04/11/2013

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA


Astúcia de uma Mulher Casada...!

Uma senhora muito bonita procura um tatuador e pede-lhe:
- Faça-me na minha virilha esquerda um lindo coelhinho de Páscoa.
O tatuador trabalhou e fez um perfeito coelhinho, que ela adorou.
- Agora, faça-me um Pai Natal com o seu saco de presentes na minha virilha direita.

O tatuador trabalhou e fez um lindo trabalho, que ela aprovou incondicionalmente.
Ela perguntou quanto era, pagou e, quando ía sair, o tatuador perguntou: 
- Minha senhora, o seu pedido para mim foi inédito e isso deixou-me muito curioso. Por favor, diga-me, porquê um coelho de Páscoa numa virilha e um Pai Natal na outra?
Ela respondeu:
- É para eu calar a boca do meu marido, que está sempre a dizer que lá em casa não há nada de bom para comer entre a Páscoa e o Natal...!

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O QUE NÓS


APRENDEMOS!



AI SE PASSOS COELHO 
FOSSE HONESTO !

Por Joaquim Letria


Se Passos Coelho começasse por congelar as contas dos bandidos do seu partido que afundaram o país, era ......hoje um primeiro ministro que veio para ficar.

Se Passos Coelho congelasse as contas dos off-shore de Sócrates que apenas se conhecem 380 milhões de euros (falta o resto) era hoje considerado um homem de bem.

Se Passos Coelho tivesse despedido no primeiro dia da descoberta das falsas habilitações o seu amigo Relvas, era hoje um homem respeitado.

Se Passos Coelho começasse por tributar os grandes rendimentos dos tubarões, em vez de começar pela classe média baixa, hoje toda a gente lhe fazia um vénia ao passar.

Se Passos Coelho cumprisse o que prometeu, ou pelo menos tivesse explicado aos portugueses porque não o fez, era hoje um Homem com H grande.
Se Passos Coelho, tirasse os subsídios aos políticos quando os roubou aos reformados, era hoje um homem de bem.

Se Passos Coelho tivesse avançado com o processo de Camarate, era hoje um verdadeiro Patriota.

Se Passos coelho reduzisse para valores decimais as fundações e os observatórios, era hoje um homem de palavra.

Se Passos Coelho avançasse com uma Lei anti- corrupção de verdade doa a quem doer, com os tribunais a trabalharem nela dia e noite, era já hoje venerado como um Santo...etc. etc. etc.

MAS NÃO !!!!
PASSOS COELHO É HOJE VISTO COMO UM MENTIROSO, UM ALDRABÃO, UM YES MAN AO SERVIÇO DAS GRANDES EMPRESAS, DA SRA. MERKEL, DE DURÃO BARROSO, DE CAVACO SILVA, MANIPULADO A TORTO E A DIREITO PELO MAIOR VIGARISTA DA HISTÓRIA DAS FALSAS HABILITAÇÕES MIGUEL RELVAS, E UM ROBOT DO ROBOT SEM ALMA E CORAÇÃO, VITOR GASPAR.


NR: Com Joaquim Letria aprende-se sempre, mesmo com um texto já escrito há algum tempo, actualíssimo.
 
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ARTIGO 19




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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

BPI vai fechar 21 balcões 
até final de novembro

O BPI vai fechar 21 balcões já no final deste mês, uma redução que estava prevista até final de 2014, e propor reformas antecipadas a parte dos trabalhadores dessas agências, segundo informação enviada pela administração à Comissão de Trabalhadores.

De acordo com fontes da Comissão de Trabalhadores, contactadas pela Lusa, o banco liderado por Fernando Ulrich informou que vai fechar 21 balcões já a 29 de novembro. Uma operação justificada com a redução de custos assim como com as imposições das autoridades europeias, depois de o banco ter recorrido a dinheiro público para se recapitalizar. 

Em julho, o presidente do BPI, Fernando Ulrich, disse que o plano de reestruturação acordado com a Comissão Europeia obrigava a fechar 21 balcões até final de 2014 - mas que iria acontecer antes da data limite - e a reduzir o número de trabalhadores para 6.000 até fim de dezembro de 2015.
O BPI tinha 6.326 trabalhadores em Portugal, no final de setembro, menos 74 do que no início do ano, e 704 balcões, uma redução de 30 agências face ao final de 2012. 


Já em 2012, o banco tinha reduzido o quadro de pessoal, ao fechar o ano com menos 258 trabalhadores.
Ainda na informação agora enviada à Comissão de Trabalhadores, a administração não fala diretamente em despedimentos ou rescisões, dizendo que os funcionários dos 21 balcões que vão fechar ou serão transferidos para outros serviços do banco ou receberão propostas de reforma antecipada. 

O BPI foi um dos bancos (que a par de BCP, Caixa Geral de Depósitos e Banif) que recorreram ao Estado para aumentar o capital e cumprir as exigências dos reguladores. Em junho de 2012, o Estado injetou no banco 1.500 milhões através de obrigações convertíveis em ações (as chamadas 'coco bonds'), sendo que uma parte importante desse montante a instituição já recomprou ao Estado. 

Na apresentação de resultados do terceiro trimestre, a semana passada, o presidente executivo do BPI, Fernando Ulrich, anunciou que vai pedir permissão para antecipar a recompra de mais 588 milhões de euros. 

Caso a operação receba a necessária 'luz verde', o montante de 'CoCo' do BPI que estão na posse do Estado português baixa dos atuais 920 milhões de euros para 332 milhões de euros.
Nestes 21 balcões, trabalham atualmente 86 funcionários, sendo que alguns gerentes poderão ser comuns a várias agências. 

As agências do BPI que serão fechados no início deste mês serão as seguintes:
No norte do país:
- Vila verde, Carvalhosa: 3 funcionários.
- Alijó: 5 funcionários.
No Porto:
- Foz: 5 funcionários
- Gaia: 4 funcionários
- Campo alegre: 2 funcionários. 

* Não é ele que "aguenta, aguenta", e a mulher continua a ser assessora do sr. Presidente.

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SEXO POR


TELEFONE



 UMA PRODUÇÃO PORTA DOS FUNDOS


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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Cada português usa 466 sacos 
de plástico por ano. 
A Comissão quer baixar este número

A Comissão Europeia determina a diminuição do uso de número de sacos de plástico leves nos vários países da União Europeia. As medidas a aplicar, como eventuais taxas, serão definidas pelos próprios Estados-membros. 
Os países da União Europeia têm uma nova obrigação: reduzir a utilização de sacos de plástico leves. Cada Estado-membro pode decidir de que forma é que vai concretizar essa diminuição. Portugal tem um longo caminho pela frente: está entre os países que mais sacos de plástico usa por ano.

Portugal encontra-se ao lado da Polónia e da Eslováquia no topo dos países da União Europeia que se estima usarem mais sacos de plásticos leves – como os que são utilizados nos supermercados. Por ano, são usados 466 sacos por cada habitante em Portugal, segundo as estimativas da Comissão. Na Dinamarca e na Finlândia, o número é totalmente diferente: uma utilização anual de 4 sacos per capita. A média estimada para o espaço comunitário é de 198.

Há Estados-membros que já conseguiram impor a redução do uso de sacos de plástico, através de diferentes medidas. “Se outros Estados-Membros seguissem este exemplo, poderíamos reduzir a atual utilização global na União Europeia até 80%”, declarou o comissário europeu para o Ambiente, Janez Potocnik, numa nota da Comissão Europeia. O acto de deitar fora os sacos de plástico provoca elevados danos ambientais, nomeadamente no que respeita à poluição dos mares, já que estes produtos só se deterioram ao fim de vários séculos.

É para conseguir resolver esse problema ambiental que a Comissão Europeia adoptou esta segunda-feira, 4 de Novembro, uma proposta que obriga os Estados-Membros a reduzirem a utilização de sacos de plástico leves.

Esta proposta, que vem aperfeiçoar uma directiva europeia de 1994, traz uma inovação que é a obrigatoriedade de serem adoptadas medidas para a redução do uso destes sacos de plástico leves (com uma espessura inferior a 50 mícrones, ou 0,05 milímetros, segundo especifica a Comissão Europeia).

Dado que a escala dos problemas relativos aos sacos de plástico é muito diferente nos vários países, a legislação adoptada não determina medidas concretas. Essa responsabilidade fica a cargo dos países que sabem ter a obrigatoriedade de diminuir o número de sacos de plástico utilizados.

No comunicado de imprensa desta segunda-feira, a instituição europeia liderada pelo português Durão Barroso esclarece que as medidas “podem incluir a utilização de instrumentos económicos, tais como aplicação de taxas, estabelecimento de metas nacionais de redução e restrições de comercialização (sujeitas às regras do mercado interno do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia)”.

Depois de aprovada pelo Parlamento Europeu e pelo Conselho de Ministros do Ambiente, esta proposta terá de ser transposta para as legislações nacionais no prazo de 12 meses, sendo que a sua implementação poderá ser feita no prazo de dois anos.

* O povo português  precisa dum enorme saco de plástico para lá "encafuar" políticos e banqueiros para os transportar até à incineradora, são os maiores poluidores de Portugal.

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2-A QUÍMICA

DE QUASE TUDO


A QUÍMICA DO 

INVISIVEL




A química está presente em quase tudo que nos cerca, mas passa despercebida por nós na maioria das vezes. 
A química que mantém a vida, que põe cores, cheiros e gostos em nosso mundo trabalha silenciosa, muitas vezes invisível. 
'A Química de Quase Tudo' é uma série educativa de 6 episódios de 26 minutos cada, produzida e transmitida pela BBC Open University. É sua proposta desmistificar essa área do conhecimento, explicando situações quotidianas a partir de uma perspectiva científica. 
Cada episódio é temático e aborda diversos princípios da Química. Utilizando uma linguagem acessível a todas as idades, curiosidades e recursos em 3D que ilustram cada conceito, a série é leve e atraente. 
O apresentador e químico Dr. Mike Bullivant apresenta o conteúdo de forma didática e descontraída; próxima da realidade do telespectador.

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HOJE NO
"DESTAK"

Gigante farmacêutico dos EUA 
concorda pagar multa por promoção indevida de medicamentos

 O gigante norte-americano da indústria farmacêutica Johnson&Johnson (J&J) e três das suas filiais aceitaram hoje o pagamento de uma multa de mais de 2,2 mil milhões de dólares (1,6 mil milhões de euros) pela promoção de três medicamentos não autorizados. 


O acordo entre a multinacional e o Departamento de Justiça, considerado um dos mais dispendiosos da história dos Estados Unidos para uma empresa do setor farmacêutico acusada de fraude - e após ter promovido três medicamentos para usos distintos mas não autorizados pela autoridade competente --, implica o pagamento de multas por conduta criminal e violação do código civil. 

 "De forma simples, esta alegada conduta [da J&J] é inaceitável e vergonhosa. Demonstra uma irresponsável indiferença pela segurança do povo americano. E constitui um claro abuso da confiança pública, revelando um manifesto desrespeito pelos sistemas e leis destinados à proteção da saúde pública", indicou em conferência de imprensa o Procurador-Geral dos EUA, Eric Holder. 

* E em Portugal quando é que uma farmacêutica paga multa por publicidade falaciosa???


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JOSÉ ANTÓNIO SARAIVA

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O poder de Sócrates

Não sou nem nunca fui adepto de teorias da conspiração. Em 99% dos casos não passam de fantasias delirantes. Por isso, o leitor não inclua por favor a história que vou contar nessa categoria.
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Quando o Governo nacionalizou o BPN, os accionistas da sociedade, por intermédio de Miguel Cadilhe (que não é propriamente uma pessoa sem credibilidade), tinham acabado de apresentar uma proposta de viabilização do banco.
O Governo recusou-a e partiu para a nacionalização, com o argumento de estar a defender as poupanças dos pequenos depositantes.
Sabe-se no que aquilo deu.
Assim, não é correcto atirar todas as culpas para os accionistas.
Estes propuseram-se salvar o banco, o Governo é que não os deixou.
Claro que podiam não o ter conseguido.
Mas, aí, a responsabilidade seria deles – e o Estado não se teria metido naquela alhada.
Recorde-se que, na altura em que o BPN foi nacionalizado, o Governo controlava a CGD (que é pública) e já dominava o BCP, através de Santos Ferreira e Armando Vara, ambos socialistas e próximos de Sócrates, que tinham vindo da Caixa para ali.
Simultaneamente, Sócrates mantinha óptimas relações com o BES, dada a sua conhecida boa relação com Ricardo Salgado, que sempre o defendeu (quebrando a distância que mantivera no passado em relação à política).
O Banif também era muito vulnerável às pressões governamentais, dada a sua precária situação financeira.
Pode pois dizer-se que, com a nacionalização do BPN, o primeiro-ministro passou a ‘controlar’ boa parte da banca portuguesa: controlo directo da Caixa e do BPN, ascendente sobre o BCP, grande proximidade com o BES e neutralidade do Banif.
Só verdadeiramente o BPI, liderado pelo irreverente Fernando Ulrich, escapava ao controlo do Governo socialista.
E, mesmo assim, Sócrates namorou o chaiman daquele banco, Artur Santos Silva, convidando-o para elevados cargos.
Vejamos, agora, o sector dos media.
Sócrates controlava directamente o grupo RTP, que é do Estado (e do qual faz parte a RDP).
Tinha também bastante influência na Controlinvest, mercê das dívidas deste grupo à banca, sendo do domínio público os telefonemas cúmplices entre José Sócrates e Joaquim Oliveira.
E a Controlinvest inclui meios como o Diário de Notícias, o Jornal de Notícias, a Máxima e a TSF.
Sócrates mantinha também relações estreitas com a Ongoing, de Nuno Vasconcellos e Rafael Mora, detentora do Diário Económico.
Entretanto, através da PT, o Governo montou uma operação para comprar o grupo TVI, mandando um emissário a Espanha (Rui Pedro Soares) para tratar do negócio.
Este grupo, além da TVI, detém meios como a Lux e a Rádio Comercial.
Só fugiam ao controlo do Governo o grupo Impresa, liderado por Balsemão, e o grupo Cofina, de Paulo Fernandes.
Mesmo assim, ainda houve uma tentativa de assalto à Impresa por parte da Ongoing.
Quanto à Cofina, o Governo conhecia bem a vocação ‘negociante’ de Paulo Fernandes e nunca recearia muitos males vindos daí.
Finalmente, José Sócrates fez uma tentativa para fechar o SOL – através precisamente do BCP, que era accionista do jornal.
O SOL era um David ao pé de vários Golias, mas irritaria Sócrates precisamente por ser um dos poucos media que ele não controlava.
E – recorde-se – foi este jornal que denunciou o caso Freeport, o caso Face Oculta (compra da TVI e tentativa de controlo de outros media) e o caso Tagusparque (apoio eleitoral de Luís Figo).
Fica claro, portanto, que houve um momento em que José Sócrates esteve mesmo à beira de dominar ou ter o apoio de importantes meios de três sectores nevrálgicos:
– Banca, com a CGD, o BPN, o BCP e o BES;
– Comunicação social, com a RTP, a RDP, o DN, a TSF, o JN e a tentativa de compra da TVI ;
– Poder político, através do domínio da máquina do Governo e do aparelho do partido, onde não se ouvia uma única voz dissonante.
Só hoje, quando olhamos para essa época, percebemos até que ponto estivemos à beira do abismo.
Como foi possível permitir que se concentrasse tanto poder nas mãos de um homem psicologicamente tão instável?
E como foi possível derrubá-lo?
O que derrotou Sócrates, primeiro, foram as contas públicas – que, contrariamente aos outros sectores, ele se revelou incapaz de controlar.
Tentou até à última esticar a corda e evitar um Resgate, mas a corda acabou por partir – e isso foi a sua primeira grande derrota.
Depois foi a derrota eleitoral.
E esta constitui uma homenagem à democracia.
A democracia mostrou a sua força ao conseguir apear um homem que, à escala do país, acumulou um enorme poder ‘de facto’.
Ele julgar-se-ia quase invencível, mas as urnas derrubaram-no.
Por isso, é muito natural que, embora afirme o contrário, hoje odeie a democracia. 

P.S. – Numa entrevista publicada no fim-de-semana, Sócrates mostrou por que lhe tenho chamado ‘o Vale e Azevedo da política’. Com uma diferença: Vale e Azevedo é mais educado.

IN "SOL"
28/10/13


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AFINAL...





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HOJE NO
" i"

Investidores internacionais desinvestiram mil milhões em Portugal no 2º trimestre

Os investidores estrangeiros retiraram cerca de mil milhões de euros de investimento em Portugal no segundo trimestre deste ano, a primeira vez pelo menos desde o segundo trimestre do ano passado, de acordo com a OCDE.

Nas estatísticas sobre Investimento Direto Estrangeiro hoje divulgadas pela Organização Para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), nota-se que houve uma quebra em termos globais do investimento estrangeiro que atingiu em média os 28% (ou seja, cerca de 189,9 mil milhões de euros, superior ao valor do PIB português).

Este valor estava a crescer há dois trimestres consecutivos.
Por outro lado, foi no segundo trimestre deste ano que esta quebra do investimento foi mais global. Segundo a OCDE, os investidores internacionais tiraram mais dinheiro do que investiram num número recorde de países.

Em Portugal, no segundo trimestre, o investimento direto estrangeiro caiu 1,4 mil milhões de dólares (cerca de 1.038 milhões de euros à taxa de câmbio atual). Esta é a primeira queda desde pelo menos do segundo trimestre de 2012. No primeiro trimestre deste ano, a diferença entre entradas e saídas de investimento direto estrangeiro na economia portuguesa havia sido positiva em 600 milhões de dólares (cerca de 444,8 milhões de euros).

No último trimestre do ano passado o valor também foi positivo na ordem dos mil milhões de dólares (cerca de 741,4 milhões de euros).

* E andam os pacóvios no governo a falar de investimento estrangeiro. Leia também sff o nosso comentário na notícia do "O PRIMEIRO DE JANEIRO" de hoje.

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1.1-O CÉREBRO
INCONSCIENTE




Mais de 90 % das nossas ações diárias, tais como beber um café, mudar de canal ou abrir uma porta, fazem-se inconscientemente através de uma espécie de piloto automático que temos no cérebro. 
Com a ajuda de alguns dos neurocientistas mais prestigiados do mundo, como os professores Allan Snyder ou John Bargh, veremos quais são os mecanismos que regem estes processos e, em que medida, o cérebro inconsciente é capaz de moldar a nossa atenção, perceção e memória. 
Na verdade, investigações recentes já revelaram que o inconsciente determina também decisões mais importantes, como por exemplo, escolher o nosso companheiro afetivo ou pilotar um caça de combate. 
O Odisseia tem o prazer de apresentar este apaixonante documentário sobre o cérebro inconsciente, em que desafiaremos os espectadores através de divertidos e interessantes desafios mentais. Descobriremos que enganar o nosso próprio cérebro é muito mais fácil do que pensamos.

FONTE:


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HOJE NO
" A BOLA"

«Diego Costa teve coragem em escolher a seleção espanhola» - Pelé
 

Pelé, lenda do futebol brasileiro, diz que entende a decisão de Diego Costa de jogar pela seleção espanhola e lembra que, na seleção brasileira, o avançado até podia nem ser titular.

«Temos de respeitá-lo. Teve coragem. Entendo a decisão dele. Nós, que estamos no Brasil, achamos que ele deveria ter optado pela seleção brasileira. Mas isso é uma questão de ponto de vista. Ele poderia nem ser o titular do nosso ataque, poderia ser mais um. Se ele acha que foi desprestigiado, a atitude dele foi correta», afirmou Pelé esta segunda-feira, num evento em São Paulo. 

* A Pátria deve ser o país que nos trata com respeito. 


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Leonard Cohen


Hallelujah




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HOJE NO
"PÚBLICO"

Director do SICAD faz balanço positivo
. dos 6 meses de fecho das smartshops

João Goulão diz que houve queda vertiginosa nas idas às urgências.

O director do Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD) fez hoje um balanço “claramente positivo” dos seis meses da entrada em vigor da lei que proibiu a venda de drogas em smartshops.
UMA GRANDE VITÓRIA

“Aquilo que temos como dado objectivo é uma queda quase vertiginosa do número de urgências hospitalares relacionado com o uso destas substâncias”, disse João Goulão, que falava aos jornalistas à margem da conferência “Novas adições, Novos desafios”, organizada pela Administração Regional de Saúde (ARS) do Norte.

O responsável do SICAD referiu que desde que a lei foi aprovada houve “um encerramento quase total das lojas, porque deixaram de ser viáveis do ponto de vista económico”. Algumas sobrevivem com “a venda de objectos, parafernália relacionada com o uso de substâncias, como sejam cachimbos mortalhas e outro material, mas não vendem as substâncias”.

“Tanto quanto sei, há duas lojas que continuam abertas. Ainda bem que conseguem sobreviver sem vender as substâncias que agora foram proibidas”, acrescentou.

De acordo com o responsável, a maioria destas smartshops sobreviviam vendendo substâncias novas que eram legais porque não houve tempo para as proibir.

“A sua comercialização beneficiava aqui de uma janela de oportunidade, que em alguns casos era de alguns meses, noutros de anos, durante os quais eram comercializadas, ocasionando numerosos problemas, traduzidos, nomeadamente, no recurso às urgências hospitalares por parte dos consumidores”, frisou.

Em Abril, o Governo decidiu proibir a venda de 159 substâncias psicoactivas, o que levou ao desaparecimento quase por completo das chamadas smartshops.

A conferência Novas Adições, Novos Desafios visou sensibilizar os participantes para a adequação da intervenção dois profissionais às novas necessidades emergentes, promovendo respostas interinstitucionais, com impacto nos ganhos em saúde da população.

* Esta notícia enche-nos de contentamento, só gostaríamos de saber que foi o responsável pela abertura de entrepostos legais de droga.

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 O PAPA FRANCISCO





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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Projecto português combate doença 
que afecta 20 milhões 

O projecto Cell2B conseguiu a menção honrosa dos prémios ibero-americanos para a Inovação e Empreendedorismo.

Querer ser o melhor do mundo e construir uma equipa forte e capaz". Estas são as condições essenciais para garantir o lançamento de um negócio com sucesso afirma David Malta, um dos fundadores da Cell2b. Este empreendedor avisa que no lançamento de novos projectos a "maior dificuldade é sempre o financiamento", mas apesar de tudo a Cell2b tem "conseguido atrair um conjunto de investidores, que têm permitido avançar com o desenvolvimento do produto.


Foi com o objectivo de desenvolver produtos para doenças inflamatórias e imunológicas, que afectam cerca de 20 milhões de pessoas e causam a morte a três milhões, por ano, que foi criado o Cell2B. Um projecto "made in Portugal" que acaba de ser distinguido nos prémio Ibero-Americano para a Inovação e o Empreendedorismo. A tecnologia desenvolvida permitirá combater doenças como a de Crohn ou a artrite reumatóide. Como? Extraindo células da medula óssea de um qualquer dador saudável que depois de processadas poderão ser utilizadas no seu tratamento.

O projecto nasceu de uma parceria académica entre o IST e o IPO de Lisboa. Surgiu como a "resposta a uma tecnologia promissora que necessita de desenvolvimento a nível empresarial para poder servir os doentes que necessitam desesperadamente de alternativas terapêuticas", explica David Malta, um dos fundadores da Cell2B.

A vitória do segundo prémio da categoria "Empresa em marcha" dos prémios Ibero-Americanos para a Inovação e o Empreendedorismo 2013 é um passo importante para o reforço do projecto. Para isso foi fundamental conseguir a menção honrosa Prémio Empreendedores 2012 da Fundação everis. Há 12 anos que esta fundação premeia "a melhor ideia para criar uma empresa inovadora". Com o valor total de cem mil euros ( 60 mil para o vencedor e 40 mil para a menção) este galardão pretende "fomentar o espírito empreendedor no âmbito universitário e científico e facilitar o financiamento dos projectos com claros rasgos de inovação, viabilidade e benefício para a sociedade", explica António Brandão Vasconcelos, CEO da everis em Portugal.

Portugal continua a ser considerado um país avesso ao risco. Mas"gradualmente os portugueses têm vindo a tornar-se empreendedores", acrescenta Brandão Alves. "As universidades têm aqui um papel muito activo ao contribuírem para uma mudança de mentalidades e fornecendo ferramentas de gestão. Também um dos criadores do projecto Cell2B admite que "genericamente a sociedade portuguesa é avessa a risco.
Mas as coisas estão a mudar. "As gerações mais jovens já perceberam isto e estão mais dispostas a assumir mais risco e empreender com mais ambição e deste modo ter mais impacto na sociedade e na economia", acrescenta.

 Empresa Cell2B
Fundadores Daniela Couto, David Malta, Pedro Andrade e Francisco Santos
Ano de criação 2011 
Área Processamento celular

Inteligência o melhor produto português, vulgaridade o grande enfoque dos políticos portugueses.


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10.ENRIQUEÇA A

SUA BIBLIOTECA












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HOJE NO
" CORREIO DA MANHÃ"

Romenos escravos no Alentejo

Vinte e quatro romenos pediram auxílio às autoridades portuguesas, denunciando serem vítimas de tráfico humano de uma alegada máfia do Leste, no Baixo Alentejo.




A Polícia Judiciária está a investigar o pedido de ajuda de 24 trabalhadores romenos que pagaram 400 euros para vir para Portugal trabalhar na apanha da azeitona, no Baixo Alentejo, mas foram vítimas de tráfico humano.


*  Há empresários portugueses coniventes com o tráfico de trabalhadores clandestinos/escravos e dizemos coniventes porque a empregabilidade tem regras quer seja de cidadãos nacionais ou estrangeiros. Trabalho escravo é crime.

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 MANOBRADOR
3 ANOS



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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

OIT não recomenda “medidas indiscriminadas 
de cortes orçamentais" 
"Afetam claramente o crescimento
. económico e o desemprego" 

O diretor do Instituto de Estudos sobre o Trabalho da Organização Internacional do Trabalho (OIT) refere que o caso português não recomenda “medidas indiscriminadas de cortes orçamentais, sobretudo em áreas importantes para o emprego”. 

Raymond Torres admite que, “se há dispositivos ineficazes ou despesas inúteis, a racionalização do orçamento público é normal”, mas sem causar problemas adicionais no “crescimento económico e desemprego”. Nos últimos anos, “entre as políticas adotadas como consequência do pedido de assistência” financeira, verificaram-se “algumas medidas que claramente afetaram o crescimento económico e o desemprego”, reconheceu Raymond Torres. 


 “Se a Europa tivesse tido à disposição instrumentos de coesão mais fortes na zona Euro” e “se houvesse uma verdadeira união bancária, possivelmente a situação atual podia ter sido diferente”, salientou. "Portugal enfrenta a situação económica e social mais crítica da sua história económica recente. 

Desde o início da crise global, em 2008, perdeu-se um em cada sete empregos – a mais significativa deterioração do mercado de trabalho entre os países europeus, depois da Grécia e de Espanha", refere o relatório sobre o mercado de trabalho e o desemprego em Portugal, hoje apresentado. 

Para o dirigente da OIT, a atual situação “tem consequências graves em termos de confiança nos sistemas políticos e o que pode causar uma fragmentação dos sistemas políticos, um desinteresse crescente acerca do sistema eleitoral”, compreendendo a fuga de mão-de-obra qualificada para outros países. 


“Para alguns jovens é a melhor opção porque não há trabalho e ter uma experiência profissional é uma boa coisa", disse, embora salientando que este êxodo leva também a custos económicos para o país. “Portugal tinha investido na educação de jovens e de alguma forma este investimento fica perdido”, disse Raymond Torres, salientando que o relatório sugere uma série de medidas suplementares para ajudar o país a sair da crise, com maior aposta nas exportações para fora da Europa e melhor financiamento das pequenas e médias empresas (PME). 

Para os jovens, a OIT recomenda a implementação de ações de formação e apoios sociais para combater o desemprego juvenil. “Em relação a outros países, a cadeia de decisão ainda funciona em Portugal e não podemos subestimar isso. Desta forma as recomendações podem ser imediatamente aplicadas”, concluiu Raymond Torres. 

INVESTIMENTO ESTRANGEIRO É IMPORTANTE 
Entretanto, o secretário de Estado Adjunto e da Economia, Leonardo Mathias, considera que o aumento das exportações e a atração de investimento estrangeiro são importantes para a criação de emprego em Portugal. “O que o Governo está a olhar com muita atenção é a capacidade de atrair investimento estrangeiro, a capacidade de atrair investimento doméstico de forma a criar emprego”, disse aos jornalistas o secretário de Estado, quando questionado sobre o relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT). 


O documento, hoje apresentado em Lisboa, alerta para o crescimento do desemprego em Portugal desde 2008, com a perda de um em cada sete empregos, e afirma que a situação não melhorou desde o lançamento do programa de assistência financeira acordado com a ‘troika’ (Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu). 

 “O Ministério da Economia não está descansado com 870 mil desempregados”, adiantou o secretário de Estado, à margem da cerimónia de inauguração das novas instalações da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE). Leonardo Mathias sublinhou que o Governo “está a olhar com alguma satisfação para os dados macroeconómicos”, no entanto “não pode descansar enquanto houver uma taxa de desemprego tão alta em Portugal”. 


Nesse sentido, sustentou, que o trabalho “é sem tréguas” e “incasável para atingir empregos duradouros, sustentáveis e que eliminem o flagelo do desemprego em Portugal”. “É obvio que quanto mais conseguirmos estimular o crescimento económico, o aumento das exportações, atrair o aumento do investimento, mais emprego vamos ter, melhores condições podemos dar à população e mais rapidamente conseguimos fazer o plano de ajustamento financeiro”, concluiu.

* O que o sr. Raymond Torres diz já andam a dizer 300 comentadores portugueses desde que este governo tomou posse e ceifou a eito.
Ninguém do estrangeiro investe em Portugal com seriedade, só traficantes e agiotas é que gostam desta lavandaria.
Temos um governo autista a melhor solução é interná-lo.

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