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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
02/02/2016
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Jorge Jesus multado e
Miguel Quaresma suspenso
A expulsão de Jorge Jesus no jogo com a Académica,
no passado sábado, custa ao treinador do Sporting uma multa de 153
euros, conforme o mapa de castigos anunciado esta terça-feira pelo
Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol.
Jesus recebeu ainda uma repreensão, uma vez que é reincidente em casos de protestos contra a equipa de arbitragem.
De salientar que Miguel Quaresma, membro da equipa técnica de Jorge Jesus, foi suspenso por 10 dias por lesão da honra e da reputação de órgãos da estrutura desportiva, sendo também multado em 58 euros.
Jesus recebeu ainda uma repreensão, uma vez que é reincidente em casos de protestos contra a equipa de arbitragem.
De salientar que Miguel Quaresma, membro da equipa técnica de Jorge Jesus, foi suspenso por 10 dias por lesão da honra e da reputação de órgãos da estrutura desportiva, sendo também multado em 58 euros.
* Os pensionistas deste blogue são quase todos do Sporting e os que não são também são sérios, eh,eh,eh.
Multa de 153 € e de 58€ são ridículas, atestam a pacovice do Conselho de Disciplina, se há que multar que seja pesada a multa porque agentes responsáveis no futebol têm de ser educados, vem eles o exemplo.
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VI-OLHO DE
3-SAQQARA
A MÁQUINA QUÂNTICA
O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.
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VI-OLHO DE
HÓRUS
3-SAQQARA
A MÁQUINA QUÂNTICA
O documentário apresenta a história de uma suposta organização sacerdotal hermética,
pertencente à escola de mistérios conhecida como Olho de Hórus. Esta
escola teria sido responsável pela orientação espiritual e a direcção dos
destinos do povo egípcio durante milhares de anos.
Seu
objectivo
principal teria sido o de promover a elevação do nível de consciência
dos egípcios através, principalmente, da construção de diversos templos
sagrados ao longo das margens do rio Nilo. Além disso, os sacerdotes
eram os zelosos guardiões da sabedoria acumulada desde tempos
imemoriais, quando ainda "existia" o continente perdido da Atlântida.
A
série foi baseada nas investigações do egiptólogo e matemático R. A.
Schwaller de Lubicz e nas realizações da escola Olho de Hórus.
Para os antigos egípcios, havia um plano divino
baseado na reencarnação destinado a que o homem experimentasse em sua
própria carne as leis que determinam o funcionamento do universo.
Vivendo um processo evolutivo através da acumulação de experiências ao
longo de 700 "reencarnações", o ser humano, inicialmente um ser
instintivo, ignorante, inocente e primitivo, poder-se-ia transformar
num super-homem, um sábio imortal.
Assim se produzia uma iluminação temporal do discípulo, durante a qual podia viajar conscientemente pelo tempo e pelo espaço.
O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
"AÇORIANO ORIENTAL"
Desperdício alimentar nas cantinas
da Universidade de Coimbra
reduzido a metade
As cantinas da Universidade de Coimbra (UC) reduziram em menos
de um ano o desperdício alimentar para metade, de oito para quatro
toneladas, anunciou hoje a instituição.
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Em abril de 2015, as cantinas da UC “registavam oito toneladas de
resíduos alimentares” e atualmente esse desperdício é de quatro
toneladas, “fruto da campanha ‘Menos é igual a mais’, realizada pelos
Serviços de Ação Social (SASUC)”, afirma a UC, numa nota hoje divulgada.
Os SASUC procederam a uma nova pesagem de desperdício alimentar, “considerando todos os resíduos alimentares mantidos no prato após o final da refeição, e o resultado obtido demonstra um impacto bastante considerável no combate ao desperdício: a redução para metade”, sublinha a mesma nota.
Os resultados alcançados “superaram as expectativas” da campanha ‘Menos é igual a mais’, refere a UC, recordando que este projeto “incluiu a sensibilização da comunidade universitária e o respetivo envolvimento na partilha de sugestões/práticas a adotar neste contexto, bem como uma intensa fase de preparação/reflexão dos trabalhadores da Divisão de Alimentação dos SASUC”.
A campanha já foi distinguida com o Selo de Reconhecimento ‘PRATØ – Boas Práticas de Prevenção do Desperdício Alimentar’, atribuído pela Secretaria de Estado da Alimentação e Investigação Agroalimentar à receita do Xiribitatatatá (folhado em forma de cesto, cujo recheio decorre de aproveitamento/sobras de pratos de carne, de peixe ou vegetariano)”.
Os SASUC também adotaram novos comportamentos na confeção das ementas, com novidades lançadas mensalmente.
O sucesso da iniciativa traduziu-se também no esforço coletivo da comunidade UC, contribuindo com sugestões de boas práticas para a diminuição do desperdício, na “adesão da comunidade universitária ao doseamento dos seus pratos, solicitando a quantidade certa às necessidades individuais e ainda no esforço dos trabalhadores dos SASUC na adoção de comportamentos mais sustentáveis”, conclui a UC.
* É evidente que os resultados merecem aplauso mas ainda estão por resolver 4 toneladas, mãos à obra.
Os SASUC procederam a uma nova pesagem de desperdício alimentar, “considerando todos os resíduos alimentares mantidos no prato após o final da refeição, e o resultado obtido demonstra um impacto bastante considerável no combate ao desperdício: a redução para metade”, sublinha a mesma nota.
Os resultados alcançados “superaram as expectativas” da campanha ‘Menos é igual a mais’, refere a UC, recordando que este projeto “incluiu a sensibilização da comunidade universitária e o respetivo envolvimento na partilha de sugestões/práticas a adotar neste contexto, bem como uma intensa fase de preparação/reflexão dos trabalhadores da Divisão de Alimentação dos SASUC”.
A campanha já foi distinguida com o Selo de Reconhecimento ‘PRATØ – Boas Práticas de Prevenção do Desperdício Alimentar’, atribuído pela Secretaria de Estado da Alimentação e Investigação Agroalimentar à receita do Xiribitatatatá (folhado em forma de cesto, cujo recheio decorre de aproveitamento/sobras de pratos de carne, de peixe ou vegetariano)”.
Os SASUC também adotaram novos comportamentos na confeção das ementas, com novidades lançadas mensalmente.
O sucesso da iniciativa traduziu-se também no esforço coletivo da comunidade UC, contribuindo com sugestões de boas práticas para a diminuição do desperdício, na “adesão da comunidade universitária ao doseamento dos seus pratos, solicitando a quantidade certa às necessidades individuais e ainda no esforço dos trabalhadores dos SASUC na adoção de comportamentos mais sustentáveis”, conclui a UC.
* É evidente que os resultados merecem aplauso mas ainda estão por resolver 4 toneladas, mãos à obra.
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II-CIDADES
PERDIDAS
3- A CIDADE DO
REI HERODES
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Depois de "CIDADES OCULTAS" iniciamos neste horário e etiqueta "PEIDA
URBANA" a série "CIDADES PERDIDAS", histórias fabulosas que vai gostar
de ver e ouvir. Obrigado por nos visitar.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Portugal classifica de “inaceitável”
. discriminação de trabalhadores europeus
Ministra da Administração Interna, em resposta ao Económico, avisa que a reposição de controlos nas fronteiras internas pode “comprometer o próprio funcionamento do mercado interno”.
“O Governo português rejeita frontalmente qualquer medida que viole o
princípio fundador da União Europeia da proibição de discriminação dos
trabalhadores europeus em razão da nacionalidade, pelo que qualquer
exigência a este respeito é inaceitável”, refere Constança Urbano e
Sousa, em declarações por escrito ao Diário Económico.
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A ministra da Administração Interna reagia, assim, a uma das
exigências – acesso condicionado de imigrantes europeus aos apoios
sociais britânicos – que Londres fez a Bruxelas para renegociar as
futuras relações entre dois blocos tendo como horizonte o referendo para
a ‘Brexit’ (saída do Reino Unido da UE).
A exigência é, aliás, um dos
pontos controversos a que dá resposta a carta do presidente do Conselho
Europeu Donald Tusk, conhecida hoje. Nessa contraproposta, a UE cede a
Londres e admite uma "cláusula travão", para circunstâncias
"excepcionais", que permite a um país cortar no acesso dos imigrantes
aos Estado Social. E admite-se que o Reino Unido já está a viver essa
situação "excepcional". Sobre a última proposta do Conselho a Londres,
que será debatida na próxima cimeira europeia de 18 e 19 de Fevereiro, o
Governo português ainda não se pronunciou.
Sobre a actual ‘crise’ do espaço Schengen como consequência da crise
migratória, Constança Urbano e Sousa notou, ao Económico, que a
“reintrodução de controlos nas fronteira internas são permitidas pelo
Direito da União Europeia, mas apenas como medidas excepcionais e
temporárias”.
A ministra adverte, por isso, que “a sua transformação em
medidas permanentes ou temporalmente abrangentes é contrária ao
funcionamento de um espaço sem controlos nas fronteiras internas e pode
comprometer o próprio funcionamento do mercado interno, pelo que a sua
dimensão económica não é despicienda e não deve ser ignorada".
* Ministra valente, ao povo português faltavam exemplos destes.
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GUILHERME d' OLIVEIRA MARTINS
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Lembrar
António Alçada Baptista...
O município de Lisboa homenageou António
Alçada Baptista (1927--2008), atribuindo-lhe o nome de uma rua da
cidade. É uma lembrança justa de um homem generoso que sinceramente
acreditava na liberdade. A epopeia de O Tempo e o Modo, iniciada em
1963, foi fundamental.
Após o terramoto político de 1958 (candidatura de Delgado, carta do bispo do Porto), à frente dos católicos inconformistas, António Alçada pôs mãos à obra na editora Moraes. Com alguns amigos, vindos dos movimentos católicos, como João Bénard da Costa, Pedro Tamen, Helena e Alberto Vaz da Silva, Nuno de Bragança e José Domingos de Morais concretizou uma revista de "pensamento e ação", aberta, crítica e necessária - tal como foram em Espanha os Cuadernos para el Diálogo, de Joaquín Ruiz-Giménez. Mário Soares, Francisco Salgado Zenha e Jorge Sampaio apoiaram a iniciativa, conscientes da importância do diálogo democrático da oposição clássica e dos católicos. Mas são obrigados a usar eufemismos de escrita, que hoje quase nos fazem sorrir, para iludir a censura, falando Alçada de "instituições que pressupõem uma certa dialética" em vez de democracia. A censura não dava tréguas - contra quem designavam como perigosos "peixinhos vermelhos em pia de água benta".
Nas artes e letras, a revista revelou um forte sentido de atualidade e inovação, rompendo com a predominância de um certo neorrealismo. Jorge de Sena, Vergílio Ferreira Agustina Bessa Luís, Sophia de Mello Breyner, Ruy Belo, Eduardo Lourenço ou até António Sérgio são alvo de especiais atenções, estudo e reflexão. O autor de Labirinto da Saudade disse então: "É para trazer à luz, mostrar aos outros, e a si mesmo, o que ainda não era visível, palpável, audível, que a obra nasce" (n.º 6, junho 1963). Ao projeto da revista somaram-se, por ocasião do Vaticano II, a revista Concilium, bem como a colaboração com o Congresso para a Liberdade da Cultura de Pierre Emmanuel.
Lendo hoje a coleção da revista, fácil é de confirmar a extraordinária importância dos textos e das colaborações. Era a sociedade portuguesa que se abria. Denunciava-se a desordem estabelecida. Se dúvidas houvesse, valem "os depoimentos das gerações que nos seguiram, para quem essa aventura foi um acontecimento--referência que acordou alguns e confortou outros perante um tempo carregado de dúvidas e inquietações". E a tal certa dialética virou democracia. António quis acreditar numa evolução serena, que seria impraticável. Depressa se desiludiu. Mas, para si, o mais importante era a abertura, o sentido crítico, o inconformismo! Coerentemente, continuou a remar contra a maré. De acordo com o saber náutico sempre achou que se todos se juntam a bombordo ou a estibordo, a embarcação naufraga. É sempre indispensável que alguém fique do outro lado, mesmo que as incompreensões continuem. Aos banquetes de sabedoria pura, o António contrapôs o diálogo dos afetos, com elevação e sabedoria. E invocava amiúde Jorge Luis Borges: "Creo que un dia mereceremos que no haya gobiernos." E insistia: precisamos de merecer.
Oiçamos, no entanto, a tia Suzana: "Julgo que o mais importante são as palavras. Quando se vive a solidão, sabe-se que, por causa duma palavra verdadeira, caem muitas vezes as muralhas que levantámos à volta das nossas almas. Uma palavra verdadeira pode ser um milagre: é a solidão derrotada." Essa solidão derrotada é porventura a principal marca da obra do António Alçada Baptista e da sua vida. Com as suas depressões cíclicas, a verdade é que foi sempre a busca das palavras e das pessoas que o ocupou para nos levar à compreensão do tempo e do mundo. Se alguns procuram "a verdadeira relação com Deus", o certo é que se voltam para "as ideias, os silogismos, as lógicas, as abstrações. Ora, uma teologia abstrata é uma idolatria". Foi contra essa tentação que António sempre pôs em primeiro lugar a liberdade e a vida das pessoas comuns...
Após o terramoto político de 1958 (candidatura de Delgado, carta do bispo do Porto), à frente dos católicos inconformistas, António Alçada pôs mãos à obra na editora Moraes. Com alguns amigos, vindos dos movimentos católicos, como João Bénard da Costa, Pedro Tamen, Helena e Alberto Vaz da Silva, Nuno de Bragança e José Domingos de Morais concretizou uma revista de "pensamento e ação", aberta, crítica e necessária - tal como foram em Espanha os Cuadernos para el Diálogo, de Joaquín Ruiz-Giménez. Mário Soares, Francisco Salgado Zenha e Jorge Sampaio apoiaram a iniciativa, conscientes da importância do diálogo democrático da oposição clássica e dos católicos. Mas são obrigados a usar eufemismos de escrita, que hoje quase nos fazem sorrir, para iludir a censura, falando Alçada de "instituições que pressupõem uma certa dialética" em vez de democracia. A censura não dava tréguas - contra quem designavam como perigosos "peixinhos vermelhos em pia de água benta".
Nas artes e letras, a revista revelou um forte sentido de atualidade e inovação, rompendo com a predominância de um certo neorrealismo. Jorge de Sena, Vergílio Ferreira Agustina Bessa Luís, Sophia de Mello Breyner, Ruy Belo, Eduardo Lourenço ou até António Sérgio são alvo de especiais atenções, estudo e reflexão. O autor de Labirinto da Saudade disse então: "É para trazer à luz, mostrar aos outros, e a si mesmo, o que ainda não era visível, palpável, audível, que a obra nasce" (n.º 6, junho 1963). Ao projeto da revista somaram-se, por ocasião do Vaticano II, a revista Concilium, bem como a colaboração com o Congresso para a Liberdade da Cultura de Pierre Emmanuel.
Lendo hoje a coleção da revista, fácil é de confirmar a extraordinária importância dos textos e das colaborações. Era a sociedade portuguesa que se abria. Denunciava-se a desordem estabelecida. Se dúvidas houvesse, valem "os depoimentos das gerações que nos seguiram, para quem essa aventura foi um acontecimento--referência que acordou alguns e confortou outros perante um tempo carregado de dúvidas e inquietações". E a tal certa dialética virou democracia. António quis acreditar numa evolução serena, que seria impraticável. Depressa se desiludiu. Mas, para si, o mais importante era a abertura, o sentido crítico, o inconformismo! Coerentemente, continuou a remar contra a maré. De acordo com o saber náutico sempre achou que se todos se juntam a bombordo ou a estibordo, a embarcação naufraga. É sempre indispensável que alguém fique do outro lado, mesmo que as incompreensões continuem. Aos banquetes de sabedoria pura, o António contrapôs o diálogo dos afetos, com elevação e sabedoria. E invocava amiúde Jorge Luis Borges: "Creo que un dia mereceremos que no haya gobiernos." E insistia: precisamos de merecer.
Oiçamos, no entanto, a tia Suzana: "Julgo que o mais importante são as palavras. Quando se vive a solidão, sabe-se que, por causa duma palavra verdadeira, caem muitas vezes as muralhas que levantámos à volta das nossas almas. Uma palavra verdadeira pode ser um milagre: é a solidão derrotada." Essa solidão derrotada é porventura a principal marca da obra do António Alçada Baptista e da sua vida. Com as suas depressões cíclicas, a verdade é que foi sempre a busca das palavras e das pessoas que o ocupou para nos levar à compreensão do tempo e do mundo. Se alguns procuram "a verdadeira relação com Deus", o certo é que se voltam para "as ideias, os silogismos, as lógicas, as abstrações. Ora, uma teologia abstrata é uma idolatria". Foi contra essa tentação que António sempre pôs em primeiro lugar a liberdade e a vida das pessoas comuns...
* Administrador da Gulbenkian
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
31/01/16
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
31/01/16
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Acidentes mataram
378 jovens em 4 anos
Dados da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária.
Quase 380 jovens morreram em acidentes rodoviários entre 2010 e 2014, representando 10 por cento do total das vítimas mortais, revelou esta terça-feira pela Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR).
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Os dados foram divulgados pelo presidente da ANSR, Jorge Jacob, durante a sessão de lançamento da edição deste ano de um programa rodoviário destinado a futuros condutores. Entre 2010 e 2014, os acidentes rodoviários provocaram entre os jovens 378 vítimas mortais, 1.575 feridos graves e 28.895 feridos ligeiros, tendo a sinistralidade deste grupo etário um custo económico e social estimado em 1.159 milhões de euros.
As estatísticas da ANSR indicam também que o risco de morte em acidentes de viação dos jovens entre os 18 e os 24 anos foi cerca de 30 por cento superior ao da restante população e 51 por cento dos mortos e feridos graves resultaram de despistes, seguido de colisões (48%).
Condutores e passageiros
Os dados mostram também que a maioria dos jovens mortos ou feridos graves são condutores e passageiros, sendo o número de atropelamentos, entre os 18 e os 24 anos, inferior ao da restante população. A maioria dos acidentes, envolvendo jovens e com mortos ou feridos graves, ocorrem dentro das localidades, durante a noite e a madrugada, sobretudo aos fins de semana.
As estatísticas da ANSR indicam ainda que Portugal ocupa o terceiro lugar mais baixo da Europa em termos de risco de morte dos jovens.
* Quase 100 por ano nas estradas portuguesas, não estão contabilizados os que morrem nos hospitais!
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Van Dunem
quer corrigir mapa dos tribunais
Ministra da Justiça afirmou no Parlamento que está a proceder à "identificação das disfunções mais graves, com intenção correctiva", assinalando assim possíveis mudanças ao mapa dos tribunais.
Francisca Van Dunem, ministra da Justiça, afirmou esta terça-feira
que as disfunções “mais graves” do mapa judiciário, introduzido pela sua
antecessora Paula Teixeira da Cruz, estão a ser identificadas “com
intenção correctiva”, dando a entender que alguns tribunais vão ser
reabertos. Embora não especifique quais serão os tribunais que vão
reabrir, a ministra indica que a reforma dos tribunais dificultou a vida
às pessoas que vivem fora dos grandes centros urbanos.
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Perante
a comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias
no Parlamento, Van Dunem criticou duramente a reforma do mapa
judiciário que encerrou cerca de 20 tribunais e instalou jurisdições
especializadas a nível nacional. A ministra descreveu “um clima de
grande esforço associado a problemas de organização, insuficiência de
meios tecnológicos e a um défice de magistrados e de oficiais de
justiça”, segundo
relata o Jornal de Negócios, dando a entender que está a aberta a
possibilidade de reabertura de alguns tribunais e uma nova forma de
organizar a atividade destas instituições.
Quanto aos estabelecimento prisionais, a ministra
descreveu estabelecimentos prisionais em que os reclusos vivem em
condições “desumanas”, avança o Público. Sobre o Citius, a secretária de
Estado da Justiça, Anabela Pedroso, disse que o programa passou
por “por momentos difíceis”, mas que agora está “estável e a trabalhar
com naturalidade”, estando a ser alvo de constante monitorização.
* Tem o nosso inteiro respeito.
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A investigação aponta ainda que o local de residência pode igualmente influenciar a qualidade do sono dos estudantes sendo eu aqueles que vivem em meios rurais tendem a ter períodos de sono mais tranquilos e deitam-se mais cedo durante a semana (21.00-22.00) e ao fim de semana (23.00-24.00).
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
72% dos menores
dorme menos do que devia
Segundo os
investigadores, o meio rural "favorece" períodos de descanso mais longos
e aparelhos no quarto como televisão e computador perturbam o sono
Um
estudo da Universidade do Minho concluiu que 72% dos menores dormem
sete a nove horas por noite, o que "nem sempre é suficiente" e pode
estar associado a sintomas como desmotivação, ansiedade ou obesidade,
revelou a instituição minhota.
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Em comunicado enviado hoje à agência Lusa, a Universidade do Minho (UMinho) adianta que a investigação, envolvendo meio milhar de alunos com idades entre os 9 e os 17 anos e que esteve a cargo da investigadora Olinda Oliveira, concluiu ainda que a presença de aparelhos multimédia no quarto é "um dos fatores que mais retarda a hora de deitar".
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Em comunicado enviado hoje à agência Lusa, a Universidade do Minho (UMinho) adianta que a investigação, envolvendo meio milhar de alunos com idades entre os 9 e os 17 anos e que esteve a cargo da investigadora Olinda Oliveira, concluiu ainda que a presença de aparelhos multimédia no quarto é "um dos fatores que mais retarda a hora de deitar".
Segundo
revela o estudo, "Influência da Qualidade do Sono na Saúde, no
Comportamento e na Aprendizagem Escolar de Alunos de 2.º e 3.º Ciclos do
Ensino Básico", mais de sete em cada dez inquiridos afirmaram ter
televisão no quarto, seguindo-se do computador, aparelho de música e
internet (55,8%) e o meio rural "favorece" períodos de descanso mais
longos.
"A necessidade cada vez maior
de privacidade por parte das crianças e adolescentes leva os pais a
colocarem vários aparelhos eletrónicos nos quartos dos filhos,
propiciando hábitos de sono pouco saudáveis", refere a autora,
professora do ensino básico.
O estudo, que cita a Fundação Nacional do
Sono dos EUA, revela que "os alunos com quatro ou mais itens eletrónicos
nos quartos têm quase o dobro da probabilidade de adormecer na escola
e/ou enquanto fazem os trabalhos de casa".
Os
resultados mostram que mais de metade dos 502 inquiridos admite sentir,
"às vezes", distração havendo ainda outros sintomas que mesmo não sendo
manifestados pela maioria surgem com alguma frequência: mudanças de
humor (198), ansiedade (195), bocejo constante (185), agitação (166),
desmotivação (160), olheiras (141), irritabilidade (129), pequenos
acidentes (118), muita tristeza (114) e fadiga muscular (100).
A investigação aponta ainda que o local de residência pode igualmente influenciar a qualidade do sono dos estudantes sendo eu aqueles que vivem em meios rurais tendem a ter períodos de sono mais tranquilos e deitam-se mais cedo durante a semana (21.00-22.00) e ao fim de semana (23.00-24.00).
"Esta mudança nos
padrões do sono que pode ter efeitos negativos nos processos de
desenvolvimento, no progresso psicossocial e na performance académica
dos mais novos", esclarece Olinda Oliveira.
* Os papás que não justifiquem a sua irresponsabilidade com as "seduções da tecologia"!
* Os papás que não justifiquem a sua irresponsabilidade com as "seduções da tecologia"!
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HOJE NO
"RECORD"
Djokovic líder até junho
Domínio total. Novak Djokovic conquistou o Open da Austrália pela sexta
vez e voltou a mostrar não ter rivais à altura no circuito masculino
neste momento.
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A supremacia do sérvio, vencedor de quatro dos
últimos cinco torneios do Grand Slam e de seis dos últimos nove eventos
Masters 1.000, está também clara no ranking mundial, onde continua a
bater recordes.
Ao defender os 2.000 pontos referentes à
conquista do Open da Austrália em 2015, Djokovic não só manteve o
recorde de 16.790 pontos, como segurou a diferença (também ela um máximo
histórico) de 7.845 pontos para o segundo classificado, Andy Murray.
Roger Federer aproximou-se do duo da frente, mas a mais de 8 mil pontos
do jogador balcânico.
Neste momento, Djokovic já tem garantida a
manutenção da primeira posição do ranking pelo menos até à semana após
Roland Garros - 6 de junho - mesmo que não jogue qualquer torneio até
essa data, o que atesta bem o quão dominante tem sido ao longo dos
últimos 12 meses.
Na mira está a possibilidade de ultrapassar a
barreira dos... 17.000 pontos. Se ganhar no Dubai, dentro de duas
semanas, ficará a apenas 10 desse objetivo.
* UM FENÓMENO!
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Estudo revela que 30%
dos professores sofre de burnout
Um estudo realizado com cerca de mil professores de escolas portuguesas revelou que 30% dos docentes estavam em burnout, ou seja, exaustos emocionalmente e sem qualquer realização profissional.
Durante três
anos -- entre 2010 e 2013 - uma equipa de investigadores do ISPA -
Instituto Universitário inquiriu cerca de mil docentes que davam aulas a
alunos do 2.º e 3.º ciclos mas também do ensino secundário.
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O
objetivo era perceber se existiam muitos docentes em stress ou burnout
e, no final, descobriram que 30% dos professores estavam em burnout,
contou à Lusa a investigadora do ISPA responsável pela coordenação do
estudo, Ivone Patrão.
"Esta percentagem fica um pouco acima dos números habituais registados nos outros países, que rondam entre os 15 e os 25%", sublinhou a psicóloga clínica.
A maior parte dos docentes em burnout são mais velhos, têm um vínculo à função pública e dão aulas no ensino secundário, acrescentou a responsável, explicando que a média de idades dos inquiridos é de 49 anos.
O estudo hoje divulgado revela ainda que existem entre 20 a 25% de docentes que sofrem de stress, ansiedade e depressão.
"O bem-estar dos professores é considerado essencial para o sucesso de todo o projeto educativo. Tendo em conta todas as mudanças sociais e políticas, o burnout começa a ser um problema social de extrema relevância", sublinhou a especialista, lembrando que este problema representa exaustão emocional e falta de realização profissional.
A psicóloga salienta o facto de todos estes docentes estarem no ativo quando responderam ao inquérito, o que representa um risco muito elevado com a relação que se estabelece com os alunos e com a aprendizagem.
O burnout afeta não só o professor, mas também o contexto educacional, uma vez que o mal-estar sentido pode originar problemas de saúde, perda de motivação, irritabilidade, aumento dos níveis de absentismo e abandono da profissão, o que pode interferir na realização de objetivos pedagógicos.
Para a especialista, falta formação continua e oferta formativa que permita aos docentes ter ferramentas para saber como lidar com situações de conflito em sala de aula.
Segundo a investigadora, estes professores "não se sentem satisfeitos com o seu trabalho nem com o sistema educativo tal como ele estava quando foram inquiridos".
O estudo foi feito numa altura em que se registaram algumas mudanças tais como a avaliação de professores, o aumento de alunos por sala de aula ou o aumento da idade de reforma.
Ivone Patrão sublinha que os resultados do estudo não são representativos da realidade que se vive entre os docente, mas pela sua experiência clínica "é possível perceber que o burnout é uma prática constante".
O estudo será apresentado hoje na Assembleia da República, durante a conferência levada a cabo pela Federação Nacional de Professores, que assim pretende denunciar este problema, apontando causas e consequências e apresentando propostas para a sua resolução.
* Milagre que depois da gestão "Cratina" ainda se aguentem 70% dos professores.
"Esta percentagem fica um pouco acima dos números habituais registados nos outros países, que rondam entre os 15 e os 25%", sublinhou a psicóloga clínica.
A maior parte dos docentes em burnout são mais velhos, têm um vínculo à função pública e dão aulas no ensino secundário, acrescentou a responsável, explicando que a média de idades dos inquiridos é de 49 anos.
O estudo hoje divulgado revela ainda que existem entre 20 a 25% de docentes que sofrem de stress, ansiedade e depressão.
"O bem-estar dos professores é considerado essencial para o sucesso de todo o projeto educativo. Tendo em conta todas as mudanças sociais e políticas, o burnout começa a ser um problema social de extrema relevância", sublinhou a especialista, lembrando que este problema representa exaustão emocional e falta de realização profissional.
A psicóloga salienta o facto de todos estes docentes estarem no ativo quando responderam ao inquérito, o que representa um risco muito elevado com a relação que se estabelece com os alunos e com a aprendizagem.
O burnout afeta não só o professor, mas também o contexto educacional, uma vez que o mal-estar sentido pode originar problemas de saúde, perda de motivação, irritabilidade, aumento dos níveis de absentismo e abandono da profissão, o que pode interferir na realização de objetivos pedagógicos.
Para a especialista, falta formação continua e oferta formativa que permita aos docentes ter ferramentas para saber como lidar com situações de conflito em sala de aula.
Segundo a investigadora, estes professores "não se sentem satisfeitos com o seu trabalho nem com o sistema educativo tal como ele estava quando foram inquiridos".
O estudo foi feito numa altura em que se registaram algumas mudanças tais como a avaliação de professores, o aumento de alunos por sala de aula ou o aumento da idade de reforma.
Ivone Patrão sublinha que os resultados do estudo não são representativos da realidade que se vive entre os docente, mas pela sua experiência clínica "é possível perceber que o burnout é uma prática constante".
O estudo será apresentado hoje na Assembleia da República, durante a conferência levada a cabo pela Federação Nacional de Professores, que assim pretende denunciar este problema, apontando causas e consequências e apresentando propostas para a sua resolução.
* Milagre que depois da gestão "Cratina" ainda se aguentem 70% dos professores.
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O negócio marca a entrada do Minor na Europa e América do Sul. Agora, o gestor quer "levar a marca Tivoli para fora de Portugal" e reforçar a presença da rede hoteleira em Portugal. "Em cinco anos, o tamanho e o tipo da marca Tivoli será muito diferente", garantiu. Numa palavra: global.
Na audiência, o sector do turismo representado em peso. Confederação do Turismo Português, Associação da Hotelaria de Portugal, Associação de Turismo de Lisboa, secretária de Estado do Turismo, ministro da Economia. Foi ao último que coube terminar a cerimónia desta terça-feira, 2 de Fevereiro.
"Quero agradecer a sua resiliência e a escolha de investir em Portugal", posicionou Manuel Caldeira Cabral, relembrando que este foi um "processo longo, complicado". Por isso mesmo, o ministro quer "simplificar a vida" a quem quer trabalhar e investir em Portugal. "Por favor, é bem vindo para expandir o seu investimento em Portugal", apelou a Dillip Rajakarier. Caldeira Cabral sublinhou ainda que "Portugal tem de atrair mais investimentos destes".
O Governo pode ajudar através da simplificação dos processos de licenciamento, de mecanismos de capitalização e financiamento das empresas e diminuição dos custos de contexto, exemplificou."O Orçamento [do Estado para 2016] devolve rendimento e diminui carga fiscal. Isso aumenta a confiança dos investidores e dos portugueses", respondeu quanto questionado pelos jornalistas sobre esse documento.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Tailandeses investem mais
50 milhões para renovar Tivoli
As contas apontam para 344 milhões de
investimento logo na fase inicial do negócio. O Minor Hotel Group é
agora dono de todos os activos da cadeia hoteleira que outrora pertenceu
ao Grupo Espírito Santo.
Foi o "ponto
final de um período conturbado de quase dois anos". Assim definiu o
administrador Filipe Santiago a conclusão da venda dos hotéis Tivoli aos
tailandeses do Minor Hotel Group. No seu discurso, um agradecimento aos trabalhadores que "nunca, em momento algum, baixaram os braços".
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É um ponto final num negócio de 294 milhões de euros, que se arrastou durante 18 meses. Pelo meio, um Processo Especial de Revitalização, um arresto de bens e uma acção do Montepio.
Mas é também o arranque de uma nova história, com os 14 hotéis
Tivoli (dois dos quais no Brasil) a entrar nesta rede que conta com mais
de uma centena de unidades em 22 países. O maior negócio de sempre no
sector hoteleiro em Portugal traz outro compromisso: 50 milhões de euros
para renovações em Portugal. O Tivoli Lisboa, hotel na Avenida da
Liberdade - onde nasceu a cadeia, está na lista.
Desde 2013 que o Minor Hotel Group está atento aos Tivoli. "Fomos bastante insistentes porque sentimos que a marca [criada em 1933] tem bastante valor", confessou Dillip Rajakarier, CEO do grupo tailandês avaliado em 4 mil milhões de dólares.
Calendário Um ano de compromisso tailandês Janeiro de 2015: aquisição da operação no Brasil e
quatro imóveis em Portugal por 168 milhões de euros. Nesse mês, a Tivoli
Hotels & Resorts solicitou um Processo Especial de Revitalização.
Junho de 2015: proposta de 82,5 milhões de euros para o controlo da cadeia hoteleira e compromisso de assumir o passivo superior a 60 milhões de euros.
Outubro de 2015: aquisição do Tivoli Oriente por 38,5 milhões de euros.
Dezembro de 2015: levantamento do arresto dos bens da Tivoli Hotels & Resorts pela justiça portuguesa.
Fevereiro de 2016: aquisição dos restantes sete activos em Portugal e fecho do negócio. Anúncio de investimento na renovação de unidades em Portugal.
Junho de 2015: proposta de 82,5 milhões de euros para o controlo da cadeia hoteleira e compromisso de assumir o passivo superior a 60 milhões de euros.
Outubro de 2015: aquisição do Tivoli Oriente por 38,5 milhões de euros.
Dezembro de 2015: levantamento do arresto dos bens da Tivoli Hotels & Resorts pela justiça portuguesa.
Fevereiro de 2016: aquisição dos restantes sete activos em Portugal e fecho do negócio. Anúncio de investimento na renovação de unidades em Portugal.
O negócio marca a entrada do Minor na Europa e América do Sul. Agora, o gestor quer "levar a marca Tivoli para fora de Portugal" e reforçar a presença da rede hoteleira em Portugal. "Em cinco anos, o tamanho e o tipo da marca Tivoli será muito diferente", garantiu. Numa palavra: global.
Na audiência, o sector do turismo representado em peso. Confederação do Turismo Português, Associação da Hotelaria de Portugal, Associação de Turismo de Lisboa, secretária de Estado do Turismo, ministro da Economia. Foi ao último que coube terminar a cerimónia desta terça-feira, 2 de Fevereiro.
"Quero agradecer a sua resiliência e a escolha de investir em Portugal", posicionou Manuel Caldeira Cabral, relembrando que este foi um "processo longo, complicado". Por isso mesmo, o ministro quer "simplificar a vida" a quem quer trabalhar e investir em Portugal. "Por favor, é bem vindo para expandir o seu investimento em Portugal", apelou a Dillip Rajakarier. Caldeira Cabral sublinhou ainda que "Portugal tem de atrair mais investimentos destes".
O Governo pode ajudar através da simplificação dos processos de licenciamento, de mecanismos de capitalização e financiamento das empresas e diminuição dos custos de contexto, exemplificou."O Orçamento [do Estado para 2016] devolve rendimento e diminui carga fiscal. Isso aumenta a confiança dos investidores e dos portugueses", respondeu quanto questionado pelos jornalistas sobre esse documento.
* Importa que o negócio permita assegurar os postos de trabalho e melhorar a qualidade de serviço.
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HOJE NO
"DESTAK"
Farmacêuticos querem renovar prescrição
. de remédios a doentes crónicos
A Ordem dos Farmacêuticos quer que a renovação da prescrição de medicamentos de doentes crónicos passe a ser feita na farmácia, para reduzir a congestão dos serviços de saúde e evitar desistências da terapêutica.
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Num documento com 30 recomendações para o Uso Responsável do Medicamento, a Ordem dos Farmacêuticos sugere a implementação do serviço farmacêutico de renovação da prescrição dos medicamentos dos doentes crónicos controlados, "em estreita colaboração com o médico".
"A prestação deste serviço pressupõe a comunicação ao médico das renovações realizadas, assim como a referenciação à consulta médica quando os resultados clínicos não correspondem ao expectável", indica o documento, a que a agência Lusa teve acesso.
* Nada mais lógico!
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