Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
07/05/2018
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FONTE: TV BRASIL
RIO DE JANEIRO
CARNAVAL DE 2018
PARAÍSO DA TUIUTI
O desfile do Carnaval do Rio de Janeiro é um dos maiores espectáculos do mundo senão o maior. Durante algumas semanas vamos editar as Escolas de Samba que este ano se exibiram na Sapucai, não é só o desfile que importa, os imprevistos e os comentários de quem está na reportagem dão-nos melhor ideia do enorme e fabuloso trabalho que está por trás do espectáculo. Veja os cinco vídeos e disfrute.
FONTE: TV BRASIL
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Lisboa acolhe quase 54 mil hóspedes durante o Festival da Eurovisão
O Festival da Eurovisão vai levar a Lisboa quase 54 mil hóspedes de mais de 100 países, revelam as projeções da plataforma de reservas Airbnb.
O Festival da Eurovisão, que decorre entre 8
e 12 de maio em Lisboa, vai levar à capital 54 mil hóspedes de mais de
109 países, informa em comunicado a plataforma de reservas Airbnb. Os
‘euro fãs’ vão chegar na sua maioria de França, Reino Unido, Estados
Unidos, Alemanha e da vizinha Espanha.
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Em abril, estavam disponíveis apenas 15% dos anúncios de alojamento, revelam as projeções da Airbnb. Em média, as reservas no Airbnb durante o Festival da Eurovisão incluem duas a três pessoas, que planeiam ficar durante seis noites e pagam uma tarifa de 65€ por quarto, por noite.
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Em abril, estavam disponíveis apenas 15% dos anúncios de alojamento, revelam as projeções da Airbnb. Em média, as reservas no Airbnb durante o Festival da Eurovisão incluem duas a três pessoas, que planeiam ficar durante seis noites e pagam uma tarifa de 65€ por quarto, por noite.
Os visitantes vêm de mais de 4.300
cidades que cobrem os cinco continentes, refere o Airbnb. Estes números
representam um aumento de 83% quando comparado com o mesmo período do
ano passado, lê-se no mesmo comunicado.
Em abril, estavam disponíveis apenas 15% dos anúncios de alojamento.
Os hóspedes chegam de França, a liderar a
lista dos países de origem, seguindo-se o Reino Unido, Estados Unidos, a
Alemanha e a Espanha. A segunda metade do ranking é ocupada pelo
Brasil, Holanda, Canadá e Itália. A Austrália está no 10º lugar.
Também durante os dias da Eurovisão, não só da música vão viver os ‘eurofãs’. Por isso, o Airbnb analisou as experiências mais reservadas através da plataforma. Quem chega vai procurar experiências gastronómicas, passeios históricos por Lisboa e até aulas de surf.
Também durante os dias da Eurovisão, não só da música vão viver os ‘eurofãs’. Por isso, o Airbnb analisou as experiências mais reservadas através da plataforma. Quem chega vai procurar experiências gastronómicas, passeios históricos por Lisboa e até aulas de surf.
* A primeira vitória no festival deste ano pertence à cidade de LISBOA.
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HOJE NO
"DESTAK"
Cortejo da Queima das Fitas deixou nas ruas de Coimbra 25 toneladas de resíduos
Os serviços de limpeza de Coimbra recolheram cerca de 25 toneladas de resíduos provocados pelo cortejo da Queima das Fitas de 2018, que decorreu na tarde de domingo, informou hoje o município.
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A quantidade de resíduos, que começaram a ser recolhidos logo após a saída, da Universidade, na Alta da cidade, ao final da tarde de domingo, do último dos 93 carros alegóricos que integraram o desfile, é idêntica à registada no cortejo de 2017, disse o vereador da maioria socialista Carlos Cidade, durante a sessão de hoje do executivo municipal de Coimbra.
A operação envolveu 81 operacionais e 30 meios mecânicos, acrescentou o vice-presidente da Câmara e vereador responsável pelo pelouro do Ambiente da Câmara de Coimbra.
* Mais porcaria que fitas e bêbadas.
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HOJE NO
"i"
O que precisa saber no dia a dia sobre
.o regulamento de proteção de dados
Empresas que só recolhem informações essenciais à relação prestador de serviço cliente não precisam de pedir consentimento para tratar dados. Mas há outras que necessitam, é o caso dos supermercados. Entenda porquê
Nos últimos dias têm chegado à caixa de correio dos portugueses cartas das operadoras de telecomunicações sobre as novas regras da proteção de dados e nos supermercados os clientes com cartões de desconto estão a ser chamados para autorizarem o tratamento dos seus dados. Afinal o que vai a acontecer e o que muda com a aplicação do Regulamento Geral de Proteção de Dados? Porque é que umas empresas apenas enviam informações e outras pedem o consentimento?
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Em primeiro lugar este regulamento vem reforçar os direitos que os cidadãos têm de saber que dados pessoais é que são recolhidos, quem é que trata esses dados pessoais, o prazo de conservação e se há comunicação desses dados a outras empresas. E tudo o que se aplica às empresas é válido para o setor público.
Ao i, a advogada Cláudia Martins explicou que têm de existir fundamentos que permitam o tratamento de dados de clientes por parte de empresas. No caso de dados “estritamente necessários à relação contratual entre cliente e prestador de serviços não é necessário que seja pedido o consentimento”. Ou seja, uma empresa de telecomunicações, de fornecimento de água ou luz não tem de pedir consentimento ao cliente para tratar dados como o nome a morada e o número de contribuinte, dado que são dados sem os quais não poderia existir a relação entre as duas partes.
A mesma fonte explica, no entanto, que será preciso a autorização do cliente sempre que em causa estiverem dados acessórios à relação contratual: “Imagine que uma empresa dessas pergunta, por exemplo, onde passa férias ou o seu email, nesse caso é preciso um consentimento do cliente”.
O advogado Eduardo Castro Marques acrescenta ainda que os dados dos clientes só poderão ser usados para Marketing direto (newsletters), profiling (criação de perfil de consumidores) e decisões automatizadas (atendedores automáticos) se houver igualmente um consentimento. E recorda que mesmo os dados necessários à relação contratual têm um prazo de conservação, a partir do qual tem de ser eliminado da empresa.
Empresas de Telecomunicações
Cláudia Martins explica que o que as empresas têm feito quando enviam as políticas de privacidade ou as informações aos clientes é para salvaguardarem-se dizendo que vão tratar os seus dados tendo por base o seu consentimento, a relação contratual, o cumprimento de obrigações legais.
Acrescenta que caso uma empresa tenha apenas dados estritamente necessários à prestação de serviços não tem de pedir qualquer consentimento, apenas informar os novos direitos e obrigações. E é isso que estará a acontecer com quem apenas recebe informações e não qualquer tipo de pedido de consentimento.
Troca de dados entre empresas
Quem nunca foi assinar um contrato de água ou luz e dias depois recebe uma chamada de uma operadora a oferecer serviço para a casa nova? Este regulamento também vem pôr fim a essa passagem de informação de dados não consentida.
“O direito à portabilidade é um direito dos indivíduos, dos titulares dos dados. Se eu previamente não dei consentimento para que os meus dados sejam transmitidos a terceiras entidades, não poderão sê-lo. Não pode haver uma comunicação de dados entre prestadores de serviços sem que primeiro não tenha dado esse consentimento, para isso é preciso o consentimento porque isso não decorre da relação contratual”, explica a advogada, recordando que “antes as regras eram menos apertadas e havia uma menor supervisão e uma menor consciência por parte das pessoas”.
Supermercados e Grandes Superfícies
E porque é que para continuar a ter os cartões de promoção que sempre teve os supermercados lhe estão a pedir agora autorização?
Exatamente porque em causa está a recolha de informações que não são estritamente necessárias à relação entre o cliente e o prestador de serviços. “No cartão cliente veem o padrão de consumo e tentam a adaptar as ofertas em função do padrão de consumo”, explica ao i Eduardo Castro Marques.
Escolas e Outros Setores Públicos
No caso de instituções públicas, como escolas ou univrsidades as regras não são muito diferentes. “Nas escolas, para tratar os dados dos alunos no âmbito da relação que existe não seria necessário o consentimento. Mas há escolas que, por vezes, já pedem o consentimento para publicar as fotografias dos alunos nas redes sociais da escola, tudo porque isso não está a coberto da relação entre o aluno a escola e os pais”, explica a advogada Cláudia Martins para clarificar que o novo regulamento pode obrigar a apertar outros casos.
“Se se pensar no caso das pautas não é bem assim [como no caso da divulgação das fotos], mas podem surgir entendimentos diferentes, porque não estou a divulgar apenas o nome dos alunos, mas também as notas dos alunos a quem vir as pautas”, diz, defendendo que “poderá vir a existir um acesso restrito às pautas dentro da comunidade escolar”.
A advogada recorda ainda que antes já deveria haver estas preocupções, “mas as pessoas, as empresas e as instituições não estavam despertas”.
Uma posição partilhada por Castro Marques: “Esta legislação tinha já expressão em Portugal através da nossa lei de proteção de dados que cumpria o dever de uma transposição de uma diretiva comunitária de 95 (transposta para a nossa lei de 98). Portanto há um conjunto de obrigações que já existiam mas que as empresas não cumpriam. O Regulamento Geral de Proteção de Dados – que deixa de ser diretiva e passa a ser regulamento e é de aplicação imediata direta e obrigatória – o que traz é um conjunto de deveres de informação e pedidos de consentimento”.
* Leia esta peça com muita atenção.
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AURORA A. C. TEIXEIRA
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IN "VISÃO"
O3/05/18
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A ‘classe’ política portuguesa:
entre a náusea e a septicemia
Aparentemente, no seio da 'classe' política portuguesa a parte fundamental é escolher bem os 'amigos'
“Vejo o futuro. Está ali, pousado na rua, um nadinha mais pálido do que o presente.” (A Náusea, Jean-Paul Sartre, 1983)
Se do ponto de vista económico a situação portuguesa parece dar sinais
de algum (moderado) otimismo, a moral da ‘classe’ política portuguesa
avança destemidamente na sua trajetória de incessante declínio.
Desde
licenciaturas obtidas (quiçá, forjadas) ao domingo, por equivalência de
competências (na melhor das hipóteses) duvidosas, licenciaturas
inexistentes, currículos falsos..., há de tudo, e para todos os gostos,
na ‘classe’ política portuguesa.
Infelizmente, a fraude académica
é apenas a ‘ponta do icerberg’ de uma ‘cultura’ profundamente corrupta e
corrompida, onde abundam ad nauseam argumentações fúteis e descabidas
para a completa ausência de carácter e de valores de uma não
negligenciável parte dos políticos portugueses.
Quem se lembraria
de ‘não alinhar em dinâmicas que apenas visam diminuir a representação
democrática’ e considerar ‘legal’ reembolsar deputados por viagens que
não pagaram? Eventualmente, os mesmos que consideram que nada há de
‘reprovável’ viver ‘à grande e à francesa’ com dinheiro emprestado de
‘amigos’.
Aparentemente,
no seio da ‘classe’ política portuguesa a parte fundamental é escolher
bem os ‘amigos’. Os tais, os verdadeiros ‘amigos do peito’, que generosa
e altruisticamente ‘patrocinam’ (supostas) universidades de elite
norte-americanas para nos dar um bom ‘tacho’, mesmo quando cometemos
certas ‘diabruras’, como as de exibir um par de corninhos aos ‘menos
amigos’. Ou aqueles que são os únicos a reconhecer as nossas
‘qualidades’ laborais (mas que entendem ser melhor privar o mercado de
trabalho de tão notáveis ‘sumidades’) e que firmam acordos ‘galácticos’
(surpreendente, inconcretizáveis) para nos reformarmos aos 55 anos, com
uma pensão vitalícia de 21.500 euros mensais (acrescido de um singelo
pagamento à cabeça, de 7,5 milhões de euros).
Outro ‘gadget’
fundamental (do tipo que uma nossa artista plástica colocaria na mochila
se tivesse de fugir da guerra) para um político português que se preze é
ter um ou mais offshorzitos. Tais ‘gadgets’ são excelentes para, de
forma ‘discreta’, receber ‘salários e outras compensações monetárias’ -
ninguém precisa de saber o que recebemos, mesmo que estejamos a exercer,
em exclusividade, funções públicas remuneradas!
Como afirmava
Sartre, ‘estamos condenados à liberdade’! Assim, há que ser responsável
por aquilo que se faz. Precisamos muito mais do que umas simples tomas
de Motilium ou Peridal para cessar o enjoo. É imperativo que as nossas
Instituições ajam, e de forma célere, para evitar uma septicemia.
IN "VISÃO"
O3/05/18
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O finalista vencido no torneio português, France Tiafoe, subiu 8 lugares e é 56.º no ranking.
No top 10, que continua a ser liderado por Rafael Nadal, apenas uma troca: Grigor Dimitrov subiu para 4.º, Marin Cilic desceu para quinto.
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
João Sousa sobe 20 posições
no ranking ATP e entra no top-50
A
vitória de domingo no Estoril Open permitiu a João Sousa dar um pulo de
20 lugares no ranking ATP, atualizado esta segunda-feira. O tenista
português ocupa agora a 48.ª posição.
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O finalista vencido no torneio português, France Tiafoe, subiu 8 lugares e é 56.º no ranking.
No top 10, que continua a ser liderado por Rafael Nadal, apenas uma troca: Grigor Dimitrov subiu para 4.º, Marin Cilic desceu para quinto.
* Uma bela vitória, a primeira dum português, oxalá sirva de incentivo aos mais novos, só com muito trabalho se tem sucesso.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
80% dos jovens portugueses sentem-se mal quando não estão online
Oito em
cada dez adolescentes portugueses dizem "sentir-se mal" se não estiverem
ligados à internet, uma percentagem só superada pelos franceses e
suecos, segundo dados da OCDE sobre 31 países.
"Entre
os países da OCDE tem havido um aumento do tempo que os estudantes
passam online depois de um dia típico de aulas", sublinha o
estudo agora divulgado que aponta Portugal como tendo um "elevado número
de jovens de 15 anos que reportam sentir-se mal se não estiverem
ligados à Internet".
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Entre os rapazes a
percentagem é de 79,4% e entre as raparigas é de 79,2%, segundo os
dados relativos a 2015, que revelam que as adolescentes portuguesas são
as que mais se ressentem, já que a percentagem de francesas e suecas é
um pouco menor.
Entre os rapazes, mais
de 80% dos suecos e dos franceses ressentem-se quando não estão online.
No final da lista dos 31 países, surgem os jovens alemães, estónios e
eslovacos, que rondam os 40%.
A média
dos países da OCDE analisados ronda os 55%, com as raparigas a
queixarem-se um pouco mais, segundo os dados do relatório que analisa a
aplicação do Programa de Autonomia e Flexibilidade e Curricular (PAFC),
que começou a ser aplicado em Portugal este ano letivo.
O
relatório mostra também que os jovens passam cada vez mais tempo
ligados, quando se comparam os dados de 2012 e 2015: Os jovens
portugueses estavam ligados cerca de 100 minutos e passaram a estar
cerca de 140 minutos, ficando abaixo da média da OCDE e em 9.º lugar dos
que menos tempo passam ligados.
O
relatório aponta ainda o aumento de alunos estrangeiros e lembra a
importância da criação do "Perfil do Aluno", que define o perfil que os
estudantes devem alcançar até ao final da escolaridade obrigatória (12.º
ano).
O relatório considera que o PAFC
"realiza muitos objetivos práticos que estão ligados aos objetivos
estabelecidos pelo perfil do aluno", dando como exemplo o facto de o
PAFC dar autonomia pedagógica às escolas que assim "podem projetar
experiências de aprendizagem que estejam alinhadas com os objetivos do
perfil do aluno".
"Por exemplo, as
escolas podem direcionar lições e práticas para falantes de português
não nativos ou para estudantes em risco de abandono. Assim, o projeto
aborda os principais objetivos da política, como equidade e retenção.
Por se tratar de uma reforma ampla que está aberta a todas as escolas,
também se empenha em apoiar a aprendizagem de alta qualidade para todos -
não apenas as elites", sublinha o relatório, que lembra que uma equipa
da OCDE visitou as escolas envolvidas neste projeto.
O
estudo recorda algumas das medidas que têm sido aplicadas pelo
Ministério da Educação, como o programa nacional de promoção do sucesso
escolar, a estratégia nacional para a cidadania ou o fim dos exames
nacionais do 4.º e 6.º anos.
* Só grandes pais e mães conseguem superar os atractivos da net.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Santa Clara regressa à I Liga
15 anos depois
O Santa Clara conquistou esta tarde a
subida à I Liga de futebol, 15 anos depois, depois de vencer no
Estádio de São Miguel o Real por 3-0, em partida da 37.ª jornada da
II Liga de futebol
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A vitória, a uma jornada do fim do
campeonato, permitiu ao Santa Clara, em pleno domingo das festas do
Senhor Santo Cristo dos Milagres, confirmar o regresso ao principal
escalão do futebol português, depois de 15 temporadas consecutivas
na II Liga.
A última passagem dos encarnados de
Ponta Delgada ocorreu na época 2002/2003, temporada em que a equipa
açoriana foi orientada por Manuel Fernandes e o brasileiro Carlos
Alberto Silva, entretanto falecido.
A primeira presença na I Liga de
futebol aconteceu na época 1999/2000, sob a batuta de Manuel
Fernandes, treinador que levou o Santa Clara desde a II Divisão B
até ao primeiro escalão. O Santa Clara ainda participou na I Liga
em 2001/2002, na altura orientado por Carlos Manuel e Manuel
Fernandes.
Nos últimos 15 anos o Santa Clara
assumiu-se como um dos principais clubes do segundo escalão em
Portugal e esteve muito perto da subida em 2008/2009, perdendo o
objetivo na última jornada com uma derrota em casa do Feirense.
Com altos e baixos ao longo destes
anos, esta época a equipa assumiu o objetivo de subida e conquista-o
a uma jornada do final do campeonato, acompanhando na promoção à I
Liga o Nacional da Madeira, que esta manhã venceu em Arouca e
conquistou o título nacional da II Liga.
* Parabéns ao Sta Clara, o esforço foi compensado. A Região Autónoma dos Açores não teve durante quinze anos um clube no primeiro escalão do futebol nacional, a RAM nunca deixou de ter, algo vai muito mal no apoio ao desporto daquela bela região.
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FONTE: Fórum Oceano
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Portugal bem português
III-Regresso ao Mar/2
5-A PESCA
* Esta é uma compilação de séries pelo nosso país não apenas pelas prespectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
FONTE: Fórum Oceano
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66-CINEMA
66-CINEMA
FORA "D'ORAS"
I-ECLIPSE EM PORTUGAL
SINOPSE
O caso remonta a Agosto de 1999, quando um casal foi encontrado assassinado em sua casa, em Ílhavo, num crime que a Polícia Judiciária admitiu estar ligado a rituais litúrgicos de apologia satânica. Mais tarde, Tó Jó, filho do casal, confessou o crime, sustentando que o praticou sozinho, embora instigado pela companheira da altura, que era também sua parceira na banda de "death metal" Agonizing Terror. Porém, apesar de Tó Jó ter sido considerado culpado e estar hoje a cumprir uma pena de 25 anos, mantêm-se por esclarecer os factos que envolveram este caso. As versões que contou ao tribunal deixam dúvidas, nomeadamente quando alega que estava só na noite do crime, noite essa que correspondeu ao dia do último eclipse solar total do milénio.
Inspirados por este fatídico evento, os realizadores Edgar Alberto e Alexandre Valente ("Second Life") recriam uma história intencionalmente de "faca e alguidar", onde a comédia se mistura com a tragédia. Conta com um elenco de peso, com actores como Pedro Fernandes, Sofia Ribeiro, FF, Ricardo Carriço, Fernanda Serrano, Pedro Lima, José Eduardo, Sandra Cóias, Silvia Rizzo, José Wallenstein, Rute Miranda ou António Raminhos, e convidados musicais como Virgul, André Sardet, Heber Marques, Diogo Dias, Toy, Mikkel Solnado ou David Antunes.
FONTE: TV GOLD
Inspirados por este fatídico evento, os realizadores Edgar Alberto e Alexandre Valente ("Second Life") recriam uma história intencionalmente de "faca e alguidar", onde a comédia se mistura com a tragédia. Conta com um elenco de peso, com actores como Pedro Fernandes, Sofia Ribeiro, FF, Ricardo Carriço, Fernanda Serrano, Pedro Lima, José Eduardo, Sandra Cóias, Silvia Rizzo, José Wallenstein, Rute Miranda ou António Raminhos, e convidados musicais como Virgul, André Sardet, Heber Marques, Diogo Dias, Toy, Mikkel Solnado ou David Antunes.
FONTE: TV GOLD
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