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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
28/09/2017
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HOJE NO
"A BOLA"
Bonvalot elimina campeã do mundo
do Cascais Women’s Pro
A
surfista portuguesa venceu esta quarta-feira a atual campeã do mundo, a
australiana Tyler Wright, e qualificou-se pela primeira vez para a
terceira ronda de uma etapa do circuito mundial de surf.
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`Teresinha`
venceu o terceiro `heat` da repescagem, ao somar 9,5 pontos (3,5 e 6),
impondo-se a Wright, terceira do `ranking` mundial, que totalizou 7,23
(3,83 e 3,4).
Com esta vitória, Teresa Bonvalot assegura pelo
menos o nono lugar, caso seja eliminada na quarta ronda, uma vez que a
terceira ronda não elimina.
* Valente, tinha sido repescada.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Governo britânico dá mais
175 mil euros para o caso Maddie
O
Governo britânico atribuiu, esta quinta-feira, mais 175 mil euros à
polícia do país para que continue as investigações ao desaparecimento de
Madeleine McCann, mantendo a investigação aberta pelo menos até março
de 2018.
O financiamento extra
atribuído pelo Ministério do Interior britânico à investigação do
desaparecimento da menina inglesa no Algarve em 2007 vai permitir à
polícia manter a investigação ativa até março de 2018, evitando o seu
encerramento no final deste mês por falta de fundos, adiantou a agência
EFE.
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O Governo britânico já investiu
mais de 12,5 milhões de euros (11 milhões de libras) na busca por
Madeleine McCann desde 2011, quando as autoridades do Reino Unido
começaram a colaborar com a polícia portuguesa na investigação.
Um
porta-voz do ministério do Interior britânico confirmou que foi aceite o
pedido para dar continuidade à investigação, depois de a polícia ter
dito em abril que seguia uma "significativa linha de investigação".
"Como se faz com todos os pedidos, os
recursos necessários são revistos com regularidade e fazem-se cuidadosas
considerações antes de decidir atribuir fundos", disse o porta-voz,
citado pela EFE.
A equipa britânica que
investiga o desaparecimento chegou a contar com 30 efetivos em 2013,
mas desde então ficou reduzida a "dois ou três agentes", de acordo com o
que foi avançado pela polícia britânica Scotland Yard o ano passado.
Na
altura o chefe da polícia londrina, Bernard Hogan-Howe, disse que as
investigações se encerrariam em poucos meses se não se chegasse a novas
conclusões relevantes.
Madeleine
McCann, conhecida como Maddie, desapareceu na Praia da Luz, no Algarve, a
03 de maio de 2007 quando dormia com os seus irmãos gémeos num
apartamento no complexo turístico onde passava férias com os seus pais,
que se encontravam a jantar num restaurante próximo.
* Casal McCann há-de ser conhecido pelo par mais empreendedor do Reino Unido.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
"AÇORIANO ORIENTAL"
Quase 40 cursos ainda sem alunos
após 2.ª fase de acesso
Quase 40 cursos superiores continuam sem qualquer aluno colocado,
depois de concluída a 2.ª fase do concurso nacional de acesso,
predominando nesta lista cursos das áreas de engenharia nos
politécnicos, segundo dados oficiais hoje divulgados.
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Um total
de 38 cursos continua sem qualquer vaga preenchida, de acordo com os
dados da Direção Geral do Ensino Superior (DGES) hoje divulgados,
maioritariamente formações nas áreas de engenharias lecionadas em
politécnicos no interior do país.
Dos 1.063 cursos disponíveis no concurso nacional de acesso deste ano, 838 já não têm qualquer vaga disponível para a 3.ª fase.
As
universidades do Algarve e dos Açores são as instituições com maior
número de vagas disponíveis para a 3.ª e última fase do concurso
nacional de acesso, para a qual, no total, sobraram 4.009 lugares.
Por
outro lado, na Universidade Nova de Lisboa, na Universidade do Porto,
na Universidade do Minho já não há vagas disponíveis. Na Universidade de
Aveiro sobram três vagas e 13 na Universidade de Coimbra.
Medicina
e Arquitetura lideram as médias mais altas de entrada no ensino
superior na 2.ª fase do concurso nacional de acesso, com notas iguais ou
superiores a 19 valores, acima dos 18,8 valores de média mais alta na
1.ª fase.
Os cursos de Medicina do Instituto de Ciências
Biomédicas Abel Salazar da Universidade do Porto (19,07 valores) e da
Universidade Nova de Lisboa (19,05 valores) registaram as médias mais
elevadas de entrada no ensino superior na 2.ª fase do concurso nacional
de acesso.
Segue-se Arquitetura, na Universidade do Porto, cujo
último candidato entrou com 19 valores, a encerrar a lista dos cursos
com médias de candidatura de pelo menos 19 valores.
Dezanove cursos registaram médias de candidatura entre os 9,5 e os 9,99 valores.
Na
2.ª fase do concurso nacional de acesso entraram este ano 9.831
estudantes, mais 2,6% do que no ano anterior, segundo dados oficiais.
Nesta
fase o número de vagas colocadas a concurso foi de 11.419, às quais
acresceram 2.320 vagas libertadas por candidatos colocados e
matriculados na primeira fase que foram agora colocados na segunda fase.
Os dados revelam que não foram ocupadas 4.009 vagas.
Os
resultados da segunda fase do concurso são divulgados na Internet, no
sítio da Direção-Geral do Ensino Superior (http://www.dges.mctes.pt),
podendo ainda ser consultados através da aplicação ES Acesso, disponível
nas plataformas iOS5 e Android6.
Para os estudantes agora
colocados, a matrícula e inscrição é realizada entre hoje e 2 de outubro
junto da instituição de ensino superior.
Cada instituição de
ensino superior decide, para cada um dos seus cursos, sobre a abertura
da terceira fase do concurso e as vagas a concurso são divulgadas no dia
5 de outubro no sítio da Internet da Direção-Geral do Ensino Superior
(http://www.dges.gov.pt).
A candidatura à terceira fase do
concurso é apresentada entre 5 e 9 de outubro através do sistema online,
disponível no sítio da Internet da DGES (http://www.dges.gov.pt).
* Para os cursos não procurados quanto é que o Estado abonou ao longo dos anos para esta pantomina? E os nomes dos pantomineiros fabricantes de cursos? ALGUÉM RESPONDE?
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RAFAEL MARQUES DE MORAIS
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IN "OBSERVADOR"
25/09/17
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Marcelo e
os portugueses em Angola
Pensei que o presidente dos “afectos” tivesse tacto diplomático
para lidar com Angola. Enganei-me. Mas não me engano quanto à
hospitalidade, amizade, capacidade de perdoar e tolerância dos
angolanos.
Há dias ouvi o presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, a
justificar a sua ida a Angola para a tomada de posse de João Lourenço.
“Há um presidente eleito, e o presidente da República de Portugal, uma
vez convidado, vai à posse do novo presidente da República de Angola,
pensando nas relações fundamentais que existem entre milhares e milhares
de portugueses que estão em Angola e também alguns milhares de
angolanos que estão em Portugal.”
Marcelo, o “homem dos afectos”, mostrou como as relações entre Angola
e Portugal são traiçoeiras, mesmo para um homem com o seu gabarito
verbal.
É ponto assente que o presidente de Portugal representa os
portugueses. Por isso, teria bastado dizer que vai representá-los no seu
todo.
Quanto aos “angolanos que estão em Portugal”, certamente não é o
presidente português quem os representa. Além disso, o MPLA não permite
que os angolanos na diáspora, incluindo em Portugal, votem. Não é a
representação de Marcelo que vai suprir esse direito constitucional
negado aos angolanos em Portugal.
Sobre os “portugueses em Angola”, temos aqui uma tese ofensiva
amplamente difundida pelas classes política e empresarial, segundo a
qual Portugal deve estar à disposição do MPLA para salvaguardar os
interesses económicos e de segurança dos portugueses em Angola.
Essa tese suscita duas leituras. Primeiro, o MPLA – agora com a
presidência bicéfala de José Eduardo dos Santos e João Lourenço – está
colado ao poder e, por isso, é o único elemento que pode conceder
oportunidades de negócios e proteger os portugueses. Esta é, mais ou
menos, a leitura portuguesa.
A segunda leitura, mais de feição angolana, é crua. Se só o MPLA pode
garantir negócios a Portugal e defender os portugueses em Angola, então
é porque todos os outros angolanos que não são do MPLA e não estão no
poder são – aos olhos dos poderes portugueses – uma ameaça aos
interesses comerciais e à segurança dos portugueses em Angola.
Assim, Portugal pode desculpar qualquer acção que o MPLA empreenda
contra o seu próprio povo, porque isso serve os interesses dos
portugueses.
Há dias, falei com uma amiga portuguesa que esteve pela primeira vez
em Angola durante as eleições. Circulou de táxi de um lado para o outro e
regressou ao seu país encantada com os angolanos, o povo em geral,
descrevendo algumas pessoas como “personagens fantásticos, dignos da
melhor literatura”. Sentiu-se apenas intimidada e desconfortável com a
arrogância e o exibicionismo da nomenclatura do MPLA, no meio de tanta
miséria. De um modo geral, este tipo de opiniões, vindas de simples
cidadãos, não interessa a Marcelo, nem aos políticos, empresários e
comentaristas portugueses que fazem consultorias para o regime angolano.
Marcelo também mencionou os outros países que reconheceram os
resultados de umas eleições sem apuramento de votos em 15 das 18
províncias. Portanto, Portugal não está sozinho. Marcelo foi apenas o
primeiro e o único estadista a felicitar o regime, mesmo antes de o
próprio órgão eleitoral do regime, a CNE, ter declarado a vitória do
MPLA. Democracia é isso mesmo. Não é?
Neste cenário, os angolanos que não são do MPLA e que criticam a postura de Portugal são simplesmente classificados como tolos.
Há uma história comum de 500 anos, em que Portugal escravizou e
colonizou os angolanos. Portanto, a relação entre os dois povos nunca
foi de amizade nem de interesses comuns. Sempre foi como Portugal bem
entendeu.
Todavia, em 1975, não foi o povo angolano quem pôs os portugueses em
fuga atabalhoada, com uma mão à frente e outra atrás. Foi o MPLA.
Não foi o povo angolano, essa ameaça aos interesses económicos e à
segurança dos portugueses, quem entregou o poder ao MPLA em 1975. Foi a
própria liderança política portuguesa. Na altura, quem o fez achava –
como me confidenciou um antigo diplomata português – que os do MPLA
“eram os que mais se pareciam connosco” (a tese do lusotropicalismo). De
igual modo, foram o Partido Comunista Português (PCP), que estava a dar
cartas em Portugal, e o Movimento das Forças Armadas (MFA) quem
primeiro convenceu os cubanos e os soviéticos a entrarem em Angola,
dando cobertura ao MPLA, que se instalou no poder. Isto mesmo reiterou
Otelo Saraiva de Carvalho em diversas ocasiões.
Nem adianta falar dos anos de Cavaco Silva e de Durão Barroso, e da
implementação dos infames Acordos de Bicesse, assinados em 1990. Também
eles usaram do mesmo preconceito e da mesma parcialidade dos comunistas.
Nem sequer adianta mencionar o envolvimento de uma empresa
portuguesa, a SINFIC, que foi instrumental para a manipulação das
eleições de 2012 e de 2017.
O cerne da desgraça e da tragédia dos angolanos parte sempre de Portugal.
O presidente português bem poderia ter dito que vai a Angola porque é
uma oportunidade para transmitir o “afecto”, mesmo que cínico, do povo
português para com o povo angolano.
Poderia também ter dito que vai transmitir o apoio e o encorajamento
de Portugal ao novo presidente para enfrentar os desafios do
desenvolvimento humano em Angola. E ficaríamos todos contentes,
incluindo o próprio presidente eleito e o MPLA, porque o cinismo é uma
característica que nos une.
Pensei que o presidente dos “afectos” tivesse tacto diplomático para
lidar com Angola. Enganei-me. Mas não me engano quanto à hospitalidade,
ao sentimento de amizade, à capacidade de perdoar e à tolerância do povo
angolano.
Bem-vindo a Angola, camarada Marcelo.
IN "OBSERVADOR"
25/09/17
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Sophia.
Robô humanoide vai debater
humanos em Barcelona
Entre os 365 oradores internacionais que vão falar no IoT Solutions World Congress, em Barcelona, um deles não será humano. Sophia, um robô humanoide altamente realista, vai participar em dois painéis de debate durante o congresso, que decorre entre 3 e 5 de outubro na Fira de Barcelona.
O que torna a Sophia diferente de robôs com
avançados níveis de inteligência artificial (como o Pepper, da SoftBank
Robotics) é o aspeto. Foi desenhada à imagem da atriz Audrey Hepburn e
encarna algumas das suas características mais fortes – pele de
porcelana, maçãs do rosto salientes, nariz fino, olhos muito expressivos
que mudam de cor conforme a luz e um sorriso intrigante. Sophia, que já
vem maquilhada, é capaz de imitar todo o tipo de expressões faciais
humanas, o que a torna quase assustadora – não fosse a elegância da
postura.
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O robô foi criado por David Hanson, que
lidera a Hanson Robotics e é conhecido pela obsessão com robôs que se
parecem e agem como humanos. A inteligência artificial desenvolvida pela
empresa dá à Sophia um processamento de imagens muito preciso, que lhe
permite reconhecer pessoas, processar dados emocionais, manter conversas
e desenvolver relações. As capacidades de Sophia foram postas à prova
no programa “The Tonight Show Starring Jimmy Fallon”, em abril deste
ano, quando o robô contou uma piada ao humorista e o desafiou para um
jogo de pedra, papel e tesoura. O robô tem até participado nas suas
próprias curtas: o primeiro episódio de “Sophia Awakens”, tem mais de
meio milhão de visualizações no YouTube. Em dezembro do ano passado,
Sophia foi capa da Elle Brasil. E já este verão, Sophia e o “irmão” Han,
também da Hanson Robotics, tiveram uma “conversa” na conferência Rise,
em Hong Kong, onde a empresa fundada no Texas está hoje sediada.
É esta Sophia de uma beleza clássica, que
consegue franzir o sobrolho, que irá endereçar a audiência no congresso
de Internet das Coisas em Barcelona. As mesas redondas onde irá
participar fazem parte do Blockchain Solution Forum, um mini-evento
dentro do congresso. Os temas a debate foram escolhidos a dedo: no dia 4
de outubro, Sophia vai discutir o futuro da humanidade no contexto da
convergência de tecnologias emergentes – como blockchain, inteligência
artificial, robótica, impressão 3D e a própria Internet das Coisas.
São esperados neste congresso 10 mil visitantes. O IoTWSC integra-se na Barcelona Industry Week e é o maior evento mundial na área da Internet das Coisas, sendo o único que combina espaço de exposição, transferência de conhecimento, testes e networking.
Entre os oradores que vão passar pelo mesmo palco que Sophia estão o criador da Fundação Bitcoin, Jon Matonis, o fundador do Blockchain Investors Consortium, Mike Costache e o diretor de programação do Spotify, Erik Beijnoff. No congresso falarão ainda Joe Paradiso, do MIT Media Lab, Carlos García-Galan, que lidera integração nos veículos da missão Orion da NASA, e o especialista em cibersegurança Mikko Hyppönen, da F-Secure.
O congresso terá 240 expositores e 11 áreas de testes, para que os visitantes possam ver a “internet industrial” em ação. Por exemplo, haverá elevadores, barcos, drones, robôs de inspeção para plataformas petrolíferas e sistemas de irrigação inteligentes. A Intel, Microsoft, Nokia, Vodafone, Amazon, Google, Huawei e Kaspersky são algumas das maiores empresas com espaços de exposição no congresso.
São esperados neste congresso 10 mil visitantes. O IoTWSC integra-se na Barcelona Industry Week e é o maior evento mundial na área da Internet das Coisas, sendo o único que combina espaço de exposição, transferência de conhecimento, testes e networking.
Entre os oradores que vão passar pelo mesmo palco que Sophia estão o criador da Fundação Bitcoin, Jon Matonis, o fundador do Blockchain Investors Consortium, Mike Costache e o diretor de programação do Spotify, Erik Beijnoff. No congresso falarão ainda Joe Paradiso, do MIT Media Lab, Carlos García-Galan, que lidera integração nos veículos da missão Orion da NASA, e o especialista em cibersegurança Mikko Hyppönen, da F-Secure.
O congresso terá 240 expositores e 11 áreas de testes, para que os visitantes possam ver a “internet industrial” em ação. Por exemplo, haverá elevadores, barcos, drones, robôs de inspeção para plataformas petrolíferas e sistemas de irrigação inteligentes. A Intel, Microsoft, Nokia, Vodafone, Amazon, Google, Huawei e Kaspersky são algumas das maiores empresas com espaços de exposição no congresso.
* A "rapariga" é elegante, mas o futuro está na 'nano robótica', por exemplo pequenas células que introduzidas nas artérias vão limpando a gordura em excesso, já há estudos.
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HOJE NO
"DESTAK"
Governo angolano com três dezenas
de ministros e nove mantêm pastas
O novo Governo angolano, nomeado pelo Presidente da República, João Lourenço, vai continuar a contar com três dezenas de ministros, dos quais nove mantêm as mesmas pastas do executivo liderado até terça-feira por José Eduardo dos Santos.
A informação consta de um comunicado enviado à agência Lusa pela Presidência da República angolana, dando conta que as nomeações dos titulares dos diferentes departamentos governamentais foram feitas hoje, por decreto presidencial.
* 30 ditadores adjuntos
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As mudanças foram publicadas numa portaria
esta quinta-feira. O prazo de validade e o custo de renovação são das
principais alterações. .
Os cidadãos com mais de 25 anos passam a ter de renovar o documento
só de dez em dez anos, e não de cinco em cinco como até agora. Quem
ainda não tiver atingido essa idade terá de respeitar o prazo de
validade anterior.
Outra das alterações é o custo da renovação do documento, que passa a custar 18 euros, mais três do que até agora.
A emissão com pedido de urgência, três dias úteis, passará a ter um custo de 30 euros, 33 no caso de o cartão ter já a nova validade de dez anos.
Quanto à renovação eletrónica, quem tiver entre os 25 e os 59 anos pode fazê-la no Portal do Cidadão, desde que o pedido seja feito pelo menos 60 dias antes do limite da validade. Para os cidadãos com mais de 60 anos, basta que o cartão esteja válido aquando do pedido de renovação eletrónica.
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HOJE NO
"i"
Regras do Cartão de Cidadão com
.alterações já esta segunda-feira
.alterações já esta segunda-feira
Há novas regras na renovação do Cartão de Cidadão e entram já em vigor esta segunda-feira.
Outra das alterações é o custo da renovação do documento, que passa a custar 18 euros, mais três do que até agora.
A emissão com pedido de urgência, três dias úteis, passará a ter um custo de 30 euros, 33 no caso de o cartão ter já a nova validade de dez anos.
Quanto à renovação eletrónica, quem tiver entre os 25 e os 59 anos pode fazê-la no Portal do Cidadão, desde que o pedido seja feito pelo menos 60 dias antes do limite da validade. Para os cidadãos com mais de 60 anos, basta que o cartão esteja válido aquando do pedido de renovação eletrónica.
* O aviso aí está.
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4.OS MESTRES
DO DINHEIRO
Como uma série de 1996 está tão actual, à parte algumas afirmações "datadas", tudo o resto ensina-nos a compreender o espírito da Troika, a economia de Trump, os capitalismos russo e chinês.
FONTE: lucas84doc
FONTE: lucas84doc
* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro a Julho do próximo ano, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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1381
Senso d'hoje
JALEH HASHEMI
CIDADÃ IRANIANA
MESTRA EM ENGENHARIA
"Metade iraniana,
metade brasileira"
* Jaleh Hashemi é iraniana e veio para o Rio de Janeiro em 2012 para fazer mestrado em engenharia. Hoje, Jaleh é casada com um brasileiro e se considera metade iraniana e metade brasileira. Ainda assim, ela já enfrentou preconceito. Confira nessa matéria especial do Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (UNIC Rio).
O projeto acompanha três migrantes que fizeram do Rio de Janeiro a sua casa e contribuem de diversas formas para o desenvolvimento e enriquecimento da cidade. Os vídeos fazem parte da campanha ‘Juntos’, das Nações Unidas, que busca combater a discriminação e o preconceito que refugiados e migrantes enfrentam ao procurar novas oportunidades de vida em outras localidades.
FONTE: ONU Brasil
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FONTE: ricardomoco
10-TEATRO
FORA "D'ORAS"
X-MALDITA
COCAÍNA
FONTE: ricardomoco
* "Maldita Cocaína" foi o espectáculo que Filipe La Féria estreou no
recém-remodelado Teatro Politeama, em 1993.
Escrito e encenado por Filipe La Féria, e com música do maestro Nuno
Feist, tratou-se do primeiro musical português plenamente original e
constituiu uma magnífica obra-prima a nível de criatividade, inovação e
qualidade.
Contou com um elenco de luxo, com verdadeiros monstros do espectáculo
português: Simone de Oliveira, Carlos Quintas, Rita Ribeiro, Ruy de
Carvalho, Manuela Maria, Varela Silva, Vera Mónica, Henrique Feist,
Wanda Stuart (a grande revelação deste musical), Fernando Heitor, José
Manuel Rosado, Helena Afonso, Camané, Joaquim Monchique, Manuel Coelho,
João Baião, ...
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