Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
29/06/2019
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FONTE: Anatomia Fácil com Rogério Gozzi
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5-SISTEMA NERVOSO
5.1-NEURANATOMIA
5.1.1-Proteção do Sistema Nervoso Central
Crânio e Coluna Vertebral
* Uma interessante série produzida para auxiliar alunos da área de saúde mas também muito útil para quem quer que deseje aprender sobre esta matéria. Disfrute.
FONTE: Anatomia Fácil com Rogério Gozzi
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MAFALDA ANJOS
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IN "VISÃO"
30/06/19
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O que falta na Saúde é dinheiro
As PPP não são o tema principal nem a preocupação dos portugueses – discuta-se sim o investimento vital, a maior eficiência da gestão, a descentralização e o reforço da Saúde preventiva
Em setembro, o País vai comemorar os 40 anos do Sistema Nacional de
Saúde, uma ideia arrojada de António Arnaut, criada num tempo e num
contexto em que era pouco mais do que um bem-intencionado conceito de
democracia e justiça social. Apesar de todos os problemas com que hoje
se depara, há poucas conquistas tão consensuais como o SNS, que é e tem
de continuar a ser o símbolo máximo do respeito pela pessoa humana como
objetivo final das políticas sociais.
É impressionante o
caminho trilhado nestes 40 anos: o progresso que fizemos em matéria de
Saúde é realmente assinalável (vale a pena ler o livro O Resgate da Dignidade,
coordenado pelo ex-secretário de Estado da Saúde José Martins Nunes,
com 13 autores, que traça de forma objetiva esta evolução). As
estatísticas são conhecidas: uma grande subida da esperança média de
vida dos 69 anos para os 81 anos, e uma redução acentuada na mortalidade
infantil e na das mães durante o parto – passámos de 30 crianças, por
mil, que não chegavam a completar 1 ano de vida, para 3,2, e de 43
mulheres que morriam, por cada 100 mil partos, para apenas 3. Portugal
ocupa agora a 14ª posição, de entre 35 sistemas de saúde na Europa, à
frente mesmo do Reino Unido, de Espanha, de Itália e da Irlanda.
No entanto, os últimos anos têm sido desafiantes e posto o SNS à
prova de fogo num País à beira da falência que teve de apertar o cinto
para conseguir um equilíbrio orçamental. E tudo indica que vamos chegar
aos 40 anos do SNS enrodilhados em discussões filosófico-ideológicas que
nada dizem aos portugueses, sem que se discuta o problema fundamental
que o ameaça: a sua sustentabilidade.
A verdade é que o
investimento público no SNS tem vindo a diminuir de forma drástica desde
2010. Falta – vamos falar francamente – uma coisa essencial na Saúde:
dinheiro. A despesa corrente em cuidados de saúde, em percentagem do
PIB, está em 8,9%, o valor mais baixo desde 2003. Gastamos menos na
Saúde, hoje, do que gastávamos antes da crise, e esta crónica
suborçamentação anos a fio tem, inevitavelmente, os resultados penosos
que preenchem os noticiários nos últimos anos: serviços em falência,
equipas no limite, pessoal frustrado e esgotado, contestação social. Uma
situação que tem efeitos na qualidade da prestação de serviços de saúde
aos portugueses.
É, por isso, do ponto de vista dos cidadãos e
dos profissionais da Saúde, incompreensível ver arrastada, de impasse em
impasse, a discussão da Lei de Bases da Saúde, com a Geringonça
encravada na polémica das Parcerias Público-Privadas, transformadas no
último bastião ideológico, num infindável jogo político acalentado pelas
eleições à porta. Ver-se reduzido o debate do futuro do SNS ao papel
dos setores privado e social como complementos de um serviço público,
quando em causa está a sua sobrevivência na forma como foi desenhado há
40 anos por António Arnaut, é olhar a árvore e não a floresta.
É
lamentável ver discutidos, de forma superficial e pouco séria, estes
temas, dando-se como mercantilista e sem qualidade tudo o que é privado e
como mal gerido tudo o que é público. Convenhamos: aos cidadãos, a
esses, pouco lhes importa quem gere o quê. Os portugueses só querem
saber como são tratados e como são atendidos quando ficam doentes, quais
os tempos de espera que têm e em que condições, como é que os seus
problemas são resolvidos, com que disponibilidade é que o médico ou o
enfermeiro os acolhe. A eles importa apenas o seu bem-estar, e essa tem
de ser a preocupação central desta discussão.
É
preciso fazer um esforço para olhar as quatro PPP existentes (Cascais,
Braga, Loures e Vila Franca de Xira) pelos seus resultados. Estes
hospitais são os mais escrutinados do País, chamados a prestar contas em
dezenas de parâmetros de resultados, auditorias e inquéritos de
satisfação aos utentes e colaboradores. Todos os estudos, do Tribunal de
Contas aos da ARS e da UTAP, passando pela Universidade Católica, são
consensuais em dizer que as PPP poupam dinheiro ao Estado e que todos
estão satisfeitos com elas.
As PPP não são o tema principal nem a
preocupação dos portugueses – discuta-se sim o investimento vital, a
maior eficiência da gestão, a descentralização e o reforço da Saúde
preventiva. É isso que fará de uma nova Lei de Bases uma legislação
duradoura para qualquer solução governativa (porque as leis de bases não
se podem mudar a cada legislatura), é isso que consolidará o SNS, tal
como o conhecemos: um garante da democracia e da justiça social.
Nada fazer é deixar o SNS à degradação e ao abandono – condenando-o a ser o serviço dos pobres
IN "VISÃO"
30/06/19
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3-UM POEMA POR SEMANA - ANTÓNIO GEDEÃO
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UMA PRODUÇÃO RTP/2
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3-UM POEMA POR SEMANA
ANTÓNIO GEDEÃO
ANTÓNIO GEDEÃO
MÃEZINHA
dito por
RUTE PIMENTA
* Nesta senda de "bloguices" iniciadas em Setembro/17, iremos reeditar
algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos
visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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80-CINEMA
FORA "D'ORAS"
IV-A TEIA DE GELO
SINOPSE
A Teia de Gelo é um filme português, realizado por Nicolau Breyner e protagonizado por Diogo Morgado, Margarida Marinho e Paula Lobo Antunes.
Jorge, um jovem informático ambicioso, desvia uma grande quantia de dinheiro da empresa onde trabalha para a sua conta pessoal. Quando o chefe descobre ameaça-o de morte se não receber o dinheiro de volta, o que leva Jorge a iniciar um plano de fuga que se altera pelo seu acidente de carro, devido a um nevão na montanha. Então, o jovem informático refugia-se numa casa das redondezas, onde inicia outro caminho de fuga e perseguição.
Diogo Morgado… Jorge
Margarida Marinho… Verónica
Elisa Lisboa… Mariana
Nuno Melo… Hugo
Patrícia Tavares… Estela
Sandra Cóias… Carla
Sara Salgado… Ana
Victor Gonçalves… Iúri
Pedro Giestas… Pepe
Nicolau Breyner… Mandante
José Eduardo… Chefe da Proteção Civil
António Aldeia… Condutor da carrinha
Luís Dias… Bombeiro
FONTE:Dina Mole
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