.
Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
27/10/2014
.
.
INTÉRPRETES
TRUTH NAKED
INTÉRPRETES
SUSANA WEINGARTEN
DE EVERT
TON EVERT
COREOGRAFIA
SUSANA WEINGARTEN
DE EVERT
SUSANA WEINGARTEN
DE EVERT
.
.
.
HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Fiscalidade Verde encarece gasóleo em 5
. cêntimos e gasolina 6,5 cêntimos por litro
O gasóleo vai ficar cinco cêntimos por litro mais caro no próximo ano e a gasolina 6,5 cêntimos, por via das medidas previstas no Orçamento do Estado e da reforma da Fiscalidade Verde.
Para a sua fé ser suprema
acredite neles e
vá a fátima a pé
|
"Os
combustíveis vão ficar 346 milhões de euros mais caros em Portugal no
próximo ano", declarou o presidente da Galp, Manuel Ferreira de
Oliveira.
O
responsável fez as contas, com base no consumo de 2013, refletindo o
aumento da contribuição de serviço rodoviário, a taxa de CO2 e a
obrigação de inclusão de um álcool na gasolina e de biocombustível no
gasóleo, previstos na reforma da Fiscalidade Verde.
Na conferência de imprensa de divulgação dos resultados dos primeiros nove meses do ano, Ferreira de Oliveira lamentou "mais um sacrifício para os clientes", bem como um novo afastamento face aos preços praticados em Espanha, numa altura em que os valores praticados estavam muito próximos.
"Embora não tenhamos que emitir opinião sobre a justiça ou injustiça dos impostos, vai afetar os clientes", declarou.
Em conferência de imprensa, o presidente da Galp explicou que o aumento do imposto petrolífero vai representar um acréscimo nos custos fixos dos combustíveis de 2,46 cêntimos por litro.
Já a taxa de carbono, prevista na reforma da Fiscalidade Verde, representa mais 1,5 cêntimos por litro de gasóleo e gasolina, calculado com base no preço de cinco dólares por tonelada, a que se soma ainda o custo da introdução de um álcool na gasolina (mais 2,5 cêntimos) e de maiores obrigações de inclusão de biocombustíveis no gasóleo (1,1 cêntimos).
* Quem produz estas informações não é nenhum lider político da oposição ao governo, é o patrão dos patrões dos combustíveis, portanto fiscalidade verde é mais um imposto do qual os portugueses não vão ser ressarcidos em sede de IRS.
Na conferência de imprensa de divulgação dos resultados dos primeiros nove meses do ano, Ferreira de Oliveira lamentou "mais um sacrifício para os clientes", bem como um novo afastamento face aos preços praticados em Espanha, numa altura em que os valores praticados estavam muito próximos.
"Embora não tenhamos que emitir opinião sobre a justiça ou injustiça dos impostos, vai afetar os clientes", declarou.
Em conferência de imprensa, o presidente da Galp explicou que o aumento do imposto petrolífero vai representar um acréscimo nos custos fixos dos combustíveis de 2,46 cêntimos por litro.
Já a taxa de carbono, prevista na reforma da Fiscalidade Verde, representa mais 1,5 cêntimos por litro de gasóleo e gasolina, calculado com base no preço de cinco dólares por tonelada, a que se soma ainda o custo da introdução de um álcool na gasolina (mais 2,5 cêntimos) e de maiores obrigações de inclusão de biocombustíveis no gasóleo (1,1 cêntimos).
* Quem produz estas informações não é nenhum lider político da oposição ao governo, é o patrão dos patrões dos combustíveis, portanto fiscalidade verde é mais um imposto do qual os portugueses não vão ser ressarcidos em sede de IRS.
.
.
HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Teodora Cardoso:
Mais investimento terá de ser
. compensado com menos consumo
. compensado com menos consumo
A presidente do Conselho de Finanças Públicas chama a atenção para a
necessidade de fazer acompanhar mais investimento com a redução do peso
do consumo para não agravar a elevada dívida externa do país, uma das
mais altas do mundo.
Portugal precisa de investimento para sustentar um
novo ciclo de crescimento económico, o que significa que terá de
importar mais, designadamente bens de equipamento. Mas em face da
elevada dívida externa que persiste – 234% do PIB, segundo os mais
recentes dados do Banco de Portugal – é preciso que o acréscimo de
investimento seja compensado por uma redução do consumo (também ele com
uma forte componente de importações), de modo a não agravar o
desequilíbrio externo do país. O alerta foi deixado nesta segunda-feira,
27 de Outubro, por Teodora Cardoso, presidente do Conselho de Finanças
Públicas, numa sessão pública de apresentação do mais recente relatório
económico da OCDE sobre Portugal.
.
"Para que o investimento cresça e não agrave a
dívida externa é preciso que se reduza o peso no PIB do consumo, público
e privado", afirmou a presidente, ao voltar a alertar que "o consumo
como ‘driver’ do crescimento não funciona".
"Portugal tem uma dívida externa muito elevada, de
234% do PIB. Em 2008, antes da crise, já era de 200%. Não foi a crise
(financeira) que provocou a dívida externa, foi o grau de endividamento
de todos os sectores [Estado, empresas, banca e famílias] sobretudo
junto do exterior", afirmou a economista. Num contexto de elevado
endividamento, é preciso – disse - incentivar o investimento directo
estrangeiro e o acesso aos mercado de capitais como alternativas ao
tradicional financiamento bancário.
Perante uma plateia em que figuravam, entre
outros, Cristina Casalinho, presidente do IGCP, e Braga de Macedo e
Silva Lopes, ambos ex-ministros das Finanças, a presidente do CPF
criticou a tendência de sucessivos Governos ignorarem o que foi feito
pelos anteriores, insistindo ser fundamental para o país que se
implementem políticas (orçamentais, fiscais, sociais, de reforma do
mercado trabalho, por exemplo) consistentes e continuadas, para que, no
mínimo, se possam avaliar os resultados face aos esperados e oferecer um
quadro de relativa estabilidade aos agentes económicos. "É mais
importante um regime fiscal simples e estável do que o valor da taxa do
imposto", ilustrou.
* Este governo anda a enganar os portugueses quando diz que Portugal está melhor, conseguiu a proeza de elevar a nossa dívida externa para 234% do PIB, este número é o verdadeiro cancro português.
.
.
.
HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Victoria Beckham é a
Melhor Emprésaria Britânica
.
Victoria Beckham foi eleita a Melhor Empresária britânica pela revista especializada Management Today. Graças aos seus dotes para os negócios, a ex-cantora pop e agora estilista lidera a tabela de 100 nomes, num ranking que teve em conta o crecimento do negócio e a criação de postos de trabalho.
No espaço de cinco anos, a mulher de David Beckham passou de um negócio de um milhão de libras para uma empresa de 30 milhões. A firma valorizou 2.900%. De três empregados passou a funcionar com 100 pessoas. Em Setembro, Victoria cumpriu o seu sonho de inaugurar a sua primeira loja física, no luxuoso bairro londrino de Mayfar. O espaço tem 500 metros quadrados.
* Um exemplo para todas as mulheres do mundo adeptas da economia de mercado.
.
CATARINA GONÇALVES
.
IN "AÇORIANO ORIENTAL"
22/10/14
.
Combater
o desperdício alimentar
No dia 16 de dezembro de 2014, o Departamento de Ação Social da AMI
comemora o seu 20.º aniversário. São 20 anos de luta contra a
intolerância e contra a indiferença, 20 anos de promoção para o
desenvolvimento do ser humano, garantindo a participação democrática, o
bem-estar social, a existência de justiça social e a igualdade de
oportunidades; de construção de um mundo mais justo.
.
Atualmente a AMI tem ao dispor da população 9 Centros Porta Amiga em
Portugal: Olaias, Chelas, Cascais, Almada, Coimbra, Porto, Vila Nova de
Gaia, Funchal e Angra do Heroísmo; 2 Equipas de Rua (Lisboa e Porto), um
Apoio Domiciliário (Lisboa); 2 Abrigos Noturnos (Lisboa e Porto) e uma
Residência Social em Ponta Delgada.
Inaugurado em 2008, o Centro Porta Amiga de Angra do Heroísmo já
apoiou mais de 1960 pessoas em risco de exclusão social. Dos diversos
serviços disponibilizados à população destaque para os almoços e a
distribuição alimentar. Só no ano passado, este equipamento social da
AMI serviu mais de 7665 refeições e distribuiu mais de 9300 quilos de
alimentos. As refeições são confecionadas por uma empresa de catering e
servidas nas instalações da AMI. A distribuição alimentar tem como
origem, o Fundo Europeu de Apoio a Carenciados, Banco Alimentar e
donativos de pessoas e empresas.
Nos Açores existe outro equipamento social da AMI, inaugurado a 5 de
dezembro de 2011 - a Residência Social na Ilha de São Miguel. Esta é uma
resposta social, que visa o acolhimento por um período de tempo
limitado, de pessoas doentes e seus acompanhantes em situação de
carência socioeconómica que por problemas de saúde se tenham de
deslocar, por rotina ou urgência, aos serviços de saúde da Ilha de
São Miguel, com a finalidade de lhe serem prestados cuidados de saúde, e
que face à sua situação necessitem de apoio no seu projeto de integração
social.
Complementarmente ao acolhimento e enquanto resposta às necessidades e
problemas socioeconómicos sentidos pela comunidade local em Ponta
Delgada, a Residência tem vindo a intervir em outros domínios, como
resposta a solicitações diretas das pessoas e famílias residentes na
comunidade.
Em qualquer um dos equipamentos sociais se trabalha com quantidades
de alimentos de ordem bastante elevada tornando-se assim necessário
evitar o desperdício e apostar numa conservação inteligente, eficaz e
segura dos produtos. O armazenamento de géneros alimentares em condições
favoráveis e personalizadas de acordo com as características de cada
produto é desde logo uma preocupação constante e regra básica
absolutamente incontornável. Produtos perecíveis como manteiga, queijos,
leite, entre outros são conservados num frigorífico industrial. O
congelamento é outra solução utilizada para evitar desperdício em
situações emergentes. Doses adicionais de alimentos, distribuídas como
reforço aos beneficiários dos equipamentos sociais é outra solução como
forma de evitar sobras e desperdícios.
IN "AÇORIANO ORIENTAL"
22/10/14
.
.
.
HOJE NO
"i"
"i"
Abertas investigações por violência
contra filhos adoptivos em Lisboa.
O i conta algumas das histórias
Maioria dos casos não passaram porém do Tribunal de Família e Menores por não se considerar que havia crime, mas apenas abandono afectivo
Hora
de ponta em Lisboa. Da janela do autocarro Maria vê a condutora do lado
bater no filho. Não é uma bofetada leve nem uma chamada de atenção para
sossegar uma criança desobediente. O episódio é tão violento que ela
tira à pressa, da mala, um pedaço de papel e anota a matrícula para
fazer uma denúncia, sem saber que a criança era adoptada.
Josefa talvez
não convencesse António a ter dois filhos se soubesse que poucos meses
depois uma doença terminal lhe tiraria a vida e as duas crianças
acabariam abandonadas pelo pai noutro país europeu, vítimas de
maus-tratos e sem ir à escola.
Estes dois casos não são únicos. Desde 2012, houve seis investigações
do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa a pais
que maltrataram filhos adoptados, outros processos ficaram-se pelo
Tribunal de Família e Menores por se considerar que se estava perante o
abandono afectivo, situações que não configuram crime.
Estas duas agressões contra adoptados - tal como as restantes - não
são muito diferentes das que acontecem contra filhos biológicos, mas os
magistrados do Ministério Público explicam ao i que deveriam ser
analisadas para perceber o que poderá estar a correr mal nos processos
de selecção. Defendem que um processo de adopção precisa de tempo para
criar vínculos entre pais e filhos e que a aceleração dos últimos anos
pode estar a pôr em causa esses laços.
"Em alguns casos são agressões físicas, noutros são maus-tratos
psicológicos, falta de afectividade", explicou a procuradora do DIAP de
Lisboa, Fernanda Alves. De acordo com a sua experiência "têm acontecido
alguns casos graves" que devem fazer pensar como é que "essas famílias
foram sinalizadas, até porque alguns já tinham filhos biológicos e
poderiam existir já indícios do que veio a acontecer."
Fernanda Alves lembra ainda que, excluindo pequenas divergências
entre adoptados e pais na adolescência - em que ambas as partes dizem o
que não devem -, têm--se verificado casos graves de violência
psicológica: "Há pais que por tudo e por nada dizem às crianças que elas
não valem nada e que são iguais aos membros das famílias de onde
vieram."
Em dois dos seis inquéritos abertos nos últimos dois anos foi
deduzida acusação - ainda que nenhum tenha acabado com condenação - e os
outros quatro estão ainda em investigação. Fonte oficial da
Procuradoria-Geral da República, explica que o tratamento de dados no
DIAP do Porto não permite saber ao certo qual o número de inquéritos
contra adoptantes mas o procurador Rui Amorim, que até há dois anos
coordenou o Tribunal de Família e Menores do Porto também salienta que a
falta de vínculos é um dos maiores problemas.
prazos
"Para
evitar a ocorrência de adopções mal sucedidas, talvez fosse de repensar
o período mínimo de convivência entre adoptantes e adoptados para
avaliação da conveniência da constituição do vínculo", explica o
procurador, lembrando que "presentemente, o prazo mínimo que tem de ser
observado é de seis meses (sendo reduzido para três meses no caso da
adoptante de filho de cônjuge ou de companheiro), [o que pode] ser
insuficiente para aquilatar da conveniência da constituição do vínculo."
Na maioria dos casos, a sinalização é feita pelas escolas ou pelas
comissões de protecção de Jovens e Crianças, mas há casos em que são
denúncias como as de Maria que desencadeiam a investigação.
Más Experiências por Estudar
Rui Amorim diz que os casos que chegam ao Tribunal de Família e Menores
do Porto são importantes para que a Segurança Social possa seleccionar
melhor os candidatos no futuro, mas segundo o i apurou nem
sempre as conclusões do inquérito crime são usadas por entidades como a
Santa Casa da Misericórdia ou Segurança Social para perceber o que pode
correr melhor no futuro. Confrontada com esta situação, a procuradora
Teresa Alves diz ter já tentado passar informações sobre os inquéritos
que correm ou que já correram no DIAP de Lisboa para o Tribunal de
Família e Menores, mas garante não ter tido qualquer feedback sobre o
assunto.
Ainda assim, a procuradora explica que, na prática, o Tribunal de
Família e Menores também não tem influência sobre quem é seleccionado.
E, mesmo que tenha dúvidas sobre se um pai ou uma mãe é a melhor opção
para uma determinada criança, só se pronuncia quando o adoptado já está
naquela família há seis meses: "Raros são os casos em que o tribunal diz
que por algum motivo aquele não é o adoptante certo, porque já passou
muito tempo e a criança já está ambientada."
Defende por isso que "o tribunal deveria ter controlo sobre os
candidatos escolhidos para cada criança". O processo ficaria mais lento e
burocrático, mas essa demora poderia ser benéfica: "Seis meses pode ser
muito pouco tempo para criar vínculos, aquelas crianças têm uma
história e quando são adoptadas essas memórias não se apagam por magia."
Sobre as situações que nem sequer chegam ao DIAP de Lisboa, a
procuradora explica que ainda não há muita sensibilidade para a
violência psicológica e que muitos casos - que até poderiam no limite
enquadrar-se em crimes - podem não ter passado do Tribunal de Família e
Menores, tramitando apenas como abandono afectivo.
* Não é preciso ser adoptada para, muitas vezes, a criança ser tratada como bombo, basta ter pais selvagens, adoptivos ou biológicos.
.
.
A DESIGUALDADE
.
A DESIGUALDADE
DESTRUTIVA INSANE
.
.
20- A HISTÓRIA
DO AUTOMÓVEL
MAIS HISTÓRIAS NA HISTÓRIA
.
20- A HISTÓRIA
DO AUTOMÓVEL
MAIS HISTÓRIAS NA HISTÓRIA
ATENÇÃO SRS./AS VISITADORES/AS
Esta
série foi difundida pela TVE, Rede Minas, em 1986, é portanto muito
datada. No entanto até à data indicada, o seu conteúdo tem rigor
histórico.
.
.
Cristiano Ronaldo arrecadou, na noite desta segunda-feira, três prémios referentes à época 2013/2014 da Liga espanhola: melhor golo, melhor avançado e melhor jogador.
.
HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Ronaldo vence três prémios
da Liga 2013/2014
Cristiano Ronaldo arrecadou, na noite desta segunda-feira, três prémios referentes à época 2013/2014 da Liga espanhola: melhor golo, melhor avançado e melhor jogador.
.
O internacional português começou por vencer o
prémio de melhor golo, com o remate acrobático em maio diante do
Valência. Levou depois a melhor na eleição para melhor avançado, batendo
a concorrência de Diego Costa (Atlético Madrid) e Carlos Vela (Real
Sociedad).
Por último, CR7 foi eleito o melhor jogador, levando a gracejar: «É o último? Bem, um hat trick de prémios. Foi uma noite muito bonita.»
Os premiados:
Melhor jogador: Cristiano Ronaldo (Real Madrid)
Melhor guarda-redes: Keylor Navas (Levante)
Melhor defesa: Sergio Ramos (Real Madrid)
Melhor médio: Modric (Real Madrid)
Melhor médio de ataque: Iniesta (Barcelona)
Melhor avançado: Cristiano Ronaldo (Real Madrid)
Jogador revelação: Rafinha (Celta)
Melhor treinador: Simeone (Atlético de Madrid)
Melhor jogador africano: Brahimi (Granada)
Melhor jogador americano: Carlos Bacca (Sevilha)
Melhor golo: Cristiano Ronaldo (Real Madrid)
Jogo limpo para jogador: Ivan Rakitic (Sevilha)
Jogo limpo para equipa: Real Sociedad
Por último, CR7 foi eleito o melhor jogador, levando a gracejar: «É o último? Bem, um hat trick de prémios. Foi uma noite muito bonita.»
Os premiados:
Melhor jogador: Cristiano Ronaldo (Real Madrid)
Melhor guarda-redes: Keylor Navas (Levante)
Melhor defesa: Sergio Ramos (Real Madrid)
Melhor médio: Modric (Real Madrid)
Melhor médio de ataque: Iniesta (Barcelona)
Melhor avançado: Cristiano Ronaldo (Real Madrid)
Jogador revelação: Rafinha (Celta)
Melhor treinador: Simeone (Atlético de Madrid)
Melhor jogador africano: Brahimi (Granada)
Melhor jogador americano: Carlos Bacca (Sevilha)
Melhor golo: Cristiano Ronaldo (Real Madrid)
Jogo limpo para jogador: Ivan Rakitic (Sevilha)
Jogo limpo para equipa: Real Sociedad
* Devia ir preso por ser açambarcador! Um fenómeno.
.
.
.
HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Conselho da Europa revela
graves violações dos direitos
humanos na Crimeia
O Conselho da Europa considera que se registaram
"graves violações dos direitos humanos" na Crimeia, defendendo medidas
urgentes para proteger as minorias e a liberdades dos media na península
ucraniana anexada pela Rússia, segundo um relatório divulgado hoje.
O relatório constitui a primeira avaliação feita por uma organização internacional sobre a situação dos direitos humanos na Crimeia desde a sua anexação à Rússia, em março passado.
.
O documento segue-se a uma visita do comissário dos direitos humanos do Conselho da Europa, Nils Muiznieks, a Kiev, Moscovo e Simféropol, a capital da península, em setembro.
Muiznieks pede que sejam investigados e processados os autores de "todos os casos de violações graves dos direitos humanos que ocorreram na Crimeia desde fevereiro de 2014, incluindo os raptos recentes".
O relatório menciona nomeadamente mortes suspeitas e o desaparecimento de militantes da sociedade civil.
O comissário dos direitos humanos do Conselho da Europa considera preocupante a situação dos cerca de 300.000 tártaros da Crimeia, das pessoas de origem ucraniana e de todas as que recusaram a cidadania russa.
Pede também a dissolução das forças de autodefesa da Crimeia, grupos paramilitares pró-russos que se constituíram no final de fevereiro e que apoiaram firmemente o referendo através do qual foi aprovada a anexação da península à Rússia.
"As agressões físicas e manobras de intimidação" aos jornalistas "nos últimos meses" são condenadas no relatório, que sublinha a necessidade de garantir "um acesso livre e incondicional à Crimeia das organizações internacionais humanitárias e de defesa dos direitos humanos".
A anexação pela Rússia da península ucraniana de maioria russófona é considerada ilegal pelos países ocidentais.
* Apesar de todo este paleio recriminativo a evidência é o cagaço que a europa do ocidente tem de Putin, o resto é conversa.
O relatório constitui a primeira avaliação feita por uma organização internacional sobre a situação dos direitos humanos na Crimeia desde a sua anexação à Rússia, em março passado.
.
O documento segue-se a uma visita do comissário dos direitos humanos do Conselho da Europa, Nils Muiznieks, a Kiev, Moscovo e Simféropol, a capital da península, em setembro.
Muiznieks pede que sejam investigados e processados os autores de "todos os casos de violações graves dos direitos humanos que ocorreram na Crimeia desde fevereiro de 2014, incluindo os raptos recentes".
O relatório menciona nomeadamente mortes suspeitas e o desaparecimento de militantes da sociedade civil.
O comissário dos direitos humanos do Conselho da Europa considera preocupante a situação dos cerca de 300.000 tártaros da Crimeia, das pessoas de origem ucraniana e de todas as que recusaram a cidadania russa.
Pede também a dissolução das forças de autodefesa da Crimeia, grupos paramilitares pró-russos que se constituíram no final de fevereiro e que apoiaram firmemente o referendo através do qual foi aprovada a anexação da península à Rússia.
"As agressões físicas e manobras de intimidação" aos jornalistas "nos últimos meses" são condenadas no relatório, que sublinha a necessidade de garantir "um acesso livre e incondicional à Crimeia das organizações internacionais humanitárias e de defesa dos direitos humanos".
A anexação pela Rússia da península ucraniana de maioria russófona é considerada ilegal pelos países ocidentais.
* Apesar de todo este paleio recriminativo a evidência é o cagaço que a europa do ocidente tem de Putin, o resto é conversa.
.
.
.
HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Bancos descem ‘spreads’ da habitação no. papel mas continuam a cobrar o mesmo
Na prática os bancos continuam a cobrar praticamente o mesmo que no passado, mas alargaram os critérios de concessão.
Pouco mais de um ano depois de das primeiras revisões em
baixa dos ‘spreads' divulgados nos seus preçários, pouco parece ter
mudado no preço que os bancos cobram efectivamente na altura de conceder
crédito à habitação. Segundo cálculos do Diário Económico, a média dos
‘spreads' aplicados pelos bancos em Agosto último era igual à que se
verificava em Junho do ano passado. Ou seja, no mês anterior à primeira
descida de ‘spreads' que foi levada a cabo pelo BES (actual Novo Banco) em Julho de 2013.
.
Para este cálculo foram tidos em conta os dados do Banco de Portugal
relativos à evolução da taxa de juro dos novos empréstimos à habitação e
do comportamento dos principais indexantes utilizados neste tipo de
crédito: as Euribor a três e seis meses. Sendo assim, em Agosto passado a
taxa média dos novos créditos para a compra de casa situou-se, em
termos médios, nos 3,09%, enquanto a média das taxas Euribor a três e
seis meses se cifrou em 0,2%. A diferença entre estes dois valores
corresponde ao ‘spread' médio cobrado pelos bancos nos novos empréstimos
negociados em nesse mês. Ou seja, 2,89%. Utilizando o mesmo raciocínio
para Junho do ano passado, constata-se que a taxa de juro média dos
novos crédito se situou nessa altura em 3,16%, enquanto a média das
Euribor foi de 0,28%. A diferença destes dois valores corresponde também
a um ‘spread' de 2,89%.
Este dado salta à vista tendo em conta que desde Julho de 2013, entre
as 12 maiores instituições financeiras a operar em Portugal, apenas
três não procederam a cortes nos ‘spreads' mínimos. Nomeadamente, o BPI -
que se mantém ainda assim com um dos ‘spreads' mínimos mais baixos do
mercado (2,5%) - o Banif e o BBVA. Já os limites máximos do custo do
crédito cobrado pelos bancos não sofreram cortes também em apenas três
bancos: o BPI, o BBVA e o Deutsche Bank.
Estas revisões no papel por parte dos bancos parecem assim não estar a
ter surtir grande impacto nos contratos que estão a ser concretizados
desde essa altura, sendo mais o resultado do alargamento dos respectivos
critérios de concessão. Apesar disso, os portugueses que estão a
recorrer ao financiamento bancário para a aquisição de casa estão a
beneficiar dos níveis historicamente reduzidos das taxas de juro. Esta
tendência leva a que a taxa de juro dos novos empréstimos para a compra
de casa esteja no nível mais baixo dos últimos três anos e meio. A
expectativa é que os portugueses continuem a beneficiar por mais algum
tempo da espiral descendente dos indexantes.
* Os bancos são muito nossos amigos e os banqueiros ainda mais!
.
.
.
BALAÚSTRES
Mike Kennedy é um mestre do seu ofício. Em cerca de oitocentas horas de cuidadoso trabalho, ele talhou este corrimão para uma casa do Século Dezanove em Cambridge, Massachuussetts. Modelou-o como para parecer as raizes da figueira estranguladora, um tipo de árvore tropical.
Corrimão de Corda
Feita por Edilco, esta escada de cimento com um corrimão colorido é uma grande solução decorativa para qualquer interior moderno. Consiste em elementos pré-fabricados que são usualmente montados no local.
Há um não sei quê na forma dum ramo que permite um sem número de criativas interpretações esculturais na concepção de balaústres, desde as raizes e troncos aos ramos individualmente articulados.
Empresas, como a Imagination Metals, especializaram-se em retorcerem o metal, algo que normalmente vemos em formas direitas ou redondas, em formas orgânicas de todos os tipos que se tornam por si só em peças de arte de interior.
Esta escada representa um trabalho único e assimétrico de arte funcional que se encontra instalada numa casa em Londres, baseado num modelo de computador 3D e usando materiais cortados com um laser.
A escada Emmental foi desenhada por uma família criativa, com um gosto refinado para o design e um olho para os detalhes, e pelos seua dois filhos. Queriam uma escada que se harmonizasse com o ambiente histórico do apartamento e com os seus requisitos estéticos, mas que adicionasse um toque extra ao seu espaço.
.
.
.
HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Negócios de Mesquita na
mira da Judiciária
Contratos ruinosos levam autoridades policiais a pedir documentação à Câmara de Braga.
A Polícia Judiciária
está a investigar vários negócios celebrados por Mesquita Machado
enquanto esteve à frente da Câmara de Braga e este pode vir a responder
por gestão danosa. Nos últimos meses foi pedida diversa documentação ao
atual executivo, relativa a contratos celebrados pelo antigo presidente.
Um dos negócios é a parceria público-privada (PPP) celebrada em 2008
com a Sociedade Gestora de Equipamentos de Braga (SGEB), que resultou
num buraco de 103 milhões de euros para a câmara – o valor não estava
contabilizado e a dívida da autarquia atinge os 253 milhões.
A parceira público-privada é verdadeiramente ruinosa. Destinava-se à
construção e requalificação de campos de futebol em 45 freguesias do
concelho. No total, as obras custariam 50 milhões, mas o contrato
celebrado – no qual a câmara se compromete a pagar rendas mensais de
meio milhão de euros até 2033 – irá custar aos cofres da autarquia o
dobro. E Braga passou a ter o maior índice de campos de futebol relvados
por habitante do País.
A SGEB foi criada com o objetivo de, contornando a lei, permitir ao
município fazer obras de milhões. A câmara não podia contrair
empréstimos diretos à Banca. Construtoras como a Europa Ar-lindo e a
Alexandre Barbosa e Borges comprometiam-se a iniciar com as construções,
sendo que a câmara pagaria rendas mensais. As empresas teriam de
avançar com pedidos de empréstimo à Banca, mas foi aí que a situação se
complicou.
A concessão de crédito foi travada, o que fez com que muitas
das obras que estavam estipuladas no âmbito da parceria estejam por
cumprir. A Europa Ar-lindo acabou por avançar com um processo especial
de revitalização, mas a câmara já está a pagar a sua parte.
* À sua dimensão um parceiro exemplar do ex-"DDT" agora TDT.
.
.
.
HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Transportes coletivos na Área Metropolitana do Porto
“mobilidade.amp” já está disponível
A plataforma “mobilidade.amp”, ferramenta de Internet lançada ontem, junta a oferta em linhas e horários de transportes coletivos nos 17 concelhos da Área Metropolitana do Porto (AMP).
A ferramenta é de acesso gratuito e os responsáveis da AMP garantem que ali estão disponíveis "os melhores percursos", podendo ser pesquisado, por exemplo, como chegar e que transbordos fazer entre a Baixa do Porto e o centro de Santo Tirso "em tempo real e de uma maneira rápida, cómoda e eficaz". No futuro, a AMP quer disponibilizar também preçários.
.
De acordo com o secretário da comissão executiva da AMP, Avelino Oliveira, a "mobilidade.amp" tem atualmente 75% "daquilo que está no terreno", no que diz respeito a operadores e linhas. O mesmo responsável explicou que alguns operadores de transportes públicos remeteram para mais tarde o envio de informação para a AMP "uma vez que estão a proceder a reorganizações de linhas e de horários".
Segundo Avelino Oliveira, envolveram-se nesta plataforma mais de 30 operadores.
"A plataforma permite construir, em tempo real, rotas e planear viagens através da descrição de pontos de passagem definidos pelo utilizador e que, interligados, originam uma rota à sua escolha", pode ler-se no folheto de promoção deste projeto distribuído à imprensa, aos parceiros e autarcas da AMP.
O presidente do Conselho Metropolitano da AMP, Hermínio Loureiro, sublinhou que esta ideia "personifica o espírito metropolitano", apresentando-a como "exemplo de proximidade com a população" e "importante" na "defesa do ambiente e da sustentabilidade".
O mesmo responsável aproveitou para desafiar outras comunidades intermunicipais a lançarem plataformas idênticas e afirmou que "o Portugal 2020 pode ser a última oportunidade para o Conselho Metropolitano recuperar algum tempo perdido".
Na cerimónia de ontem de manhã foi revelado que 62% dos movimentos pendulares na AMP são feitos através de automóvel com os municípios de Vila Nova de Gaia, Gondomar e Valongo a liderarem a lista, seguidos de Matosinhos, Maia e Porto.
Aos concelhos citados, acrescem Arouca, Espinho, Oliveira de Azeméis, Paredes, Póvoa de Varzim, Santa Maria da Feira, Santo Tirso, São João da Madeira, Trofa, Vale de Cambra e Vila do Conde como integrantes da AMP.
"A dependência do automóvel tem de ser alterada. Este desafio não é só de um município, é de todos", defendeu a coordenadora do Plano Estratégico de Base Territorial da AMP, Teresa Sá Marques, numa apresentação intitulada "Contributos para a estratégia de mobilidade territorial na AMP", na qual abordou áreas de investimento enquadradas no novo quadro comunitário.
"Temos alguns condicionantes [referindo-se aos parâmetros estabelecidos pela Acordo de Parceria assinado no âmbito da entrada da 'troika' em Portugal] mas acho que vamos ter espaço para fazer algumas coisas", considerou Teresa Sá Marques, frisando que a “plataforma conta com contributos da Autoridade Metropolitana dos Transportes do Porto”.
* Temos a certeza de que esta plataforma é uma excelente ideia, mas, a não ser que haja revolução nas mentalidades o binómio um carro, um passageiro, continuará a ser a "inteligente" atitude dos cidadãos.
.
.
.
HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Crianças portuguesas reconhecem
a crise como um problema que
afeta o seu quotidiano
As crianças portuguesas reconhecem a crise como problema, sentem
que os adultos estão a sofrer com o desemprego e a falta de rendimentos, diz a Unicef.
O
Comité Português para a Unicef realizou, entre março e maio de 2013, um
estudo, que envolveu 77 crianças e adolescentes com idades entre os
oito e os 17 anos, com o objetivo de analisar o modo como elas observam a
atual crise e sentem o seu impacto no dia-a-dia.
.
O estudo faz parte do primeiro relatório publicado pelo Comité Português para a Unicef, hoje divulgado, "As Crianças e a Crise em Portugal -- Vozes de Crianças, Políticas Públicas e Indicadores Sociais, 2013", que analisa a realidade das crianças em Portugal num contexto de crise económica e financeira.
Para as crianças entrevistadas, os adultos são os que sentem mais o impacto da crise, porque é sobre eles que recai a responsabilidade de sustentar as famílias.
Todas as crianças, independentemente da idade ou meio social, mostram-se sensíveis ao impacto das medidas de combate à crise na vida da população em geral, dos seus familiares e amigos.
"Mais do que espectadores passivos da vida familiar ou social, as crianças revelam-se observadores atentos e preocupados com o quotidiano dos pais ou cuidadores", salienta o estudo, a que a agência Lusa teve acesso.
As crianças mostram-se capazes de identificar dificuldades, privações e estratégias de resistência ou mudança em consequências das alterações económicas e sociais.
Quando questionadas sobre o impacto da crise nas diferentes gerações, uma percentagem significativa das crianças refere que os pais são os mais afetados pela crise no presente.
Consideram também que "os quotidianos familiares, escolares e sociais estão a ser afetados, em especial ao longo do último ano pela presente situação de incerteza económica e financeira em Portugal".
.
A Unicef observa que as modificações identificadas no seu dia-a-dia "variam em intensidade e grau de privação de acordo com o seu meio social".
Para algumas crianças, as mudanças consubstanciam medidas de racionalização de gastos "a mais", e para outras traduzem-se num corte drástico no consumo de alguns bens e serviços.
"A crise parece ter ainda para muitas crianças um impacto nas relações familiares, tanto ao nível da relação conjugal como da relação pais-filhos", sublinha.
Como razões para esta situação apontam a falta de emprego e a dificuldade em assegurar as necessidades da família.
Sobre o impacto da crise no trabalho e nas condições do emprego dos pais sobressai para todas as crianças o aumento do número de horas que estes dedicam à vida profissional e que afeta a relação pais-filhos.
As crianças que vivem em situações de vulnerabilidade económica salientam um dos pais, ou ambos, ficaram sem emprego devido à crise.
.
Nestes casos, o estudo constata que "são raras as situações em que o desemprego dos pais é percebido pelas crianças como representando mais tempo para os filhos".
O estudo mostra também que as crianças têm consciência de que a crise está a comprometer o seu futuro, antevendo as consequências negativas que poderá ter para os seus projetos de vida em termos de formação, do emprego e da vida familiar.
Falam já na hipótese de emigrar e questionam a possibilidade de aceder ao ensino superior.
* Se há gente que não é burra são as crianças, sentem as dificuldades quanto os adultos e muitas sofrem em silêncio. Mais uma glória para Coelho, Portas e o Mota da lambreta.
.
O estudo faz parte do primeiro relatório publicado pelo Comité Português para a Unicef, hoje divulgado, "As Crianças e a Crise em Portugal -- Vozes de Crianças, Políticas Públicas e Indicadores Sociais, 2013", que analisa a realidade das crianças em Portugal num contexto de crise económica e financeira.
Para as crianças entrevistadas, os adultos são os que sentem mais o impacto da crise, porque é sobre eles que recai a responsabilidade de sustentar as famílias.
Todas as crianças, independentemente da idade ou meio social, mostram-se sensíveis ao impacto das medidas de combate à crise na vida da população em geral, dos seus familiares e amigos.
"Mais do que espectadores passivos da vida familiar ou social, as crianças revelam-se observadores atentos e preocupados com o quotidiano dos pais ou cuidadores", salienta o estudo, a que a agência Lusa teve acesso.
As crianças mostram-se capazes de identificar dificuldades, privações e estratégias de resistência ou mudança em consequências das alterações económicas e sociais.
Quando questionadas sobre o impacto da crise nas diferentes gerações, uma percentagem significativa das crianças refere que os pais são os mais afetados pela crise no presente.
Consideram também que "os quotidianos familiares, escolares e sociais estão a ser afetados, em especial ao longo do último ano pela presente situação de incerteza económica e financeira em Portugal".
.
A Unicef observa que as modificações identificadas no seu dia-a-dia "variam em intensidade e grau de privação de acordo com o seu meio social".
Para algumas crianças, as mudanças consubstanciam medidas de racionalização de gastos "a mais", e para outras traduzem-se num corte drástico no consumo de alguns bens e serviços.
"A crise parece ter ainda para muitas crianças um impacto nas relações familiares, tanto ao nível da relação conjugal como da relação pais-filhos", sublinha.
Como razões para esta situação apontam a falta de emprego e a dificuldade em assegurar as necessidades da família.
Sobre o impacto da crise no trabalho e nas condições do emprego dos pais sobressai para todas as crianças o aumento do número de horas que estes dedicam à vida profissional e que afeta a relação pais-filhos.
As crianças que vivem em situações de vulnerabilidade económica salientam um dos pais, ou ambos, ficaram sem emprego devido à crise.
.
Nestes casos, o estudo constata que "são raras as situações em que o desemprego dos pais é percebido pelas crianças como representando mais tempo para os filhos".
O estudo mostra também que as crianças têm consciência de que a crise está a comprometer o seu futuro, antevendo as consequências negativas que poderá ter para os seus projetos de vida em termos de formação, do emprego e da vida familiar.
Falam já na hipótese de emigrar e questionam a possibilidade de aceder ao ensino superior.
* Se há gente que não é burra são as crianças, sentem as dificuldades quanto os adultos e muitas sofrem em silêncio. Mais uma glória para Coelho, Portas e o Mota da lambreta.
.
Subscrever:
Mensagens (Atom)