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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
16/05/2014
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Governo alemão quer reforçar regulação
Google e outras empresas
da Internet em causa
O governo alemão planeia reforçar a regulação do Google e de outras empresas da Internet para evitar eventuais abusos da posição dominante no setor digital, segundo declarações dos ministros da Economia e do Interior.
Num artigo de opinião publicado hoje no diário Frankfurter Allgemeine Zeitung, o ministro da Economia e vice-chanceler, o social-democrata Sigmar Gabriel, defende que deve ser feita uma análise para determinar se o Google está a “encurralar” os seus rivais no setor e se, ao fazê-lo, viola as regras da concorrência.
Por seu lado, o ministro do Interior, o conservador Thomas de Maizière, afirmou ao jornal Handelsblatt estar preocupado com a “dimensão excessiva” do Google, acrescentando que a crise financeira pôs em evidência os perigos decorrentes das posições de domínio em determinados setores.
De Maizière viaja na próxima segunda-feira para Washington, onde tem previsto reunir-se com responsáveis de empresas tecnológicas para falar da proteção de dados pessoais e da segurança na Internet, na sequência do escândalo de espionagem em massa da Agência de Segurança Nacional (NSA) dos Estados Unidos.
Questionado, o porta-voz do governo, Steffen Seibert, recusou dizer se os planos de Sigmar Gabriel têm o apoio da chanceler, Angela Merkel, limitando-se a afirmar que ela “está ao corrente” do “intenso trabalho” do vice-chanceler no âmbito do setor digital.
No artigo de opinião, Gabriel refere também a intenção de “travar o ‘dumping’ fiscal de empresas como a Google, Amazon ou Apple, que reduzem a carga fiscal desviando parte das suas atividades para paraísos fiscais.
* Regular contra os impérios da irregularidade.
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A ABSTENÇÃO NAS
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A ABSTENÇÃO NAS
ELEIÇÕES EUROPEIAS
Este mês, nas eleições para o
Parlamento Europeu, a maior percentagem dos eleitores pode ser aquela
que evita as urnas. Os populistas vão tirar partido desta situação?
Os abstencionistas tornaram-se uma maioria silenciosa, revoltados com o que encaram como sendo uma falta de transparência, uma União Europeia que não está em contacto com o povo.
Os abstencionistas tornaram-se uma maioria silenciosa, revoltados com o que encaram como sendo uma falta de transparência, uma União Europeia que não está em contacto com o povo.
UMA PRODUÇÃO EURONEWS
VOTE PELA SUA SAÚDE
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Crianças a partir dos 3 anos
devem medir tensão
Todas as crianças a partir dos três anos de idade devem medir a pressão
arterial nas consultas de vigilância médica, segundo as recomendações
dos especialistas, que alertam para um aumento dos casos de hipertensão
na infância e nos adolescentes.
"A hipertensão arterial é uma
doença silenciosa que, nos últimos anos, afeta cada vez mais crianças e
adolescentes. Na Europa, estima-se que a prevalência da hipertensão na
idade pediátrica seja de três a cinco por cento", refere a Sociedade
Portuguesa de Pediatria (SPP), em vésperas do Dia Mundial da
Hipertensão, que se assinala no sábado.
Em Portugal ainda não há um estudo sobre a realidade nacional, mas indicadores parcelares e regionais permitem antever que a situação portuguesa será idêntica à dos restantes países europeus, segundo disse à agência Lusa a pediatra Carla Simão.
A SPP criou já um grupo de trabalho que está a preparar um estudo nacional para avaliar a prevalência da hipertensão na população portuguesa entre os três e os 18 anos.
Este estudo será conduzido através de um inquérito e da avaliação da pressão arterial numa amostra aleatória e representativa da população em idade pediátrica.
A hipertensão nas crianças apresenta uma tendência de crescimento, sobretudo associada a problemas de obesidade ou de excesso de peso, que têm vindo a aumentar na população abaixo dos 18 anos.
Carla Simão lembra que a hipertensão é um fator de risco "importante e potencialmente reversível de doença cardiovascular e de doença renal terminal em qualquer idade", daí a importância de diagnosticar, tratar e, sobretudo, prevenir.
A prevenção deve dirigir-se essencialmente aos fatores de risco modificáveis, como a obesidade, o sedentarismo, os excessos alimentares, a privação de sono e o tabagismo.
A Sociedade de pediatria sublinha que a hipertensão não apresenta sintomas na maioria dos casos em crianças e adolescentes, sendo por isso necessária a medição regular da pressão arterial.
"As recomendações da Sociedade Europeia de Hipertensão Arterial orientam para a medição da pressão arterial a todas as crianças a partir dos três anos, em consultas de vigilância de saúde, pelo menos uma vez por ano. Esta recomendação deverá ser seguida", refere à Lusa a médica do grupo de trabalho da hipertensão em pediatria.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, a hipertensão abaixo dos 18 anos vai continuar a aumentar e terá um agravamento progressivo até 2025.
Ao contrário do que acontece nos adultos, nas crianças não está definido um valor ou parâmetro a partir do qual se possa considerar hipertensão, estando essa avaliação sujeita a tabelas de percentis que variam de acordo com a idade e a estatura da criança.
Nos adolescentes, uma tensão sistemática acima dos 120-80 já pode ser um sinal de alerta para problemas de hipertensão.
* Uma notícia importante, leia-a com atenção.
Em Portugal ainda não há um estudo sobre a realidade nacional, mas indicadores parcelares e regionais permitem antever que a situação portuguesa será idêntica à dos restantes países europeus, segundo disse à agência Lusa a pediatra Carla Simão.
A SPP criou já um grupo de trabalho que está a preparar um estudo nacional para avaliar a prevalência da hipertensão na população portuguesa entre os três e os 18 anos.
Este estudo será conduzido através de um inquérito e da avaliação da pressão arterial numa amostra aleatória e representativa da população em idade pediátrica.
A hipertensão nas crianças apresenta uma tendência de crescimento, sobretudo associada a problemas de obesidade ou de excesso de peso, que têm vindo a aumentar na população abaixo dos 18 anos.
Carla Simão lembra que a hipertensão é um fator de risco "importante e potencialmente reversível de doença cardiovascular e de doença renal terminal em qualquer idade", daí a importância de diagnosticar, tratar e, sobretudo, prevenir.
A prevenção deve dirigir-se essencialmente aos fatores de risco modificáveis, como a obesidade, o sedentarismo, os excessos alimentares, a privação de sono e o tabagismo.
A Sociedade de pediatria sublinha que a hipertensão não apresenta sintomas na maioria dos casos em crianças e adolescentes, sendo por isso necessária a medição regular da pressão arterial.
"As recomendações da Sociedade Europeia de Hipertensão Arterial orientam para a medição da pressão arterial a todas as crianças a partir dos três anos, em consultas de vigilância de saúde, pelo menos uma vez por ano. Esta recomendação deverá ser seguida", refere à Lusa a médica do grupo de trabalho da hipertensão em pediatria.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, a hipertensão abaixo dos 18 anos vai continuar a aumentar e terá um agravamento progressivo até 2025.
Ao contrário do que acontece nos adultos, nas crianças não está definido um valor ou parâmetro a partir do qual se possa considerar hipertensão, estando essa avaliação sujeita a tabelas de percentis que variam de acordo com a idade e a estatura da criança.
Nos adolescentes, uma tensão sistemática acima dos 120-80 já pode ser um sinal de alerta para problemas de hipertensão.
* Uma notícia importante, leia-a com atenção.
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HOJE NO
"RECORD"
Jéssica Augusto integra seleção para
a Taça da Europa de 10 mil metros
Jéssica Augusto figura na lista de 11 atletas que Federação
Portuguesa de Atletismo divulgou esta sexta-feira para a Taça da Europa
de 10.000 metros, a realizar em Skopje, na Macedónia, a 7 de junho.
A
atleta bracarense, que optará pela maratona no Europeu de Zurique, em
agosto, é o nome mais sonante da seleção feminina, que não contará com
Dulce Félix, por não se sentir em condições de correr a distância ao
melhor nível, depois de ter feito a Maratona de Londres, há cerca de um
mês.
Na seleção masculina, realce para a ausência do campeão
nacional de corta-mato (e melhor português no Troféu Ibérico), Manuel
Damião, que já havia dito que iria fazer uma pausa na preparação depois
de uma época de inverno muito dura. Rui Pedro Silva será o principal
elemento da equipa.
Lista de convocados:
Femininos:
Jéssica
Augusto (individual), Sara Moreira (Maratona), Marisa Barros
(individual). Salomé Rocha (Sporting), Catarina Ribeiro (Sporting),
Cláudia Pereira (JOMA).
Masculinos:
Rui Pedro Silva, Ricardo Ribas, José Moreira e Tiago Costa (todos do Benfica), Pedro Ribeiro (Maia AC).
* Têm valor, boa sorte.
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SOFIA CANHA
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IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
15/05/14
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Democracia
arrisca tornar-se
tecnocracia populista
Vejo a Europa ser ameaçada pela ação dos tecnocratas, que nos querem convencer de que o caminho é só um
As recentes sondagens à beira das eleições europeias indiciam factos
deveras alarmantes para as democracias europeias, pondo em risco tudo o
que se construiu nas últimas décadas na Europa, ameaçando não apenas o
bem-estar imediato das populações, mas que abalam sobretudo os
princípios (igualdade, tolerância, respeito pela diversidade,
fraternidade, etc) que sustentaram o desenvolvimento humano e social
deste lado do mundo.
Refiro-me à perspetiva de ser criado um bloco parlamentar de partidos
xenófobos e populistas nestas próximas eleições europeias com expressão
considerável. Preocupa-me que a veia fascizante de alguns nos arraste,
sem que consciência e/ou responsabilidade tenhamos, para um novo
paradigma de organização social e política na Europa, que cria cada vez
mais desigualdades, assimetrias e injustiças.
Por isso, nunca é demais recordar e comemorar o momento histórico que
derrubou o fascismo em Portugal e avivar a memória dos valores que a
democracia permitiu: liberdade, igualdade de direitos, solidariedade,
pluralidade de pensamento, participação cívica.
Numa altura em que as políticas educativas, de cariz cada vez mais
ultraliberal, ameaçam os valores de abril, sobretudo no que respeita à
escola pública e à igualdade de oportunidades, somos todos convocados a
refletir e a lutar pela manutenção e reforço desses valores.
Vejo ainda a Europa ser ameaçada pela ação dos tecnocratas, que no seu
discurso populista de rigor, de eficiência e de mérito nos quer
convencer de que o caminho é só um e que o desenvolvimento só se
constrói em concorrência constante, em paralelo com o individualismo
exacerbado e com atropelos às liberdades e garantias dos Estados de
Direito.
E a verdade é que esse discurso parece fazer eco em muitos cidadãos e em
diversos países da Europa, que fazem ascender democraticamente aos
lugares de decisão política, partidos e pessoas que defendem a
manutenção de hierarquias e desigualdades sociais, sobretudo se servirem
para a competição nas economias de mercado.
Mais grave ainda é que o discurso também se dirige às classes etárias
mais baixas, a quem se procura incutir esses padrões individualistas,
classistas e competitivos para bem dos que acumulam privilégios.
Será isto que queremos da Europa, do nosso país, da nossa sociedade?
Presidente do Sindicato dos Professores da Madeira
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
15/05/14
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182.UNIÃO
O Negócios lançou em parceria com a Universidade Católica uma nova ferramenta para nos ajudar a percorrer os caminhos da União Europeia e a descodificar o seu jargão.
Reproduzimos com o devido respeito
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182.UNIÃO
EUROPEIA
ABC DA EUROPA
LETRA "F"
O Negócios lançou em parceria com a Universidade Católica uma nova ferramenta para nos ajudar a percorrer os caminhos da União Europeia e a descodificar o seu jargão.
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O trabalho foi coordenado pelos professores Armando Rocha e Luís
Barroso, e pela jornalista Eva Gaspar, tendo envolvido directamente
alunos da Católica.
Reproduzimos com o devido respeito
Federalismo europeu -
A Declaração Schuman
era clara: o objetivo do processo de integração europeia é o da
construção de uma federação. Por isso, não é de estranhar que o processo
de construção europeia tenha oscilado entre as tendências federalista e
intergovernamental. As sucessivas alterações aos Tratados, consolidando
as competências da União e das suas instituições, têm direcionado o
movimento de integração num sentido federal.
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Fundos de coesão -
No âmbito da política regional da União, os fundos de coesão
são instrumentos financeiros, sob a forma de financiamento, que visam
assegurar o desenvolvimento económico e social dos Estados-Membros,
reduzindo as diferenças face a regiões menos desenvolvidas, acelerando o
crescimento. Podem ser aplicados em domínios como ambiente, criação de
emprego, infraestruturas e cooperação empresarial.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Portugal em 6º lugar pelas políticas
para as pessoas LGBT
Portugal é um dos países europeus com melhores políticas de igualdade em
relação às pessoas LGBT (Lésbicas, Gay, Bissexuais e Transgénero),
aparecendo em sexto lugar no mapa elaborado pela ILGA Europa.
Em vésperas do Dia Internacional de
Luta contra a Homofobia e Transfobia (IDAHOT - International Day Against
Homophobia and Transphobia), a ILGA Europa divulga um mapa dos 49
países europeus analisando-os relativamente às políticas e legislação
que têm em vigor com impacto direto nos direitos das pessoas LGBT.
O Mapa Arco-íris da Europa mostra a situação de cada país através de
pontuação entre 0% e 100%, estando em análise o ano de 2013.
Segundo a ILGA Europa, Portugal aparece em sexto lugar no conjunto dos
49 países, com uma percentagem de 67%, subindo dos 65% alcançados em
2012 graças a políticas relativas à igualdade e não discriminação.
No topo desta lista aparece o Reino Unido, com 82%, graças ao casamento
entre pessoas do mesmo sexo e a adoção plena, enquanto em último lugar
está a Rússia, com apenas 6%.
Especificamente em relação a Portugal, a ILGA Europa justifica a sexta
posição com o facto de o país ter cumprido 27 requisitos dos 46 que o
organismo define e que divide em cinco grupos: Igualdade e Não
Discriminação, Família, Discurso/Crimes de ódio, Reconhecimento legal de
género, Liberdade de manifestação, associação ou expressão, e asilo.
Relativamente às questões sobre a família, o organismo europeu destaca o
facto de a ILGA Portugal ter avançado com um processo em tribunal
contra o Estado português, o Ministério da Justiça e o Instituto dos
Registos e Notariado, exigindo que, nos casais do mesmo sexo, os nomes
de ambos apareçam no registo da criança.
Incluem também a discussão sobre a coadoção e o facto de a legislação não ter sido ainda aprovada.
Em relação ao asilo, a ILGA Europa aponta que, pela primeira vez,
Portugal deu proteção internacional a dois cidadãos, neste caso
ugandeses, por serem perseguidos pela sua orientação sexual.
Por outro lado, a organização refere que o Parlamento incluiu no Código
Penal a identidade de género como um dos motivos para os crimes de ódio.
A associação lembra que mais de dois mil portugueses participaram no
primeiro inquérito europeu sobre experiências de discriminação,
organizado pela Agência para os Direitos Fundamentais da União Europeia
(FRA).
Os resultados mostraram que 51% dos inquiridos se sentiram discriminados
ou assediados por causa da sua orientação sexual ou identidade de
género, 19% sentiu discriminação no local de trabalho e 36% no acesso a
bens e serviços.
Em matéria de educação, a ILGA Europa destaca o facto de a Comissão para
a Cidadania e Igualdade de Género (CIG) ter lançado uma campanha
nacional contra o bullying homofóbico e transfóbico nas escolas.
Já no que diz respeito à igualdade e não discriminação, dá relevo ao
Plano Nacional para a Igualdade 2014-2017, apontando que tem um "forte"
capítulo respeitante à orientação sexual e identidade de género, com
medidas que vão desde formação nos serviços públicos até campanhas e a
aplicação de medidas internacionais.
A ILGA Europa refere que 2013 foi um ano de "contrates" para as pessoas
LGBT europeias porque se, por um lado, houve países que continuaram a
evoluir positivamente, outros houve onde surgiram novas formas de
criminalização e de restrição dos direitos destas pessoas.
* A notícia é boa embora se registe ainda grande preconceito.
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6-ARQUITECTURAS
Cada arquiteto analisa uma cidade e explica o que constitui uma área urbana. Analisa-se a importância de áreas geográficas, bairros, eventos tradicionais e contemporâneos, bem como a lógica histórica e arquitetônica. Inclui temas da geografia e arquitetura, fotos e sequências de 13 arquitetos, suficientes para se entender o que compõe cada cidade: o tecido do espaço urbano e da paisagem, um lugar para viver.
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6-ARQUITECTURAS
NO MUNDO
MARSELHA
Arquitetos de renome passeiam por fascinantes cidades e mostram, com
base em um olhar bastante singular, características arquitetónicas e
urbanísticas que passam despercebidas a quem as visita pela primeira
vez. Descubra as particularidades destas cidades que encantam por sua
beleza arquitetônica.
Cada arquiteto analisa uma cidade e explica o que constitui uma área urbana. Analisa-se a importância de áreas geográficas, bairros, eventos tradicionais e contemporâneos, bem como a lógica histórica e arquitetônica. Inclui temas da geografia e arquitetura, fotos e sequências de 13 arquitetos, suficientes para se entender o que compõe cada cidade: o tecido do espaço urbano e da paisagem, um lugar para viver.
UMA SÉRIE INTERESSANTÍSSIMA, NÃO PERCA.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Actividade económica abranda em Abril pela primeira vez em 14 meses
Indicador do Banco de Portugal indica que a
economia registou um crescimento mais ténue em Abril do que o verificado
nos quatro meses anteriores. Já o consumo privado continua a crescer de
forma mais acentuada.
A economia portuguesa abrandou o crescimento no mês de Abril, de acordo com os Indicadores de Conjuntura do Banco de Portugal, revelados esta sexta-feira, 16 de Maio.
O indicador coincidente mensal para a evolução homóloga tendencial da actividade económica subiu 0,6% em Abril, quando nos quatro meses anteriores tinha registado um crescimento de 0,7%.
Esta descida na variação homóloga do indicador que mede a actividade económica foi a primeira desde Fevereiro do ano passado, altura em que as variações eram ainda de sinal negativo. Abril foi o sétimo mês consecutivo em que este indicador registou crescimento.
Este indicador revelado pelo Banco de Portugal sugere que a economia portuguesa está a prolongar em Abril a tendência de abrandamento já verificado no primeiro trimestre. O Instituto Nacional de Estatística revelou na quinta-feira que o PIB regrediu 0,7% nos primeiros três meses deste ano, contra o trimestre anterior, uma quebra determinada sobretudo pelo comportamento das exportações, que foi negativo devido à paragem da refinaria da Galp em Sines. Em termos homólogos a variação foi positiva (1,2%).
O outro indicador revelado pelo Banco de Portugal, que mede a evolução do consumo privado, aponta para uma aceleração dos gastos das famílias. O indicador coincidente mensal para a evolução homóloga tendencial do consumo privado subiu 1,1% em Abril, acima do crescimento de 1% verificado em Março.
O aumento de Abril foi mesmo o mais forte desde Setembro de 2010, ainda antes do início da última recessão económica.
O Banco de Portugal destaca que o volume de negócios no comércio a retalho, divulgado pelo INE, aumentou 0,7% em termos reais, após uma variação de 1,4% no quarto trimestre de 2013. No mês de Abril as vendas de veículos ligeiros de passageiros aumentaram 47% em termos homólogos.
* Isto porque a economia mundial ainda não espirrou e há muito dinheiro a esvoaçar nos céus europeus, não foi o governo a operar um milagre económico, estamos em maio e é normal isso acontecer. Ao segundo espirro da economia mundial apanhamos uma pneumonia, não é pessimismo, é prudência.
O indicador coincidente mensal para a evolução homóloga tendencial da actividade económica subiu 0,6% em Abril, quando nos quatro meses anteriores tinha registado um crescimento de 0,7%.
Esta descida na variação homóloga do indicador que mede a actividade económica foi a primeira desde Fevereiro do ano passado, altura em que as variações eram ainda de sinal negativo. Abril foi o sétimo mês consecutivo em que este indicador registou crescimento.
Este indicador revelado pelo Banco de Portugal sugere que a economia portuguesa está a prolongar em Abril a tendência de abrandamento já verificado no primeiro trimestre. O Instituto Nacional de Estatística revelou na quinta-feira que o PIB regrediu 0,7% nos primeiros três meses deste ano, contra o trimestre anterior, uma quebra determinada sobretudo pelo comportamento das exportações, que foi negativo devido à paragem da refinaria da Galp em Sines. Em termos homólogos a variação foi positiva (1,2%).
O outro indicador revelado pelo Banco de Portugal, que mede a evolução do consumo privado, aponta para uma aceleração dos gastos das famílias. O indicador coincidente mensal para a evolução homóloga tendencial do consumo privado subiu 1,1% em Abril, acima do crescimento de 1% verificado em Março.
O aumento de Abril foi mesmo o mais forte desde Setembro de 2010, ainda antes do início da última recessão económica.
O Banco de Portugal destaca que o volume de negócios no comércio a retalho, divulgado pelo INE, aumentou 0,7% em termos reais, após uma variação de 1,4% no quarto trimestre de 2013. No mês de Abril as vendas de veículos ligeiros de passageiros aumentaram 47% em termos homólogos.
* Isto porque a economia mundial ainda não espirrou e há muito dinheiro a esvoaçar nos céus europeus, não foi o governo a operar um milagre económico, estamos em maio e é normal isso acontecer. Ao segundo espirro da economia mundial apanhamos uma pneumonia, não é pessimismo, é prudência.
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HOJE NO
"DESTAK"
Peditório da Fundação Portuguesa
de Cardiologia arranca sábado
em todo o país
O peditório nacional da Fundação Portuguesa de Cardiologia (FPC) arranca no sábado com o objetivo de recolher fundos que irão custear os programas de sensibilização e alerta à população para os riscos das doenças cardiovasculares.
A iniciativa, inserida na campanha "Mês de maio, mês do coração", este ano dedicada aos idosos, com o tema "Nascido para ser Ativo", decorre até 15 de maio em todo o país e conta com o apoio de voluntários que "estarão devidamente identificados", adianta a FPC.
Em declarações à agência Lusa, Luís Negrão, médico responsável pela campanha, disse que os fundos recolhidos destinam-se a apoiar as diversas ações da FPC.
* Vamos ajudar quem nos ajuda!
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HOJE NO
"i"
Europeias.
Ferramenta online diz-lhe qual
o partido que melhor o representa
O
EUvox é um teste online concebido por académicos, entre politólogos e
outros cientistas sociais, de toda a Europa e mede a proximidade entre
os valores dos eleitores e as propostas apresentadas pelos partidos
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A
pouco mais de uma semana da votação para o parlamento europeu, os
números da abstenção parecem confirmar a tendência verificada nas
últimas eleições europeias: uma participação de cerca de 40% de
eleitores.
De acordo com uma sondagem publicada esta quinta-feira no “Correio da
Manhã”, o nível de abstenção chega aos 62,2%, com pouco menos de metade
dos inquiridos (41,1%) a considerar este acto eleitoral de “pequena”
importância para os portugueses.
Já uma sondagem realizada pelo i,
em Março deste ano, mostra que quase 60% dos inquiridos não conhecem um
único eurodeputado português actualmente em funções no Parlamento
Europeu.
Um valor que pode ter muitas leituras e razões, de acordo com as
opiniões de alguns dos candidatos às próximas europeias, ouvidos pelo i
na altura, e que se dividem entre a pouca divulgação do trabalho dos
eurodeputados, a convergência de posições dos maiores partidos ou
ausência de compromisso entre os eleitos e os eleitores e entre as
próprias instituições europeias e os cidadãos de cada país.
Para tentar contrariar este afastamento, o site EUvox criou uma
aplicação que permite aos eleitores comparar as suas visões sobre os
assuntos europeus, e a forma como estes se relacionam com o seu país, e
as propostas e posições apresentadas pelos partidos candidatos.
O teste tem uma versão para cada um dos 28 estados-membros e no caso
português, inclui questões genéricas sobre a mobilidade dos cidadãos no
espaço comunitário, restrições à imigração, tratados europeus e outras
mais específicas sobre a relação entre Portugal e as instituições
europeias, no contexto da crise, como a opinião sobre o impacto da
intervenção da troika na economia portuguesa. A saída do euro também é
uma das questões abordadas sendo logo a primeira do questionário.
Por fim é revelada a lista dos partidos que concorrem às eleições
europeias e o inquirido é convidado a posicionar-se num ranking, em
diferentes dimensões: económica (esquerda/direita), social
(liberal/conservador) e comunitária (mais/menos União Europeia).
No final, o resultado do questionário revela quais os partidos com maior grau de compatibilidade com o eleitor.
* Os portugueses defendem-se por vezes não da melhor maneira. O desconhecimento por 60% dos portugueses dos nomes dos nossos deputados europeus deve-se ao péssimo trabalho dos partidos em Portugal, interessados que estão em olhar para o umbigo.
Portugal teve sempre alguns deputados europeus de elevado nível, não nomeamos nenhum para não ferir os outros, Nuno Melo, por outro lado, é um bom exemplo da arrogância, já que é um sabichão.
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Portugal colocou esta sexta-feira quatro embarcações nas meias-finais da Taça do Mundo de canoagem que decorrer em Racice, na República Checa.
Teresa Portela foi a primeira a entrar em ação, vencendo a série de K1 500 com o tempo de 2.0667 minutos, vitória que lhe dá acesso às meias-finais.
Em K1 1.000, Fernando Pimenta (3.48,15 minutos) também venceu a regata na qual Emanuel Silva (3.45.92) foi terceiro. Os vice-campeões olímpicos de K2 1.000 defrontam-se esta tarde numa das meias-finais que apura apenas os dois primeiros para a final A.
José Sousa (4.14.86 minutos) foi sétimo em C1 1.000 metros e também confirmou o apuramento para as semifinais.
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HOJE NO
"A BOLA"
Quatro embarcações lusas
nas “meias” da Taça do Mundo
Portugal colocou esta sexta-feira quatro embarcações nas meias-finais da Taça do Mundo de canoagem que decorrer em Racice, na República Checa.
Teresa Portela foi a primeira a entrar em ação, vencendo a série de K1 500 com o tempo de 2.0667 minutos, vitória que lhe dá acesso às meias-finais.
Em K1 1.000, Fernando Pimenta (3.48,15 minutos) também venceu a regata na qual Emanuel Silva (3.45.92) foi terceiro. Os vice-campeões olímpicos de K2 1.000 defrontam-se esta tarde numa das meias-finais que apura apenas os dois primeiros para a final A.
José Sousa (4.14.86 minutos) foi sétimo em C1 1.000 metros e também confirmou o apuramento para as semifinais.
* Canoagem portuguesa a brilhar
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
França nega pressão para entregar
. Mundial'2022 ao Qatar
Acusações partiram do próprio presidente da FIFA, Joseph Blatter
O Governo francês negou ter exercido pressões
políticas sobre a FIFA para que esta entidade atribuísse a organização
do Mundial2022 ao Qatar, rejeitando assim afirmações nesse sentido
feitas hoje pelo presidente do organismo, Joseph Blatter.
"As alegações do presidente da FIFA sobre pretensas pressões que teriam sido exercidas pela França aquando da atribuição da Campeonato do Mundo de futebol de 2022 não têm fundamento", reagiu hoje o porta-voz do Ministério francês dos Negócios Estrangeiros ao ser questionado sobre o assunto em conferência de imprensa.
Romain Nadal sublinhou que "a designação de um país para organizador do Mundial parte da FIFA".
"É o seu comité executivo, em conjunto, que escolhe através de votação", recordou.
Joseph Blatter relançou, novamente, a polémica em torno da atribuição do Mundial ao Qatar, admitindo hoje que organizar um campeonato naquele emirado no período do verão era "um erro".
"Vocês sabem: toda a gente comete erros na vida", disse na quinta-feira em entrevista o presidente da FIFA, que anunciou na semana passada que pretende candidatar-se ao quinto mandato como líder máximo da entidade que rege o futebol mundial.
No verão as temperaturas naquele país do Golfo Pérsico, um dos mais ricos do Mundo em petróleo, atingem valores entre os 40 e os 50 graus centígrados, o que levantou desde o início críticas fortes de vários quadrantes.
Na mesma entrevista, que surge a semanas de começar o Mundial2014 no Brasil - também envolto em polémica - Blatter disse que a atribuição do evento ao Qatar é uma consequência de "pressões políticas" provenientes de Paris e de Berlim.
"Sabemos bem que as grandes companhias francesas e alemãs trabalham no Qatar. Mas eles não trabalham apenas para o Mundial", sublinhou Blatter.
Já em setembro 2013, o presidente da FIFA tinha insistido na questão das pressões de França e Alemanha, nessa altura referindo especificamente os governos dos dois países.
"Chefes de governo europeus aconselharam os representantes dos seus países com direito de voto a pronunciarem-se a favor do Qatar, porque estavam ligados a esse país por interesses económicos importantes", disse Blatter na altura à publicação alemã Die Zeit.
As quatro últimas escolhas da FIFA para organizar Campeonatos do Mundo de futebol foram: África do Sul (2010), Brasil (2014), Rússia (2018) e Qatar (2022). A entidade já admitiu que antevê problemas de organização para os torneios de 2014, 2018 e 2022.
* Nós até acreditamos que as galinhas têm dentes. Mas ninguém tem dúvidas que Blatter e o seu "amigo" Platini dão do futebol associativo uma imagem muito reles. Quanto ao governo francês não se sabe se foi sub-repticiamente de lambreta até à FIFA, à boa maneira de Holande.
"As alegações do presidente da FIFA sobre pretensas pressões que teriam sido exercidas pela França aquando da atribuição da Campeonato do Mundo de futebol de 2022 não têm fundamento", reagiu hoje o porta-voz do Ministério francês dos Negócios Estrangeiros ao ser questionado sobre o assunto em conferência de imprensa.
Romain Nadal sublinhou que "a designação de um país para organizador do Mundial parte da FIFA".
"É o seu comité executivo, em conjunto, que escolhe através de votação", recordou.
Joseph Blatter relançou, novamente, a polémica em torno da atribuição do Mundial ao Qatar, admitindo hoje que organizar um campeonato naquele emirado no período do verão era "um erro".
"Vocês sabem: toda a gente comete erros na vida", disse na quinta-feira em entrevista o presidente da FIFA, que anunciou na semana passada que pretende candidatar-se ao quinto mandato como líder máximo da entidade que rege o futebol mundial.
No verão as temperaturas naquele país do Golfo Pérsico, um dos mais ricos do Mundo em petróleo, atingem valores entre os 40 e os 50 graus centígrados, o que levantou desde o início críticas fortes de vários quadrantes.
Na mesma entrevista, que surge a semanas de começar o Mundial2014 no Brasil - também envolto em polémica - Blatter disse que a atribuição do evento ao Qatar é uma consequência de "pressões políticas" provenientes de Paris e de Berlim.
"Sabemos bem que as grandes companhias francesas e alemãs trabalham no Qatar. Mas eles não trabalham apenas para o Mundial", sublinhou Blatter.
Já em setembro 2013, o presidente da FIFA tinha insistido na questão das pressões de França e Alemanha, nessa altura referindo especificamente os governos dos dois países.
"Chefes de governo europeus aconselharam os representantes dos seus países com direito de voto a pronunciarem-se a favor do Qatar, porque estavam ligados a esse país por interesses económicos importantes", disse Blatter na altura à publicação alemã Die Zeit.
As quatro últimas escolhas da FIFA para organizar Campeonatos do Mundo de futebol foram: África do Sul (2010), Brasil (2014), Rússia (2018) e Qatar (2022). A entidade já admitiu que antevê problemas de organização para os torneios de 2014, 2018 e 2022.
* Nós até acreditamos que as galinhas têm dentes. Mas ninguém tem dúvidas que Blatter e o seu "amigo" Platini dão do futebol associativo uma imagem muito reles. Quanto ao governo francês não se sabe se foi sub-repticiamente de lambreta até à FIFA, à boa maneira de Holande.
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