05/07/2018

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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 D.JUAN




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190- ACIDEZ

FEMININA

QUANDO ME SENTI MÃE,
ROTINA DO BÉBÉ

Diário de Gravidez



A IMPRESCÍNDIVEL TATY FERREIRA

* Uma produção "ACIDEZ FEMININA" - BRASIL

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FORTUITO




"Fortuito" conta a história de dois parceiros no crime, que têm para dividir entre eles uma quantidade exorbitante de dinheiro, um verdadeiro teste de lealdade à parceria. Esta curta-metragem produzida por João Portela, realizada por Carlos Pereira e João Alves, conta com Daniel Figueiredo e Pedro Sebastião na direcção de fotografia e Henrique Mestre na direcção de som. Com um elenco composto por Pedro Bernardino e Daniel Figueiredo. Seleccionado para o festival Caminhos do Cinema Português e com uma menção honrosa no Figueira FilmArt .

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HOJE NO 
"DESTAK"
Verbas das Finanças para descongelar
.carreiras continuam por usar - UTAO

Os serviços públicos continuaram sem recorrer, até ao final de maio, aos 130 milhões de euros centralizados no Ministério das Finanças para o descongelamento de carreiras da Função Pública, segundo a Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO). 
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O "CATIVANTE"
"No orçamento do Ministério das Finanças encontra-se a dotação centralizada com vista ao reforço orçamental no âmbito do descongelamento de carreiras da administração central (130 milhões de euros), que não foi utilizada até ao final de maio", refere a UTAO numa nota divulgada hoje.

Segundo disse à agência Lusa fonte do Ministério das Finanças, essa dotação será utilizada à medida que os serviços precisarem de ver os seus orçamentos reforçados para fazer face às despesas que decorrem do descongelamento de carreiras. 

* Talvez as verbas aguardem por outro destino, um banqueiro pobre, por exemplo.

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LVII- O UNIVERSO
4- A Destruição
que vem do Espaço



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO 
"i"
Memórias de quem viveu
.a redação do "DN"

Veja os testemunhos de jornalistas do "i" que passaram pelo Diário de Notícias

Ana Sá Lopes
O feng shui da Av. da Liberdade
Na minha infância-adolescência sempre houve um matutino e um vespertino. E o matutino era o “Diário de Notícias”, a sul, e o “Jornal de Notícias” nas férias de Natal, Páscoa e grandes, a norte. Fazia-se fila para ler o jornal. Mesmo quem não tinha ainda idade para compreender o “artigo de fundo” estava na bicha. Uma das imagens nítidas que tenho era a minha avó Teresa a fazer uma interrupção diária das suas tarefas para ler o jornal. Era o seu momento de tranquilidade, sempre a seguir ao almoço, em cima da mesa da sala - o sítio mais confortável para ler um diário no tempo em que os jornais eram enormes.
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Muitos anos mais tarde, também eu acabei por ir trabalhar para o “Diário de Notícias”, ainda no tempo em que funcionava no edifício carregado de história e deslumbramento arquitetónico da Avenida da Liberdade. Revi amigos e fiz novos amigos naquela redação onde, confesso, tive um choque no primeiro embate: habituada à jovialidade da redação do “Público”, entrar numa instituição tão formal fez-me alguma confusão. O “ar” da casa era esse - a história centenária estava cravada em cada centímetro de parede e isso transferia-se, numa espécie de feng shui adaptado, para o resto.

Conheci pessoas fantásticas, amigos para a vida, espírito de entre-ajuda. Mas também o reverso. A vida em qualquer lado é assim: genericamente, é-se feliz e infeliz em doses equilibradas. Com sorte. Diverti-me, exasperei-me, o costume. Qualquer jornal é um empresa complexa e o DN era-o necessariamente.

A saída do DN das bancas estava a ser preparada há muito tempo, mas esta semana foi estranho já não o folhear diariamente em papel. O “Independent” do Reino Unido migrou para o online em 2016. O mundo dos média está a mudar - para o bem da democracia precisamos todos de muita sorte, que só se consegue com muitos leitores compradores.

António Rodrigues
A vida segue digital
Tendo nele passado menos de um quarto da minha vida jornalística, é estranho que continue a ter com o DN relação tão estreita. Até porque, sendo o primeiro jornal onde trabalhei depois da faculdade, as minhas andanças jornalísticas haviam começado anos antes numa rádio pirata e depois num jornal para emigrantes chamado “Lusitano”. E se é certo que no DN aprendi muito - principalmente com o meu primeiro editor e eterno amigo Albano Matos, homem sábio, de voz grave, prosa cheia e humor culto (“e se fôssemos ali a Sevilha comprar livros?”) -, seria depois “A Capital” a dar-me velocidade, flexibilidade e capacidade de trabalho, ferramentas fundamentais para a escrita num diário. Mas a relação com o DN é dérmica, inexplicável - mais ainda porque, sendo eu leitor compulsivo de jornais desde a adolescência, não lhe tinha dedicado tempo suficiente, enleado pelas publicações jovens da altura como “O Independente” e o “Público” e pouco inclinado para o grafismo envelhecido e o peso da sua vetusta história. E o jornal nem merecia o alheamento, porque lá dentro havia sapiência e boa prosa, embora, muitas vezes, o excesso de seriedade o atirasse para o canto dos velhos. Havia também, da segunda vez que passei pela redação (pelo meio também fui correspondente do diário na Argentina), um diretor adjunto dinâmico (António Ribeiro Ferreira, atualmente chefe de redação do i) que me permitiu durante algum tempo fazer jornalismo internacional longe da secretária, no terreno. O desaparecimento físico do diário e a sua transformação em digital, com domingueiras veleidades em papel, é consequência dos tempos e resposta para o futuro. O papel acaba, o “Diário de Notícias” segue eletrónico, para bem do jornalismo e das minhas memórias.

Carlos Diogo Santos
O “cinzentão” com cheiro a tinta
Abrir as portas do 2.º andar do edifício da Avenida da Liberdade era ainda mergulhar numa redação do antigamente. Sem cor. Há dez anos, quando os LCD já iam substituindo os plasmas pelo país fora, as paredes daquele open space ainda carregavam autênticos monos. E no meio de mesas e armários de ferro cinzentos, apenas os estofos de algumas cadeiras - azuis - lhe traziam cor. As ventoinhas eram cinzentas, os arquivadores prateados e os papéis não tinham sítio. Foi apenas há dez anos, mas era comum ouvir falar das memórias da máquina de escrever - o tema acabava por surgir mais que não fosse pela forma como alguns jornalistas tratavam o teclado. Muitos desses e dos das gerações mais novas faziam as suas pausas nos vários patamares das escadas das traseiras onde, além de beberem o café das máquinas, se inclinavam nas janelas para fumar. No meio da agitação diária das notícias, das queixas dos desanimados e dos gritos dos que todos os dias perdiam a paciência, o “Diário de Notícias” era um poço de formalidades. E ainda é, quando comparado com muitos outros. Mas as marcas do passado que tanto demoraram a apagar-se esbateram-se com o jornalismo dos novos tempos. Aquele imediato, o da internet, que a nova direção do DN diz ser a aposta. O DN cinzento mas genuíno já não o era nos últimos tempos da Avenida da Liberdade e muito menos ficou desde que chegou às novas instalações, em Benfica. Cheias de cor. A cada mudança de instalações, este DN parece querer adaptar-se à realidade (a saída do Bairro Alto para a Avenida da Liberdade não passou disso), e compreende-se, uma vez que nos últimos anos o seu papel, com aquele cabeçalho de letra Gothic, não conseguiu afirmar-se (infelizmente, como aconteceu com muitos outros). Espero que o caminho agora iniciado traga um futuro risonho, mas não esqueço que o “meu” DN será sempre aquele outro que tinha cheiro a tinta todos os dias.

Davide Pinheiro
Memórias de um futuro
Quando o meu avô e (segundo) pai por comoção voltava da Marinha, encontrava-se com os amigos no Café Central. Todas as cidades, vilas e aldeias têm um Café Central. E comprava o “Diário de Notícias”. Aquele pedaço de papel era um portal de acesso ao mundo. E para a minha avó devorar artigos de opinião. Do Café Central. A tinta sujava, as letras eram pequenas e a drive A: do computador Schneider pedia por disquetes como um depósito argumenta por gasolina, mas se não fossem esses anoiteceres pós-leituras para o meu avô Alexandrino, e pós-estudos e Itália 90 para mim, enquanto a minha mãe desesperava no trânsito da 25 de Abril, este instante não teria cabimento. O “Diário de Notícias” apresentou-me aos jornais, antes dos desportivos e do “Blitz”, e os jornais deram-me mundo. Antes da internet. E da primeira viagem a Londres, em 1996. Quando entrei pela primeira vez na redação, para conhecer as instalações e as pessoas antes de o estágio começar, senti-me como o miúdo que vai todos os domingos ver o Benfica à Luz atrás da baliza e um dia sobe à equipa principal. Como qualquer rapaz que um dia sonha ver o nome impresso nas páginas de um jornal, há um tempo inicial de fascínio. E um acordar para a realidade, que, como em qualquer equipa, o balneário tem problemas. Em 2005, as dúvidas ainda eram só sobre o “Diário de Notícias”. O jornalismo como o conhecíamos não era questionado. E para a redação, a internet era um exotismo inconsequente. Não era uma ameaça, nem um possível aliado. Só um monstro de abate fácil que haveria de cair de morte natural. Para um rapaz sedento de conquistar o seu espaço com novas ideias - foi através do DN que soube o que era um blogue -, a fantasia era muito melhor que o real. E a memória desse futuro também.

* O "DIÁRIO DE NOTÍCIAS" foi o "jornal", desejamos que seja uma saudável memória.

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XXXVII-Cidades

e soluções


2- FORMAS DE VIDA SUSTENTÁVEL
NAS CIDADES




FONTE:  FANATIC

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HOJE NO 
"A BOLA"
José Couceiro confirmado como novo
.Diretor Técnico Nacional

A Federação escolheu José Couceiro para o lugar de Diretor Técnico Nacional, tendo a missão de iniciar um processo de médio prazo de reorganização dos quadros e modelos competitivos do futebol nacional, nomeadamente nos escalões de formação.
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SUPER AMIGO
José Couceiro terá a seu cargo, refere a FPF, a supervisão das Seleções Nacionais da Formação (até sub-20) e a coordenação dos responsáveis técnicos de cada associação distrital de futebol, «procurando uniformizar padrões e objetivos».

Fernando Gomes justificou a escolha: «A FPF tem uma política de recrutamento baseada na excelência qualquer que seja a área de ação onde queremos intervir. O José Couceiro, pela experiência que nos pode trazer como antigo jogador, dirigente desportivo e treinador de topo, é a escolha certa para o lugar certo.»

«É com grande honra e sentido de responsabilidade que aceitei o convite do Presidente da FPF para assumir estas funções que considero fundamentais para o desenvolvimento do futebol português. A FPF é uma organização de excelência cujo trabalho recente é respeitado tanto a nível nacional como internacional», disse por sua vez José Couceiro.

* Nada temos contra José Couceiro em termos pessoais mas sempre o achámos que no futebol é mais ou menos um "inconseguido". Agora amigo de Fernando Gomes é de certeza.

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ANDRÉ MACEDO

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Mudar de pele

Um bom jornal sabe que pode ser fuzilado e avança pela força das ideias que transporta. Morre e renasce por elas.

Há coisas do diabo. O meu último dia como jornalista, foi o primeiro do "Diário de Notícias", o novo semanário nacional. Uma nova pele para os dois, embora a substância não mude para ambos.

Fazer perguntas, dar respostas, contar histórias, procurar estabelecer uma ligação ao público, leitor, ouvinte e espectador. Conversar com ele, fazer a ponte que liga e corporiza a nossa comunidade, expor e revelar, mas também escolher os assuntos que nos ajudam a dizer (resumir, contrariar, detestar, duvidar) quem somos, o que desejamos para nós e para os outros, o que estamos ou não dispostos a arriscar por essa coisa maior do que a nossa vaidade pessoal e profissional. Começa ou pode começar na vaidade, até que a humana mediocridade cede a essa força infinitamente maior. Mais poderosa. Mais generosa. O nosso grau de compromisso.

Um jornal é isso: um compromisso que nos eleva, ultrapassa sem misericórdia e, no fim, nos transcende. É uma expressão de liberdade - ou então não é nada disso e só serve para corporizar o mal e o que está errado. Não é uma resma de folhas diárias. Não se define pelo meio e periodicidade, embora isso facilite alguma coisa. Carateriza-se pelo alcance da informação recolhida e, havendo talento e esforço, muito talento e muito esforço, pela informação bem tratada. Isto sim, aquilo não, não agora, aquilo jamais. Ou seja, pela inteligência, ousadia e capacidade de risco. 

O impulso para quase tudo pôr em causa e, assim, apenas assim, defender o essencial. Dêem-me um grande "Diário de Notícias" mensal, cheio de ideias e de pensamento disponível - do fim da rua ao fim do mundo, nessa magnífica frase âncora da TSF -, e ele mexerá comigo todos os dias, diariamente, sem que eu sequer me aperceba de onde soprou esse impulso criador. As ideias formam correntes invisíveis que de quando em quando frutificam numa ação ou numa oposição. A isso se chama jornalismo.

Eu não gosto de escrever, mas de ter escrito, uma frase que li num sítio qualquer e que resume a dificuldade deste trabalho artesanal. Não é conteúdo - essa palavra é boa para definir o interior de um rolo de carne. Não sou e nunca fui chef de cozinha, fui editor, trabalhei sobre as ideias dos outros à procura de alguma coisa de único. Desconheço o que é conteúdo, repudio quem queira transformar a informação numa estúpida linha de montagem em linha reta. Num mundo redondo e cheio de curvas, de altos e de baixos, pleno de relevos e de espessura, a informação resulta da meticulosa carpintaria das palavras e das imagens que se juntam para contar uma ideia que se mantém de pé uns dias, semanas ou até anos.

O prazo de validade: li no Diário de Notícias... é uma afirmação intemporal que nos dá permanência e oferece oportunidade. Haverá melhor coisa do que ter a oportunidade? Um bom jornal tem lá dentro - deveria ter numa linha qualquer, rogo-vos para que tenha - essa promessa que nos impele a mexer e a reagir. Essa galhardia contra o banal e o injusto e o que está errado e que tem de mudar, seja em que escala for. Um jornal não é uma rede social. Um jornal é um animal social, liberta-nos da rede que nos prende, constrange, policia e impede de termos voz própria e singular. Não é um coro, não é uma turba de linchamento, não é um manual de regras, é também um ato de subversão.

Um bom jornal sabe que pode ser fuzilado e avança pela força das ideias que transporta. Morre e renasce por elas. Não por vaidade, já o disse, a vaidade entorpece - matem os vossos bebés é a melhor sugestão que se pode dar a quem escreve: se soa demasiado bonitinho e acrobático, apaguem, não somos trapezistas, escreveu o grande editor Terry McDonell. Não por vaidade, dizia eu, mas talvez por sabermos que há outra edição logo a seguir. E depois fica a maldita pergunta: será que fiz o que devia ou fui longe demais?

P.S. Um agradecimento especial ao André Veríssimo, diretor deste importante jornal - 'keep on rockin' - e ao Raul Vaz, que me convocou a escrever aqui, e também à Cofina, onde comecei e cresci. A última palavra, a mais importante, e o derradeiro agradecimento (sem ponto final) fica para os leitores. O leitor.

IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
01/07/18

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1597.UNIÃO



EUROPEIA
























 SERÁ?

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HOJE NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Presidente da Câmara de Celorico de Basto 
.perde mandato em tribunal

O presidente da Câmara de Celorico de Basto, Joaquim Mota e Silva, foi condenado a três anos de prisão, com pena suspensa, e à perda de mandato.

Segundo o Tribunal de Guimarães, Joaquim Mota e Silva foi condenado pelo contrato feito com a empresa do pai, Albertino Silva, para fazer o saneamento financeiro da Câmara Municipal de Celorico de Basto (CMCB).
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Albertino Silva é o ex-presidente da autarquia celoricense, que terá deixado a câmara em má situação financeira. Foi contratado pelo filho, entretanto eleito presidente, para sanear financeiramente a CMBC.

Joaquim Mota e Silva foi condenado pelo crime de prevaricação em cargo político. Para o tribunal, "estão reunidos os pressupostos dessa perda de mandato". O presidente do coletivo de juízes sentenciou que o presidente da Câmara contratou a empresa do pai para que este "continuasse a auferir rendimentos da Autarquia sem lá exercer funções".

A decisão do Tribunal de Guimarães é passível de recurso e, à saída do tribunal, Joaquim Mota e Silva anunciou que vai recorrer: "Naturalmente discordamos. Vamos, serenamente, fazer a nossa contestação para o Tribunal da Relação e aguardar serenamente por aquilo que é a absolvição que, estou certo, irá acontecer". Até que a sentença transite em julgado, o autarca continuará a exercer funções na Câmara de Celorico.

Em causa está a contratação da empresa "Casa do Portelo - Agroflorestal, Turismo e Serviços" para o préstimo de serviços na área das finanças, economia e gestão, por um período de dois anos, pelo valor de 56847,50 euros.

O ajuste aconteceu em 2009, um mês após a eleição de Joaquim Mota e Silva para presidente da Câmara, sucedendo ao próprio pai.

Em tribunal, o autarca justificara que não tinha conhecimento que a "Casa do Portelo" era da sua família e que assinou de cruz os documentos da adjudicação, num dia em que estava com muitos afazeres porque era o seu aniversário e tinha acabado de tomar posse.

Ora, o tribunal entendeu que a desculpa não é suficiente pois "não colhe o argumento de que um presidente de Câmara possa assinar um documento sem sequer, pelo menos, ler os seus aspetos mais importantes".

O tribunal também não ficou convencido que Joaquim Mota e Silva não tenha conversado com o pai sobre o assunto, tendo em conta a relação familiar próxima.

A sociedade Casa do Portelo foi constituída a 5 de novembro de 2009 e o ajuste direto foi feito poucos dias depois. Esta coincidência temporal é considerada "invulgar" pelo coletivo de juízes e "legitima a conclusão de que a sociedade terá sido constituída para este contrato".

Para além disso, "não existem documentos que mostrem que Albertino Silva tenha elaborado qualquer relatório referente ao serviço para o qual foi contratado", lê-se no acórdão.

O Tribunal de Guimarães condenou, ainda, o vereador Inácio Silva a três anos de prisão, com pena suspensa. Em 2009, era vice-presidente da Câmara.

Quanto à restituição dos 56847,50 euros gastos pela Câmara, o tribunal entendeu que não estão reunidos os pressupostos para que o dinheiro seja devolvido. Para isso, era preciso que o Município fizesse um pedido de indemnização cível no valor do seu prejuízo. Ora, como o presidente da Câmara continua a ser Joaquim Mota e Silva até que o processo termine, não é expectável que o pedido venha a ser feito.

* Pena suspensa é um carinho.

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27-O ENCANTADOR DE CÃES

O CÃO PERFEITO/3


FONTE:  Filipi J. Nascimento

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V-O INFILTRADO

2-NO MUNDO DOS MORTOS 



FONTE:   W TTHOMAZ 

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HOJE NO 
"AÇORIANO ORIENTAL"
Descoberta no chá dos Açores
.substância que combate demências

Um especialista identificou, na sequência de uma investigação, que o chá verde dos Açores possui uma substância que fomenta as funções cognitivas, pode combater demências como Parkinson ou Alzeimer e aumenta a criatividade.
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“Depois de fazer uma recolha [de chás de todo o mundo] cheguei à conclusão que o chá dos Açores consegue ser superior aos outros em teor de polifenóis”, declarou à agência Lusa o investigador José Batista, doutorado em bioquímica analítica, que já esteve ligado a várias universidades portuguesas e do Canadá.

Os polifenóis são substâncias químicas que estão presentes nos vegetais e frutos, indicando estudos científicos recentes que são muito benéficas aos seres humanos e, por isso, devem ser incluídas na alimentação.

De acordo com a comunidade científica, os alimentos que são ricos em polifenóis possuem várias ações importantes no corpo, sendo antioxidantes, ajudando ainda a dar mais energia.

O investigador, que estou dezenas de chás da China, Japão e Tailândia - e estuda esta planta há cerca de 10 anos, publicando estudos científicos - salvaguarda que existe um chá chinês “muito semelhante” ao açoriano, cultivado junto ao mar, mas com três vezes mais teína do que o chá verde dos Açores.

José Batista, que está a desenvolver estudos para apurar em qual fase da planta do chá dos Açores existe a substância que vai aumentar as funções cognitivas, refere que este é “menos amargo” do que os restantes, o que o levou a suspeitar que possui um aminoácido que só existe nos Açores, ligeiramente adocicado.

O cientista, além de concluir que o chá dos Açores “é mais rico”, quer agora criar condições para explorar esta potencialidade do chá verde, destacando que o aminoácido, meia hora depois de ingerido, chega ao cérebro e vai estimular os neurotransmissores como a acicolina, que combate o Alzeimer e a Doença de Parkison, por exemplo.

Explicou ainda que o aminoácido identificado no chá dos Açores possui um "efeito contrário" a excitantes como a cafeína, surgindo como um relaxante natural sem efeitos secundários como a sonolência, como nas benzodiazepinas (Xanax).

O investigador declarou que o aminoácido tem também efeito sobre as ondas que o cérebro emite, "aumentando a criatividade" no ser humano.

José Batista, que já colaborou com o Instituto de Oncologia do Porto no desenvolvimento de metodologias que ajudam a diagnosticar o cancro em fase prematura, fez a opção pelo estudo do chá devido à sua riqueza em antioxidantes.

O chá foi introduzido nos Açores no século XIX, tendo a planta vindo do Brasil, sendo esta a única região europeia a produzir esta cultura.

Mantêm-se hoje duas unidades, as fábricas da Gorreana, um negócio de família que começou em 1883, e Porto Formoso, ambas no concelho da Ribeira Grande, na ilha de São Miguel.

* Independentemente desta excelente descoberta o chá verde dos Açores é duma qualidade ímpar.

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Willie Nelson e Merle Haggard

Blue eyes crying in the rain


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HOJE NO 
"DINHEIRO VIVO"
Fundo de Resolução 
agrava buraco para 5,1 mil milhões

Os recursos próprios do Fundo de Resolução ficaram ainda mais negativos em 2017 devido aos 792 milhões injetados no Novo Banco.

O Fundo de Resolução ficou ainda mais no vermelho em 2017. O défice dos recursos próprios agravou-se em 344 milhões de euros para 5.104 milhões, segundo o relatório e contas desta entidade divulgado esta quinta-feira. As contas pioraram devido à provisão que o Fundo de Resolução teve de fazer para injetar no Novo Banco e aos resultados negativos verificados em 2017.
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O Fundo de Resolução teve de injetar 792 milhões de euros no Novo Banco, “relacionada com a utilização do mecanismo de capitalização contingente acordado entre o Fundo de Resolução e o Novo Banco no âmbito do processo de venda desse banco”, refere o comunicado. Além disso, esta entidade incorporou prejuízos de 104 milhões de euros durante o exercício de 2017. 

Um quarto do Novo Banco vale 333 milhões 
O impacto desses dois fatores nos recursos próprios do Fundo de Resolução foi parcialmente mitigado pelas contribuições feitas pelas instituições financeiras, no valor de 218 milhões de euros. E também pelo reconhecimento de que os 25% que o Fundo de Resolução detém no Novo Banco valem 33 milhões de euros. 

Em 2016 o Fundo de Resolução tinha optado por dar como perdido todo o dinheiro aplicado no Novo Banco. Mas com a venda de 75% do banco ao Lone Star por mil milhões de euros, foi feito o “reconhecimento da valorização da participação”.

Juros e comissões custam 104 milhões de euros 
O Fundo de Resolução explica o resultado negativo em 2017 com o custo dos financiamentos que obteve para injetar no BES, Novo Banco e Banif. No ano passado, os empréstimos obtidos para assegurar a resolução do BES e Banif tiveram um custo de 97 milhões de euros. 83 milhões desses juros foram pagos ao Estado, já que o Tesouro é o grande financiador do Fundo de Resolução. 

 Além daquele encargo com juros, o Fundo de Resolução teve um custo de sete milhões de euros com comissões pagas ao Estado devido a garantias pagas ao Estado pelas contragarantias relacionadas com obrigações da Oitante (entidade que ficou com os ativos do Banif que não foram absorvidos pelo Santander). 

 “Do resultado líquido negativo de 104 milhões de euros, cerca de 90 milhões de euros correspondem a valores entregues ou a entregar ao Estado”, defende o Fundo de Resolução.

* Percebem que o "Fundo de Resolução" é o dinheiro que nos sacam do bolso.


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VI-OLHO DE 
HÓRUS


3-SAQQARA
  
A MÁQUINA QUÂNTICA



O documentário apresenta a história de uma suposta organização sacerdotal hermética, pertencente à escola de mistérios conhecida como Olho de Hórus. Esta escola teria sido responsável pela orientação espiritual e a direcção dos destinos do povo egípcio durante milhares de anos.
 
Seu objectivo principal teria sido o de promover a elevação do nível de consciência dos egípcios através, principalmente, da construção de diversos templos sagrados ao longo das margens do rio Nilo. Além disso, os sacerdotes eram os zelosos guardiões da sabedoria acumulada desde tempos imemoriais, quando ainda "existia" o continente perdido da Atlântida.

A série foi baseada nas investigações do egiptólogo e matemático R. A. Schwaller de Lubicz e nas realizações da escola Olho de Hórus.

Para os antigos egípcios, havia um plano divino baseado na reencarnação destinado a que o homem experimentasse em sua própria carne as leis que determinam o funcionamento do universo. Vivendo um processo evolutivo através da acumulação de experiências ao longo de 700 "reencarnações", o ser humano, inicialmente um ser instintivo, ignorante, inocente e primitivo, poder-se-ia  transformar  num super-homem,  um sábio imortal.

Assim se produzia uma iluminação temporal do discípulo, durante a qual podia viajar conscientemente pelo tempo e pelo espaço.

O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.


* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro/17 a Julho/18, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.

** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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As maiores amigas íntimas
das mulheres!
As calcinhas



FONTE: Saúde da Mulher com Dra Laura Lucia.


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QUEM É ESTE PULHA
QUE VIVE NOS USA?
(VEJA OS 2 VÍDEOS)


SEGURANÇA REFORÇADA NA 
ACADEMIA DE ALCOCHETE



O PULHA ESCLARECE
03/07/18


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Para cozer os miolos/63


ESTÁTUAS MÁGICAS


Obrigada GILDA pelo envio

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SAUDAVELMENTE








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1661
Senso d'hoje
JOANA MORTÁGUA
DEPUTADA À A.R.
BLOCO DE ESQUERDA
"Refundar o sistema científico
nacional nos direitos
dos seus trabalhadores"



FONTE: bloconoparlamento

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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS







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