Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
09/06/2014
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O QUE NÓS
O QUE NÓS
RECORDAMOS!
Quando eu era criança…
Dez escritores de livros infantis recordam aquilo que liam e os brinquedos que adoravam
No dia 1 de Junho, é celebrada a infância, a primeira época da vida de
qualquer pessoa. Contudo, há pessoas que não a deixam logo para trás, e
que a revisitam para enriquecer a infância dos outros.
É o caso destes 10 escritores, a quem perguntámos quais foram os livros e
brinquedos mais queridos em crianças. Todas estas pessoas criaram obras
para o público infanto-juvenil e hoje em dia, povoam a cabeça das
nossas crianças.
Ana Maria Magalhães
68 anos
Escreveu mais de 100 livros infantis e juvenis
O livro: ‘As Férias de Sofia’, da Condessa de Ségur
O brinquedo: bonecas
“Quando era pequena, havia poucos livros para crianças na altura. Eu lia tudo o que me aparecia pela frente, como a Condessa de Ségur, que escreveu ‘As Férias de Sofia’. Li todos os livros da Colecção Azul [do Círculo de Leitores], mas este era o meu preferido. Tinha oito anos e nele havia uma personagem chamada Tiago. Não havia ninguém chamado Tiago na minha geração – foi com aquele livro que escolhi o nome do meu filho.
Havia outra colecção, a ‘Manecas’, de livros fininhos e baratinhos. Lembro-me d’ ‘O Anão Amarelo’. Também lia uma antologia de poemas brasileiros para crianças. Fascinavam pela língua diferente, pela palavra que não se conhecia bem, era o mesmo que pôr sal ou picante na prosa ou na poesia. Lá estava o ‘Café com Pão’ do Manuel Bandeira [o poema chama-se 'Trem de Ferro'].
Eu tinha muitos irmãos e primos, com quem fazia brincadeiras com enredo. Eu inventava histórias e havia duas modalidades. Na primeira, eu distribuía papéis: por exemplo, como a terra da minha avó se chamava Freixo de Espada à Cinta, o meu irmão Tozé foi baptizado de Freixo e prendi-lhe uma espada de plástico à cintura. Sempre que chegava o vilão éramos salvos pelo Freixo.
Na segunda, punha os amigos à minha volta e perguntava o que é que gostariam de ser. Havia situações engraçadas: o meu irmão Manel dizia: 'Quero ser uma mosca furunculosa!', e eu tinha de inventar uma história.
Integrávamos os brinquedos na brincadeira. Às vezes, pegava numa boneca e fazia-se o baptizado dela. Depois aparecia a bruxa que queria raptá-la…”
A PARTIR DE UM TRABALHO DE LEONOR RISO
IN "SÁBADO"
01/06/14
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Ana Maria Magalhães
68 anos
Escreveu mais de 100 livros infantis e juvenis
O livro: ‘As Férias de Sofia’, da Condessa de Ségur
O brinquedo: bonecas
“Quando era pequena, havia poucos livros para crianças na altura. Eu lia tudo o que me aparecia pela frente, como a Condessa de Ségur, que escreveu ‘As Férias de Sofia’. Li todos os livros da Colecção Azul [do Círculo de Leitores], mas este era o meu preferido. Tinha oito anos e nele havia uma personagem chamada Tiago. Não havia ninguém chamado Tiago na minha geração – foi com aquele livro que escolhi o nome do meu filho.
Havia outra colecção, a ‘Manecas’, de livros fininhos e baratinhos. Lembro-me d’ ‘O Anão Amarelo’. Também lia uma antologia de poemas brasileiros para crianças. Fascinavam pela língua diferente, pela palavra que não se conhecia bem, era o mesmo que pôr sal ou picante na prosa ou na poesia. Lá estava o ‘Café com Pão’ do Manuel Bandeira [o poema chama-se 'Trem de Ferro'].
Eu tinha muitos irmãos e primos, com quem fazia brincadeiras com enredo. Eu inventava histórias e havia duas modalidades. Na primeira, eu distribuía papéis: por exemplo, como a terra da minha avó se chamava Freixo de Espada à Cinta, o meu irmão Tozé foi baptizado de Freixo e prendi-lhe uma espada de plástico à cintura. Sempre que chegava o vilão éramos salvos pelo Freixo.
Na segunda, punha os amigos à minha volta e perguntava o que é que gostariam de ser. Havia situações engraçadas: o meu irmão Manel dizia: 'Quero ser uma mosca furunculosa!', e eu tinha de inventar uma história.
Integrávamos os brinquedos na brincadeira. Às vezes, pegava numa boneca e fazia-se o baptizado dela. Depois aparecia a bruxa que queria raptá-la…”
A PARTIR DE UM TRABALHO DE LEONOR RISO
IN "SÁBADO"
01/06/14
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3-STOMP
Just clap your hands
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HOJE NO
"i"
Desemprego, depressão e
solidão entraram nos consultórios
dos médicos de família
Famílias separadas, incerteza sobre o futuro ou assédio moral no trabalho tornaram-se queixas frequentes nos centros de saúde
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Palpitações
que não são fraqueza do coração. Dores de estômago sem nenhum problema
gástrico de base. Acordar a meio da noite e não voltar a adormecer.
Precisar de fisioterapia e não saber como a vai pagar porque o marido
não recebe há três meses. A mãe só sossega a dormir ao lado dos filhos,
para se sentir acompanhada depois de o marido ter emigrado.
O utente
humilhado no trabalho entra no consultório em desespero: “Tenho de ficar
em casa se não um dia mato alguém.” A vida dos médicos de família
mudou. Sentem-se a cumprir a sua missão: cuidar da saúde, segundo a
definição da Organização Mundial de Saúde, é zelar pelo bem-estar
físico, psicológico e social. Mas a tarefa está mais exigente. Há cada
vez mais queixas que dificilmente se resolvem só com comprimidos.
“Se me dizem que estão desempregados, está meio diagnóstico feito”,
resume José Baptista Pereira, médico de família da Unidade de Saúde
Familiar (USF) de Baltar, concelho de Paredes. Perguntar pelo trabalho
tornou-se sagrado nas suas consultas. A pergunta funciona como se fosse
um atalho: “As pessoas não fazem logo a ligação entre o que estão a
sentir e a parte psíquica.” Falam simplesmente de dores no peito,
dificuldades em respirar. “Acabamos por pedir exames para eliminar
hipóteses até porque, em utentes de meia-idade, não é óbvio descartá-las
e existe sempre preocupação”, explica.
* Enquanto o governo se preocupa no terrorismo verbal contra o TC.
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HOJE NO
"A BOLA"
Liga aprova 34 candidaturas
aos campeonatos profissionais
A Liga de
Clubes anunciou, esta segunda-feira, que aprovou a candidatura de 34
clubes aos campeonatos profissionais da próxima época (18 da Liga e 16
da Liga 2).
Porém, oito clubes ficam sobre aviso. V. Setúbal, Belenenses, Aves, Farense, Beira-Mar, Leixões, Trofense e Olhanense ficam impedidos de registar contratos até comprovarem ter a situação contributiva regularizada perante a Administração Fiscal e a Segurança Social.
Relativamente aos clubes que obtiveram a promoção às competições profissionais (Freamunde, Oriental e Guimarães B), as respecivas candidaturas serão abertas assim que a Federação Portuguesa de Futebol comunique à Liga a respetiva identificação.
Porém, oito clubes ficam sobre aviso. V. Setúbal, Belenenses, Aves, Farense, Beira-Mar, Leixões, Trofense e Olhanense ficam impedidos de registar contratos até comprovarem ter a situação contributiva regularizada perante a Administração Fiscal e a Segurança Social.
Relativamente aos clubes que obtiveram a promoção às competições profissionais (Freamunde, Oriental e Guimarães B), as respecivas candidaturas serão abertas assim que a Federação Portuguesa de Futebol comunique à Liga a respetiva identificação.
* Somos um país rico, 18 clubes na liga principal a jogarem, muitos deles, para estádios vazios.
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MINUTOS DE
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MINUTOS DE
CIÊNCIA
3-É MELHOR ANDAR OU
CORRER NA CHUVA?
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Infarmed garante uma semana para avaliar medicamentos para esclerose múltipla
O Infarmed garantiu hoje que o prazo de avaliação
dos pedidos urgentes de autorização especial para medicamentos para a
esclerose múltipla é de uma semana e salientou que já foram permitidas
34 utilizações.
A Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde (Infarmed) referiu à agência Lusa que, até final de maio deste ano, "foram submetidos 46 pedidos de autorização excecional para o medicamento Fampyra" e que "foram indeferidos seis pedidos" e outros tantos "estão a aguardar mais elementos por parte dos hospitais".
Dos "46 pedidos de autorização excecional para o medicamento Fampya", um dos dois fármacos a aguardar aprovação do Infarmed, "34 foram autorizados".
A imprensa de hoje sublinhou que a Sociedade Portuguesa de Esclerose Múltipla (SPEM) recebeu quatro queixas devido à recusa do Hospital dos Capuchos de pedidos de autorização de utilização especial de dois medicamentos ainda não aprovados pelo Infarmed.
A unidade hospitalar de Lisboa recusou os pedidos de utilização dos medicamentos e o Infarmed esclareceu à Lusa que "cada hospital é autónomo na escolha das terapêuticas colocadas à disposição dos seus doentes", se bem que as unidade do Serviço Nacional de Saúde (SNS) são obrigadas a fazer o pedido de utilização à autoridade do medicamento.
"No caso de medicamentos destinados a utilização exclusiva hospitalar, como é o caso destes medicamentos, e enquanto decorre esta avaliação, o acesso ao medicamento é permitido, caso a caso, através do mecanismo de autorização excecional. Estes pedidos são efetuados pelos hospitais para cada doente em particular, sendo avaliado se a situação clínica do doente se enquadra nas condições de utilização descritas no Resumo das Características do Medicamento, e se não existem alternativas terapêuticas disponíveis e se a situação do doente é grave e necessita de tratamento urgente", acrescentou o Infarmed.
A nota do Infarmed explica ainda que "os hospitais que não pertencem ao SNS podem adquirir os medicamentos que tenham obtido Autorização de Introdução do Mercado (AIM), não sendo necessária qualquer autorização adicional por parte do Infarmed".
Segundo o Correio da Manhã, a SPEM "acusa o Infarmed de demora na aprovação de remédios essenciais para o tratamento" de esclerose múltipla, doença degenerativa no sistema nervoso central, que atinge cerca de oito mil portugueses.
* S.O.S!!!! Numa semana pode agravar-se muito o estado de saúde de um doente.
A Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde (Infarmed) referiu à agência Lusa que, até final de maio deste ano, "foram submetidos 46 pedidos de autorização excecional para o medicamento Fampyra" e que "foram indeferidos seis pedidos" e outros tantos "estão a aguardar mais elementos por parte dos hospitais".
Dos "46 pedidos de autorização excecional para o medicamento Fampya", um dos dois fármacos a aguardar aprovação do Infarmed, "34 foram autorizados".
A imprensa de hoje sublinhou que a Sociedade Portuguesa de Esclerose Múltipla (SPEM) recebeu quatro queixas devido à recusa do Hospital dos Capuchos de pedidos de autorização de utilização especial de dois medicamentos ainda não aprovados pelo Infarmed.
A unidade hospitalar de Lisboa recusou os pedidos de utilização dos medicamentos e o Infarmed esclareceu à Lusa que "cada hospital é autónomo na escolha das terapêuticas colocadas à disposição dos seus doentes", se bem que as unidade do Serviço Nacional de Saúde (SNS) são obrigadas a fazer o pedido de utilização à autoridade do medicamento.
"No caso de medicamentos destinados a utilização exclusiva hospitalar, como é o caso destes medicamentos, e enquanto decorre esta avaliação, o acesso ao medicamento é permitido, caso a caso, através do mecanismo de autorização excecional. Estes pedidos são efetuados pelos hospitais para cada doente em particular, sendo avaliado se a situação clínica do doente se enquadra nas condições de utilização descritas no Resumo das Características do Medicamento, e se não existem alternativas terapêuticas disponíveis e se a situação do doente é grave e necessita de tratamento urgente", acrescentou o Infarmed.
A nota do Infarmed explica ainda que "os hospitais que não pertencem ao SNS podem adquirir os medicamentos que tenham obtido Autorização de Introdução do Mercado (AIM), não sendo necessária qualquer autorização adicional por parte do Infarmed".
Segundo o Correio da Manhã, a SPEM "acusa o Infarmed de demora na aprovação de remédios essenciais para o tratamento" de esclerose múltipla, doença degenerativa no sistema nervoso central, que atinge cerca de oito mil portugueses.
* S.O.S!!!! Numa semana pode agravar-se muito o estado de saúde de um doente.
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YURIKO KOIKE
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IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
04/06/14
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O caminho para Slovyansk
A crise na
Ucrânia demonstrou que uma pessoa pode colocar em risco a paz mundial.
Mas essa pessoa pode não ser o presidente russo Vladimir Putin. Putin,
na verdade, apenas lidera uma grande potência regional - devido a sua
regência autoritária e com o seu sistema económico confuso - e é uma
ameaça a longo prazo mais para si do que para o mundo.
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O actor responsável por ameaçar a paz
mundial pode ser, ainda que de forma involuntária, o presidente dos
Estados Unidos, Barack Obama, com a sua inércia erudita e aparente
desconsideração pelo destino dos países mais pequenos e distantes.
Claro que Obama não é responsável pela invasão e anexação russa da
Crimeia ou pelo elevado número de tropas russas na fronteira ocidental
ucraniana num esforço para intimidar o governo de Kiev. Barack Obama não
está sozinho a formular a política ocidental de apaziguamento. A
chanceler alemã, Angela Merkel, tem também uma responsabilidade
considerável: a sua retórica dura mascara a sua abordagem "business as
usual" que reflecte a dependência do seu país do fornecimento de gás
russo.
Mas Obama é responsável pela aparente indiferença da sua
administração para com o destino da ordem construída pelos Estados
Unidos, que regeu as questões mundiais desde o fim da Segunda Guerra
Mundial. A menos que as suas políticas se tornem mais duras, as regras e
as normas que garantiram a paz para tantos, e durante tanto tempo,
podem perder a sua força.
A total separação entre os princípios diplomáticos dos Estados Unidos
e a prática tornou-se tão grande que está a encorajar os seus
adversários. E, por isso, após a entrada ilegal e a anexação russa da
Crimeia, Putin tenta moldar as províncias ocidentais da Ucrânia em
regiões vassalas, se não fomentando a irracionalidade, de forma a
concretizar o seu sonho de reconstruir o império russo.
Mas não são apenas os rivais da América que estão a aperceber-se da
passividade da administração Obama. Os aliados mais próximos dos Estados
Unidos estão a assistir com nervosismo e as conclusões a que
aparentemente estão a chegar, podem prejudicar severamente os interesses
de segurança norte-americanos nos próximos anos e décadas.
No Médio Oriente, a Arábia Saudita está já a questionar abertamente a
veracidade da garantia de defesa histórica, dada ao Reino pelos Estados
Unidos. E a "orientação" do secretário de Estado, John Kerry, para um
acordo para o conflito israelo-palestiniano, que deveria já ter sido
alcançado vai agora continuar sem solução. A especulação abundou no
sentido em que a "orientação" de Kerry tinha uma garantia
norte-americana específica para as fronteiras israelitas. Mas alguém
acredita que os israelitas confiam na palavra dos Estados Unidos depois
de verem os Estados Unidos a não fazerem nada enquanto a Rússia
redesenha o mapa da Ucrânia?
No Memorando de Budapeste, de 1994, os Estados Unidos, em conjunto
com o Reino Unido e com a Rússia, asseguraram a integridade territorial
da Ucrânia. Em troca, Kiev entregava o grande arsenal nuclear herdado da
União Soviética. Agora, que os Estados Unidos ignoraram a sua obrigação
para com a Ucrânia – alegadamente com pouca disponibilidade para
partilhar informações sobre as movimentações das tropas russas e
fornecer ao país os meios para se defender – todas as apostas foram
canceladas em relação a uma garantia norte-americana quanto à segurança e
integridade territorial de Israel.
Neste sentido, porque deve o Irão suspender o seu programa nuclear
quando vê a facilidade com que a Ucrânia é desmembrada? Afinal, os
iranianos suportaram sanções bem mais duras do que as impostas até aqui à
Rússia.
Ao conformar-se com a anexação russa da Crimeia, os Estados Unidos
podem ver alianças importantes a começarem a desfazer-se. Por exemplo,
os Estados Unidos já indicaram abertamente que vão defender o Japão, por
isso, deve a China aproveitar a disputa sobre as ilhas Senkaku. Mas se
os Estados Unidos puderem desviar-se da sua garantia quanto à
integridade territorial da Ucrânia, porque devem os líderes japoneses
acreditar que os Estados Unidos vão agir de outra forma no caso de um
conjunto vasto de ilhas desabitadas que são praticamente ocupadas apenas
por ovelhas?
O secretário de Estado da Defesa norte-americano, Chuck Hagel, ouviu
várias dúvidas oficiais sobre a credibilidade do compromisso de defesa
norte-americano durante a sua visita ao Japão. Obama ouviu mais do mesmo
quando esteve em Tóquio.
Claro que os Estados Unidos já não se encontram numa posição de
"pagar qualquer preço… para assegurar a sobrevivência e o sucesso da
liberdade", como John F. Kennedy referiu no seu discurso de tomada de
posse – não na Ucrânia e não em qualquer outro lugar. O elevado preço
das suas guerras no Afeganistão e no Iraque fez com que
compreensivelmente os Estados Unidos estejam cansados de guerras.
Além disso, nenhum país tem o direito de esperar que os
norte-americanos lutem ou morram no seu território pela sua liberdade.
Mas será que os Estados Unidos estão tão afastados do mundo que estão
dispostos a pagar apenas um preço simbólico, como as sanções impostas à
Rússia, para travar as agressões que ameaçam a ordem internacional?
Terão as guerras no estrangeiro marcado tanto os seus líderes, que estes
são agora incapazes de defender a ordem mundial que os antecessores
criaram e pela qual muito americanos morreram?
O tempo é curto para os Estados Unidos mostrarem de novo – a amigos e
inimigos – que a sua palavra continua a ser a sua obrigação. A menos
que a Rússia honre o acordo alcançado em Genebra para aliviar a crise
ucraniana, os Estados Unidos têm de utilizar todo o seu arsenal não
militar para mostrar a Putin os custos, e a loucura, do seu revanchismo
ao estilo de 1930.
O ponto fraco das ambições imperiais de Putin é a fraca e pouco
diversificada economia russa, e as expectativas dos cidadãos para uma
melhoria do padrão de vida. Os Estados Unidos e a União Europeia têm de
mostrar claramente aos russos que as políticas do seu presidente vão
significar o regresso da pobreza e da tirania da era soviética. Qualquer
exibição, por mais pequena que seja, pode enfraquecer mortalmente a
base da segurança do Ocidente – e do mundo.
Yuriko Koike, ex-ministra da Defesa do Japão e conselheira
para a segurança nacional, foi presidente do Partido Liberal Democrata
do Japão e é deputada na Dieta Nacional (Parlamento japonês).
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
04/06/14
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
PT anuncia parceria com UBI para
criar centro de investigação na Covilhã
Operadora, que investiu 90 milhões de euros num 'data
center' na Covilhã, inaugurado em Setembro, estabeleceu uma parceria
com a Universidade da Beira Interior para para a criação de um centro de
investigação e competências em 'cloud'.
A Portugal Telecom (PT) e a Universidade da Beira
Interior (UBI) estabeleceram hoje um acordo de parceria para a criação
de um centro de investigação e competências de 'cloud computing' e TI,
anunciou a operadora em comunicado.
A PT inaugurou em Setembro do ano passado um 'data center' na
Covilhã, num investimento de 90 milhões de euros numa primeira fase. Na
altura, a operadora estabeleceu uma parceria com a UBI para mestrados em
'cloud', com o objectivo de formar engenheiros para o 'data center'.
Este novo projecto hoje formalizado "consiste na criação de núcleos
de especialização denominados "Labs", dentro dos quais serão
desenvolvidos projectos de investigação e desenvolvimento, criação de
capital intelectual e desenvolvimento de competências profissionais
nestas áreas", especifica o comunicado.
Numa primeira fase, serão constituídos quatro "Laboratórios" que
incidirão nas áreas de Cloud Computing, Tecnologia Aplicada à Saúde,
Percursos e Certificações Profissionais na Cloud e Software Testing
& Validation.
A operadora pretende, contudo, "que incluam no futuro outros domínios, integrando diversas componentes e competências".
* Uma excelente notícia o "convívio" entre universidade e a PT. Beneficia a cidade, a região e o país.
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6-LOUCOS POR
CARROS
ÚLTIMO EPISÓDIO
NO JORNAL DA BAND
FONTE:TheReallyJhonny
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6-LOUCOS POR
CARROS
ÚLTIMO EPISÓDIO
NO JORNAL DA BAND
FONTE:TheReallyJhonny
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Bill Gates aposta em
preservativo revolucionário
Está a ser criado um preservativo que não diminua o prazer sexual.
A fundação criada por Bill Gates e pela sua mulher, Melinda Gates, premiou a Universidade de Wollongong, na Austrália, com cerca de 74 mil euros para desenvolver um projeto de um preservativo que não diminua o prazer do sexo.
Os investigadores explicam que, em vez de usarem latex, vão usar um novo material chamado 'tough hydrogel', que em português significa hidrogel resistente.
Em fevereiro, durante uma sessão de perguntas, Bill Gates mostrou o seu sentido de humor quando lhe perguntaram como estava o projeto. "Este é um tópico sensível", respondeu, acrescentando que a ideia é tentar encontrar um preservativo que os homens estejam mais dispostos a usar para que haja menos casos de HIV.
* Uma pesquisa importante, a actual gabardine incomoda.
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Fausto
Soldados de Baco
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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Bairros sociais do Porto
Moradores aderem ao plano de incentivos
Mais de 80% dos moradores de bairros sociais do Porto com rendas em atraso aderiram ao plano de incentivos à regularização de débitos, que terminou no final de maio.
Em comunicado, a Câmara do Porto afirma que a adesão superou as expectativas, sendo o resultado “considerado do ponto de vista político como exemplar”. "Dos 1402 devedores sinalizados, 1.145 escolheram regularizar a sua situação”, adianta a autarquia, especificando que 240 inquilinos “liquidaram todo o débito e 905 estabeleceram um plano de pagamentos” com a empresa municipal DomusSocial.
Este resultado representa “a resolução de uma boa parte de um problema pendente para a DomusSocial e uma pequena ajuda no drama social com que muitas famílias se estão a confrontar”, sublinha a Câmara.
Dos resultados obtidos, foi na freguesia de Campanhã, a que registava o maior número de inquilinos devedores (475), que a adesão atingiu os 83%, acima da média do município (81,67%).
A criação de um plano de incentivos à regularização de dívidas relacionadas rendas de habitação social e a fatura da água foi aprovada em reunião do executivo, a 18 de fevereiro.
Foi na União de freguesias de Lordelo e Massarelos que se registou a maior taxa de adesão (86,1%), tendo 212 dos 246 inquilinos devedores aderido ao programa.
No comunicado, a autarquia diz ainda que o vereador da Habitação da Câmara do Porto, Manuel Pizarro, classifica como “extraordinário” este nível de adesão ao programa, que demonstra “o equilíbrio da proposta e uma admirável vontade dos inquilinos do Porto para cumprirem com a autarquia”.
REABILITAÇÃO DO BAIRRO DO LARGATEIRO
A Câmara do Porto lançou hoje um concurso público para a reabilitação exterior dos blocos 12 e 13 do bairro do Lagarteiro, concluindo o programa de requalificação daquele complexo de habitação social da cidade.
A reabilitação dos blocos 12 e 13, cujo concurso público foi hoje publicado em Diário da República, está orçada em 1,6 milhões de euros e tem um prazo de execução de 240 dias.
O bairro do Lagarteiro, situado na freguesia de Campanhã, tem atualmente nove dos 13 blocos reabilitados.
No dia 03 de fevereiro, a autarquia lançou um concurso público para a reabilitação exterior dos blocos 10 e 11 daquele bairro, por 750 mil euros.
A Câmara do Porto esclareceu ainda que a empreitada de reabilitação dos blocos 10 e 11 encontra-se em fase de consignação, estando previsto o seu início para julho.
Com nove blocos e um total de 248 habitações, o bairro do Lagarteiro foi inaugurado em 1973, tendo sido ampliado em 1977, com a construção de mais quatro blocos.
* Quando o poder serve o povo, surgem soluções.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Gerações de emigrantes serão
. "ignorantes das suas raízes"
O Sindicato dos Professores nas Comunidades Lusíadas (SPCL) alertou hoje
que a política do governo para os emigrantes resultará em gerações
futuras de cidadãos de origem portuguesa, mas "ignorantes das suas
origens e da sua herança".
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Numa declaração para assinalar o Dia de Portugal, de Camões e das
Comunidades Portuguesas, o sindicato lembra que o número de portugueses
que emigraram desde que começou a "crise da austeridade" ascende já a
mais de 121 mil, "um máximo histórico que só tinha sido alcançado em
1966, uma época caraterizada pelos horrores da ditadura, da guerra e da
fome".
Assinado pela secretária-geral do sindicato, Teresa Duarte Soares, o comunicado lamenta que Portugal não apoie "devidamente os seus cidadãos no estrangeiro", referindo queixas antigas.
"Serviços consulares a funcionar precariamente e reduzidos ao mínimo", e cursos de Língua e Cultura Portuguesas pagos e cada vez em menor número com menos qualidade são algumas das críticas do sindicato.
Para a sindicalista, os problemas refletem "a falta de vocação e interesse do Camões, Instituto da Cooperação e da Língua, em manter viva a língua de herança no estrangeiro".
O SPCL acusa o instituto de transformar o Português nas comunidades numa língua estrangeira, "com fito em objetivos elitistas, servindo interesses políticos mal orientados", sem intenção de servir os interesses das comunidades.
Teresa Duarte Soares lamenta que o ensino do português no estrangeiro esteja "quase extinto" nas pequenas localidades, "onde era exatamente mais necessário devido ao isolamento em que os portugueses se encontram".
Isto resulta, diz, "dos princípios de estrangulação progressiva preconizados pela Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas".
Para o SPCL, esta "política mal direcionada" terá como consequência "gerações futuras de indivíduos de origem portuguesa, mas com passaporte estrangeiro, ignorantes das suas raízes e da sua herança linguística e cultural.
* O governo só pode promover aquilo que possui, ignorância! Ainda agora se viu com o pedido de aclaração ao TC, uma lei existente que este governo revogou, sob a qual formulou o pedido e que a maioria ignorante/parlamentar aprovou, ridículos!
Stephen William Hawking |
Assinado pela secretária-geral do sindicato, Teresa Duarte Soares, o comunicado lamenta que Portugal não apoie "devidamente os seus cidadãos no estrangeiro", referindo queixas antigas.
"Serviços consulares a funcionar precariamente e reduzidos ao mínimo", e cursos de Língua e Cultura Portuguesas pagos e cada vez em menor número com menos qualidade são algumas das críticas do sindicato.
Para a sindicalista, os problemas refletem "a falta de vocação e interesse do Camões, Instituto da Cooperação e da Língua, em manter viva a língua de herança no estrangeiro".
O SPCL acusa o instituto de transformar o Português nas comunidades numa língua estrangeira, "com fito em objetivos elitistas, servindo interesses políticos mal orientados", sem intenção de servir os interesses das comunidades.
Teresa Duarte Soares lamenta que o ensino do português no estrangeiro esteja "quase extinto" nas pequenas localidades, "onde era exatamente mais necessário devido ao isolamento em que os portugueses se encontram".
Isto resulta, diz, "dos princípios de estrangulação progressiva preconizados pela Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas".
Para o SPCL, esta "política mal direcionada" terá como consequência "gerações futuras de indivíduos de origem portuguesa, mas com passaporte estrangeiro, ignorantes das suas raízes e da sua herança linguística e cultural.
* O governo só pode promover aquilo que possui, ignorância! Ainda agora se viu com o pedido de aclaração ao TC, uma lei existente que este governo revogou, sob a qual formulou o pedido e que a maioria ignorante/parlamentar aprovou, ridículos!
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HOJE NO
"RECORD"
FIFA apresenta tecnologia da linha de golo
A FIFA apresentou esta segunda-feira no Maracanã a tecnologia da
linha de golo que vai utilizar pela primeira vez num Campeonato do
Mundo, chamada "Goal Control".
O sistema consiste em sete
câmaras apontadas à linha de golo qu vão detetar se a bola entra ou não
na baliza, enviando de imediato um sinal para o relógio do árbitro, em
caso de golo.
"Podemos confiar plenamente no sistema. Fizemos
2.400 testes e funcionou corretamente em todos. É fiável a 100 por
cento", declarou Johannes Holzmüller, responsável da FIFA.
Antes
do início de cada partida, os árbitros deverão testar o sistema por
três vezes, para conferirem se tudo está a funcionar corretamente.
* Apenas espalhafato tecnológico, a taxa de incidência de golos duvidosos é ínfima, ficaria mais barato um juíz de baliza.
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"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Não há plástico próprio para
ir ao microondas
ir ao microondas
Sabia que o chumbo, o mercúrio e o cádmio estão presentes na nossa alimentação? E que não é seguro aquecer refeições em embalagens de plástico, nem mesmo nos biberões? Saiba como lidar com a toxicidade na alimentação.
* Isto é assustador, afinal o que podemos comer, como podemos confeccionar a comida.
** No início do vídeo surge primeiramente um anúncio, se não o quiser ver clique na cruz do canto superior direito.
** No início do vídeo surge primeiramente um anúncio, se não o quiser ver clique na cruz do canto superior direito.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
INE revela travagem menos acentuada
do PIB português no primeiro trimestre
Em vez da contracção em cadeia
de 0,7%, a economia portuguesa diminuiu apenas 0,6% nos primeiros três
meses do ano. Em termos homólogos, a expansão foi de 1,3%, também acima
da primeira estimativa.
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A economia portuguesa abrandou nos primeiros três meses do ano, como já havia sido revelado, mas não tanto como o previsto.
Na segunda leitura
relativamente ao produto interno bruto (PIB) do primeiro trimestre, o
Instituto Nacional de Estatística anuncia que o indicador diminuiu 0,6%
em termos reais em relação ao quarto trimestre do ano anterior. A
primeira leitura apontava para uma contracção de 0,7%.
A evolução em cadeia deveu-se "principalmente à redução das exportações de bens e serviços e ao abrandamento do investimento".
Já em termos homólogos, o PIB português registou um aumento de 1,3%
entre Janeiro e Março quando a previsão preliminar apontava para um
crescimento de 1,2%. A expansão homóloga no trimestre anterior tinha
sido de 1,5%. Foi o segundo crescimento trimestral homólogo em quase
três anos.
"A procura externa líquida apresentou um contributo negativo
expressivo para a variação homóloga do PIB no 1º trimestre (-1,6 pontos
percentuais – p.p.), após registar um contributo positivo no trimestre
anterior (1,0 p.p.), devido sobretudo ao abrandamento das exportações de
bens e serviços e, em menor grau, à aceleração das importações de bens e
serviços", indica o INE no destaque divulgado esta segunda-feira 9 de
Junho. As exportações ascenderam 4,3% quando tinham subido 9,1% no
trimestre anterior. Já as compras ao exterior somaram 8,5%, acentuando
os 6,4% anteriores.
A desaceleração das exportações foi atribuída, em parte, ao facto de a
refinaria de Sines da Galp ter encerrado temporariamente em Março. Foi,
aliás, uma das razões avançadas pelo Executivo para justificar o
carácter extraordinário do comportamento da economia nacional e também
serviu de argumento para que o Governo não tenha alterado as previsões
para o conjunto do ano, actualmente em 1,2% para 2014.
Em sentido positivo evoluiu a procura interna, com um contributo de
2,8 pontos percentuais. A grande ajuda foi dada pelo investimento, que
disparou 12,2% entre Janeiro e Março face ao mesmo período de 2013
(tinha sido de 0,9% no trimestre anterior), sendo que o consumo privado
também cresceu 1,5% (0,6% precedentes).
* O relatório do INE não revela o "milagre" económico do governo, se calhar os ministros vão ter de ir a Fátima a pé...
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HOJE NO
"DESTAK"
Fundação de Águeda desafia críticos
a fazerem peritagem às gravuras
de Rembrandt
Luís Arruda, administrador da Fundação Dionísio Pinheiro, disse hoje dar "atenção" às opiniões de especialistas que põem em causa a autenticidade das gravuras atribuídas a Rembrandt, mas gostaria que as tivessem analisado primeiro.
Reagindo a notícias publicadas hoje em alguns jornais, que questionam a autenticidade das gravuras de Águeda, Arruda elenca um conjunto de elementos que apontam no sentido de serem feitas a partir da matriz original.
"Algumas gravuras possuem o carimbo identificado e reconhecido da Biblioteca Nacional de Paris, que atesta terem-lhe pertencido e não é por existirem em Paris gravuras idênticas que as de Águeda não são autênticas. Uma gravura é isso mesmo. Da matriz original do autor podem existir vários exemplares. A questão é se estas são ou não feitas a partir dessa matriz", diz.
* Estamos com Luís Arruda, porque é que a "coltura" crítica não verifica a autenticidade?
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