Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
29/07/2019
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Mais de 25 mil casos de hepatite C
em tratamento e quase 14 mil
curados em quatro anos
Mais de 25 mil doentes iniciaram tratamentos para a hepatite C em
Portugal nos últimos quatro anos e perto de 14 mil doentes estão
curados, revela o Relatório do Programa Nacional para as Hepatites
Virais da Direção-Geral da Saúde.
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Desde 2015, ano em que foi iniciado o
tratamento desta doença com antivirais de ação direta a todos os
doentes, foram autorizados até 30 de junho 24.934 tratamentos, dos quais
23.111 já foram iniciados e 18.751 finalizados.
Dados
do Infarmed atualizados até 25 de julho indicam que foram registados
25.089 tratamentos e iniciados 23.181. Dos doentes que concluíram o
tratamento 13.895 estão curados e 507 não curados.
O
tempo médio para autorização do tratamento era, a 30 junho, de 26 dias e
o tempo médio para início de tratamento de 72 dias, refere o relatório,
que será divulgado hoje, em Lisboa, na iniciativa “Portugal Rumo à
eliminação da Hepatite C”, que decorre no âmbito do Dia Mundial contra
as Hepatites, assinalado a 28 de julho.
Nos
casos de retratamentos o tempo médio para autorização é maior tendo em
conta que alguns medicamentos carecem de Autorização de Utilização
Excecional.
“O tratamento da hepatite C com
antivirais de ação direta tem sido disponibilizado a todas as pessoas
infetadas por vírus da hepatite C elegíveis nos termos da Norma de
Orientação Clínica, com taxas de cura superiores a 96%”, sublinha o
relatório, adiantando que o valor cumulativo até 30 de junho dos
tratamentos não iniciados é de 1.823
Este
número de tratamentos autorizados e não iniciados poderá ser
justificado, na sua grande maioria (cerca de 80%), por situações de
tratamentos autorizados e iniciados, e nalguns casos mesmo concluídos,
que ainda não foram atualizados no Portal da Hepatite C do Infarmed.
Em
declarações à agência Lusa, a diretora do Programa Nacional para as
Hepatites Virais, Isabel Aldir, assinalou os ganhos alcançados no
combate a esta doença, afirmando que Portugal continua numa “situação
muito boa”.
“Temos mais de 25.000 pessoas
em tratamento e os resultados do tratamento têm sido assinaláveis: 96%
das pessoas que fazem o tratamento ficam curadas e é um tratamento muito
simples, de uma duração muito curta”, afirmou Isabel Aldir.
Mas
é preciso “fazer sempre e ainda mais um esforço para tratar todos
aqueles que sabem que têm hepatite C e identificar os casos que ainda
não estão diagnosticados”, defendeu, sublinhando que é esta trajetória
que se propõem fazer de “uma forma rápida durante os próximos anos”.
De
acordo com Isabel Aldir, não haverá muitos doentes por identificar:
"Mais de 25 mil já estão em tratamento e um número ainda maior já está
identificado e num processo” de o iniciar agora.
Se
as projeções indicam que haverá cerca de 40.000 pessoas com hepatite C,
faltam identificar cerca de 15.000, “o que num universo de 10 milhões,
obviamente, é um desafio acrescido e que se tem de estar muito atento e
não perder oportunidades”.
A hepatite C é
uma “doença silenciosa” e a grande maioria dos doentes “não têm qualquer
queixa ou sintoma”, o que dificulta o seu diagnóstico.
Nesse
sentido, a infeciologista apelou a quem tenha “alteração nas provas do
fígado”, feito tatuagens, utilizado drogas injetáveis ou “outras
manobras” em que foram utilizados materiais perfurantes ou cortantes,
sem ter os cuidados de segurança necessários, para fazerem o teste.
Também
é necessário que os profissionais de saúde estejam “atentos” e não
percam a oportunidade de propor a realização do teste, "um teste de
sangue simples" que permite identificar a doença, evitar “complicações
futuras”, como uma cirrose, e curar o doente, defendeu.
No
relatório é anunciado a realização de um novo estudo sobre o impacto
financeiro e dos ganhos em saúde do acesso universal ao tratamento da
hepatite C através de antivirais de ação direta.
“Já
foi feito numa fase inicial e os ganhos desta estratégia são tremendos e
agora está na altura de voltarmos a fazer este exercício. É uma questão
de responsabilidade do programa, do Ministério, de prestarmos contas
sobre as decisões que são tomadas” aos portugueses, disse Isabel Aldir.
* Fala-se e escreve-se muito pouco do trabalho quotidiano de milhares de médicos, enfermeiros e demais técnicos de saúde que de forma anónima fazem renascer pessoas todos os dias, para eles o nosso Bem Haja.
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HOJE NO
"DESTAK"
Governo abre concurso para
50 novos centros de educação
e formação de adultos
O Governo abriu concurso para a abertura de 50 novos centros Qualifica, a rede dedicada à formação e educação de adultos, estando as candidaturas abertas até 13 de setembro, que devem ser entregues 'online'.
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A precisar de frequentar um centro |
De acordo com uma nota de imprensa conjunta do Ministério da Educação e do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social hoje divulgada, "o Governo vai reforçar a implementação do Programa Qualifica em todo o território nacional através do alargamento da rede", que atualmente tem cerca de 300 centros espalhados pelo território nacional.
Segundo o aviso de abertura de concurso disponível na página da Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional (ANQEP), e a página através da qual devem ser entregues as candidaturas, os critérios de seleção para os novos centros, tendo por base "a análise das necessidades dos territórios" e com o objetivo de "alargar a capacidade de resposta da rede", vão valorizar candidaturas de "entidades que, pela sua natureza, demonstrem capacidade de abrangência territorial, desenvolvam a sua atividade em setores identificados como deficitários em termos de qualificações ou junto de públicos com baixas qualificações e/ou difíceis de mobilizar para percursos de qualificação".
* Uma boa medida pena que não contemple a educação e formação de políticos, banqueiros e pessoas de topo da administração pública, um dia será.
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FONTE: Documentários Completos
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XXXVII- MEGA MÁQUINAS
1-MEGA RETALHADORA
O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
FONTE: Documentários Completos
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O técnico Francisco Ferreira, adjunto do
secretário de Estado da Proteção Civil, demitiu-se esta segunda-feira,
após ter sido noticiado o seu envolvimento na escolha das empresas para a
produção dos ‘kits’ de emergência para o programa “Aldeias Seguras”. .
A informação foi avançada pela agência Lusa que acrescentou ainda
que, num comunicado, o gabinete do ministro da Administração Interna
esclareceu que “o Técnico Especialista Francisco José da Costa Ferreira
pediu a exoneração de funções no Gabinete do Secretário de Estado da
Proteção Civil”. O pedido foi aceite por José Artur Neves, secretário de
Estado da Proteção Civil.
Esta segunda-feira, o Jornal de Notícias adiantou que Ferreira, que
exerce também o cargo de presidente da concelhia do PS de Arouca,
recomendou as empresas para a compra de 70 mil golas inflamáveis, 15 mil
kits de emergência com materiais combustíveis e a distribuição de
panfletos às 1909 populações abrangidas pelo projeto.
Recorde-se que, no sábado, o ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, ordenou a abertura de um inquérito acerca da contratação de material de sensibilização para incêndios.
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HOJE NO
"i"
Demissão na Secretária-Geral da
.Administração Interna devido a
.polémica de golas inflamáveis
.Administração Interna devido a
.polémica de golas inflamáveis
Francisco Ferreira recomendou as empresas para compra das 70 mil golas inflamáveis
SAIAS ANTI-FUMO É QUE ERA! |
Recorde-se que, no sábado, o ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, ordenou a abertura de um inquérito acerca da contratação de material de sensibilização para incêndios.
* Basta de insultar o sr. ministro do MAI, ele não é nenhum cabotino como se diz por aí, ele não tem medo de enfrentar jornalistas e finalmente a culpa das golas incendiárias não é dele porque simplesmente o sr. ministro é responsável de coisa alguma.
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MARTA F. REIS
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IN "i"
25/07/10
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20 anos a promover
a ciência da curiosidade
Toda a rede Ciência Viva, lançada em 1996, fez
nestas duas décadas o seu caminho, discreto e consistente, ajudando a
dinamizar um conjunto de centros que por todo o país abrem capítulos no
conhecimento de quem os visita
O Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa, faz 20 anos e
é, entre nós, um dos bons exemplos de um investimento público que
contribuiu para a transmissão de conhecimento, para uma cultura de
curiosidade e de aprendizagem informal entre os mais novos (mas não só) e
para a promoção de uma cultura científica, a que muito se deve o
espírito do então ministro da Ciência, Mariano Gago, hoje justamente
homenageado no pavilhão com um auditório com o seu nome e no largo em
frente ao edifício desenhado pelo arquiteto Carrilho da Graça.
Toda a rede Ciência Viva, lançada em 1996, fez nestas duas décadas o
seu caminho, discreto e consistente, ajudando a dinamizar um conjunto de
centros que por todo o país abrem capítulos no conhecimento de quem os
visita e potenciam a descoberta do património científico mas também
cultural e natural, tantas vezes pouco divulgado e maltratado.
Quando tanto nos queixamos dos miúdos “viciados” no digital, basta
uma visita a qualquer um destes espaços, que as escolas acarinharam
desde a primeira hora - do mundo dos morcegos no Centro Ciência Viva do
Alviela ao observatório astronómico do Centro de Ciência Viva de
Constância -, para perceber como é fácil entusiasmá-los e como, longe
dos holofotes, há gente que, com muito amor à camisola, se dedica a
manter vivos projetos que têm na promoção do conhecimento o seu maior
valor. Por mim, posso dizer que a experiência menos agradável que tive
no Pavilhão do
Conhecimento foi mesmo experimentar comer uma dessas
larvas que nos dizem que, num futuro não muito distante, vão fazer parte
da nossa alimentação. Esperemos que melhorem as receitas. Para a festa
do 20.o aniversário consta que não há larvas no cardápio, mas a entrada é
gratuita e o programa inclui várias atividades com uma nota também
muito própria do pavilhão: mostrar como a ciência está em tudo o que nos
rodeia no dia-a-dia e não deve ser um bicho-papão, mas muito mais
acarinhada.
IN "i"
25/07/10
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HOJE NO
"A BOLA"
Adolescente Yan Bingtao
conquistou o Riga Masters
O
jovem (19 anos) adolescente chinês Yan Bingtao, agora 18.º da
hierarquia mundial, conquistou na noite de domingo, dia 28 do corrente
mês, o Masters de Riga, primeira prova individual da época 2019/2020 da
World Snooker pontuável para o ranking, e que decorreu desde
dia 26 na capital da Letónia, ao vencer na final o inglês Mark Joyce, de
35 anos, 47.º da tabela mundial, por 5-2.
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Após a final do
Open da Irlanda do Norte perdida para o galês Mark Williams em 2017
(8-9) – esteve, então, a um parcial de bater o recorde de Ronnie
O’Sullivan em tornar-se o mais novo de sempre a vencer uma prova de ranking,
com 17 anos... - Bingtao, campeão mundial amador com 14 anos e
vencedor da Taça do Mundo pela China com apenas 15 anos, tornou-se mesmo
o primeiro adolescente a ganhar uma prova de ranking em 13
anos: não havia um vencedor tão jovem de uma prova desde a vitória do
outro chinês, Ding Junhui, no Open da Irlanda do Norte do já
longínquo 2006.
Bingtao,
que já havia dado nas vistas com uma vitória retumbante (6-1) sobre
O’Sullivan (líder da tabela mundial) no International Championship de
2017, é o terceiro chinês a ganhar uma prova de ranking, depois de Ding Junhui e Liang Wenbo.
É
a primeira vitória de um jogador asiático no circuito profissional em
quase dois anos, desde o triunfo de Ding Junhui no World Open de 2017,
em Yushan, e garante a Bingtao presença na Champion of Champions, em
novembro, além da liderança da hierarquia a um ano, e de ter trepado
três posições na hierarquia (era 21.º), ao suceder a Neil Robertson como
vencedor do Riga Masters.
Pela vitória no torneio, que
distribuiu 278 mil libras (309.203 euros) de prémios, Yan Bingtao
arrecadou 50 mil libras (55.612 euros) e Mark Joyce 25 mil libras
(27.806 euros) por ter atingido a final (e subiu sete lugares no ranking, era 54.º).
Para
a história deste Riga Masters, os problemas de voos que
impossibilitaram muitos jogadores de estar presentes, como o próprio
australiano Neil Robertson, campeão que não pode defender o seu título
no torneio, ou o galês Duane Jones, o que possibilitou o aparecimento de
uma nova vaga de jogadores em fases mais adiantadas, com as eliminações
dos ingleses Jack Lisowski e, em especial, de Mark Selby (2-4 ante
Stuart Carrington) a possibilitarem um vencedor improvável e em estreia
absoluta, como veio a suceder.
No calendário da época
2019/2020 da World Snooker segue-se o International Championship,
segunda prova individual da corrente temporada, a jogar-se de 4 a 11 de
agosto, nos Estúdios Cinematográficos de Baihu (China), prova pontuável
para o ‘ranking’, e na qual o número um da hierarquia, o inglês Ronnie
O’Sullivan estará ausente: só volta no Xangai Masters, a 9 de setembro,
enquanto tem realizado exibições privadas pelo Reino Unido.
O’Sullivan
já anunciou que na presente época só jogará «três ou quatro provas, e
das pequenas, de uma semana, provavelmente nenhuma das mais longas, de
duas semanas, como o Mundial ou o UK Championship». Volta a competir
precisamente 138 dias dias depois – quatro meses e meio – de ter sido
eliminado logo nos 16avos de final do Campeonato do Mundo pelo (então)
amador James Cahill, ao perder 8-10 no Crucible, em Sheffield.
O Rocket pode
ser suplantado no topo da hierarquia já em Baihu pelo compatriota e
campeão do Mundo, Judd Trump, segundo da tabela, caso este atinja pelo
menos a final do International Championship, torneio que, como o Riga
Masters, será transmitido para Portugal (EuroSport) e que distribuirá
802 mil libras (892.018 euros) de prémios, das quais 175 mil libras
(194.642 euros) ao futuro campeão: o norte-irlandês Mark Allen venceu a
prova em 2018.
* Yan Bingtao vai ser um perigo para os seus adversários adultos, os desportistas jovens chineses vão esmagar o mundo, são muitos!
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Carlos César diz que Ana Gomes
"insulta quem não lhe faz a corte"
Carlos
César, presidente do PS, afirmou que Ana Gomes tem "o hábito de insultar
quem não lhe faz a corte", depois de a ex-eurodeputada o ter acusado de
"fechar aos olhos" aos crimes financeiros no futebol.
"O
que foi necessário neste caso aclarar é que ela podia falar em nome do
PS quando era assalariada do aparelho do partido, mas agora não", disse
Carlos César numa declaração ao Diário de Notícias.
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Acrescentou: "No que me toca, neste caso
específico, como em qualquer outro, tenho tanto receio em falar de Luis
Filipe Vieira [presidente do Benfica] como de Ana Gomes, ou seja,
nenhum".
"Quanto a corrupção, seja no
desporto seja noutras atividades, todos sabemos que ela existe e deve e
tem que ser combatida e severamente punida. Importa, todavia, não
imputar nem insinuar a prática de tais comportamentos a pessoas ou
entidades em relação às quais não tenhamos provas ou não sejamos capazes
de assumir as responsabilidades do que dizemos", disse ainda.
Ana
Gomes divulgou, este domingo, no Twitter, um relatório elaborado pela
Comissão Europeia (CE) sobre os "riscos de captura e «lavandaria» por
máfias via clubes de futebol" - nas páginas 232 a 240 do documento - que detalha, inclusive, um esquema russo em Portugal, detetado pela Polícia Judiciária e a Europol (Operação Matrioskas, noticiada pelo JN). Na introdução da mensagem, diz que o relatório serve "para ilustração de [Carlos] César e de todos que fecham olhos".
Numa
segunda publicação, Ana Gomes detalha que, na página 235 do relatório,
"a CE aponta o uso de «membros de família, advogados, consultores e
contabilistas» em transferências de jogadores de futebol para criar
estruturas para branquear e transferir fundos e investimentos mafiosos
em negócios legítimos, via contratos de imagem, publicidade e
patrocínio".
A referência ao presidente do PS acontece depois de César se ter demarcado das declarações de Ana Gomes
a propósito da transferência milionária de João Félix do Benfica para o
Atlético de Madrid. "Não será negócio de lavandaria?", tinha
questionado há dias a socialista, levando o presidente benfiquista a
pedir uma posição ao partido e a anunciar um processo contra Ana Gomes.
A ex-eurodeputada socialista reagiu depois ao esclarecimento do PS,
segundo o qual "as opiniões da Drª Ana Gomes refletem apenas uma
posição própria e pessoal que, tal como em muitos outros casos, não
vincula o Partido Socialista". "Agradeço ao presidente Carlos César o
afã de esclarecer o óbvio: não represento o PS e o que digo e escrevo só
me vincula. Sendo socialista, e não apparatchik, não abdico de dar uso à
minha cabeça... Já César, usa o que pode face a [Luís Filipe] Vieira: a
César, o que é de César", escreveu, na sexta-feira de manhã.
* O sr. Carlos César é presidente do PS mas o que lhe ficava bem era ser presidente dum clube de futebol, ia-lhe bem ao parecer.
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Água engarrafada é 60 vezes
mais cara do que a da torneira
De junho de 2018 até maio as vendas de água mineral engarrafada geraram receitas de 667 milhões, mais 10%
A água da torneira é 60 vezes mais barata
por litro no Porto, comparativamente ao litro de um garrafão de água de
marca de distribuição. O negócio das águas engarrafadas gerou, até maio,
667 milhões de euros, uma subida de 10% face ao ano passado, de acordo
com os dados da Nielsen.
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No Porto, o preço por litro de água no
terceiro escalão tem um custo de 0,0018 euros, enquanto o preço de um
litro de água de garrafão de três das maiores cadeias de hiper e
supermercados no país- Continente, Jumbo/Auchan e Pingo Doce – custa
0,11 euros. Um valor 60 vezes mais elevado do que um litro de água da
torneira.
E o preço tem vindo a subir. Os números da
Nielsen fazem o retrato. De junho do ano passado até maio de 2019, foram
vendidos nos supermercados, restaurantes e cafés 1.126 milhões de
litros de água (+4%), gerando 667 milhões de euros, ou seja, mais 10% do
que em relação a período comparável do ano anterior. “Isto denota um
aumento do preço médio”, constata Tiago Aranha, gestor de
desenvolvimento de cliente da Nielsen Portugal.
Um crescimento que se está a fazer sentir sobretudo no canal Horeca (hotéis, restaurantes, bares, lojas de conveniência). “O canal de retalho alimentar (hipers e supers) representa 81% dos volumes e 32% do valor, mas é no canal Horeca que temos as maiores variações: uma subida de 11% em valor e de 9% em volume”, diz o responsável da empresa de estudos de mercado.
Nuno Pinto Magalhães reconhece que os números da Nielsen até maio apontam para um crescimento nas vendas, mas “ainda é cedo para conclusões finais anuais”. O presidente da Associação de Águas Minerais e de Nascente de Portugal (APIAM) – que representa mais de 85% dos engarrafadores em valor – lembra que os últimos dados disponíveis são relativos a 2018 e que estes não indiciam grandes crescimentos.
“O mercado interno das águas minerais naturais e de nascente não teve, em termos de volume de vendas, alterações sensíveis, com uma variação de 0,02% relativamente ao ano anterior”, diz.
Portugal exporta
Em 2018 o consumo de água engarrafada na União Europeia (UE) teve um crescimento médio de cerda de 3%. Uma evolução “acima do crescimento verificado em Portugal nesse ano, o que pode ser explicado por razões climatéricas menos favoráveis ao nosso país”, afirma Nuno Pinto Magalhães.
Um português consome em média por ano 140 litros de água mineral e de nascente, um valor dentro do consumo médio da UE, ligeiramente acima do de Espanha (137 litros), mas abaixo de países como Itália (206 litros), Alemanha (174 litros) ou a Hungria (144 litros).
“De notar que 97% da água engarrafada vendida na generalidade dos países da UE é água mineral natural e de nascente. Em Portugal é de 99%”, destaca Nuno Pinto Magalhães. Uma qualidade da água procurada fora do país. Em 2018 foram exportados 24,98 milhões de litros, uma subida de 4,1%. “Podemos encontrar águas portuguesas em todos os cinco cantos do mundo, chegando a mais de 40 países”, refere o presidente da APIAM.
Águas com sabores
A nível interno, não sendo uma nova tendência, as águas com sabores, com ou sem gás, é o segmento que tem registado maior dinamismo, “tendo evoluído acima da média”, destaca Tiago Aranha. “As maiores subidas acontecem no segmento com menor expressão: as águas com sabores. O maior dinamismo é transversal às com (+14%) e sem gás (17%) em valor”, precisa o responsável da Nielsen.
Nos hipers e supers, a água engarrafada representa cerca de 13% das vendas em valor de bebidas. Já em termos de volume é cerca de 52%. “A diferença é explicada pelo menor preço por litro quando comparado com outro tipo de bebidas, nomeadamente as alcoólicas.”
Um crescimento que se está a fazer sentir sobretudo no canal Horeca (hotéis, restaurantes, bares, lojas de conveniência). “O canal de retalho alimentar (hipers e supers) representa 81% dos volumes e 32% do valor, mas é no canal Horeca que temos as maiores variações: uma subida de 11% em valor e de 9% em volume”, diz o responsável da empresa de estudos de mercado.
Nuno Pinto Magalhães reconhece que os números da Nielsen até maio apontam para um crescimento nas vendas, mas “ainda é cedo para conclusões finais anuais”. O presidente da Associação de Águas Minerais e de Nascente de Portugal (APIAM) – que representa mais de 85% dos engarrafadores em valor – lembra que os últimos dados disponíveis são relativos a 2018 e que estes não indiciam grandes crescimentos.
“O mercado interno das águas minerais naturais e de nascente não teve, em termos de volume de vendas, alterações sensíveis, com uma variação de 0,02% relativamente ao ano anterior”, diz.
Portugal exporta
Em 2018 o consumo de água engarrafada na União Europeia (UE) teve um crescimento médio de cerda de 3%. Uma evolução “acima do crescimento verificado em Portugal nesse ano, o que pode ser explicado por razões climatéricas menos favoráveis ao nosso país”, afirma Nuno Pinto Magalhães.
Um português consome em média por ano 140 litros de água mineral e de nascente, um valor dentro do consumo médio da UE, ligeiramente acima do de Espanha (137 litros), mas abaixo de países como Itália (206 litros), Alemanha (174 litros) ou a Hungria (144 litros).
“De notar que 97% da água engarrafada vendida na generalidade dos países da UE é água mineral natural e de nascente. Em Portugal é de 99%”, destaca Nuno Pinto Magalhães. Uma qualidade da água procurada fora do país. Em 2018 foram exportados 24,98 milhões de litros, uma subida de 4,1%. “Podemos encontrar águas portuguesas em todos os cinco cantos do mundo, chegando a mais de 40 países”, refere o presidente da APIAM.
Águas com sabores
A nível interno, não sendo uma nova tendência, as águas com sabores, com ou sem gás, é o segmento que tem registado maior dinamismo, “tendo evoluído acima da média”, destaca Tiago Aranha. “As maiores subidas acontecem no segmento com menor expressão: as águas com sabores. O maior dinamismo é transversal às com (+14%) e sem gás (17%) em valor”, precisa o responsável da Nielsen.
Nos hipers e supers, a água engarrafada representa cerca de 13% das vendas em valor de bebidas. Já em termos de volume é cerca de 52%. “A diferença é explicada pelo menor preço por litro quando comparado com outro tipo de bebidas, nomeadamente as alcoólicas.”
* Água para gente fina quase sempre pacovina.
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Portugal bem português
IV-Portugal, um retrato social/6
4- IGUALDADE E CONFLITO
Este é um retrato do nosso país. Um retrato da sociedade contemporânea. É
um retrato de grupo: dos portugueses e dos estrangeiros que vivem
connosco. É um retrato de Portugal e dos Portugueses de hoje, que melhor
se compreendem se olharmos para o passado, para os últimos trinta ou
quarenta anos. (...)
Gente diferente: Quem somos, quantos somos e onde vivemos
Os portugueses são hoje muito diferentes do que eram há trinta anos. Vivem e trabalham de outro modo. Mas sentem pertencer ao mesmo país dos nossos avós. É o resultado da história e da memória que cria um património comum. Nascem em melhores condições, mas nascem menos. Vivem mais tempo. Têm famílias mais pequenas. Os idosos vivem cada vez mais sós.
Gente diferente: Quem somos, quantos somos e onde vivemos
Os portugueses são hoje muito diferentes do que eram há trinta anos. Vivem e trabalham de outro modo. Mas sentem pertencer ao mesmo país dos nossos avós. É o resultado da história e da memória que cria um património comum. Nascem em melhores condições, mas nascem menos. Vivem mais tempo. Têm famílias mais pequenas. Os idosos vivem cada vez mais sós.
Um trabalho de investigação excelente de ANTÓNIO BARRETO e uma extraordinária equipa da RTP para a execução desta série.
* Esta é uma compilação de séries pelo nosso país não apenas pelas perspectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
FONTE: universalcosmos
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