Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
08/12/2018
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IX-A HISTÓRIA
DO SEXO
4- COMO O SEXO
MUDOU O MUNDO
4.2- SEXO E GUERRA
* Depois de uma perspectiva histórica e global do sexo, passaremos a editar factos circunscritos a períodos mais datados, civilizações regionais ou locais.
FONTE: Canal Historia
FILIPE LUÍS
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IN "VISÃO"
07/12/18
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Com quatro dedinhos apenas
António Costa imitou Jorge Jesus e ergueu quatro dedos, celebrando a “cabazada” do tetra-Orçamento. Mas enfermeiros, guardas, estivadores, juízes e professores mostram-lhe que o jogo ainda não acabou
Há uns anos, o treinador Jorge Jesus, então no Benfica, ergueu quatro
dedos, exibindo-os perante o seu colega do Nacional da Madeira. A sua
equipa acabava de marcar o 4.º golo e estava a ganhar por 4-0. Manuel
Machado, o técnico “madeirense”, não perdoou a Jesus a falta de
fairplay, tendo, depois, falado de “vinténs” e de “cretinos”. Há poucos
dias, António Costa imitou Jorge Jesus. PSD e CDS ocupavam, nas bancadas
parlamentares, o lugar que Manuel Machado ocupava no banco do Nacional,
quando António Costa, no dia da aprovação do 4.º Orçamento do Estado da
Legislatura, perante as câmaras de TV, ergueu bem alto quatro dos seus
dedos.
Isto é: o gesto destinava-se a todos quantos
puseram em causa a viabilidade da “geringonça”, pelo que os parceiros à
esquerda deviam ficar contentes. Mas talvez não tenha sido bem assim. O
gesto de Costa é uma declaração de vitória pessoal – e isso também os
atinge. O jogo ainda não acabou.
A um ano de eleições, já se percebeu que o primeiro-ministro vai
pagar, em poucos meses, a paz social que andou a comprar durante três
anos de estado de graça. Justiça, Saúde, Educação e transportes são as
várias frentes de combate com que se deparam alguns dos seus ministros
(Francisca Van Dunen, Marta Themido, Tiago Brandão Rodrigues e Ana Paula
Vitorino). E todos têm dado sinais de desorientação política, o que
deve ser cobrado, não aos próprios, mas aos ministros mais políticos do
Governo, a começar pelo primeiro “inter pares”. Van Dunen, confrontada
pelo protesto dos guardas prisionais, mostra superficialidade e candura.
Themido, perante o caos provocado pelos enfermeiros, revela timidez e
ausência. Brandão Rodrigues, no longo barço de ferro com a Fenprof,
manifesta esgotamento e entrincheiramento. E Ana Paula Vitorino, no caso
dos estivadores, alardeia impotência e irritação.
Hospitais,
prisões e escolas estão ameaçadas pelo caos. Seguem-se os bombeiros e os
comboios. E outros estarão à espera do resultado que consigam os
professores para cercar o Governo numa onda de exigência total, na
questão das reposições salariais pelo tempo de serviço congelado.
Parafraseando António Costa, agora noutro contexto, o que está em causa é
a “catástrofe orçamental”.
A paralisação dos enfermeiros terá
obrigado à suspensão de cerca de 5 mil cirurgias. Só em Coimbra, são
mil. Será necessária uma década para normalizar o serviço. O protesto já
afeta crianças e doentes de cancro. O sindicato, ou o Estado, ou ambos,
arriscam ser responsabilizados, política e criminalmente, pelo aumento
da morbilidade da população utente do SNS e, pior ainda, por eventuais
óbitos decorrentes da falta de assistência. A situação incomoda
pacientes e famílias a um nível insuportável, prejudicando a Segurança
Social e a própria produtividade - logo, o PIB.
A greve
intermitente dos juízes e o braço de ferro dos oficiais de Justiça
atrasa ainda mais uma função de soberania que já de si se enreda num
novelo de morosidade inimiga da economia e do investimento – com as
consequentes sequelas no PIB.
O beco sem saída do boicote ao
trabalho dos precários do Porto de Setúbal – talvez a luta mais justa
das que estão no terreno… - põe em causa a continuidade laboral do nosso
maior exportador, a Autoeuropa, com todas as consequências que isso
pode acarretar para a economia da populosa região da Península de
Setúbal que, mais coisa menos coisa, gira toda à volta da unidade fabril
de Palmela.
Para não falar da própria sustentabilidade da atividade
portuária, numa cidade tradicionalmente vulnerável a crises sociais. Nem
é preciso referir, de novo, o PIB…
Falar destes três casos é
falar de economia e do crescimento do País – ou da falta dele. E o
Governo devia ser mais pró-ativo, se não estivesse manietado pela sua
própria narrativa de sucesso e paralisado pelo auto-contentamento do
tetra-Orçamento da “geringonça”.
Mas
há mais: a luta perpétua dos professores, que acaba de entrar, nas
palavras de Mário Nogueira, na fase de “guerra total”, ameaça vir a
afetar o último ano letivo do mandato do Governo, com consequências
ainda difíceis de antecipar no rendimento dos alunos e, sobretudo, na
sua avaliação: a greve aos exames costuma ser uma arma difícil de
combater pelo poder político.
E a longeva luta dos
guardas prisionais ameaça colocar um problema de segurança pública e
alarme social dentro e fora das prisões, tudo a contribuir para o clima
de falência dos serviços públicos cruciais e potenciação do
descontentamento geral da população.
Funcionários judiciais, professores, juízes, guardas e enfermeiros
querem, afinal, aquilo que a troika lhes levou e o setor privado nunca
terá: “dignificação das carreiras”, “descongelamento de promoções”,
“reposição dos salários referentes ao tempo congelado”. Quem pagaria
tudo isto? A resposta é: os impostos de todos, sobretudo os do setor
privado, que foi ainda mais fustigado pela troika (para além dos males
que atingiram a Administração Pública, levou ainda com o flagelo do
desemprego). Ou seja, os que teriam de pagar todas estas reivindicações
são, em primeiro luigar, os que nunca terão direitos equivalentes a
elas. E se é indesmentível que Passos Coelho tentou virar trabalhadores
contra trabalhadores, dividir entre a função pública e o privado, também
é verdade que tal desígnio nunca medraria se não houvesse condições
objetivas para a cultura do ressentimento. Como está, de novo, a
verificar-se.
O clima geral de animosidade e convulsão laboral
afetará as famílias, condicionará o quotidiano da população e espicaçará
a má disposição dos eleitores. Resta saber se o Governo tem condições
para controlar os danos e passar a navegar, agora, em mar encapelado,
bem diferente da calmaria laboral dos últimos anos. E se a António
Costa, obcecado pela tetra-orçamento, ainda lhe sobra capacidade para
voltar a demonstrar o seu talento de negociador. Ou se, pelo contrário,
perdeu esse toque de Midas que transformava a poeira sindical no ouro da
paz social.
Mas o secretário-geral do PS tem, também, de
queixar-se de si próprio. A mensagem incontinente das reposições
salariais, da recuperação do poder de compra, do virar de página da
austeridade e da terra onde corre o leite e o mel tem agora a fatura de
convulsões laborais que podem provocar o colapso de serviços públicos
fundamentais e lançar o pânico no Governo. Depois de aumentar, para lá
do razoável, as expetativas da retoma e da alternativa ao programa
liberalizante da direita, António Costa pode estar, agora, prisioneiro
no seu próprio labirinto.
No que ao PCP diz respeito, a luta
continua. À falta de melhor, Jerónimo de Sousa é, neste momento, o
virtual líder da oposição. Esqueçam a aprovação do Orçamento para 2019: o
que os comunistas puderem fazer para recuperar um eleitorado que
parecia estar a fugir para o PS, nas autárquicas de 2017, com certeza
que farão. A ironia da política acabará por unir esquerda e direita no
mesmo interesse comum: impedir a maioria absoluta do PS.
PCP e BE
sabiam que chumbar o Orçamento, este ano, teria sido oferecer a maioria
absoluta, de mão beijada, ao PS. Aprovando-o, podem manter o Governo em
lume brando, em 2019, e tentar retirar-lhe essa possibilidade. Como
ensina Lenine, a revolução avança por saltos em frente. O PCP, que é
relevante na rua, usará todas as armas para não voltar à irrelevância no
Parlamento. Não há “acordos de posição conjunta” grátis. Quatro dedos
não chegam para dar a mão.
IN "VISÃO"
07/12/18
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1- A Indústria da Música Exposta
AS VÍTIMAS MONARCAS
A Indústria da Música Exposta é uma série que trata de conspiração em Hollywood, divididas em algumas partes, sem previsão de conclusão, que enfoca principalmente as situações estranhas na mídia. A primeira parte aborda o Controle Mental Monarca, que é necessário que todos entendam o conceito para poder prosseguir assistindo à série. Essa parte mostra quais seriam as possíveis vítimas monarcas e porque eles têm se comportado de uma forma "excêntrica". As vítimas monarcas são usadas para propagar a Nova ordem Mundial e é dessa forma que tem sido desde o início do projeto.
* Nesta senda de retrospectiva de "bloguices" retomada em Setembro/17 iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Morreu Lyudmila Alexeyeva, a mais antiga ativista dos direitos humanos russa
Putin enalteceu a sua contribuição para a sociedade civil e a "defesa enérgica dos seus princípios". Tinha 91 anos.
A mais antiga ativista dos direitos humanos russa e ex-dissidente
soviética Lyudmila Alexeyeva morreu hoje, num hospital em Moscovo, aos
91 anos.
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O anúncio foi feito em comunicado pelo presidente do Conselho Consultivo para os Direitos do Homem no Kremlin, Mikhaïl Fedotov.
O
presidente russo, Vladimir Putin, transmitiu as condolências à família
de Lyudmila Alexeyeva e enalteceu, através do seu porta-voz, a sua
contribuição para a sociedade civil e a "defesa enérgica dos seus
princípios".
Lyudmila Alexeyeva foi um dos membros fundadores do Grupo de
Helsínquia de Moscovo, criado para fiscalizar o cumprimento pela União
Soviética dos Acordos de Helsínquia de 1975.
Na Ata Final
de Helsínquia, assinada na capital finlandesa, por 35 estados,
incluindo Portugal e a União Soviética, comprometeram-se a melhorar as
relações entre o Ocidente e os países comunistas.
Alexeyeva ganhou, em 2004, o Prémio Olof Palme e, em 2009, o Prémio Sakharov,
tendo sido 'nomeada', em 2012 e 2013, para o Prémio Nobel da Paz. Mais
recentemente, em 2015, recebeu o Prémio Václav Havel de Direitos
Humanos.
Natural da Crimeia (região disputada pela Rússia e
Ucrânia), Lyudmila Alexeyeva escreveu várias petições em defesa dos
presos políticos e em protesto contra a invasão soviética da
Checoslováquia em 1968, o que lhe custou a expulsão do Partido
Comunista.
Perante a ameaça de detenção, emigrou em 1977 para os
EUA, regressando ao seu país de origem em 1993, dois anos depois da
queda da União Soviética.
* Putin, o 'xico esperto' celebra alegremente e com sentido de "estado" a morte de uma activista que ainda lhe poderia ser incómoda.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Bombeiros suspendem informações operacionais à
Proteção Civil a partir da meia-noite
Proteção Civil a partir da meia-noite
Boicote foi decidido "por unanimidade e aclamação de pé" pelo Conselho Nacional da Liga dos Bombeiros Voluntários.
O Conselho Nacional da Liga dos Bombeiros Voluntários (LBP) aprovou "por unanimidade e aclamação de pé" suspender toda a informação operacional aos Comandos Distritais de Operações de Socorro (CDOS) a partir das 24h00 de sábado.
"O Conselho Nacional da Liga dos Bombeiros Portugueses, reunido este sábado em Santarém, deliberou por unanimidade e aclamação de pé, suspender toda a informação operacional aos respetivos CDOS, a partir das 24 horas do dia 08 de dezembro de 2018", é referido numa nota assinada pelo presidente da LBP, Jaime Marta Soares.
O Conselho Nacional "solicitou de imediato" a todas as associações e corporações de bombeiros voluntários que, a partir desta data, cumpram "a decisão tomada legitimamente" por este órgão, lê-se ainda no comunicado.
Ao início da tarde, em declarações aos jornalistas, em Santarém, o presidente da LBP já tinha anunciado que a Liga iria "abandonar de imediato" a estrutura da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), um "corte radical" de protesto contra os diplomas sobre as estruturas de comando aprovados pelo Governo.
Segundo Jaime Marta Soares, de imediato, os bombeiros deixam de participar na estrutura da ANPC, "não ouvindo nada do que dizem os CODIS (comandantes distritais operacionais)", bem como em todos os eventos em que estejam representantes desta entidade ou membros do Governo, podendo mesmo "não participar no dispositivo dos incêndios florestais".
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Em causa estão as propostas aprovadas pelo Governo em 25 de outubro na área da proteção civil, com a maior contestação centrada nas alterações à lei orgânica da Autoridade Nacional de Emergências e Proteção Civil, futuro nome da atual ANPC, reivindicando a LBP uma direção nacional de bombeiros "autónoma independente e com orçamento próprio", um comando autónomo de bombeiros e o cartão social do bombeiro. Marta Soares assegurou que esta atitude dos bombeiros não porá em causa a segurança e o socorro aos portugueses, garantindo que estes continuarão a funcionar "exatamente na mesma".
"Nós sabemos organizar-nos em termos de comandos, nós tínhamos as nossas zonas operacionais, que nos retiraram e que estamos fartos de propor para serem repostas, que são ferramentas fundamentais para o enquadramento de uma estrutura de comando", afirmou no final de uma reunião realizada hoje de manhã no Centro Nacional de Exposições, em Santarém, e cujas decisões serão sufragadas num congresso nacional.
* Jaime Marta Soares, o 'bruno de carvalho" da LBP, aprendeu os métodos enquanto foram amigos.
E a segurança dos portugueses que os bombeiros juraram defender?
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HOJE NO
"O JORNAL ECONÓMICO"
Tomás Correia vence corrida à Associação Mutualista Montepio Geral com 43,2%
A lista A venceu com 43,2%; seguiu-se a lista C de António Godinho com 36,3% e em terceiro lugar ficou a lista B de Fernando Ribeiro Mendes com 20,5%.
António Tomás Correia que concorre para um quarto mandato, venceu as
eleições desta sexta-feira para um novo triénio à frente da Associação
Mutualista Montepio Geral.
A
lista A venceu com 43,25%; seguiu-se a lista C de António Godinho com
36,04% e em terceiro lugar ficou a lista B de Fernando Ribeiro Mendes
com 20,49%, soube o Jornal Económico.
Decorreu a Assembleia Geral da Associação, depois do apuramento tardio dos votos.
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Tomás
Correia teve 18.073 votos; António Godinho 15.059 votos e Ribeiro
Mendes 8.563 votos, segundo revelou fonte ligada ao processo ao Jornal
Económico.
Só houve 41.857 votos, segundo dados oficiais, o que compara com perto de 52 mil associados nas eleições de 2015.
As percentagens apuradas são sobre votos válidos já expurgados de votos brancos e nulos.
Este
ano a abstenção aumentou tendo havido menos votantes. Isso refletiu-se
também no número de votos do vencedor que em 2015 era da ordem dos 31
mil votos.
Dos actuais 615 mil associados, o universo de votantes
do Montepio é apenas de 480 mil. Um vez que ficam de fora os associados
menores de idade, os com menos de dois anos de antiguidade e os que não
têm as quotas em dia.
Em comunicado, Tomás Correia fala da
vitória: “quando iniciei esta caminhada, tive oportunidade de escrever
no Diário de Notícias um artigo de opinião que refletia sobre a
Responsabilidade de Servir e de Gerir o Montepio. Sabia bem o que
estaria para vir nas semanas que se seguiram. Pessoas que recorrem a
expedientes que colocam em causa o bom nome do Montepio não estão à
altura de honrar a sua História e os seus Fundadores. E os Associados
são sábios”, disse o líder da lista A que venceu hoje as eleições.
“Chegados
a esta noite, os Associados fizeram a sua escolha, redobrando agora a
responsabilidade dos que acabam de ser eleitos, que vão tomar posse e
que irão gerir esta nossa grande Instituição nos próximos 3 anos.
Pela frente, espera-nos um mandato muito exigente, que apela à
responsabilidade por que sempre nos pautámos, e que a candidatura
institucional sempre levou muito a sério. Porque o que nós fazemos pelo
Montepio diz muito de nós. Aliás, diz tudo!” lê-se no comunicado.
Hoje
à tarde, Tomás Correia dizia que pretende cumprir o novo mandato “até
ao fim”, quando questionado pelos jornalistas sobre a possibilidade de
ser confrontado com uma avaliação à posteriori da idoneidade.
A
Associação Mutualista Montepio Geral tem uma base de 600 mil associados
que gera uma receita de quotas de 7,2 milhões. Gere ativos de 4 mil
milhões de euros. O maior ativo que a Associação detém é o banco Caixa
Económica Montepio Geral, com ativos de 20 mil milhões e um milhão de
clientes. O banco está avaliado nas contas da Associação em 1.878
milhões, líquido de imparidades.
Ribeiro Mendes lamentou hoje que
não tenha havido debate entre candidatos e que mais uma vez o processo
eleitoral esteja confinado ao voto por correspondência, o que limita a
participação dos associados.
* Muito admiramos os mutualistas que votaram num indivíduo absolutamente desacreditado nas instituições financeiras europeias.
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ESTA SEMANA NA
"VISÃO"
"VISÃO"
Milhares manifestam-se na capital da Hungria contra "lei da escravatura"
Milhares de
húngaros manifestaram-se hoje em Budapeste contra uma alteração do
Código do Trabalho proposta pelo partido do primeiro-ministro, Viktor
Orban, e qualificada pelos críticos de "lei da escravatura".
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Apresentado pelos deputados do partido nacional-conservador Fidesz, o projeto de lei prevê um aumento do número de horas extra que os empregadores podem exigir anualmente. Se for aprovado, o limite de horas extra passará de 250 para 400.
"São os salários que devem ser aumentados, não as horas suplementares", disse Gyorgy Kalman, 47 anos e empregado na indústria automóvel, proveniente da cidade de Gyor para participar na manifestação, citado pela agência France Presse.
* A Orban só lhe falta usar a braçadeira da suástica.
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Apresentado pelos deputados do partido nacional-conservador Fidesz, o projeto de lei prevê um aumento do número de horas extra que os empregadores podem exigir anualmente. Se for aprovado, o limite de horas extra passará de 250 para 400.
"São os salários que devem ser aumentados, não as horas suplementares", disse Gyorgy Kalman, 47 anos e empregado na indústria automóvel, proveniente da cidade de Gyor para participar na manifestação, citado pela agência France Presse.
* A Orban só lhe falta usar a braçadeira da suástica.
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ESTA SEMANA NA
"GERINGONÇA"
"GERINGONÇA"
Portugal é o país europeu onde o número de programadores mais aumentou
O número de profissionais a trabalhar na área da programação em
Portugal aumentou 16% em 2018, um valor quatro vezes superior à média
europeia de crescimento, que foi de 4%. Segundo um relatório citado pelo jornal Público,
o foco em Portugal não se limita à área da grande Lisboa, com os dados a
revelarem que o “Porto é o terceiro pólo que mais cresce na Europa”.
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É uma tendência europeia, diz um dos autores. “Tal como outros países
da Europa, a tecnologia portuguesa continua a expandir-se para lá da
capital.” No início de novembro, um outro estudo da ScaleUp Portugal já
tinha revelado que o Porto é a região com mais fundos investidos e mais
receitas geradas, ultrapassando Lisboa pela primeira vez.
Existem hoje 5,7 milhões de programadores na Europa, um aumento de 200 mil profissionais face a 2017. Embora a Islândia, a Holanda, a Suíça e a Suécia surjam como os países com a maior densidade de programadores na população, o número programadores em Portugal é o país que mais cresceu em toda o espaço europeu.
De acordo com o mesmo relatório, parte do interesse pela área em Portugal surge devido a histórias de sucesso, como as empresas OutSystems e Talkdesk, que começaram como startups e hoje estão avaliadas em mais de mil milhões de dólares. A OutSystems fez a quarta maior ronda de financiamento da Europa (360 milhões de dólares em Junho de 2018).
Segundo o que foi apurado pelo Público, as conclusões deste relatório resultam de entrevistas a cinco mil profissionais do setor na UE, combinadas com estatísticas de várias organizações parceiras, como o CERN.
Existem hoje 5,7 milhões de programadores na Europa, um aumento de 200 mil profissionais face a 2017. Embora a Islândia, a Holanda, a Suíça e a Suécia surjam como os países com a maior densidade de programadores na população, o número programadores em Portugal é o país que mais cresceu em toda o espaço europeu.
De acordo com o mesmo relatório, parte do interesse pela área em Portugal surge devido a histórias de sucesso, como as empresas OutSystems e Talkdesk, que começaram como startups e hoje estão avaliadas em mais de mil milhões de dólares. A OutSystems fez a quarta maior ronda de financiamento da Europa (360 milhões de dólares em Junho de 2018).
Segundo o que foi apurado pelo Público, as conclusões deste relatório resultam de entrevistas a cinco mil profissionais do setor na UE, combinadas com estatísticas de várias organizações parceiras, como o CERN.
* Aumentou o número de programadores mas o número da fome não diminuiu.
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Sporting vence
Liga dos Campeões de judo
Equipa leonina derrotou equipa russa, campeã em título
O Sporting sagrou-se esta sexta-feira campeão europeu de clubes. Depois
de três anos consecutivos a não conseguirem passar do terceiro lugar, em
Bucareste, na Roménia, os leões ascenderam ao posto mais alto do pódio.
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A equipa portuguesa bateu consecutivamente os espanhóis do Valencia, por
3-2, e os russos do Edel Weiss, por 4-1. Na final a formação de
Alvalade voltou a defrontar um conjunto russo, o Yawara-Neva, nada mais
nada menos, que o campeão em título.
Mas os comandados de Pedro Soares queriam muito este troféu e acabaram por conquistá-lo, batendo o Yawara-Neva por 3-2.
* VIVA O SPORTING
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