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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
01/07/2016
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9-De onde nasceu
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9-De onde nasceu
o Dinheiro?
* Estamos num mundo onde 1% da população mundial detém mais de 40% da riqueza, o dinheiro é a mais tenebrosa das religiões!
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Mãe de estudante
que morreu após praxe foi absolvida
Maria de
Fátima Macedo, a mãe de Diogo, que morreu aos 22 anos depois de uma
praxe num ensaio da Tuna da Universidade Lusíada de Famalicão, foi
absolvida pelo Tribunal da Maia.
Estava acusada de quatro crimes de difamação.
Olavo
Almeida, elemento da tuna e que chegou a ser arguido no processo-crime
da morte de Diogo, intentou o processo por considerar que nas
entrevistas que Maria de Fátima deu em 2014, ofendeu a sua honra e o
difamou. Pedia 120 mil euros de indemnização.
A juíza do Tribunal da Maia considerou que não houve difamação já que as declarações da mãe de Diogo devem ser enquadradas, e foram proferidas mediante uma convicção pessoal que formou com os elementos que constam dos processos no âmbito da morte do filho. Diogo Macedo, estudante de arquitetura na Lusíada de Famalicão morreu em 2001 vítima de agressões num ensaio da tuna. Os autores nunca foram encontrados mas a mãe nunca se conformou,
VALENTES |
A juíza do Tribunal da Maia considerou que não houve difamação já que as declarações da mãe de Diogo devem ser enquadradas, e foram proferidas mediante uma convicção pessoal que formou com os elementos que constam dos processos no âmbito da morte do filho. Diogo Macedo, estudante de arquitetura na Lusíada de Famalicão morreu em 2001 vítima de agressões num ensaio da tuna. Os autores nunca foram encontrados mas a mãe nunca se conformou,
Maria de Fátima foi dispensada da leitura da sentença devido à sua debilidade.
* Valentes mãe e advogada que estragaram o negócio. Valentes mãe e advogada que se indignaram até ao fim. Fez-se Justiça
* Valentes mãe e advogada que estragaram o negócio. Valentes mãe e advogada que se indignaram até ao fim. Fez-se Justiça
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Governo protesta junto de Berlim
contra declarações de Schäuble
Ao Expresso, o ministro Santos Silva, que
considera como "injustas e inamistosas" as afirmações feitas por
Schäuble, revelou que o Governo português já fez chegar a Berlim uma
declaração de "desagrado" face ao ocorrido.
O
Governo português protestou junto do Executivo alemão contra as
afirmações feitas esta semana pelo ministro germânico das Finanças,
Wolfgang Schäuble, quando disse que Portugal teria de recorrer a um novo programa de assistência financeira se não assegurar o cumprimento dos objectivos orçamentais acordados com Bruxelas.
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Em entrevista concedida ao jornal Expresso, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, revela que o Executivo português fez chegar a Berlim, "pelos canais diplomáticos habituais, o seu o desagrado, quer quanto à primeira, quer quanto à segunda versão" das declarações atribuídas a Schäuble.
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Em entrevista concedida ao jornal Expresso, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, revela que o Executivo português fez chegar a Berlim, "pelos canais diplomáticos habituais, o seu o desagrado, quer quanto à primeira, quer quanto à segunda versão" das declarações atribuídas a Schäuble.
O chefe da diplomacia portuguesa classifica de "injustas e
inamistosas" as palavras proferidas pelo ministro alemão numa
conferência de imprensa realizada na passada quarta-feira, em Berlim.
Santos Silva vai mais longe ao considerar que as declarações do
governante germânico são não apenas "injustificadas" como decorrem
daquilo a que chama "padrão" das intervenções de Wolfgang Schäuble.
A entrevista só será publicada este sábado, na versão semanal do Expresso, mas o jornal adianta ainda que Santos Silva considera que a intervenção de Schäuble tem um natural "efeito negativo" no que concerne ao "mercado, taxas de juro e clima de confiança". E, citado pela Lusa, o ministro português, que esta sexta-feira participou numa conferência, em Lisboa, organizada pela Confederação Empresarial de Portugal (CIP) lamenta a oportunidade das afirmações do ministro alemão, especialmente tendo em conta que "não há nada na situação económica e orçamental portuguesa que possa justificar essas declarações".
Ainda assim dá o "incidente" como "encerrado" e ressalva que "Portugal e a Alemanha são países muito amigos, o canal diplomático funciona em ambos os sentidos e consideramos que a resposta alemã é muito satisfatória".
Antes de Santos Silva outros socialistas já se tinham pronunciando sobre o tema, mostrando um desagrado ainda maior do que o ministro que está, naturalmente, preso a um tipo de linguagem de perfil diplomático. Carlos César, presidente do PS, criticou a "arrogância persistente e insensata" do alemão, enquanto o deputado e porta-voz socialista, João Galamba, se referiu a Schäuble chamando-o "incendiário".
Antes ainda tinha tomado posição o Ministério das Finanças, assegurando que não está em preparação nenhum novo resgate e reiterando que "o Governo continua e continuará focado no cumprimento das metas estabelecidas para retirar Portugal do Procedimento por Défices Excessivos. O mais recente sinal disso são os dados da execução orçamental conhecidos até ao momento". Já o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, preferiu relativizar o teor das declarações do responsável alemão.
*Se fosse o governo anterior e perante a arrogância do Wolfang, tinha-se agachado e ficado mudo.
A entrevista só será publicada este sábado, na versão semanal do Expresso, mas o jornal adianta ainda que Santos Silva considera que a intervenção de Schäuble tem um natural "efeito negativo" no que concerne ao "mercado, taxas de juro e clima de confiança". E, citado pela Lusa, o ministro português, que esta sexta-feira participou numa conferência, em Lisboa, organizada pela Confederação Empresarial de Portugal (CIP) lamenta a oportunidade das afirmações do ministro alemão, especialmente tendo em conta que "não há nada na situação económica e orçamental portuguesa que possa justificar essas declarações".
Ainda assim dá o "incidente" como "encerrado" e ressalva que "Portugal e a Alemanha são países muito amigos, o canal diplomático funciona em ambos os sentidos e consideramos que a resposta alemã é muito satisfatória".
Antes de Santos Silva outros socialistas já se tinham pronunciando sobre o tema, mostrando um desagrado ainda maior do que o ministro que está, naturalmente, preso a um tipo de linguagem de perfil diplomático. Carlos César, presidente do PS, criticou a "arrogância persistente e insensata" do alemão, enquanto o deputado e porta-voz socialista, João Galamba, se referiu a Schäuble chamando-o "incendiário".
Antes ainda tinha tomado posição o Ministério das Finanças, assegurando que não está em preparação nenhum novo resgate e reiterando que "o Governo continua e continuará focado no cumprimento das metas estabelecidas para retirar Portugal do Procedimento por Défices Excessivos. O mais recente sinal disso são os dados da execução orçamental conhecidos até ao momento". Já o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, preferiu relativizar o teor das declarações do responsável alemão.
*Se fosse o governo anterior e perante a arrogância do Wolfang, tinha-se agachado e ficado mudo.
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HOJE NO
"DESTAK"
Centro Hospitalar do Porto
aumenta "vertiginosamente" cirurgias
a cancro de pâncreas
O Centro Hospitalar do Porto está em condições de ultrapassar as 50 cirurgias potencialmente curativas por ano a doentes com cancro do pâncreas, disse hoje a coordenadora da unidade de cirurgia hepatobiliopancreática, que classificou o aumento de vertiginoso.
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"As pessoas ficam em pânico quando ouvem falar de cancro do pâncreas. A grande arma curativa é a cirurgia. E nesse campo temos feito muitos avanços. Tem aumentado vertiginosamente o número de pessoas que temos conseguido operar", afirmou à Lusa a coordenadora da unidade de cirurgia hepatobiliopancreática, Donzília Silva.
Neste sentido, o serviço tem efetuado cerca de 50 cirurgias potencialmente curativas por ano, que representam cerca de 50% dos doentes, e que, "associadas a novos esquemas de quimioterapia têm permitido uma nova chama de esperança em termos de cura" da doença, muitas vezes apelidada de "assassino silencioso".
* Que vertiginosamente se curem!
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EURICO BRILHANTE DIAS
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Deputado do Partido Socialista
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
29/06/16
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A União Europeia:
resgatar a nossa melhor criação
Ser europeísta tem
significado. É ser democrata, tolerante face às diferenças e um defensor
intransigente da convergência económica e social. Na linha da frente do
combate por uma Europa para todos.
A
Europa viveu sempre em guerra. A paz dos vencedores sempre gerou novos
conflitos. Ao reler Keynes, e as suas críticas ao resultado das
negociações pós-Tratado de Versalhes, percebe-se como o esbulho dos
vencedores pode alimentar rancores, ódios e desconfiança que na pobreza
encontram o lastro único para proliferar. A CECA, a CEE e a União
Europeia foram criações numa nova arquitetura política do pós-guerra,
onde a vida - a experiência de vida - mostrou que o caminho se faz de
partilha, convergência e segurança comum. Que o conhecimento e a
interação castram os preconceitos e que o desenvolvimento alimenta a
harmonia e a paz.
Hoje, perante a globalização das comunicações e das trocas, a Europa
continua a ser o espaço político onde mais se defende o direito do
trabalho, da participação cívica e política, da defesa do ambiente e da
sustentabilidade. A força política das sociedades civis da União
Europeia continua a ser o motor de melhor legislação e de um escrutínio
democrático único no globo. Não encontramos outra sociedade no mundo
onde um tratado de investimento e comércio, como é o caso do TTIP, seja
tão escrutinado ou mesmo questionado como na União Europeia.
A União Europeia é a melhor criação que a política alguma vez
concretizou na Europa. A União Europeia é um património político único.
Tem a genética certa: paz e tolerância em democracia. Querer abandonar
não resolve problemas. Cria mais problemas, reacende velhas
questiúnculas autárquicas e faz do preconceito um alimentador da
demagogia. Quem combateu a União Europeia nunca - sublinho nunca -
esteve do lado certo da democracia e da prosperidade dos povos europeus.
Quem esteve contra a União Europeia combateu sempre o socialismo
democrático e a democracia-cristã. Foi isso que sempre combateu a
extrema-direita nacionalista, tradicionalista, conservadora e fascista; e
foi isso que sempre combateu a extrema-esquerda antissistema,
anticapitalista e antiglobalização.
Ser europeísta tem significado. É ser democrata, tolerante face às
diferenças e um defensor intransigente da convergência económica e
social. Na linha da frente do combate por uma Europa para todos.
Mas ser europeísta hoje não é ser, ao mesmo tempo, acrítico face às
iniciativas políticas que geram divergência, que alimentam preconceitos,
e aplicam "castigos moralizadores" aos países do Sul, dando voz e
secundando, por mero interesse de circunstância, os argumentos mais
xenófobos e etnocêntricos. Cameron quis ganhar eleições, não combateu os
argumentos anti-Europa, e ofereceu a "cabeça" da participação no
projeto europeu numa "bandeja". Não é caso único.
No PPE - Partido Popular Europeu, dos outrora democratas-cristãos -
surgem antieuropeístas, xenófobos, com discursos capturados por
argumentos de extrema-direita, que há 20 anos estavam nas margens da
sociedade não representada nos parlamentos. E o S&D, o grupo
socialista, vive uma rutura profunda por não conseguir que a sua agenda
seja vencedora encostando-se ora mais à direita, ora mais esquerda; mas
quase sempre "colonizado" ideologicamente e sem iniciativa própria. É
urgente regressar à política europeia para os europeus. É preciso
resgatar a nossa agenda - dos socialistas e democratas-cristãos - da
economia social de mercado. É agora ou (talvez) nunca.
Deputado do Partido Socialista
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
29/06/16
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Projeto-piloto arrancará no Algarve.
* Protecção para todos os géneros.
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HOJE NO
"i"
"i"
Violência doméstica
Homens vão ter primeira casa-abrigo
A partir de setembro
O governo vai criar, a partir de setembro, uma casa-abrigo para homens vítimas de violência doméstica.
Trata-se de uma experiência-piloto para dar resposta ao fenómeno que representa já cerca de 15% do total de casos, segundo dados do Relatório Anual de Segurança Interna.
Projeto-piloto arrancará no Algarve.
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6.A GUERRA DA
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6.A GUERRA DA
DEMOCRACIA
DENÚNCIA DE COMO SOB A MÁSCARA DA DEMOCRACIA SE EXERCE A ESCRAVATURA MODERNA
* Na nossa procura sobre o tema, só encontrámos esta série subtitulada em espanhol.
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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ONTEM NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Ténis
Carlos Ramos distinguido em Wimbledon
O árbitro português Carlos Ramos foi distinguido em
Wimbledon, pelos 25 anos de participação no torneio britânico do «Grand
Slam».
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O árbitro português, um dos 25 de um grupo restrito, é o primeiro estrangeiro a receber a distinção.
Carlos Ramos dirigiu duas finais em singulares, uma em masculinos (2007) e outra em femininos (2008), entrando agora num lote restrito de 25 árbitros, o primeiro estrangeiro a ser distinguido no All England Club.
Carlos Ramos dirigiu duas finais em singulares, uma em masculinos (2007) e outra em femininos (2008), entrando agora num lote restrito de 25 árbitros, o primeiro estrangeiro a ser distinguido no All England Club.
* Um dos grandes árbitros do mundo.
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Michael Jackson
Smooth Criminal
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Proibição do uso de redes de arrasto abaixo
dos 800 metros visa Madeira e Açores
dos 800 metros visa Madeira e Açores
O Conselho da União Europeia (UE) e o Parlamento
Europeu chegaram hoje, em Bruxelas, a acordo sobre proteção dos peixes
de águas profundas, nomeadamente nos Açores e Madeira, proibindo,
nomeadamente redes de arrasto abaixo dos 800 metros.
Segundo o texto do acordo, os pescadores apenas poderão capturar estas espécies em áreas onde já o tenham feito antes (a chamada pegada da pesca), de modo a evitar a pesca em ecossistemas intocados.
O uso de redes de arrasto passa a ser proibido abaixo dos 800 metros em todas as águas da UE e a pesca profunda será proibida abaixo dos 400 metros nos ecossistemas marinhos mais vulneráveis.
Os pescadores têm ainda que notificar quantas esponjas e corais de águas profundas capturaram e mudar de local assim que for atingido um certo número máximo.
Prevê-se ainda, para um maior controlo, que sejam designados portos específicos para o desembarque das pescarias de águas profundas e também a cassação das licenças de pesca em caso de incumprimento das novas regras.
O peixe-espada-preto e o goraz são espécies de profundidade de grande valor para os pescadores, enquanto a maruca azul e os granadeiros têm um valor médio.
Algumas unidades populacionais de profundidade estão depauperadas -- é o caso do olho-de-vidro laranja e dos tubarões de águas profundas.
Para outras (maruca-azul, lagartixa-da-rocha), a pesca é possível, desde que realizada de uma forma adequada do ponto de vista ambiental (por exemplo, evitando as capturas acessórias desnecessárias).
A pesca de profundidade no Atlântico Nordeste é exercida nas águas da UE, incluindo das regiões ultraperiféricas de Espanha e de Portugal, e nas águas internacionais regidas por medidas de conservação adotadas no âmbito da Comissão de Pescas do Atlântico Nordeste (NEAFC), em que a UE participa, juntamente com outros países que pescam na zona.
As espécies de profundidade são capturadas nas águas profundas do Atlântico (em profundidades até 4.000 metros), fora dos principais pesqueiros da plataforma continental.
Os seus habitats e ecossistemas são em grande parte desconhecidos, mas sabe-se que acolhem recifes de coral que podem ter até 8.500 anos, bem como antigas espécies ainda pouco exploradas.
É um meio frágil - uma vez danificado, a sua recuperação é improvável. Altamente vulneráveis à pesca, as unidades populacionais de peixes de profundidade entram rapidamente em rutura e, dada a sua baixa taxa de reprodução, a recuperação é lenta.
* Limitar as pescas é proteger a vida, desde que todos cumpram.
Segundo o texto do acordo, os pescadores apenas poderão capturar estas espécies em áreas onde já o tenham feito antes (a chamada pegada da pesca), de modo a evitar a pesca em ecossistemas intocados.
O uso de redes de arrasto passa a ser proibido abaixo dos 800 metros em todas as águas da UE e a pesca profunda será proibida abaixo dos 400 metros nos ecossistemas marinhos mais vulneráveis.
Os pescadores têm ainda que notificar quantas esponjas e corais de águas profundas capturaram e mudar de local assim que for atingido um certo número máximo.
Prevê-se ainda, para um maior controlo, que sejam designados portos específicos para o desembarque das pescarias de águas profundas e também a cassação das licenças de pesca em caso de incumprimento das novas regras.
O peixe-espada-preto e o goraz são espécies de profundidade de grande valor para os pescadores, enquanto a maruca azul e os granadeiros têm um valor médio.
Algumas unidades populacionais de profundidade estão depauperadas -- é o caso do olho-de-vidro laranja e dos tubarões de águas profundas.
Para outras (maruca-azul, lagartixa-da-rocha), a pesca é possível, desde que realizada de uma forma adequada do ponto de vista ambiental (por exemplo, evitando as capturas acessórias desnecessárias).
A pesca de profundidade no Atlântico Nordeste é exercida nas águas da UE, incluindo das regiões ultraperiféricas de Espanha e de Portugal, e nas águas internacionais regidas por medidas de conservação adotadas no âmbito da Comissão de Pescas do Atlântico Nordeste (NEAFC), em que a UE participa, juntamente com outros países que pescam na zona.
As espécies de profundidade são capturadas nas águas profundas do Atlântico (em profundidades até 4.000 metros), fora dos principais pesqueiros da plataforma continental.
Os seus habitats e ecossistemas são em grande parte desconhecidos, mas sabe-se que acolhem recifes de coral que podem ter até 8.500 anos, bem como antigas espécies ainda pouco exploradas.
É um meio frágil - uma vez danificado, a sua recuperação é improvável. Altamente vulneráveis à pesca, as unidades populacionais de peixes de profundidade entram rapidamente em rutura e, dada a sua baixa taxa de reprodução, a recuperação é lenta.
* Limitar as pescas é proteger a vida, desde que todos cumpram.
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TESTE DE SEGURANÇA
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Martin Ford:
Robots vão provocar níveis de
. desemprego sem precedentes
“O ponto de partida do livro é o avanço da tecnologia. Os robôs incluem programas de computador que vão ter um grande impacto em várias áreas profissionais, incluindo aqueles grupos de pessoas com mais formação académica”, disse à Lusa Martin Ford, em entrevista telefónica à Lusa.
O empresário norte-americano Martin Ford, autor do livro “Robôs – A
Ameaça de um Futuro sem Emprego”, disse hoje à Lusa que os efeitos da
tecnologia nas sociedades podem provocar situações de desemprego sem
precedentes.
“O ponto de partida do livro é o avanço da tecnologia. Os robôs
incluem programas de computador que vão ter um grande impacto em várias
áreas profissionais, incluindo aqueles grupos de pessoas com mais
formação académica”, disse à Lusa Martin Ford, em entrevista telefónica.
No livro, que acaba de ser publicado em Portugal, Martin Ford alerta
para os perigos do mau uso da tecnologia e da automatização aplicada
“com uma rapidez” sem precedentes.
O empresário norte-americano de software explicou que as máquinas
estão "a roubar” os empregos aos cidadãos e sublinhou que, nos Estados
Unidos e em economias avançadas, a maior “disrupção” vai verificar-se no
setor dos serviços.
Para Martin Ford, esta tendência é já evidente em áreas como as das
caixas de levantamento automático de dinheiro e pagamento automático nos
supermercados, mas, acrescentou, a próxima década vai assistir a uma
explosão de novas formas de automatização no setor dos serviços, pondo
potencialmente em risco milhões de postos de trabalho com salários
relativamente baixos.
“O candidato republicano Donald Trump, aqui nos Estados Unidos, fala
muito sobre a situação económica, quando, na verdade, as pessoas também
estão a ser afetadas pela tecnologia. Nos Estados Unidos e no Reino
Unido, as pessoas não vêm aumentar os seus rendimentos por causa da
tecnologia e depois responsabilizam a emigração. Em parte, é a
tecnologia que está a criar desemprego e os estados de ansiedade na
sociedade”, argumentou Martin Ford, a partir de Silicon Valley, na
Califórnia.
Além dos serviços, o autor refere-se também aos “robôs trabalhadores
altamente versáteis” que são utilizados em grande escala em unidades
industriais, substituindo as funções que até agora requeriam a
utilização de trabalhadores assalariados.
“Tomemos também por exemplo os automóveis não tripulados que estão a
ser desenvolvidos neste momento. Milhões de empregos podem ser postos em
risco caso se verifique a implementação deste tipo de veículos. Até ao
momento, os camionistas pertencem a um grupo profissional importante.
Imaginemos o impacto que os veículos não tripulados podem provocar no
ramo dos transportes”, exemplificou.
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Ford manifestou a convicção de que a questão vai transformar-se a
médio prazo num assunto político, porque, “cada vez mais”, as máquinas
vão desempenhar mais funções para prejuízo dos trabalhadores, sendo que o
advento dos projetos 'start up' nas áreas da informática pode
deteriorar ainda mais a situação.
“Para pessoas que querem começar negócios, é evidente que as ‘strat
ups’ são uma saída, mas, na verdade estas, empresas não contratam muita
gente e é evidente também que a tecnologia que passam a desenvolver em
determinado local vai acabar com empregos noutros sítios”, lamentou o
autor do livro.
Segundo a análise de Ford sobre o aumento da robotização, a criação
de nova legislação ou regulação não resolve o problema, porque ao nível
tecnológico as restrições impostas num determinado ponto podem ser
permitidas noutro lugar algures no mundo, facto que pode tornar as
coisas ainda mais difíceis ao nível da competitividade.
“Além do mais, não se pode parar o progresso”, acrescentou, sugerindo
como possível solução a aplicação da tecnologia em áreas de apoio
social ou no setor da saúde e que não afetem o mercado de trabalho.
“Se a economia for afetada pelo desemprego ninguém vai ter dinheiro
para gastar, como é o caso com a crise financeira em Portugal. As coisas
podem piorar por causa da tecnologia", referiu.
O livro “ Robôs – A ameaça de um futuro sem emprego” (Bertrand Editora, 407 páginas), de Martin Ford, é lançado hoje em Portugal.
* "Já fomos"!
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DIVIRTA-SE JOGANDO
Concentre-se e use a sua memória para encontrar todos os pares.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Bastonário dos médicos
admite imortalidade
Acredita que a ciência pode vir a descobrir o segredo da vida eterna.
O bastonário da Ordem dos Médicos, José Manuel Silva, rejeitou esta quinta-feira no Parlamento a aprovação da eutanásia e defendeu mesmo que a ciência poderá descobrir em breve o segredo da imortalidade. "Não me parece que a eutanásia seja uma inevitabilidade e, pelo conhecimento científico atual, não é absurdo pensar que daqui a não muitos anos possamos ser imortais.
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A evolução da ciência é tão rápida que eu não digo que a morte seja inevitável daqui a alguns anos", afirmou, na Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, que debate uma petição pública com 8400 assinaturas a favor da morte assistida.
O bastonário acrescentou que poderá ser possível "com uma injeção de células estaminais rejuvenescermos os nossos órgãos". José Manuel Silva garantiu que, como médico, nunca praticará a eutanásia. "Se for aprovada, serei objetor de consciência", disse, lembrando que "o código deontológico" e o "juramento de Hipócrates" proíbem a prática.
O clínico sublinhou que, noutros países, "a aprovação da eutanásia levou à eutanásia involuntária", com "milhares de pessoas a serem eutanasiadas sem respeito pela liberdade invidual". E afirmou ainda que o médico deve respeitar a vontade do doente quando este não quer ser tratado: "Muitas vezes os doentes não querem prolongar o sofrimento numa luta contra a morte que é inevitável e a vontade é sempre respeitada. O médico incorria em crime se tratasse". José Manuel Silva garantiu desconhecer "práticas aceleradoras da morte no Serviço Nacional de Saúde".
* Um médico esotérico, vamos de mal a pior.
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O bastonário da Ordem dos Médicos, José
Manuel Silva, considera “normal” a publicação na Revista da Ordem de
um artigo de opinião que trata os homossexuais como “doentes”,
“defeituosos”, “anormais”, “portadores de taras”, com “condutas
repugnantes”, “higiene degradante” e que requerem “correcção”,
considerando tratar-se de um direito que não pode ser censurado em
democracia.
Repugnante é um artigo destes ser publicado numa revista de médicos,
logo aqueles que conhecem o corpo humano e o seu funcionamento e por
isso muito mais bem habilitados para dar uma explicação cientifica para
a homossexualidade e não publicar opiniões perfeitamente ofensivas e
desligadas da realidade. Anormal é que o Bastonário o considere como
normal a sua publicação, por considerar isso como um direito que não
pode censurar.
In "wehavekaosinthegarden.wordpress.com"
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Nafis teve de fugir da Al Qaeda
.por fotografar homossexuais
Nafis entrou na comunidade de homossexuais no Bangladesh para mostrar o quotidiano dos preconceitos na Ásia. Foi ameaçado por terroristas e viu amigos morrerem. Mas continua a lutar pela igualdade.
As fotografias da homossexualidade no Bangladesh, esse canto asiático
quase engolido pela Índia, só podiam ser a preto e branco. Homens que
gostam de homens e mulheres que gostam de mulheres são obrigados a viver
na sombra do Oriente, porque embora a lei os proteja na teoria, não o
faz na prática.
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É uma comunidade “extremamente oprimida” no seio de uma
sociedade onde a palavra sexo ainda choca, ainda é proibida. E
foi na tentativa de contribuir para “um mundo onde há igualdade,
tolerância, aceitação e reconhecimento” que o fotógrafo Gazi Nafis Ahmed
decidiu documentar a realidade desses homossexuais. Fá-lo há oito anos.
Nem sempre foi fácil.
Em entrevista ao Observador, Nafis conta
que se mudou para Espanha em 2015 a fim de continuar os estudos em Belas
Artes, mas que chegou a receber chamadas anónimas e mensagens
ameaçadoras quando o seu trabalho começou a ser divulgado. “A mais
recente aconteceu em maio, dias depois da morte do meu amigo próximo
Xulhaz Mannan, que foi morto por seis militantes fundamentalistas junto
com o amigo dele”, conta-nos Nafis. Esses fundamentalistas fazem
alegadamente parte de um ramo da Al Qaeda que luta contra a liberdade
sexual no país e que já matou um professor e uma blogger que se
pronunciaram enquanto defensores dos direitos dos homossexuais. Xulhaz
Mannan já estaria na mira: era um dos fundadores da revista Roopba, a
única revista do Bangladesh que abordava assuntos da comunidade LGBT e
que se assumia como “promotora da tolerância e da aceitação da
diversidade”.
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Em Espanha, a vida é diferente. “Os espanhóis são as pessoas
mais encantadoras com quem já me cruzei”, admite Nafis. Nunca conheceu
Portugal nem tem exibições previstas para o nosso país, mas “ficaria
muito feliz em contribuir para o país com o meu trabalho”. Não chega ser
fotógrafo, alerta. “Qualquer um pode ser um bom fotógrafo e hoje
normalmente são apanhados com aquela arte pretensiosa teatral. Muitos
dos fotógrafos não entendem o pensamento crítico, a complexidade e o
poder deste meio”, diz-nos Nafis.
* Luta desigual contra a prepotência do fundamentalismo religioso.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Polémica na Madeira.
Marcelo confrontado com
bandeira do estado islâmico
José Manuel Coelho causou profundo mal-estar na sessão comemorativa dos 40 anos da autonomia da Madeira
Perante
o Presidente da República, em "protesto contra os fundamentalismos" dos
tribunais madeirenses, o polémico deputado do Partido Trabalhista
Português, José Manuel Coelho, desfraldou uma bandeira do auto
proclamado estado islâmico, de natureza terrorista, na sessão solene que
decorre na assembleia regional da Madeira.
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Um
burburinho de mal-estar instalou-se na sala e Marcelo Rebelo de Sousa
não escondeu o incómodo. José Manuel Coelho alega que os magistrados e
juízes que chegam à Madeira acabam por "ser capturados pela oligarquia
laranja do poder político, deixando de estar ao serviço do povo".
Desfraldando a bandeira negra do estado islâmico justificou esse gesto
como um "alerta" em relação ao "estado calamitoso" da justiça na Região
Autónoma.
Mais tarde, confrontado pelos jornalistas com o incidente, Marcelo
Rebelo de Sousa fez a defesa da Constituição, dizendo que esta permite a
"criatividade" manifestada pelo deputado madeirense.
Em 2008 este deputado, na altura pelo
Partido da Nova Democracia, exibiu numa sessão parlamentar uma bandeira
com a cruz suástica, enquanto chamava "nazis" e "fascistas" aos
deputados do PSD e alegando ter sido ameaçado de morte por ordem do
então presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim.
Marcelo
Rebelo de Sousa está na Madeira para participar nas comemorações dos 40
anos da autonomia. Esta manhã passou revista à Guarda de Honra e cantou
o hino nacional com os militares dos três ramos das Forças Armadas.
* Infelizmente em Portugal não é proíbido aos idiotas serem deputados.
* Infelizmente em Portugal não é proíbido aos idiotas serem deputados.
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Contando também com Mundiais, o recorde absoluto é do Alemanha'2006, quando a equipa então orientada por Luiz Felipe Scolari chegou às meias-finais da prova. Essa performance rendeu 22,5 milhões aos cofres da FPF.
Desde a viragem do século, em que a Seleção Nacional esteve em todas as fases finais de grandes competições, a Federação já encaixou quase 105 milhões de euros.
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Este já é o melhor Europeu de sempre... em dinheiro
A presença nas meias-finais do Euro'2016 garantiu à Federação o maior
prémio monetário pela presença numa fase final de um Campeonato da
Europa. Nesta altura, a Seleção Nacional já assegurou 17,5 milhões de
euros, ultrapassando os 15 milhões arrecadados pelas meias-finais de há
quatro anos.
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A presença na prova pagou 8 milhões de euros, cada um dos três
empates rendeu 500 mil (a vitória pagava o dobro), chegar aos
oitavos-de-final deu mais 1,5 M€, os 'quartos' 2,5 M€ e as 'meias'
garantem mais 4 M€. Assim se chega aos tais 17,5.
O número ainda pode subir até aos 25,5 milhões, o valor que Portugal
pode receber se for campeão. Se perder na final, então receberá 'apenas'
mais 5 milhões, chegando aos 22,5.
Contando também com Mundiais, o recorde absoluto é do Alemanha'2006, quando a equipa então orientada por Luiz Felipe Scolari chegou às meias-finais da prova. Essa performance rendeu 22,5 milhões aos cofres da FPF.
Desde a viragem do século, em que a Seleção Nacional esteve em todas as fases finais de grandes competições, a Federação já encaixou quase 105 milhões de euros.
Prova Prémio (M €)
Euro'2016 17,5*
Mundial'2014 6,9
Euro'2012 15
Mundial'2010 7,1
Euro'2008 11,5
Mundial'2006 22,5
Euro'2004 14,3
Mundial'2002 3,6
Euro'2000 6,5
*valor ainda pode subir
Euro'2016 17,5*
Mundial'2014 6,9
Euro'2012 15
Mundial'2010 7,1
Euro'2008 11,5
Mundial'2006 22,5
Euro'2004 14,3
Mundial'2002 3,6
Euro'2000 6,5
*valor ainda pode subir
* Ficámos felizes com a passagem às meias finais no jogo de ontem, Nani tinha afirmado que o importante não era jogar bonito mas passar as eliminatórias, concordamos. Acontece que a selecção não joga bonito nem feio, joga mal e depois quando uma pequeníssima chama de talento surge fica a passagem garantida, muito pouco para tanto valor individual.
Mantemos que Fernando Santos não é o lider indicado, o jogo de ferrolho causa náuseas, não há coesão nem fio de jogo, sobra a vontade de vencer, não sabemos até quando.
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