.
Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
08/05/2015
.
.
1- O MARKETING
DA LOUCURA
Os psiquiatras dizem--nos que a forma de resolver comportamentos indesejáveis é alterando a química cerebral com um comprimido.
Mas
ao contrário de um medicamento comum como a insulina, os medicamentos
psicotrópicos não têm uma doença alvo mensurável para tratar, e podem
transtornar o equilíbrio delicado dos processos químicos que o corpo
precisa para funcionar bem.
Não obstante, os psiquiatras e as
companhias farmacêuticas têm usado estes medicamentos para criar um
mercado enorme e lucrativo.
E eles têm feito isto nomeando cada
vez mais comportamentos indesejáveis como "perturbações médicas" que
requerem medicação psiquiátrica
Mas será que estas realmente se deviam chamar doenças?
A questão é portanto:
Como
é que os medicamentos psicotrópicos, sem uma doença alvo, sem poderes
curativos conhecidos e uma lista longa e extensa de efeitos secundários,
se transformam no tratamento indicado para todo o tipo de distúrbios
psicológicos?
E como é que os psiquiatras que apoiam estes medicamentos conseguiram dominar o campo do tratamento mental?
.
.
.
HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Greves dos guardas prisionais
"atacam direitos dos reclusos"
Associação apresenta problemas existente nas cadeias.
A Associação Portuguesa de Apoio ao Recluso (APAR) considerou esta sexta-feira que os sucessivos períodos de greve dos guardas prisionais têm como consequência atacar "os poucos direitos" dos presos e "criar dificuldades" ao seu dia a dia.
.
"É um ponto de preocupação designadamente o facto de nós estarmos a assistir a sucessivos períodos de greve dos guardas prisionais, que se caracterizam pela inutilização de direitos dos reclusos", disse à agência Lusa o presidente da APAR, Garcia Pereira, no final de uma reunião com a ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz. Durante o encontro, em que também esteve presente o diretor-geral de Reinserção e Serviços Prisionais, Rui Sá Gomes, os dirigentes da APAR apresentaram aos responsáveis pelo sistema prisional os principais problemas existente nas cadeias.
Para Garcia Pereira, uma "das grandes preocupações" da APAR são as sucessivas greves dos guardas prisionais. "É muito estranho que o mesmo Ministério da Justiça que tanto se empenha numa definição ampla de serviços mínimos e até no decretamento de requisição civil quando se trata de greves dos funcionários judicias, deixe na prática estar a funcionar uma greve dos guardas prisionais, que faz com que os reclusos não sejam conduzidos ao diretor, a diligências judiciais e não abastecidos de produtos absolutamente essenciais", disse.
Dados oficiais indicam que existem mais de 14 mil reclusos nas prisões portuguesas, que têm uma taxa de sobrelotação de cerca de 2000 lugares. Além da sobrelotação, as prisões enfrentam também o problema da falta de guardas prisionais.
Nova paralização em maio
O Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional, o mais representativo do setor, realizou vários períodos de greve desde o início de março, tendo já agendado uma nova paralisação para os dias 12, 13 e 14 de maio.
Os dirigentes da APAR deram também conta à ministra da Justiça de outros problemas existentes atualmente nas prisões, como a alimentação, saúde, entregas feitas pelas visitas e situações de violência aos reclusos. "Chegam regularmente casos de violência aos reclusos por parte dos guardas prisionais. Alguns com requinte de malvadez e, ao mesmo tempo, de elevado grau de dolo, com a retirada das placas identificativas para que os agressores não possam ser identificados", afirmou o advogado.
Garcia Pereira explicou que atualmente as famílias só estão autorizadas a levar aos reclusos um saco com um quilo de artigos por semana. "Isto faz com que os reclusos tenham necessidade de se abastecer nas cantinas, que têm um nível de preços muito superior aos praticados cá fora", disse, lamentando também que as famílias estejam impedidas de levar um cobertor para os presos.
O presidente da associação acrescentou que há muitas prisões que estão a pedir aos familiares dos presos a compra da medicação, situação que não era permitida por razões de segurança.
* Um mundo cão que não reabilita ninguém.
.
.
.
HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Estado Islâmico abre hotéis
e centros comerciais no Iraque?
Até agora, a propaganda do EI envolvia a destruição de museus e
cidades. A divulgação da abertura de um hotel de luxo e de um centro
comercial parece ser uma provocação à coligação internacional.
.
O Estado Islâmico terá aberto um hotel de cinco estrelas em Mossul, no
Iraque. A informação surge depois de uma série de contas de Twitter
ligadas ao grupo jihadista ter começado a divulgar imagens daquilo que
parece ser a recuperação arquitetónica de um hotel que outrora foi
considerado dos melhores e dos mais luxuosos do Iraque.
O hotel, cujas imagens dão a entender que será o Ninawa International
Hotel, destinar-se-á especificamente a comandantes militares do grupo
terrorista e tem 262 quartos, dois restaurantes, duas salas de gala e um
ginásio, entre outras coisas. A inauguração foi anunciada para o
primeiro dia de maio nas redes sociais do EI e todos os habitantes de
Mossul foram convidados a ir. Segundo as imagens divulgadas, houve
balões e fogo-de-artifício.
Seja ou não verdade, há um efeito de
propaganda subjacente a estas informações. O Estado Islâmico estará,
assim, a mostrar ao mundo – e aos Estados Unidos, mais particularmente –
que apesar dos ataques aéreos constantes, a vida em Mossul continua
normal. “Se a coligação está realmente a causar danos, então o EI não
conseguiria fazer jantares de gala com fogo-de-artifício num hotel de
luxo”, explica Charlie Winter, da fundação de luta anti-extremista Quilliam, ao Independent.
E
para aumentar esse efeito de propaganda, o grupo jihadista também fez
saber que abriu um centro comercial na mesma cidade, Mossul, a segunda
maior do Iraque e um dos bastiões mais importantes do EI, que controla
grandes zonas de território naquele país e na Síria.
* Não sejamos ingénuos e pensemos que isto acontece devido à impotência dos países do ocidente, este grande hotel do terrorismo existe devido à conivência dos "donos do dinheiro" deste mundo global, allô, allô, Bildeberg.
.
.
.
HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Morreu o baixista dos ABBA
Rutger Gunnarsson participou em todos os trabalhos da banda sueca.
Rutger
Gunnarsson, baixista dos ABBA morreu aos 69 anos. O músico tinha uma
relação próxima com Björn Ulvaeus e Benny Andersson, tendo participado
em todos os álbuns, digressões, musicais e filmes da banda sueca.
A
Universal Music destaca precisamente o papel de Gunnarsson longe dos
holofotes, mas de grande importância para os ABBA.
Alguns dos temas
de sucesso em que participou continuam a ser recordados pelos fãs.
"Dancing Queen", "Knowing Me Knowing You" e "Money, Money, Money" foram
algumas das músicas que conquistaram as tabelas.
.
Anni-Frid
Lyngstad (69 anos), Agnetha Fältskog (65), Bjorn Ulvaeus (70) e Benny
Andersson (68) não tocam juntos desde 1986, mas os temas que os ABBA
escreveram e interpretaram continuam a demonstrar que são intemporais.
* Quem gosta da POP fica triste, os ABBA fizeram história na música com a popularidade que granjearam, muitas das suas canções ainda são êxito por todo o mundo.
.
SANTANA CASTILHO
.
Professor do ensino superior
IN "PÚBLICO"
06/05/14
.
PS sem ideias para a Educação
O país aguarda a substância do pensamento do PS para a Educação. Se tiver algum. Se ela existir.
A natureza intrínseca de um partido político supõe a existência de
uma massa crítica capaz de produzir ideias para resolver os problemas da
sociedade. No quadro actual, caracterizado por uma acentuada
descredibilização dos partidos políticos, faz sentido que eles procurem
envolver cidadãos não filiados na construção dessas ideias.
Mas a apresentação pública de propostas encomendadas, sob forma de estudos em regime de outsourcing,
antes da sua discussão e aceitação por parte das estruturas
partidárias, contribui fortemente para a criação da ideia de estarmos
perante forças políticas sem ideologia e sem pensamento próprio. Assim, o
PS errou com o tratamento que deu ao estudo Uma Década para Portugal.
Voltou a errar quando, surpreendentemente, se juntou ao PSD e CDS na
promoção de uma mais que lamentável iniciativa para condicionar a
comunicação social em matéria de cobertura da próxima campanha
eleitoral. E continua a errar quando, sobre outras áreas vitais para o
futuro, a cinco meses de eleições legislativas, tarda em transmitir
convicções e apresentar alternativas às políticas seguidas pelo actual
Governo. É o caso, evidente, da Educação. Vejamos exemplos, que
fundamentam o que afirmo.
No início de Março, António Costa
apresentou 55 propostas, a que ele próprio chamou "o primeiro capítulo
do programa de governo". A Educação não mereceu atenção, muito menos
epígrafe própria. Foi aludida a propósito da “cooperação
transfronteiriça”, para se propor duas irrelevâncias que, por mal
redigidas, nem permitiram perceber o que pretendiam: “… acesso integrado
das populações …”, sem dizer a quê, e “… programas de estudos
conjuntos, duplos graus …”, fosse lá alguém saber o que quereria dizer
tal enigma. E voltou a ser referida quando o documento abordou o tema da
descentralização e reforço das competências das autarquias locais.
Depois de enunciadas várias iniciativas, estabelecia-se aí:
“Seguindo
estes princípios, e no quadro de um amplo processo de auscultação das
autarquias e avaliação das experiências-piloto em curso, passarão a ser
exercidas pelos municípios competências nos seguintes domínios:
Educação, ao nível da gestão dos equipamentos, acção social escolar,
transportes escolares, pessoal não docente e articulação com
agrupamentos de escolas de todo o ensino básico e secundário, garantindo
a igualdade de oportunidades entre diferentes territórios.”
Em
contexto altamente turbulento, provocado pela denominada
"municipalização da Educação", é isto que o PS tem para nos dizer? Se
vai “auscultar” e “avaliar” as experiências em curso, como ousa afirmar,
desde logo, que “passarão” a ser exercidas competências, deixando
implícito que a auscultação e avaliação não passam de falácias
artificiosas? Reparou o PS que já estão instituídas coisas que diz ir
instituir?
Na mesma linha de desconhecimento e insensibilidade
surge a incursão nos problemas da Educação por parte dos economistas a
quem António Costa pediu Uma Década para Portugal:
—
Propõem “parcerias com o tecido empresarial de cada região no desenho
de percursos de ensino virados para o mercado de trabalho, contemplando o
desenho de currículos claramente virados para a empregabilidade”. Dizer
isto, sem mais clarificação, é imprudente. Está o PS a defender, como
única, a perspectiva utilitarista e imediatista da actual coligação? É o
PS conivente com o denominado "ensino vocacional" para crianças de 11
anos? Rejeita o PS, definitivamente, uma filosofia personalista para o
ensino obrigatório?
—
Falam de incentivos à fixação de professores em zonas menos atractivas,
“penalizando os que se apresentem a sucessivos concursos”. O que é isso
de penalizar quem concorre a múltiplos concursos? Castigar quem, depois
de décadas com a casa às costas, tenta aproximar-se da residência e dar
estabilidade à família? Incentivos à fixação em zonas menos atractivas,
quando em ponto algum do país fica por preencher um só horário, por
falta de professores? Só neste último concurso apresentaram-se 26.573
candidatos para 1954 vagas. O que falta são postos de trabalho. Teríamos
apreciado, antes, se os senhores economistas nos dissessem se o PS,
finalmente, se propõe dar aos quadros a dimensão adequada às
necessidades. Se cumprirá a directiva comunitária, por ora
hipocritamente iludida com a norma-travão, no que toca aos contratados.
Se tem programa para reparar a selva legislativa em que se vive em
matéria de concursos, em que o próprio PS tem larga responsabilidade. Se
mantém ou revoga o anacronismo das actuais metas de aprendizagem e se
mantém ou altera a doentia inflação de exames, designadamente o do
quarto ano da escolaridade obrigatória.
Relevada a irrelevância, o
país aguarda a substância do pensamento do PS para a Educação. Se tiver
algum. Se ela existir. Antes da próxima década, o PS tem de gerir os
próximos cinco meses.
Professor do ensino superior
IN "PÚBLICO"
06/05/14
.
.
.
HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Enduro:
Grande Prémio de Portugal
junta mais de 130 participantes
O
Grande Prémio de Portugal de Enduro, terceira prova do circuito
mundial, que se vai disputar em Gouveia entre 15 e 17 de maio, vai
contar com a participação de 130 pilotos nas diversas categorias.
.
Apresentado esta
sexta na sede da Federação de Motociclismo de Portugal (FMP), em
Lisboa, o evento terá provas das categorias E1, E2, E3, juniores, jovens
e classe femininas.
No Parque Senhora dos
Verdes, além das três especiais que pontuam para o ranking mundial, a
organização apostou numa classe aberta a pilotos nacionais com licença
da modalidade de enduro ou geral, que tem como objetivo a promoção desta
disciplina, proporcionando novas experiências aos pilotos nacionais.
"É
um evento de nome mundial, para a federação é importante a
internacionalização dos nossos pilotos, num município como Gouveia,
local de excelência para a prática da modalidade a nível mundial", disse
o presidente da FMP, Manuel Marinheiro.
Para
Luís Tadeu Marques, presidente da Câmara Municipal de Gouveia, o GP de
Portugal terá uma "relevância fundamental" na localidade permitindo "uma
grande visibilidade ao município", através de "um evento de renome
mundial".
Em consonância com o autarca, esteve José Brito, diretor da prova, que se mostrou confiante no êxito da do GP Portugal.
"Tudo
está a decorrer dentro da normalidade, estamos a preparar uma grande
etapa do campeonato do mundo, temos expetativas elevadas e acredito no
sucesso da competição a todos os níveis", explicou o diretor, deixando
um apelo ao público para que "respeite as informações fornecidas pela
organização".
A organização do GP Portugal,
que terá um prólogo na sexta-feira e um traçado de 50 quilómetros a
percorrer por quatro vezes tanto no sábado como no domingo, espera ter
mais de 40 mil pessoas a assistir à prova.
* Oxalá tenha muita assistência e nada de precalços.
* Oxalá tenha muita assistência e nada de precalços.
.
.
4.O CORPO
HUMANO
.
4.O CORPO
HUMANO
O INCRÍVEL PROCESSO DO
NASCIMENTO ATÉ À MORTE
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
.
.
.
HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Jovens filmaram-se a alvejar
gatos em Guimarães
A GNR vai participar ao Ministério Público o caso de dois jovens que se filmaram a dar tiros de pressão de ar a gatos, da janela de uma habitação em Guimarães.
.
Segundo
a força, o vídeo acabou por ser publicado nas redes sociais, motivando
"uma catadupa" de queixas ao Serviço da Proteção da Natureza e do
Ambiente (SEPNA), através do número do SOS Ambiente e Território.
"O SEPNA já identificou os jovens em causa e o caso vai ser encaminhado para o Ministério Público", acrescentou.
Mafalda Campos, da associação AMOVER, disse à Lusa que esta coletividade vai constituir-se assistente no processo.
"Este é apenas mais um exemplo do que é a má formação e a falta de cidadania", criticou.
Disse ainda que a legislação portuguesa sobre a matéria é "escassa" e mesmo assim "raramente é aplicada", pelo que "até se torna obsoleta face a outras realidades europeias".
"Vamo-nos constituir assistentes para evitar que o processo seja arquivado", referiu.
Em causa poderá estar um crime de maus-tratos contra animais, aprovado em julho de 2014 pela Assembleia da República.
Atualmente, quem, sem motivo legítimo, infligir dor, sofrimento ou quaisquer outros maus tratos físicos a um animal de companhia é punido com pena de prisão até um ano ou com pena de multa até 120 dias.
Em caso de abandono, está prevista uma pena de prisão até seis meses de prisão ou com pena de multa até 120 dias.
Se dos maus tratos resultar a morte do animal de companhia, a privação de importante órgão ou membro ou a afetação grave e permanente da sua capacidade de locomoção, o agente é punido com a pena de prisão até dois anos ou com pena de multa até 240 dias.
* É melhor averiguar quem são os pais destas imbecis criaturas....
Mafalda Campos, da associação AMOVER, disse à Lusa que esta coletividade vai constituir-se assistente no processo.
"Este é apenas mais um exemplo do que é a má formação e a falta de cidadania", criticou.
Disse ainda que a legislação portuguesa sobre a matéria é "escassa" e mesmo assim "raramente é aplicada", pelo que "até se torna obsoleta face a outras realidades europeias".
"Vamo-nos constituir assistentes para evitar que o processo seja arquivado", referiu.
Em causa poderá estar um crime de maus-tratos contra animais, aprovado em julho de 2014 pela Assembleia da República.
Atualmente, quem, sem motivo legítimo, infligir dor, sofrimento ou quaisquer outros maus tratos físicos a um animal de companhia é punido com pena de prisão até um ano ou com pena de multa até 120 dias.
Em caso de abandono, está prevista uma pena de prisão até seis meses de prisão ou com pena de multa até 120 dias.
Se dos maus tratos resultar a morte do animal de companhia, a privação de importante órgão ou membro ou a afetação grave e permanente da sua capacidade de locomoção, o agente é punido com a pena de prisão até dois anos ou com pena de multa até 240 dias.
* É melhor averiguar quem são os pais destas imbecis criaturas....
.
.
.
HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Passos Coelho:
Fundo Monetário Europeu deve
financiar subsídio de desemprego,
.reformas estruturais e infra-estruturas
.reformas estruturais e infra-estruturas
O primeiro-ministro explicou em maior detalhe o
seu projecto para a criação de um Fundo Monetário Europeu (FME). Esse
instrumento deverá ser capaz de ajudar a financiar o subsídio de
desemprego, pagar reformas estruturais e projectos de infra-estruturas
comuns.
.
.
Pedro Passos Coelho já tinha assumido esta manhã que defende a criação de um Fundo Monetário Europeu,
que ponha "um ponto final à troika, tal qual a conhecemos". Horas mais
tarde, durante o seu discurso de encerramento da conferência State of
the Union, em Florença, o governante haveria de explicar como é que esse
mecanismo poderia funcionar.
.
"A nossa experiência nos últimos cinco anos diz-nos que precisamos de
um mecanismo de ajustamento financeiro permanente que dê apoio técnico e
financeiro a Estados-membros que enfrentem situações insustentáveis,
obviamente com condicionalidade", afirmou o primeiro-ministro. Isto é,
ajuda financeira, tendo como contrapartida a implementação de
determinadas medidas de reformas ou de austeridade.
"Este mecanismo deve ser autónomo dos governos nacionais em termos de
tomada de decisões. E deve estar equipado com a capacidade técnica e
financeira para agir de forma rápida e informada", explicou Passos
Coelho, voltando a referir que a criação desse mecanismo significaria
também que "o Banco o Central Europeu e o Fundo Monetário Internacional
seriam dispensados da missão que têm assumido até agora".
No entanto, Passos Coelho frisou que o FME deve ir mais longe e não
se limitar apenas a actuar em situações de emergência. Deve, isso sim,
ter a capacidade para "financiar reformas estruturais nacionais, com
contágio positivo para a Zona Euro no seu todo, bem como projectos de
investimento, focados em modernizar a infra-estrutura da qual o Mercado
Único depende", afirmou. Em conjunto com o Banco de Investimento
Europeu, o FME poderá ajudar a "reequilíbrio da Zona Euro".
O primeiro-ministro referiu a possibilidade de o FME funcionar como
um seguro entre países da Zona Euro, como aplicações menos óbvias, como a
criação de um "complemento europeu ou substituir parcialmente o
subsídio de desemprego nacional" ou tornar parcialmente europeias as
políticas activas de emprego.
Este mecanismo teria de ser financiado independentemente dos
Estados-membros. Porquê? Porque "as transferências de recursos nacionais
cria animosidade política entre os Estados-membros e, em última
análise, prejudica a nossa capacidade de agir de forma eficiente". O
primeiro-ministro não o referiu, mas o exemplo perfeito desta
dificuldade é o papel que a Alemanha tem tido na gestão da crise,
argumentando que é difícil justificar aos seus cidadãos que os seus
recursos sejam emprestados a outros países.
Quem seria responsável pelo FME? Passos avança com uma opção: colocar
a gestão do mecanismo sob a supervisão do presidente do Eurogrupo,
tornando-a uma posição permanente (e não rotativa, como é agora). "Ao
aumentar a responsabilidade deste cargo - que incluiria, entre outras
coisas, ser responsável pelo Fundo Monetário Europeu - torna-se mais
difícil acumulá-lo com o trabalho de ser ministro das finanças
nacionais [de um país]."
Daí para a frente, são referidas várias opções. Uma delas é ter uma
estrutura liderada pelo presidente do Eurogrupo, nomeado pelo Conselho
Europeu e sujeito a uma audição no Parlamento Europeu. Outra
possibilidade é que o presidente do Eurogrupo seja, ao mesmo tempo,
vice-presidente da Comissão Europeia. Todo este desenho pode ser
implementado sem alterações aos tratados, sublinhou Passos.
Além desta proposta, o primeiro-ministro citou ainda como alterações
fundamentais a simplificação do Semestre Europeu e finalizar a
construção da União Bancária.
"Este não é um pedido de solidariedade. É um pedido de
responsabilidade comum. É um pedido de determinação de sabedoria face a
desafios que nos afectam a todos sem excepção. E digo isto porque
acredito verdadeiramente que as pessoas por toda a Europa entendem que
devemos estar unidos. Não a qualquer preço claro, mas vivendo numa casa
comum com uma arquitectura em que todos podemos confiar", concluiu
Passos Coelho.
* Isto não lhe saíu da cabeça, quem terá abichanado a ideia, talvez Dias Loureiro, o homem do interior.
.
.
.
HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Novo projeto de diploma de cobertura eleitoral continua a "condicionar liberdade" editorial
- diretores de informação
Um grupo de 20 diretores de informação critica o novo projeto de diploma de cobertura eleitoral da maioria PSD/CDS-PP, considerando que, apesar de ter sido eliminada a intenção de controlo prévio, continua a "condicionar a liberdade editorial".
.
Num comunicado conjunto assinado por 20 diretores de informação de órgãos de comunicação social portugueses, desde a agência noticiosa, a rádios, televisões e jornais, os signatários "registam e saúdam a eliminação de alguns pontos absurdos do anterior projeto de lei, como a apresentação, para controlo prévio, dos planos de trabalho dos jornalistas", mas consideram que a nova proposta que foi apresentada na reunião "volta a impedir e a condicionar a liberdade editorial".
"Esta nova proposta está ainda longe de garantir aos cidadãos a existência de um jornalismo livre e independente de restrições políticas e administrativas inadmissíveis em democracia. Constatam que se mantém um receio injustificado do poder político quanto ao exercício livre da atividade jornalística, próprio de outros tempos", criticam os diretores de informação.
* Os líderes desta maioria são salazarentos, longe vai o tempo em que PSD e CDS tinham outro tipo de carácteres a liderar os partidos, o PS está na mesma, foi curto o tempo de Seguro, dirigente a quem não se conhecem conexões ambíguas, os socialistas preferiram um socrático. Há quem deseje o regresso do lápis azul.
.
.
.
HOJE NO
"i"
"i"
Abou, o menino que se encolheu
numa mala para chegar à Europa
Foi a imagem do dia em Espanha. Abou,
um menino de 8 anos da Costa do Marfim, encolhido até ao tamanho de uma
mala de viagem, numa foto de scanner. Fátima, uma jovem marroquina de
19 anos, tentava passá-lo dessa forma para a Europa, pela fronteira do
Tarajal, o único ponto de passagem de Marrocos para Ceuta.
.
Primeiro os agentes da Guardia Civil de Ceuta suspeitaram que Fátima
fosse um correio de droga, depois perceberam que era afinal correio de
uma criança. Foi o nervosismo que a denunciou, começam por contar ao “El
País”.
“Nos muitos anos de trabalho que tenho, nunca tinha visto uma entrada
de um menor tão grotesca e tão dramática”, disse ao diário espanhol o
porta-voz da Guardia Civil. Aberto o trólei, o menino, “visivelmente
assustado”, saiu debaixo das roupas e disse: “Je m’appelle Abou”.
Hora e meia depois apareceu no controlo de fronteira o pai de Abou,
identificado apenas pelas iniciais A.O., logo interpelado pelos agentes
num diálogo reproduzido pelo “El País”:
- De onde vem?
- De Marrocos. Mas vivo em Las Palmas da Grande Canária – disse mostrando a autorização de residência.
- Tem família em Espanha?
- Tenho uma mulher, que está na Europa, e dois filhos.
- Alguma foto?
- Não.
Um dos agentes mostrou-lhe uma fotografia tirada momentos antes a Abou:
- É seu filho?
- Sim.
A.O. um homem de 42 anos que terá chegado às Canárias num pequeno
barco improvisado e que antes tinha visto ser-lhe recusado um pedido de
reagrupamento familiar – e que, em desespero, terá pago a Fátima para
trazer o filho para Ceuta – jurou que não sabia que Abou vinha dentro de
uma mala.
De nada lhe serviu. Esta sexta-feira foi presente a tribunal, em
Ceuta, e a juíza decidiu deixá-lo, como a Fátima, em prisão preventiva,
acusados de “um crime contra os direitos dos cidadãos estrangeiros”,
agravado por terem posto em risco a vida de um menor.
E Abou, o menino que fez a imagem do dia, ficou entregue às autoridades de Ceuta.
* Faz-se tudo para fugir da morte, se para os adultos o sofrimento é medonho que fará para um menino de 8 anos, esta é a desumanidade do Ocidente a decidir que os pobres têm de continuar a ser cada vez mais pobres.
.
.
.
HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Solange Carvalhas na Bélgica às
turras com o holandês e em busca
duma pastelaria
Jogar fora de Portugal era já uma ambição de longa
data de Solange Carvalhas. O que não espanta, a avaliar pelo palmarés da
jovem avançada, de 23 anos, no futebol luso: seis campeonatos nacionais
e cinco Taças de Portugal, em seis épocas ao serviço do 1.ª Dezembro.
No ano passado, esteve muito perto de se sagrar campeã pelo
A-dos-Francos, mas o título acabou por fugir para Ourém.
.
.
Foi,
no entanto, a ida do pai para a Bélgica que acabou por impulsionar a
primeira aventura da jogadora no estrangeiro. «Era algo que já tinha em
mente há algum tempo. No entanto, há dois anos, o meu pai veio trabalhar
para a Bélgica e foi então que surgiu a oportunidade», conta a A BOLA.
Em julho do ano passado, foi chamada a fazer testes em três clubes belgas – Anderlecht, Brugge e Gent – e a verdade é que nem precisou de rumar aos dois últimos. Ficou-se mesmo pelo emblema de Bruxelas, atualmente na oitava posição do campeonato. Deixou para trás familia e amigos, passando a viver com o pai em Zelzate, localidade situada na zona oriental da Flandres. Todos os dias percorre cerca de 140 quilómetros entre o local de residência e a capital, onde se treina e joga.
Tão perto e tão longe de Rolando
Quase um ano após a mudança para a Bélgica, Solange revela ter ficado bastante surpreendida, desde já, com as condições com que se deparou no Anderlecht. Apesar de o campeonato belga não ser, ainda, um dos mais competitivos a nível mundial, as diferenças face à realidade do futebol feminino em Portugal, reconhece a avançada, estão à vista.
«Fiquei espantada com o que encontrei, não tanto ao nível da qualidade das jogadoras, porque em Portugal há muito boas atletas, mas antes na maneira como se trabalha. Antes de mais, todos os clubes grandes daqui têm equipa feminina, a começar nas camadas jovens. E depois é tudo mais organizado, as condições de treino e de competição também são melhores, desde os equipamentos a campos de treinos. Aqui temos tudo», explica a avançada, que soma cinco golos em 27 jogos realizados esta época.
Solange treina-se diariamente muito perto do compatriota Rolando, cedido a título de empréstimo pelo FC Porto, e de Steven Defour, também ele conhecido dos portugueses após a passagem pelos dragões. A jogadora, contudo, ainda não chegou a trocar dois dedos de conversa com o defesa-central. «Na verdade, eles treinam-se a poucos metros de nós mas nunca surgiu a oportunidade…», lamenta.
Falar holandês na Bélgica
A viver em pleno coração da Europa, Solange reconhece que a estada na Bélgica já lhe trouxe algumas regalias, nomeadamente a possibilidade de conhecer outros países e culturas. «Uma das vantagens de viver aqui é o facto de estar no centro de tudo. Já tive oportunidade de visitar países como a Holanda, França, Alemanha, Suíça e Inglaterra», revela. Já dentro da Bélgica, deixou-se conquistar pelas cidades de Gent e Bruges: «são parte importante da história da Bélgica e são lindíssimas.»
Fora dos relvados, de resto, o mais desafiante foi mesmo a adaptação ao frio constante - «é o que menos gosto» - e à língua… holandesa. «Aqui fala-se alemão, francês e holandês, o que torna tudo um pouco confuso, mas é um país muito organizado nesse aspecto. Vivo numa zona onde se fala maioritariamente holandês, que é uma língua muito difícil, mas tenho tido aulas durante a semana. Até para depois poder terminar o meu curso aqui», conta a internacional sub-19 lusa, que teve de deixar o Mestrado em Desporto em stand-by para abraçar a primeira aventura no estrangeiro.
No país das waffles, frites, moules, e de mais de 1500 variedades de cerveja, Solange procura manter-se fiel à gastronomia e hábitos alimentares portugueses, mas as saudades de entrar numa pastelaria já apertam.
«A comida aqui também é boa mas muito diferente da portuguesa. Os belgas só comem uma refeição quente durante todo o dia, que é à noite, o que acho muito estranho. Sinto falta de ir a uma pastelaria tomar o pequeno almoço ou lanchar, é algo que não existe aqui. De qualquer forma, quando estou em casa, em Zelzate, é como se estivesse em Portugal. Tanto eu como o meu pai comemos coisas portuguesas, falamos português, vemos televisão portuguesa...», explica.
O sonho da Bundesliga
Apesar das saudades, regressar a Portugal não está nos objetivos de Solange, que pretende continuar a crescer enquanto jogadora, numa liga estrangeira mais competitiva. «Sinto muita falta do meu país mas não penso voltar, só quando estiver de férias. Gostava de terminar os meus estudos aqui, mas agora também quero evoluir mais no futebol. Gostava de um dia vir a jogar no campeonato alemão, considero-o um dos melhores, senão mesmo o melhor!», exulta a avançada, reconhecendo que ainda há muito a fazer ao nível do futebol feminino luso.
«Voltar, neste momento, seria dar um passo atrás. Embora já se tenha feito muitos progressos nestes últimos anos, ainda há muito trabalho a fazer, que vai demorar algum tempo até dar frutos. Mas acredito que Portugal está no bom caminho», defende.
Em julho do ano passado, foi chamada a fazer testes em três clubes belgas – Anderlecht, Brugge e Gent – e a verdade é que nem precisou de rumar aos dois últimos. Ficou-se mesmo pelo emblema de Bruxelas, atualmente na oitava posição do campeonato. Deixou para trás familia e amigos, passando a viver com o pai em Zelzate, localidade situada na zona oriental da Flandres. Todos os dias percorre cerca de 140 quilómetros entre o local de residência e a capital, onde se treina e joga.
Tão perto e tão longe de Rolando
Quase um ano após a mudança para a Bélgica, Solange revela ter ficado bastante surpreendida, desde já, com as condições com que se deparou no Anderlecht. Apesar de o campeonato belga não ser, ainda, um dos mais competitivos a nível mundial, as diferenças face à realidade do futebol feminino em Portugal, reconhece a avançada, estão à vista.
«Fiquei espantada com o que encontrei, não tanto ao nível da qualidade das jogadoras, porque em Portugal há muito boas atletas, mas antes na maneira como se trabalha. Antes de mais, todos os clubes grandes daqui têm equipa feminina, a começar nas camadas jovens. E depois é tudo mais organizado, as condições de treino e de competição também são melhores, desde os equipamentos a campos de treinos. Aqui temos tudo», explica a avançada, que soma cinco golos em 27 jogos realizados esta época.
Solange treina-se diariamente muito perto do compatriota Rolando, cedido a título de empréstimo pelo FC Porto, e de Steven Defour, também ele conhecido dos portugueses após a passagem pelos dragões. A jogadora, contudo, ainda não chegou a trocar dois dedos de conversa com o defesa-central. «Na verdade, eles treinam-se a poucos metros de nós mas nunca surgiu a oportunidade…», lamenta.
Falar holandês na Bélgica
A viver em pleno coração da Europa, Solange reconhece que a estada na Bélgica já lhe trouxe algumas regalias, nomeadamente a possibilidade de conhecer outros países e culturas. «Uma das vantagens de viver aqui é o facto de estar no centro de tudo. Já tive oportunidade de visitar países como a Holanda, França, Alemanha, Suíça e Inglaterra», revela. Já dentro da Bélgica, deixou-se conquistar pelas cidades de Gent e Bruges: «são parte importante da história da Bélgica e são lindíssimas.»
Fora dos relvados, de resto, o mais desafiante foi mesmo a adaptação ao frio constante - «é o que menos gosto» - e à língua… holandesa. «Aqui fala-se alemão, francês e holandês, o que torna tudo um pouco confuso, mas é um país muito organizado nesse aspecto. Vivo numa zona onde se fala maioritariamente holandês, que é uma língua muito difícil, mas tenho tido aulas durante a semana. Até para depois poder terminar o meu curso aqui», conta a internacional sub-19 lusa, que teve de deixar o Mestrado em Desporto em stand-by para abraçar a primeira aventura no estrangeiro.
No país das waffles, frites, moules, e de mais de 1500 variedades de cerveja, Solange procura manter-se fiel à gastronomia e hábitos alimentares portugueses, mas as saudades de entrar numa pastelaria já apertam.
«A comida aqui também é boa mas muito diferente da portuguesa. Os belgas só comem uma refeição quente durante todo o dia, que é à noite, o que acho muito estranho. Sinto falta de ir a uma pastelaria tomar o pequeno almoço ou lanchar, é algo que não existe aqui. De qualquer forma, quando estou em casa, em Zelzate, é como se estivesse em Portugal. Tanto eu como o meu pai comemos coisas portuguesas, falamos português, vemos televisão portuguesa...», explica.
O sonho da Bundesliga
Apesar das saudades, regressar a Portugal não está nos objetivos de Solange, que pretende continuar a crescer enquanto jogadora, numa liga estrangeira mais competitiva. «Sinto muita falta do meu país mas não penso voltar, só quando estiver de férias. Gostava de terminar os meus estudos aqui, mas agora também quero evoluir mais no futebol. Gostava de um dia vir a jogar no campeonato alemão, considero-o um dos melhores, senão mesmo o melhor!», exulta a avançada, reconhecendo que ainda há muito a fazer ao nível do futebol feminino luso.
«Voltar, neste momento, seria dar um passo atrás. Embora já se tenha feito muitos progressos nestes últimos anos, ainda há muito trabalho a fazer, que vai demorar algum tempo até dar frutos. Mas acredito que Portugal está no bom caminho», defende.
* Que seja feliz pessoal e desportivamente!
.
.
.
HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
RTP/Açores
com emissão nacional a partir de hoje
.
.
A RTP/Açores, que celebra este ano 40 anos de emissão, passar a
ter a partir desta sexta-feira distribuição a nível nacional.
A partir de hoje, "os operadores de cabo no continente asseguram a
emissão da RTP/Açores a todo o país, estando desta forma concluída a
distribuição dos canais regionais da RTP no cabo a nível nacional”,
revelou a RTP/Açores num comunicado divulgado esta semana.
.
.
Com esta cobertura nacional, “a RTP pretende dar maior visibilidade à
produção regional e fazer chegar os conteúdos dos canais regionais a
todos os portugueses, especialmente às comunidades das ilhas que vivem
no território do continente, contribuindo para uma maior proximidade
entre as populações e a sua cultura”.
O mesmo comunicado destaca, ainda, que o fim de semana de 08 a 10 de
maio assume “uma especial relevância para a cultura açoriana”, devido à
realização da festa do Senhor Santo Cristo dos Milagres, na ilha de São
Miguel, um momento de “importância simbólica e religiosa” para a grande
maioria dos açorianos onde quer que se encontrem.
No domingo, dia 10 de maio, a RTP/Açores, RTP 1 e RTP Internacional
emitem, em direto, a Solene Concelebração Eucarística, no Adro do
Santuário da Esperança, em Ponta Delgada.
Desde março que a emissão da RTP/Madeira é distribuída por cabo,
tendo então a administração do canal público revelado que ainda este ano
o mesmo sucederia com a RTP/Açores.
A RTP/Açores celebra 40 anos a 10 de agosto.
* Este era um dos canais que o "beato" João Duque queria exterminar em 2011!!!
PARABÉNS RTP-AÇORES!
.
Subscrever:
Mensagens (Atom)