Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
26/10/2013
UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA
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8.OS MESTRES
DO DINHEIRO
Como uma série de 1996 está tão actual, à parte algumas afirmações "datadas" tudo o resto ensina-nos a compreender o espírito da Troika.
FONTE: lucas84doc
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8.OS MESTRES
DO DINHEIRO
Como uma série de 1996 está tão actual, à parte algumas afirmações "datadas" tudo o resto ensina-nos a compreender o espírito da Troika.
FONTE: lucas84doc
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HELENA MARUJO
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Professora universitária no ISCSP/UTL.
IN "PÚBLICO"
21/10/13
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Felicidade Pública
A cultura faço-a eu!
“Porque me vestem com roupas emprestadas?”, Macbeth, William Shakespeare (I, iii, 109-110).
A filósofa norte-americana Susan Neiman, no seu livro O Mal no Pensamento Moderno: para uma História Alternativa da Filosofia, descreve o terramoto de Lisboa de 1755 como a razão que levou ao fim do optimismo na cultura ocidental.
Justifica
com o fato do mal – seja natural, como o representado pelo terramoto,
ou o moral, como o corporizado em Auschwitz ou Hiroshima – ameaçar a
razão humana, desafiando assim a nossa esperança de que o mundo faça
sentido. O terramoto foi um evento dramático da nossa história nacional
que deixou, portanto, uma pesada pegada cultural, em nós e no resto do
mundo.
Ao reler esta perspectiva histórica voltei a encarar a
aparente dicotomia paradoxal e ondulante na retórica da nossa cultura,
que parece tão marcadamente nossa: entre o acreditar e o não acreditar
no futuro, entre o optimismo e o pessimismo, entre a vitimização e o
desenrascanço, num “vai-se andando” de existências que não se expõem aos
extremos, e que receiam afirmar-se, assim tricotando a nossa cultura de
hoje.
Como regra, o português não tem a coragem decidida de dizer
que está bem ou muito bem, nem que está totalmente mal, como
confirmamos no estudo que fizemos com o Instituto da Felicidade:
navegamos nas águas não comprometidas dos 50%, do “mais ou menos”, da
desresponsabilização, de uma assumida ausência de compromissos sobre o
que sentimos ou o que esperamos ser. Tentamos passar pela vida
assépticos, sem nos “sujarmos”, receosos, escondidos, sem posições
deliberadas. Defesa da neutralidade? Preferência medrosa por emoções
estéreis? Quem sabe se resquícios e fantasmas de um fascismo que ainda
nos consome a existência coletiva.
Não me comprometo. Ponto.
Prefiro o silêncio à escolha resolvida e demarcada. Elejo a neutralidade
na existência. Nem sim nem não. Não arrisco. O inferno são mesmo os
outros. Aliás... Estas roupas são emprestadas, nem são minhas...
Mas
se a cultura é de facto feita de silêncios – o que decidimos omitir, o
que ignoramos, o que desleixamos, o que descartamos – é também feita de
palavras, que preenchem os nossos espaços relacionais. É igualmente da
qualidade e sofisticação dos nossos discursos privados e públicos que se
faz cada cultura, a qual é executada nas escolhas gramaticais, nas
frases quotidianas, às vezes repetidas ad nausium. Como uma
névoa corrosiva, as palavras e as frases que oferecemos ou impomos, mas
não pensamos, os silêncios que não medimos ou que usamos
intencionalmente para manipular, criam mundos e casulos de que somos
autores, sem nos darmos por donos – porque isso era assumir um risco que
os “mais-ou-menos” da vida repugnam.
Mergulhados na cultura,
deixamos de ver para além dela. O horizonte fixa-se na distância
milimétrica dos nossos olhares míopes. As rotinas ensurdecem-nos.
Habituados ao som, não somos capazes de ouvi-las. Estamos tão dentro das
nossas próprias formas culturais – as quais manufaturamos a cada minuto
– que acabamos exilados delas.
Quer experimentar pensar no que já fez recentemente pela nossa cultura?
Relembre o que já disse hoje.
Que
palavras usou para falar de si, da vida, do futuro, dos colegas, dos
políticos, dos seus amores, dos media, do passado, do que está a ser
este dia?... O que calou, o que preferiu suprimir?
Se calhar já
hoje disse “Vai-se andando...”, ou começou frases por “Não...”, quando a
seguir ia concordar com o que estava em discussão. Ou neste dia em que
falamos já iniciou qualquer tipo de conversas, mesmo sobre o bom da
existência, por expressões como “O problema é...”, mostrando que
acredita, e leva outros a acreditar, que a vida é isso mesmo: uma
sucessão imparável de problemas, sem dar tempo a fôlegos recuperadores,
assim nos impedindo a todos uma vitalidade rejuvenescedora – até mesmo
quando falamos do positivo.
Provavelmente já referiu hoje, com
muito ênfase: “É tudo muito complicado!” e assim espelhou a vida com
perplexidades desanimadoras, que minoraram as oportunidades; como quando
disse a um filho que com esforço atingiu um sucesso: “Não fizeste mais
do que a tua obrigação”.
É possível que já hoje tenha generalizado
as experiências mais desagradáveis (“Nunca estás quieto”; “Este meu
colega é sempre tão agressivo!”; “Não tens jeito nenhum para
matemática”) e desacreditado as boas (“Uhm...Está-me a elogiar? Deve
querer qualquer coisa...Esta palmadinha nas costas traz água no
bico...”). É provável que já hoje tenha falado de alguém “pelas costas”,
mas tenha fugido a ser frontal em algo que precisava dizer-lhe.
Que complexidades gramaticais e emotivas tem a nossa cultura!
Por
um lado não nos comprometemos, pugnando pela flacidez das posições ou
pelo silêncio bem calado; por outro guiamos a vida e a cultura em
direção a micro-apocalipses, enviesando a existência, dissimulando
responsabilidades, consolidando formas cinzentas de viver. Quantas vezes
não mutilamos aspirações com a forma como nos expressamos, ou não nos
desresponsabilizamos porque evitamos emocionar-nos na vida publica?
Quantas vezes também não delimitamos o publico e o privado, separando a
vida como se os afetos fossem algo impossível de coexistir com a
ciência, a política, ou a economia? Porque serão certos sentimentos
aceites e valorizados na esfera privada e julgados irrelevantes ou até
chocantes na esfera publica, convidando-nos a sectarismo artificiais e
ao consequente amorfismo social e cultural?
Uma explicação
possível é a de que a consciência de nós mesmos em contexto, como parte
de um todo, membros vivos de um coletivo, nos tenha sido estripada:
convenceram-nos que aquilo que somos como pessoas em privado em nada se
liga como o que somos como cidadãos; que o que se passa nos nossos
discursos íntimos em nada alimenta uma cultura.
Aliás, como todos aprendemos, o bom profissional deixa em casa as emoções... até porque não se pode mostrar vulnerável...
Numa
economia de mercado, dizem Oskar Negt e Alexander Kluge, a exclusão
sistemática da experiência vivida é critica à sua manutenção e à
vantagem do discurso político.
Defendo por isso que é perigoso para a cultura e para a democracia que continue assim.
Esta
semana vivi na pele e no coração a integração harmoniosa destas
artificiais dicotomias. Em discussões públicas dos trabalhos dos alunos
finalistas do Executive Master em Psicologia Positiva Aplicada a
decorrer no ISCSP da Universidade de Lisboa, fui testemunha de
micro-transformações culturais e novas gramáticas, que uniram o público e
o privado: uma juíza do Ministério Público a descrever um programa da
sua autoria para potenciar o amor perante casos de violência doméstica;
uma técnica de serviço social a apresentar empolgada os resultados
fascinantes de um projeto que fez com mais três colegas para a promoção
da consciência das virtudes e forças pessoais em jovens delinquentes
sobre a alçada da justiça; uma professora portadora de nanismo
acondroplásico a falar de maior bem-estar das pessoas com esta
característica genética face ao comum dos cidadãos, uma historiadora a
descrever o valor de longevidade de pessoas de idade avançada do
interior sul do país que voltam a ter verdadeiro sentido de
comunidade...
Discursos decididamente posicionados, afetivos,
diria mesmo apaixonados, pessoal e profissionalmente mesclados, que
mostram propostas ontológicas e epistemológicas complementares à cultura
vigente, e por isso mesmo, arquitetam cultura.
E não são mudanças soltas nem insignificantes. No seu recente livro Emoções Politicas: Porque é que o Amor é importante para a Justiça,
Martha Nussbaum faz o estudo dos discursos, da retórica e do enquadrar
das Emoções Públicas para dar sentido ao que se passa na esfera coletiva
e na sociedade civil. Crente de que os sentimentos mobilizam certas
trajetórias – politicas, culturais, humanistas – a autora defende a
relevância da promoção das emoções, e neste caso particular do Amor,
como forma de reavivar as múltiplas mortes anunciadas das nossas
existências conjuntas. Sem amor, diz-nos, não há políticas democráticas
bem oleadas nem justiça social. Sim: unir a política e as políticas a
emoções como o amor.
Receio que o amassar da cultura pelas nossas
próprias mãos – tal como, queiramos ou não, fazemos todos os dias – se
continuar a ser feito esterilmente, sem nos comprometermos, e sem
consciência do nosso poder, se arrisque a transformar numa forma de
controlo social e ideológico, poderosa, invisível e acrítica, uma
espécie de autoridade moral, perigosamente e inconscientemente feita por
cada um de nós a cada instante. Seremos assim autores de textos
culturais anónimos: uma espécie de névoa corrosiva que serve de proteção
psicológica, que parece dizer: “Detesto a nossa cultura...mas não me
considero parte dela. São os outros que a fazem”.
Com uma cultura
sonsa, dissimulada e não consciente, lesamos a possibilidade de novas
linguagens e gramáticas de vida, e submergimos o poder da transformação.
Seremos todos colonizadores, mas continuaremos a sentir-nos como
população indígena, maltratados pela cultura, que acreditamos que nos é
externa.
Poderemos continuar a sentir-nos vítimas, claro, mas
creio antes que nos cabe ser expoentes de uma liberdade criativa no
fazer culturas, aquela liberdade que detestam os decisores e burocratas
das certezas. Se estes não forem tempos para sermos irreverentes,
subversivos e criativos, se não for o momento para cultivar emoções
escolhidas e cruzar privado e público, se não for a altura para tomarmos
posições comprometidas, então quando será?
A cultura somos nós.
Comecemos por isso com a dúvida – que Jorge Luis Borges diz ser outro
nome para Inteligência – e reconheçamos o nosso papel na viragem para
outra forma de existir em cultura. Porque a cultura consciente arranca
de nós uma dimensão existencial escondida, uma voz abafada, que temos
que gritar, alto, cada vez mais alto. Precisamos de mais demarcação, de
mais afetos e de mais consciência para tornar a vida coletiva de novo
real, visível e vivível. Devemos isso à história.
Permita-me que lhe pergunte: o que está disposto(a) a gritar em voz bem alta?
Professora universitária no ISCSP/UTL.
IN "PÚBLICO"
21/10/13
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ELECTRICIDADE
INVENÇÃO
FONTE:videoaulamil
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II.HISTÓRIA DA
ELECTRICIDADE
3-A ERA DA
INVENÇÃO
FONTE:videoaulamil
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HOJE NO
" RECORD"
Helmut Marko:
«Félix da Costa não soube
lidar com a pressão»
Ainda a “digerir” a decisão da Red Bull em optar por Daniil Kvyat
como piloto da Toro Rosso para a próxima época de Fórmula 1, António
Félix da Costa foi ontem confrontado com declarações de Helmut Marko ao
site alemão Auto Motor und Sport, em que o consultor da equipa austríaca
e responsável pela Red Bull Junior Team explica a escolha do russo em
detrimento do português.
O BOÇAL |
“Kvyat dá-nos o melhor pacote geral,
mais garantias. Optámos pela performance do piloto, embora tenhamos sido
contactados por duas empresas russas. Daniil já mostrou que consegue
lidar com a pressão, algo que António não conseguiu fazer. E se ele já
vacila nas categorias de formação, como seria na Fórmula 1?”, questiona
Marko, argumentando que “o gráfico de evolução de Daniil foi sempre em
crescendo, enquanto o de António estagnou ou até caiu”. E acrescenta:
“Já houve muitos pilotos com enorme talento que falharam em chegar ao
topo.”
De qualquer maneira, Helmut Marko mantém a confiança em
Félix da Costa e garante que o piloto português de 22 anos “não foi
excluído”. “Vai continuar na nossa família. Temos de pensar agora no seu
programa para o futuro. Para já, vai continuar no simulador e como
piloto de reserva da Red Bull.”
Tranquilo
António
Félix da Costa já teve oportunidade de abordar com o irmão Duarte as
declarações de Helmut Marko e garante não ter ficado “afetado com estes
comentários”. O piloto respeita “a opinião de Marko e a decisão da Red
Bull”, mas “continua a acreditar que pode chegar à Fórmula 1”.
* Se Félix da Costa fosse um piloto que não trabalhasse ou evidenciasse comportamentos menos bons, consideramos que poderia ser criticado em público. Agora ser confrontado na comunicação social com esta boçalidade é um absurdo mesmo que as falhas apontadas ao piloto sejam reais.
Desejamos que Félis da Costa mude de escuderia e dê uma bofetada de luva branca a quem percebe pouco de recursos humanos.
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HOJE NO
" CORREIO DA MANHÃ"
Tecnologia pode criar
dilemas jurídicos no futuro
Juristas devem acompanhar ritmo
da evolução tecnológica
da evolução tecnológica
A
evolução tecnológica está a preocupar especialistas na área jurídica,
devido aos possíveis dilemas que as novas tecnologias podem causar num
futuro próximo. Uma das questões mais discutidas está relacionada com a
evolução do sector automóvel, nomeadamente a possibilidade de conduzir
um veículo à distância, algo que é já estudado.
Este conceito, baseado em sistemas GPS, levanta várias questões, sobretudo relacionadas com a responsabilização legal em caso de acidente. Burkhard Schafer, professor na Universidade de Edimburgo, referiu à revista New Scientist que um veículo é sempre responsabilidade de quem o conduz, esteja o condutor sentado no próprio veículo ou a operar um sistema à distância.
Este conceito, baseado em sistemas GPS, levanta várias questões, sobretudo relacionadas com a responsabilização legal em caso de acidente. Burkhard Schafer, professor na Universidade de Edimburgo, referiu à revista New Scientist que um veículo é sempre responsabilidade de quem o conduz, esteja o condutor sentado no próprio veículo ou a operar um sistema à distância.
No entanto, o mesmo especialista nas relações entre o
domínio jurídico e as novas tecnologias refere também que será
necessária uma significativa dose de bom senso ao abordar estes
problemas no futuro, uma vez que é impossível a tecnologia vencer as
leis da física. E cita um exemplo: um veículo totalmente automatizado a
circular com uma velocidade significativa nunca conseguirá evitar um
choque se um peão se colocar à sua frente.
Torna-se,
assim, fundamental que a criação de novas leis avance ao ritmo dos
saltos tecnológicos, de forma a regulamentar atempadamente situações que
possam ocorrer com origem no factor tecnológico. Por este motivo,
vários especialistas prevêem um forte crescimento da área jurídica no
século XXI.
* Juristas com mais capacidades para fazer de nós ainda mais robots.
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A PRIMEIRA MULHER
1ª MULHER NO ESPAÇO -1963
1ª MULHER DOUTORADA NO MUNDO - 1678
1ª MULHER SUBMETIDA A CIRURGIA PLÁSTICA PARA AUMENTAR O BUSTO - 1962
1ª MULHER PRIMEIRA-MINISTRA - 1960
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A PRIMEIRA MULHER
NÃO FOI A EVA
1ª MULHER CONDENADA À MORTE POR MEIO DE UMA INJECÇÃO LETAL- 1998
Karla Faye Tucker a 3 de Fevereiro
1ª MULHER A ESCALAR O MONTE EVEREST COM PRÓTESES NAS PERNAS - 2013
Arunima Sinh, 26 anos, a 21 de Maio
1ª MULHER A ENGRAVIDAR DEPOIS DE SUBMETIDA A UM TRANSPLANTE DO ÚTERO - 2011
On August 9, 2011, a 21-year-old Turkish woman named Derya Sert
Read more at http://www.oddee.com/item_98736.aspx#swmL8k6LEWBMdxAy.99
Read more at http://www.oddee.com/item_98736.aspx#swmL8k6LEWBMdxAy.99
On August 9, 2011, a 21-year-old Turkish woman named Derya Sert
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On August 9, 2011, a 21-year-old Turkish woman named Derya Sert
Read more at http://www.oddee.com/item_98736.aspx#swmL8k6LEWBMdxAy.99
Read more at http://www.oddee.com/item_98736.aspx#swmL8k6LEWBMdxAy.99
Derya Sert, cidadã turca, 21 anos, a 9 de Agosto
1ª MULHER A INTEGRAR A LISTA DOS MAIS PROCURADOS TERRORISTAS ELABORADA PELO F.B.I.. -2005
Joanne Chesimard, 26 anos, pertencia ao grupo Black Liberation Army, foi presa e fugiu, na actualidade o prémio pela sua captura ascende a 2 milhões de dólares.
Valentina Vladimirovna Tereshkova, tripulou a nave Vostok 6, a 16 de Junho
Elena Lucrezia Cornaro Piscopia, a 26 de Junho recebeu o diploma de doutorada em Filosofia.
1ª MULHER QUE DEU A VOLTA AO MUNDO EM BICICLETA - 1895
Annie “Londonderry” Cohen Kopchovsky, nascida em Riga mas naturalizada norte-americana, iniciou a aventura a 25 de Junho de 1894, tinha cerca de 25 anos.
1ª MULHER SUBMETIDA A CIRURGIA PLÁSTICA PARA AUMENTAR O BUSTO - 1962
Timmie Jean Lindsey, mãe de seis filhos, operada no Davis Hospital, Houston, Texas, na primavera de 1962
Sirimavo Bandaranaike, chefe de governo no Ceilão, actual Sri-Lanka, tendo o seu partido, o Sri Lanka Freedom Party, conseguido 75 dos 150 lugares do parlamento
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HOJE NO
"i"
Presidente de instituto da justiça
acusado pelo DIAP
O
Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa acusou na
passada quarta-feira o presidente do Instituto de Gestão Financeira e
Equipamentos da Justiça, Rui Pereira, de participação económica em
negócio e falsificação de documento. A investigação do Ministério
Público não tem em conta factos ocorridos durante o desempenho das
actuais funções, mas um alegado favorecimento familiar quando este
ocupava o cargo de director municipal de Cultura na Câmara de Lisboa.
Contactado
pelo i, o responsável, nomeado este ano pela ministra Paula Teixeira da
Cruz, recusou fazer qualquer comentário sobre assuntos relacionados com
a investigação.
Segundo a acusação, Rui Pereira terá contratado
entre 2008 e 2009 serviços jurídicos para a elaboração de um parecer
sobre direitos de autor sobre espólio da Casa Fernando Pessoa -
instituição tutelada pela Câmara de Lisboa. O contrato acabou por ser
adjudicado a duas juristas, sendo uma delas a irmã da mulher de Rui
Pereira.
O departamento liderado por Maria José Morgado acredita
que na sequência da elaboração deste parecer jurídico terá sido pago 30
mil euros por um parecer que nunca terá sido entregue. O parecer,
segundo o DIAP de Lisboa, nunca terá sido entregue.
O Ministério
Público considera que dada a proximidade e as relações familiares entre o
responsável e uma das advogadas que levou a cabo o trabalho contratado
por ele, enquanto director municipal de Cultura, é um indício consitente
do crime de participação económica em negócio, um crime punível com
pena de prisão até cinco anos.
A acusação do DIAP de Lisboa por
falsificação de documento está relacionada com a convicção que os
investigadores têm de que o parecer sobre os direitos de autor da Casa
Fernando Pessoa nunca fora entregue, existindo um documento que simulará
a sua existência e entrega nos serviços.
Segundo o i apurou, a
acusação do DIAP de Lisboa foi notificada aos três arguidos na passada
quarta-feira, dia 23. Decorrem neste momento os prazos para os arguidos
contestarem a acusação e as medidas de coação que terão sido pedidas
pelo DIAP de Lisboa ao Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa.
Primeiras suspeitas
Em
2011, o Público noticiou que a autarquia de Lisboa havia pago dezenas
de milhar de euros por um estudo jurídico de cuja existência os serviços
do município duvidavam, ainda que nunca tivessem esclarecido se havia
sido feito. Segundo o mesmo jornal, em Dezembro de 2008, o contrato -
subscrito por Rui Pereira e pela sociedade Amaral & Lourenço -
representada pela advogada Inês Amaral -, previa um estudo sobre o Museu
do Design e da Moda (Mude) e três outros trabalhos, referentes à Casa
Fernando Pessoa e às fundações que se dedicam à promoção de grandes
autores.
* Dinheiro sem trabalhar num país à beira mar.
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Gonçalo Roque e Leonor Oliveira conquistaram a medalha de ouro na especialidade de equilíbrio nos Europeus de ginástica acrobática que decorrem em Odivelas.
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HOJE NO
" A BOLA"
Ouro para Portugal nos Europeus
Gonçalo Roque e Leonor Oliveira conquistaram a medalha de ouro na especialidade de equilíbrio nos Europeus de ginástica acrobática que decorrem em Odivelas.
Com uma pontuação de 30,235, o par misto português
superou os concorrentes da Rússia (30,215) e da Grã-Bretanha (29,475),
segundo e terceiro classificados, respetivamente.
Também este sábado, o grupo feminino português sénior, composto pelas atletas Daniela Leal, Leonor Piqueiro e Bárbara Sequeira, voltaram a conquistar uma medalha de bronze, desta vez na especialidade de dinâmico. Igualmente de bronze foi a medalha conquistada pelo par masculino júnior Rafael Branco e Pedro Melo na final de dinâmico.
Também este sábado, o grupo feminino português sénior, composto pelas atletas Daniela Leal, Leonor Piqueiro e Bárbara Sequeira, voltaram a conquistar uma medalha de bronze, desta vez na especialidade de dinâmico. Igualmente de bronze foi a medalha conquistada pelo par masculino júnior Rafael Branco e Pedro Melo na final de dinâmico.
* Os atletas portugueses são cada vez melhores.
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HOJE NO
" PÚBLICO"
Livre circulação de doentes na União
. Europeia entra hoje em vigor
Ir tratar-se ao estrangeiro e ser reembolsado pelo Estado sem necessidade de autorização prévia passa a ser a regra
Em teoria, a partir de hoje, um português que precise de fazer uma
cirurgia às cataratas ou às varizes e já tenha ultrapassado o tempo
máximo de espera (nove meses) pode ser operado em Espanha ou noutro país
da União Europeia (UE) e ser reembolsado pelo Estado. Portugal teve
dois anos e meio para fazer a transposição desta directiva que permite a
liberdade de escolha no acesso a cuidados de saúde no espaço da UE. Mas
nada se sabe ainda sobre o trabalho que as autoridades de saúde
nacionais estão a desenvolver ou se o prazo para a transposição da
directiva, que termina hoje, vai ser cumprido.
Não há informação sobre questões básicas, como a eventual definição da
carteira de serviços a assegurar, sobre as instituições encarregadas de
disponibilizar informações aos cidadãos, sobre os prazos de reembolso. O
PÚBLICO tentou obter esclarecimentos junto do Ministério da Saúde que
respondeu: "Não há comentários ou declarações sobre o assunto".
Aprovada em Março de 2011, a Directiva 2011/24/UE garante a mobilidade
dos doentes relativamente a cuidados de saúde programados, desde
cirurgias a consultas, tratamentos e exames. Na prática, implica que o
Estado português passe a reembolsar os cuidados prestados noutros
países, no caso de não conseguir dar-lhes resposta em tempo útil nas
unidades de saúde nacionais. Até agora, o país apenas tem suportado
tratamentos no estrangeiro no casos de "impossibilidade, material e
humana" de os cuidados serem prestados em unidades nacionais.
Esta semana, a Comissão Europeia chamou a atenção para a entrada em
vigor da directiva. Em nota, lembrou que vem clarificar "os direitos dos
doentes que assentam na livre circulação" e que foram "explicitados em
diversos acórdãos do Tribunal de Justiça Europeu". "No caso dos cuidados
hospitalares", refere, "uma das maiores conquistas é o facto de os
pacientes poderem escolher o prestador de cuidados de saúde". A Comissão
Europeia sublinha ainda a vantagem da menor burocracia que o novo
modelo implica uma vez que, a partir de agora, os pedidos de autorização
prévia para tratamentos no estrangeiro "devem ser a excepção e não a
regra".
Em Portugal, vários especialistas antecipam que esta legislação apenas
vai beneficiar pessoas com maiores rendimentos porque os doentes terão
que pagar do seu bolso os tratamentos e esperar para serem reembolsados.
Além disso, o Estado cobrirá apenas o custo do tratamento em Portugal,
não as deslocações nem o alojamento, e em determinados casos os doentes
necessitarão ainda de autorização prévia, por exemplo quando o
tratamento implicar um internamento hospitalar de pelo menos uma noite
ou se estiverem em causa cuidados de saúde altamente especializados e
particularmente onerosos. A directiva vai "favorecer sobretudo as
classes mais endinheiradas" e também as pessoas que vivem nas zonas
fronteiriças, antecipa, a propósito, Adalberto Campos Fernandes,
professor da Escola Nacional de Saúde Pública.
A nova legislação também permitirá que doentes estrangeiros possam ser
operados em Portugal, abrindo, desta forma, uma nova janela de
oportunidades para o país. Mas Adalberto Campos Fernandes prevê que o
risco de incremento da despesa seja maior do que o da receita, pelo
menos numa fase inicial . "O país precisa primeiro de construir uma
reputação significativa no sector para conseguir ser exportador",
justifica.
Num estudo preliminar realizado em 2011, a Entidade Reguladora da Saúde
(ERS) estimava que o impacto iria ser reduzido de início e que, feitas
as contas, até haveria um saldo positivo para Portugal, mas também
admitia que as estimativas poderão estar "muito afastadas da realidade".
* Os ricos nunca pagam a crise, só beneficiam.
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HOJE NO
" DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Fugas de informação de Snowden,
as mais graves de EUA
O antigo número dois da CIA Michael Morrell defendeu, esta sexta-feira,
que as revelações de Edward Snowden ajudaram os adversários dos Estados
Unido e representaram a mais grave fuga de informação classificada na
história do país.
Numa
entrevista, na sexta-feira, ao programa "60 minutos", do canal CBS,
Michael Morrell, que foi vice-diretor e diretor interino da agência de
serviços secretos norte-americanos, disse que as revelações do antigo
técnico da CIA prejudicaram os esforços de rastreamento de eventuais
ameaças terroristas.
"Penso que é a mais grave fuga - a mais séria
a comprometer informação classificada na história da comunidade de
inteligência dos Estados Unidos", afirmou Morrell, que recentemente, e
ao fim de 33 anos, deixou a CIA.
O ex-número dois da agência de
serviços secretos norte-americanos argumentou, por outro lado, que o que
Snowden fez foi colocar os americanos em maior risco, acusando-o de ter
traído o país: "Os terroristas aprenderam (...) e vão ser mais
cuidadosos, pelo que não iremos obter as informações que teríamos obtido
de outra forma".
A entrevista será transmitida na íntegra no domingo.
Michael
Morrell foi vice-diretor da CIA entre 2010 e 2013, tendo sido nomeado
diretor interino por duas vezes, incluindo em novembro do ano passado,
depois de o general na reserva David Petraeus se ter demitido na
sequência do caso que manteve com a sua biógrafa.
* Ao terrorismo de milícia os EUA respondem com o terrorismo de super potência que é bem pior.
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