-se a mobilizar até cerca de dois mil milhões
de dólares (1,8 mil milhões de euros). A sua aprovação no Senado voltou
a falhar devido ao prosseguimento das divergências entre a maioria
Republicana e a minoria Democrata, que no entanto concordam com a
urgência da situação.
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A moção que permitiria uma votação rápida sobre o texto apenas obteve 49 votos dos 60 necessários.
O chefe da maioria Republicana, Mitch McConnell, denunciou de forma
incisiva "uma obstrução absolutamente estúpida" por parte da oposição.
Antes,
o líder Democrata Chuck Schumer tinha considerado que toda a votação
seria inútil enquanto prosseguissem as negociações nos gabinetes, "onde
foram garantidos verdadeiros progressos", referiu. "Estamos muito
próximo de um acordo. Muito próximo", assegurou.
"O nosso
objectivo consiste em garantir um acordo hoje e tenho a esperança e
confiança que atingiremos esse objectivo", acrescentou.
O texto
deve ultrapassar este primeiro obstáculo processual antes de ser
submetido ao voto final no Senado, e de seguida a um voto na Câmara de
Representantes controlada pelos Democratas. De seguida deve ser
promulgada pelo Presidente Donald Trump.
O secretário do Tesouro
norte-americano, Steve Mnuchin, negoceia directamente no Congresso com os
chefes Democrata e Republicano para garantir um acordo sobre este
gigantesco plano de ajuda económica.
Estas ajudas são cruciais para a economia dos EUA, que provavelmente já entrou em recessão.
No
entanto, os Democratas recusam votar o texto com a atual configuração.
Pretendem designadamente um reforço da supervisão face aos empréstimos
concedidos às grandes empresas, que na sua perspetiva se assemelham a
prémios para os seus dirigentes.
Esta manhã e em declarações à
cadeia televisiva Fox News, Mnuchin considerou a ideia "ridícula" e
afirmou que o plano se destina a ajudar "todos os trabalhadores
americanos".
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da
covid-19, já infetcou mais de 345 mil pessoas em todo o mundo, das quais
mais de 15.100 morreram.
Depois de surgir na China, em dezembro, o
surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial
da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.
O continente
europeu é aquele onde está a surgir atcualmente o maior número de casos,
com a Itália a ser o país do mundo com maior número de vítimas mortais,
com 6.077 mortos em 63.927 casos. Segundo as autoridades italianas,
7.024 dos infectados já estão curados.
A China, sem contar com os
territórios de Hong Kong e Macau, onde a epidemia surgiu no final de
dezembro, conta com um total de 81.054 casos, tendo sido registados
3.261 mortes.
Os países mais afectados a seguir à Itália e à China
são a Espanha, com 2.182 mortos em 33.089 infecções, o Irão, com 1.812
mortes num total de 23.049 casos, a França, com 860 mortes (19.856
casos), e os Estados Unidos, com 390 mortes (31.057 casos).
Vários países adoptaram medidas excepcionais, incluindo o regime de quarentena e o encerramento de fronteiras.
* O cidadão americano básico não pode contar nem com o apoio da administração Trump, Senado ou Câmara dos Representantes, os seus membros estão demasiado ocupados com dinheiro e exercício de poder.
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9. Inesquecíveis Viagens
de Comboio
9.3-Passeio pela ÁFRICA DO SUL
* Estas viagens que desfrutaremos são também observação atenta às pessoas com que o viajante se cruza, problemas sociais, conformismo e também ilusões, vai perceber porque as viagens são inesquecíveis.
FONTE: DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Governo vai suspender caducidade dos
.contratos de arrendamento até 30 de
.junho devido à crise do coronavírus
.contratos de arrendamento até 30 de
.junho devido à crise do coronavírus
Diploma tem efeitos a partir do dia 13 de março de 2020.
O Governo quer suspender a caducidade dos contratos de arrendamento
habitacionais e não habitacionais até ao dia 30 de junho, de acordo com
uma proposta de lei, que deu entrada na Assembleia da República.
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"Os contratos de arrendamento habitacionais e não habitacionais, ou
as respetivas renovações, não cessam por caducidade até ao dia 30 de
junho de 2020, salvo se o arrendatário não se opuser à cessação", lê-se
no documento.
Além disso, "é igualmente suspensa a produção de efeitos das
oposições à renovação de contratos de arrendamento habitacional e não
habitacional efetuadas pelo senhorio", de acordo com a proposta de lei.
O diploma tem efeitos a partir do dia 13 de março de 2020 (retroativo) e entrará em vigor a seguir ao dia da sua aprovação.
"A situação excecional que se vive e a proliferação de casos
registados de contágio de covid-19 exigiu a aplicação de medidas
extraordinárias e de caráter urgente de restrição de direitos e
liberdades, em especial no que respeita aos direitos de circulação e às
liberdades económicas, em articulação com as autoridades europeias, com
vista a prevenir a transmissão do vírus", lê-se no diploma.
De acordo com a proposta, "importa reconhecer que esta limitação
imposta à liberdade de circulação das pessoas acarreta também o
reconhecimento de que é crucial garantir a estabilidade nas suas vidas,
desde logo na manutenção em vigor dos contratos de arrendamento
celebrados, em pleno período de limitação ao direito de circulação das
pessoas, assegurando, de forma efetiva, o seu direito à habitação".
Segundo o diploma, estas medidas garantem "a manutenção da vigência
dos contratos, e bem assim, dos direitos e deveres de ambas as partes".
No dia 20 de março, o Governo anunciou que iria suspender o prazo de
caducidade dos contratos de arrendamento de casas que viessem a caducar
nos próximos três meses, anunciou o primeiro-ministro.
No final do Conselho de Ministros para anunciar medidas sociais e
económicas devido à pandemia de covid-19, António Costa justificou a
medida com a necessidade de, nesta altura, evitar juntar a "ansiedade da
procura de casa" à ansiedade com o surto.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou
mais de 345 mil pessoas em todo o mundo, das quais mais de 15.100
morreram.
Em Portugal, há 23 mortes e 2.060 infeções confirmadas, segundo o balanço feito hoje pela Direção-Geral da Saúde.
Dos infectados, 201 estão internados, 47 dos quais em unidades de cuidados intensivos.
* Uma sensata iniciativa do governo.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
FMI preocupado com países mais pobres Recessão será pior do que a de 2008
Já 80 países pediram ajuda ao FMI e os investidores já retiraram 83 mil milhões de dólares [77,6 mil milhões de euros] dos mercados emergentes.
“Os custos humanos da pandemia de coronavirus já são imensuráveis e
todos os países precisam de trabalhar juntos para proteger as pessoas e
conter as consequência económicas”, começa por dizer a diretora-geral do
Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, num
comunicado enviado após a reunião dos ministros das Finanças e de
governadores de bancos centrais do G20, que decorreu em Riade, na Arábia
Saudita.
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A responsável resume a reunião em três pontos essenciais. Num primeiro,
afirma que a perspetiva de crescimento global para este ano de 2020 é
negativa. “Uma recessão, pelo menos, tão grave ou pior que a crise
financeira mundial” de 2008, afirma. No entanto, espera que o ano de
2021 seja de recuperação.
“Para chegar lá, é fundamental priorizar a contenção e fortalecer os
sistemas de saúde — em todos o lado. O impacto económico é e será grave,
mas quanto mais rápido o vírus parar, mais rápida e mais forte será a
recuperação”, diz.
O FMI, refere a sua diretora-geral, apoia as medidas já adotadas em
vários países para proteger os seus sistemas de saúde e os seus
trabalhadores, assim como algumas das medidas tomadas também com os
bancos centrais.“Esses esforços ousados não são apenas do interesse de
cada país, mas da economia global como um todo. Ainda mais será
necessário, especialmente na frente fiscal”, alerta.
Num segundo ponto, o FMI lembra que os países mais ricos mais
facilmente vão conseguir combater as consequências desta epidemia, mas
as economias emergentes e países com rendimentos mais baixos vão
enfrentar “significativos desafios”. Estes países, explica, serão
afetados pelos fluxos externos de capital, e a economia interna será
“severamente afetada”. “Os investidores já retiraram 83 mil milhões de
dólares [77,6 mil milhões de euros] dos mercados emergentes desde o
início da crise, a maior saída de capital já registada”, resume
Kristalina Georgieva que afirma que o FMI está preocupado “com os países
mais vulneráveis e com dificuldades na dívida”, uma questão que está
ser debatida com o Banco Mundial.
Num terceiro ponto, o FMI refere
que já 80 países lhe pediram ajuda e que está a trabalhar com outras
instituições financeiras internacionais para essa resposta. “Estamos
concentrados na vigilância bilateral e multilateral desta crise e nas
ações políticas para atenuar seu impacto”, garante, ao mesmo tempo que
refere que está a reabastecer o Fundo de Contenção e Ajuda em
Catástrofes para ajudar os países mais pobres.
No comunicado enviado após a reunião, o FMI volta a lembrar que tem
disponível 1 bilião de dólares (um milhão de milhões de dólares,
qualquer coisa como 9.346.330.000 euros) para ajudar os países em
dificuldades. E que houve já países mais pobres que lhe pediram uma
alocação de DSE (direitos de saque especial). O DSE é um conjunto de
divisas diferentes, a que o FMI chama cesto de divisas que flutua em
valor até à altura da concretização do empréstimo ao país propriamente
dito. Um recurso já usado durante a crise financeira internacional e que
está também a ser explorado nesta altura.
O FMI destaca também as
linhas swap (troca de divisas) entre os bancos centrais com países
emergentes. “Precisamos que os membros forneçam linhas de swap
adicionais”, alerta o FMI. “São circunstâncias extraordinárias”, diz.
* Não é preciso ser-se grande expert em economia para perceber que vai dar um grande flop à escala global, alarmes exagerados não fazem bem a ninguém, evitar o boato é crucial.
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218-NO GINÁSIO
Treino matador sem equipamento!
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UM AVISO SÉRIO:
Quem deseje acompanhar estes exercícios mais exigentes deve ter compleição física adequada, não pretenda ser o Tarzan ou a Jane, não está no cinema.
A Bia ou qualquer pessoa associada ao Home Fit Home não se responsabilizará por lesões ou qualquer dano sofrido após a realização dos treinos exibidos pelo Home Fit Home. Procure assistência médica antes de começar qualquer programa de exercício.
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Senso d'hoje
CLARA FERREIRA ALVES
LUÍS PEDRO NUNES
DANIEL OLIVEIRA
PEDRO MARQUES LOPES
AURÉLIO GOMES
ANALISTAS POLÍTICOS
ARTICULISTAS
Sobre a declaração do
"ESTADO DE EMRGÊNCIA" decretado
pelo Presidente da República
* De todos os debates e comentários públicos a que assistimos este foi o mais enriquecedor porque apresentou e explicou mais posições discordantes sobre a decisão do Chefe de Estado. Por este motivo decidimos apresentá-lo na íntegra.
Aconselhamos a vê-lo com toda a atenção e a divulgá-lo às pessoas por quem tem consideração, elas merecem.
FONTE: "SIC NOTÍCIAS" - programa "EIXO DO MAL"
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