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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
26/02/2016
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16.O QUE NÓS
"APRENDEMOS"!
ESGRIMA
Na etiqueta "PEIDA E DESPORTO" estamos a apresentar regras de várias modalidades desportivas e olímpicas desde 13 de Novembro de 2015.
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** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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7- VIDA ETERNA
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
GNR apanhou 40.000 condutores
com excesso de álcool em 2015
Mais 3.448 (9,4 por cento) do que em 2014.
Perto de 40.000 condutores foram apanhados com excesso de álcool pela GNR em 2015, sendo que 11.249 incorrerem em crime devido à elevada taxa de alcoolemia, indicou esta sexta-feira a corporação.
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Os dados foram divulgados pela Guarda Nacional Republicana, numa altura em que realiza mais uma vez a operação "Baco" de fiscalização à condução sob influência do álcool e drogas. A GNR detetou 39.916 condutores com excesso de álcool em 2015, mais 3.448 (9,4 por cento) do que em 2014, quando foram apanhados 36.468 automobilistas.
Dos 39.916 condutores detetados com álcool no ano passado, 28.667 incorrem numa contraordenação e 11.249 num crime, uma vez que apresentaram uma taxa de álcool no sangue igual ou superior a 1,2 gramas por litro, segundo aquela força de segurança.
O maior número de condutores registados pela GNR com excesso de álcool em 2015 verificou-se em Braga (3.633), Aveiro (3.435) e Faro (3.132). Por sua vez, Portalegre foi o distrito onde a GNR apanhou menos condutores com álcool (374).
A Guarda Nacional Republicana vai intensificar, no sábado e domingo, a fiscalização da condução sob influência de álcool e de substâncias psicotrópicas. Num comunicado, a corporação adianta que as ações de fiscalização vão ser direcionadas para as vias onde as infrações por excesso de álcool são mais frequentes e dão origem a um risco acrescido de acidentes de viação, sobretudo estradas nacionais, regionais e municipais de acesso a estabelecimentos de diversão noturna.
* Mais de 100 bêbedos por dia a conduzir, são dados da GNR, faltam os da PSP.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Estudo confirma
falta de diversidade em Hollywood
Um novo estudo vem trazer mais achas para uma fogueira já escaldada: o sexismo e o racismo em Hollywood parecem ser reais. Números à parte, recorde o que seis atrizes já disseram sobre o tema.
Quase a chegar a mais uma grande noite dos Óscares, já no próximo
domingo, um novo estudo vem reatar as chamas de uma controvérsia que, em
boa verdade, ainda está longe de arrefecer. Falamos da pergunta que tem
assolado a indústria do cinema: há ou não sexismo e racismo em
Hollywood?
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O estudo em questão, divulgado a 22 de fevereiro, vem pôr algumas achas numa fogueira ainda com potencial para queimar muita lenha. Da autoria da Universidade da Califórnia do Sul,
mostra que existe um problema de inclusão em Hollywood, no sentido em
que mulheres, pessoas de cor e a comunidade LGBTI encontram-se muito
pouco representadas no setor.
A extensa análise — de nome Comprehensive Annenberg Report on Diversity (CARD)
— teve em conta a diversidade das muitas pessoas que contribuem para a
realização de filmes, programas de televisão e aqueles emitidos na
Internet.
Resultado? Apenas 28,3% das personagens com falas num
total de 414 filmes e episódios, emitidos entre 2014 e 2015, foram
representadas pelo que os autores do estudo designam de “grupos étnicos e
raciais pouco representados”. Mais dados contam a mesma realidade.
Dito isto, o site Daily Worth lembrou-se
(oportunamente) das mulheres de nomes e rostos famosos que já
discutiram publicamente a falta de diversidade na indústria do cinema,
mais concretamente em Hollywood.
É o caso das atrizes Kerry Washington e Jennifer Lawrence — se a primeira é protagonista na série política Scandal, de um enredo bem dramático ao comando de Shonda Rhimes, a segunda já fez de líder dos rebeldes na saga cinematográfica Os Jogos da Fome e recebeu, inclusive, um Óscar de melhor atriz pela participação no filme Guia para um final feliz.
* Não é pelo facto de os EUA terem um chefe de Estado preto que os americanos deixaram de ser racistas, ultra.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
18 casos de cancro assustam trabalhadores da Segurança Social
de Vila Franca
Quase metade dos 41 trabalhadores do mesmo serviço da segurança social teve ou tem cancro. Câmara admite mudança de instalações
Os
trabalhadores do Serviço Local de Vila Franca de Xira da Segurança
Social ameaçam fazer greve por tempo indeterminado, a partir de
terça-feira, queixando-se das condições do edifício, às quais associam a
existência de 18 casos de cancro nos 41 funcionários daquele serviço. O
presidente da Câmara de Vila Franca já admitiu a possibilidade de
transferência dos trabalhadores para novas instalações, face às queixas
sobre a qualidade do ar no atual edifício.
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A ação de protesto foi
convocada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais
(STFPS), que exige que as instalações sejam encerradas e que os
trabalhadores sejam transferidos para outras.
O presidente da
Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, Alberto Mesquita (PS), disse
que a autarquia está preocupada e que se encontra a negociar com o
Instituto da Segurança Social uma nova localização para estes serviços.
"Não
vou dizer que há uma causa-efeito entre as condições do edifício e a
incidência de casos de doenças oncológicas. O Instituto Ricardo Jorge
está a trabalhar nas instalações para averiguar. De qualquer forma,
estamos em contacto com a Segurança Social para saber se há uma solução
para transferir as pessoas", referiu o autarca.
Nesse sentido,
Alberto Mesquita defendeu que mesmo que se chegue à conclusão de que as
condições do edifício nada têm a ver com os casos de doença oncológica,
os trabalhadores deverão ser transferidos para outras instalações.
"A
questão psicológica é essencial. Queremos encontrar uma solução para
conforto, para que as pessoas estejam tranquilas no seu dia-a-dia",
argumentou.
Numa resposta escrita enviada à agência Lusa, fonte do
Instituto da Segurança Social, referiu que, a partir do momento que
tomou conhecimento das apreensões dos trabalhadores, levou a cabo um
conjunto de ações nas instalações, nomeadamente a "análise à qualidade
do ar e um pedido de intervenção do Instituto Ricardo Jorge".
A
mesma fonte acrescentou que se chegou à conclusão de que é necessário
"rever o sistema de climatização, incluindo a sua higienização e a sua
reativação, para garantir os níveis adequados de qualidade do ar
interior".
A Segurança Social adiantou, ainda, que se verificou
"um elevado excesso acumulado de papel arquivado, não só em corredores
de circulação, mas também em zonas de acesso e também em locais de
trabalho".
Por seu turno, em declarações à Lusa, o sindicalista
Alcides Teles, do STFPS, disse que a paralisação prevista vai ocorrer
até que seja deliberado o encerramento daquelas instalações.
"Estas
instalações já estiveram encerradas entre 1998 e 2002 por problemas
semelhantes e nem as obras que ali foram realizadas conseguiram resolver
a situação. A única solução é encerrar", defendeu.
Alcides Teles referiu que esta situação já foi transmitida à Procuradoria-Geral da República e aos grupos parlamentares.
O
sindicalista disse, ainda, que caso esta situação de Vila Franca de
Xira não fique resolvida, poderá ocorrer na segunda semana de março um
dia de greve de todos os trabalhadores do Centro Distrital de Lisboa da
Segurança Social.
* Governos trataram com zelo funcionários da SS de Vila Franca de Xira.
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RUI TAVARES
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IN "PÚBLICO"
24/02/16
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Eu, geringoncista
Já foi notado que alguns apoiantes das convergências à esquerda
começaram a usar "geringonça" como um termo de simpática
auto-identificação. Fazê-lo ajuda a esvaziar com humor o sentido da
palavra, quando usada original e pejorativamente pela direita. E nestas
coisas, não interessa quem gerou a palavra; interessa quem lhe tem
carinho.
Eu confesso o meu afeto pela geringonça. Desde logo, é
mais apelativo do que a expressão consagrada por anos de uso, desuso e
abuso à esquerda, a "convergência". Da próxima vez que participar numa
convergência à esquerda sou até capaz de dizer: "olha, vamos fazer uma
geringonça?".
Acima de tudo, esta geringonça demorou para chegar.
Mais de quarenta anos de espera, e os últimos quatro de desespero. Para
quem esperou e desesperou (e se mexeu para ver acontecer) é impossível
não sentir alguma comoção quando os deputados e deputadas de esquerda se
levantam ao mesmo tempo para aprovar um orçamento de estado.
Sim,
é um exercício difícil. Mas ninguém disse que ser de esquerda é
governar apenas quando for fácil. Sim, ainda há muito para discutir na
especialidade. Mas é para isso que aqueles deputados e deputadas lá
estão, e já não há como voltar atrás. A partir de agora deixou de haver
aquele momento no debate em que se perguntava: "tudo bem, o PCP e o BE
não gostam deste orçamento; mas desde quando gostaram de algum?". Mesmo
que não se trate verdadeiramente de "gostar", esta pergunta passou a ter
resposta a partir de ontem: sabemos com que tipo de orçamento a
esquerda se pode comprometer. Nos seus próprios termos, é um orçamento
que cumpre com a Constituição, começa a inverter o jugo da austeridade e
não põe em causa a presença no euro e na UE. Esse é um dado
relevantíssimo para o futuro, porque ninguém — à esquerda ou à direita —
poderá fazer de conta que não existiu.
Em boa medida, a direita
tem razão numa coisa: sim, este orçamento é definido pela oposição polar
ao que foi o governo anterior. Mal estaríamos se não o fosse. A
democracia é o regime onde a maioria manda, mas acima de tudo é o regime
onde a maioria muda. Quando a maioria não muda, ou muda e não manda
nada, a democracia não está a funcionar.
Por isso o discurso
adjetivado de Passos Coelho, centrado na ideia da usurpação e
ilegitimidade do governo, falha tanto o alvo. De cada vez que uma
maioria de esquerda vota junta, está a fazer-se a prova de que esta
maioria é o resultado legítimo de um voto democrático. E de cada vez que
Coelho se enfia na toca, enfadado, cria mais uma ocasião para a
esquerda demonstrar a coesão da sua maioria.
É isso que a direita
parece não perceber na descrição que ela própria criou da convergência à
esquerda. Não interessa se é geringonça. Interessa se funciona.
Na
verdade, geringonça é sempre que alguém tem de chegar a compromisso com
alguém para alguma coisa. A coligação PàF também era uma geringonça,
mas não suficientemente forte para que os portugueses lhe dessem uma
maioria governativa.
Por isso chamem-lhe "geringonça". De cada vez, eu ouço "democracia". O pior de todos sistemas, etc.
IN "PÚBLICO"
24/02/16
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'Saca' enalteceu a importância da nova geração de surfistas portugueses, mostrando-se orgulhoso na hora de passar o testemunho.
"Estou orgulhoso dos nossos surfistas e espero que, ao longo destes anos, tenha dado o meu melhor contributo. Chegou a altura de eles fazerem o seu trabalho e de me sucederem. Eu já fiz o meu papel", disse.
Sobre os laços de amizade que criou ao longo dos anos no circuito mundial, 'Saca' destacou o australiano Mick Fanning, o norte-americano Kelly Slater e o campeão em título, o brasileiro Adriano de Souza, salientando que todos "percebem perfeitamente" a decisão e que prefere sair "por cima e não por baixo".
O surfista português disse ainda "não guardar mágoas", que passou por "momentos bastante bons" e assistirá agora à modalidade como adepto, lembrando também o melhor momento da carreira, quando venceu o nove vezes campeão do mundo, Kelly Slater, em 2008, na Indonésia.
A terminar, Tiago Pires revelou que o seu projeto inicial pós carreira será um documentário sobre si e a modalidade.
"Posso revelar que o meu primeiro grande projeto vai ser um documentário bibliográfico, que será lançado no final do ano. Retratará a minha vida e a evolução do surf em Portugal", concluiu.
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HOJE NO
"RECORD"
Tiago Pires retira-se do circuito mundial
Tiago Pires, de 35 anos, anunciou esta sexta-feira em conferência de
imprensa a sua retirada oficial do circuito mundial de surf. O melhor
surfista português de sempre, que abandonou a World Surf League
(principal 'divisão' da modalidade) no final de 2014, não se voltará a
tentar requalificar e tem agora na família, que cresceu com o nascimento
recente do primeiro filho, a sua principal prioridade.
"Chegou o
momento de anunciar o fim da minha carreira como surfista profissional. A
principal causa de me retirar está relacionada com o nascimento do meu
filho, que fez com que pesasse bastante na decisão. É o grande
comunicado da noite", disse 'Saca', numa conferência de imprensa
realizada numa loja de surf, na Ericeira.
O surfista, de 35
anos, afirmou que não faz sentido continuar no circuito (WCT),
ressalvando que o mar continuará a fazer parte da sua vida.
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"Na
minha cabeça não faz sentido continuar no circuito. A minha estratégia e
a minha vontade não passa pela competição nem por rankings. É claro,
que, o mar continuará a fazer parte dos meus planos, sou como um peixe e
adoro estar lá dentro. A diferença é que deixarei de competir na WCT",
explicou.
'Saca' enalteceu a importância da nova geração de surfistas portugueses, mostrando-se orgulhoso na hora de passar o testemunho.
"Estou orgulhoso dos nossos surfistas e espero que, ao longo destes anos, tenha dado o meu melhor contributo. Chegou a altura de eles fazerem o seu trabalho e de me sucederem. Eu já fiz o meu papel", disse.
Sobre os laços de amizade que criou ao longo dos anos no circuito mundial, 'Saca' destacou o australiano Mick Fanning, o norte-americano Kelly Slater e o campeão em título, o brasileiro Adriano de Souza, salientando que todos "percebem perfeitamente" a decisão e que prefere sair "por cima e não por baixo".
O surfista português disse ainda "não guardar mágoas", que passou por "momentos bastante bons" e assistirá agora à modalidade como adepto, lembrando também o melhor momento da carreira, quando venceu o nove vezes campeão do mundo, Kelly Slater, em 2008, na Indonésia.
A terminar, Tiago Pires revelou que o seu projeto inicial pós carreira será um documentário sobre si e a modalidade.
"Posso revelar que o meu primeiro grande projeto vai ser um documentário bibliográfico, que será lançado no final do ano. Retratará a minha vida e a evolução do surf em Portugal", concluiu.
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* As maiores felicidades no desempenho da próxima modalidade, ser pai.
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PICHAÇÃO E PICHADORES
FONTE: BON VIVANT
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3-PIXO
PICHAÇÃO E PICHADORES
Documentário sobre pichação e pichadores, O impacto da pichação como
fenômeno cultural na cidade de São Paulo e sua influência internacional
como uma das principais correntes da Street Art.
O filme participou da exposição Né dans la Rue (Nascido na Rua), da Fondation Cartier pour l'Art Contemporain, em Paris.
O
documentário mostra a realidade dos pichadores, acompanha algumas
ações, os conflitos com a polícia e mostra um outro olhar sobre algumas
intervenções já muito exploradas pela mídia. O filme não traz respostas,
mas fornece argumentos para o debate: Pichação é arte ou é crime?
FONTE: BON VIVANT
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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NASCIMENTOS FORA
DO CASAMENTO
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5-PORTUGAL
1975 E AGORA
NASCIMENTOS FORA
DO CASAMENTO
ESPERANÇA DE VIDA
AOS 65 ANOS
AOS 65 ANOS
TAXA DE ANALFABETISMO
POPULAÇÃO COM
ENSINO SUPERIOR
ENSINO SUPERIOR
Como
era Portugal em 1975? E como é nos dias de hoje? Uma série de
episódios, numa cooperação entre a Pordata e a RTP, explicam como é que o
país mudou ao longo dos últimos 40 anos.
** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Chumbado direito de tendência
dentro da CGTP
A maioria dos 730 congressistas da CGTP chumbou, esta sexta-feira, alterações aos estatutos da central sindical, que permitiriam o direito de reconhecimento, representação e participação das tendências socialista, bloquista e independente.
Contra as alterações propostas por
sindicatos afetos a essas correntes votaram 674 congressistas. A favor
houve 44 votos e 11 de abstenção.
Já a proposta apresentada pelo
Conselho Nacional, que passa pela manutenção do atual cenário, foi
aprovada por maioria com apenas 11 abstenções.
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A votação seguiu-se
a um aceso debate sobre as reivindicações dos sindicalistas
socialistas, bloquistas e independentes, que exigem ter mais peso nos
órgãos internos CGTP. Essa discussão está a marcar o arranque do 13.º
congresso da Intersindical, em Almada, com grande parte dos
congressistas a aplaudirem entusiasticamente quem critica as correntes
minoritárias.
A maioria, de tendência comunista, acusa esses
grupos de querer reformatar a central sindical, quando estes exigem a
possibilidade de várias listas candidatas ao Conselho Nacional em vez de
uma só.
Estatutos cumprem direito de tendência
O
conselheiro nacional da CGTP Joaquim Dionísio alertou os 730
congressistas que essas intenções aumentam o risco da Intersindical se
transformar numa organização "partidarizada e pulverizada em
tendências", notando que há muito que tais correntes têm o reconhecido
peso interno.
"O direito de tendência tem consagração
constitucional desde 1982 e os estatutos da CGTP-IN cumprem este
requisito, sem que se tenha levantado qualquer objeção quanto ao modo
como a matéria estava e está a ser regulada", começou por dizer o
dirigente, chamando depois à atenção que, "só quase 30 anos depois da
constitucionalização do direito de tendência, foi iniciado um ataque
baseado numa mudança de interpretação que só pode ser entendida como
assentando em motivações políticas destinadas a fragilizar o movimento
sindical".
"As organizações patronais não estão obrigadas a consagrar o direito de tendência. Porque será?", questionou Joaquim Dionísio.
Em
causa está, já há alguns anos, a intenção dessas correntes poderem
constituírem-se em listas autónomas, que pudessem colocar membros no
Conselho Nacional de acordo com os resultados eleitorais no congresso. E
não continuar a existir uma lista única, onde cada uma dessas
tendências minoritárias tem direito a um número específico de
representantes.
Na quinta-feira, estes grupos emitiram um
manifesto, onde apelavam que "não se perdesse a oportunidade" desde
congresso permitir uma maior democracia interna.
O histórico líder
da Fenprof, Mário Nogueira, assumiu-se esta tarde contra esse objetivo.
"Uma coisa são as posições dos dirigentes 'per si', outra coisa coisa é
a posição de cada direção sindical e outra, bem diferente, seria a que
decorreria de tendências internamente organizadas e que usariam os
recursos da central para poderem funcionar", disse o dirigente sindical
dos professores.
"Não ponho em causa a diversidade de opiniões.
Temo-la dentro da nossa federação e damo-nos bem com isso, ainda que
mutas vezes não facilite a decisão", explicou, defendendo que "as
correntes de opinião são legítimas mas representam outra coisa:
representam os cidadãos noutro dos seus mais democráticos direitos".
"Nunca
os trabalhadores, como se disse aqui, que são os donos da CGTP, nos
perdoariam se saíssemos deste congresso com o 'T' de trabalhadores da
nossa CGTP travestido de outra coisa que se chamasse 'tendência'",
apontou.
"Receio infundado"
Na defesa das
propostas que visavam a alteração dos estatutos, João Carlos Tomás, da
Comissão Executiva da CGTP e presidente do Sindicato dos Têxteis da
Beira Alta, referiu que o uso do "Método de Hondt" na eleição para o
Conselho Nacional seria "mais responsável, mais representativo e a sua
aplicação traria mais exigência de trabalho, unidade e democratização
dos órgãos".
"Já existem na CGTP organizações que aplicam este
método, que não têm quaisquer problemas e tem sido um fator de coesão
fundamental", advogou, tal como Joaquim Piló, do Sindicato Livre dos
Pescadores e Profissões Afins. "Poderá surgir o receio que possa criar
fraturas e colisão entre correntes político-ideológicos. É um receio
infundado reconhecerem-se correntes pelos estatutos", referiu este
segundo sindicalista, frisando que "esse método é mais responsável e
mais representativo".
Deste 13.º congresso da CGTP, na margem sul,
sairá a eleição do novo Conselho Nacional, com 147 membros, que, ao
tomar posse, na próxima semana, elegerá a Comissão Executiva. Deste
órgão, de 29 elementos, sairá o Secretariado Nacional - com seis
pessoas. Por fim, sairá desse grupo mais restrito a escolha do
secretário-geral, que continuará a ser, ao que tudo indica, Arménio
Carlos.
* A unicidade sindical continua a ser a "virtude" da central sindical.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Governo quer usar plano Juncker para
. modernizar linha ferroviária de Cascais
A modernização da linha é o primeiro projecto
público que pode vir a ganhar dinheiro do plano de investimentos
europeus. O anterior Governo orçou o projecto em 160 milhões de euros.
Lisboa quer
modernizar a linha ferroviária de Cascais e pode vir usar o Fundo
Europeu para Investimentos Estratégico para financiar o projecto.
"O Governo já disse que gostava de financiar a modernização da linha de Cascais, uma linha ferroviária que precisa de uma modernização importante", disse o ministro do Planeamento e das Infraestruturas esta sexta-feira, 26 de Fevereiro.
"Este é um dos projectos que gostaríamos de candidatar ao Plano Juncker", afirmou Pedro Marques, sublinhando que o Executivo ainda está a estudar quais os projectos que pode candidatar.
A modernização da linha ferroviária de Cascais era um dos projectos identificados no Plano Estratégico dos Transportes e Infraestruturas 2014-2020 (PETI3+), aprovado pelo Governo de Passos Coelho em 2014.
Este projecto era um dos vários projectos da área dos transportes e infra-estruturas que o Governo de Passos Coelho identificava como prioritário. O custo da modernização estava então orçado em 160 milhões de euros, financiados por dinheiros públicos.
Ao comentar este plano, Pedro Marques deixou críticas ao anterior Executivo. "Essa lista foi enviada para Bruxelas relativamente impreparada. Identificava todos os investimentos, era um cardápio onde cabia tudo", afirmou à margem da conferência sobre o Fundo Europeu para os Investimentos Estratégicos (EFSI, na sigla em inglês).
Questionado sobre se o Governo pretende enviar uma nova lista de infra-estruturas para Bruxelas, o ministro foi peremptório: "Eu acho que não vamos lá com listas. Pegar num cardápio de medidas e ir buscar todas as medidas que nos lembremos e enviar para Bruxelas, teve um péssimo resultado".
Para o Governo, o ideal agora é preparar as candidaturas, "apostar muito no investimento privado em plataformas de investimento".
* Modernizar a linha é importante para os muitos milhares de habitantes dos concelhos de Oeiras e Cascais e para o turismo já que o percurso à beira rio e mar é bem aprazível.
"O Governo já disse que gostava de financiar a modernização da linha de Cascais, uma linha ferroviária que precisa de uma modernização importante", disse o ministro do Planeamento e das Infraestruturas esta sexta-feira, 26 de Fevereiro.
"Este é um dos projectos que gostaríamos de candidatar ao Plano Juncker", afirmou Pedro Marques, sublinhando que o Executivo ainda está a estudar quais os projectos que pode candidatar.
A modernização da linha ferroviária de Cascais era um dos projectos identificados no Plano Estratégico dos Transportes e Infraestruturas 2014-2020 (PETI3+), aprovado pelo Governo de Passos Coelho em 2014.
Este projecto era um dos vários projectos da área dos transportes e infra-estruturas que o Governo de Passos Coelho identificava como prioritário. O custo da modernização estava então orçado em 160 milhões de euros, financiados por dinheiros públicos.
Ao comentar este plano, Pedro Marques deixou críticas ao anterior Executivo. "Essa lista foi enviada para Bruxelas relativamente impreparada. Identificava todos os investimentos, era um cardápio onde cabia tudo", afirmou à margem da conferência sobre o Fundo Europeu para os Investimentos Estratégicos (EFSI, na sigla em inglês).
Questionado sobre se o Governo pretende enviar uma nova lista de infra-estruturas para Bruxelas, o ministro foi peremptório: "Eu acho que não vamos lá com listas. Pegar num cardápio de medidas e ir buscar todas as medidas que nos lembremos e enviar para Bruxelas, teve um péssimo resultado".
Para o Governo, o ideal agora é preparar as candidaturas, "apostar muito no investimento privado em plataformas de investimento".
* Modernizar a linha é importante para os muitos milhares de habitantes dos concelhos de Oeiras e Cascais e para o turismo já que o percurso à beira rio e mar é bem aprazível.
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ATERRANDO
NUM PORTA-AVIÕES
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Obras de Miró e de Vieira da Silva
são para ficar em Portugal
O ministro da Cultura, João Soares, afirmou hoje que procurará soluções para que o acervo de obras de Joan Miró, que pertencia ao antigo BPN, fique em Portugal "para todo o sempre".
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Na discussão da proposta de Orçamento do Estado (OE) para 2016, na Assembleia da República, João Soares reforçou a intenção de manter aquelas obras em Portugal, mesmo que a solução a encontrar possa ter "repercussões de natureza patrimonial e financeira", em termos orçamentais.
"A coleção Miró foi enviada para fora do país em condições de ilegalidade absoluta e tentaram colocar à venda num dos maiores leiloeiros internacionais - a Christie's - quando é particularmente importante e é património do Estado português, por via da nacionalização do BPN, a cujo acervo patrimonial pertencia", sublinhou João Soares.
* Corajoso, aplaudimos! Mandem o Nogueira Leite para leilão, é uma boa peça.
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HOJE NO
"i"
"i"
Crise.
Construção civil está a dias
de cair no abismo
Obras públicas terminam dentro de poucos meses.
Em risco ficam cerca de sete mil postos de trabalho. Túnel do Marão fica
pronto já em março
Com as obras do Túnel do Marão e das
barragens de Salamonde e da Venda Nova a terminar, mais de sete mil
trabalhadores do setor da construção civil têm os postos de trabalho
ameaçados. As obras na serra do Marão acabam já em março. As barragens,
dentro de apenas três ou quatro meses.
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Ao i, Albano Ribeiro, presidente do Sindicato da Construção Civil, explica que esta realidade vai ser um problema já a curto prazo e que é necessário que sejam tomadas medidas urgentes para evitar este cenário.
Mas este número diz apenas respeito a obras públicas como as barragens, cujas obras estão a terminar. Em relação à generalidade do setor, o responsável pelo sindicato deixa claro que o número de postos de trabalho em risco pode chegar aos 50 mil. “Se contarmos com todas as dificuldades do setor, não nos podemos esquecer das pequenas obras, que representam cerca de 70% do trabalho. Por isso, este ano, se nada mudar, está em causa a vida de aproximadamente 50 mil trabalhadores”, explica, acrescentando que, apesar de ainda não ter data, já está decidida uma reunião com o executivo de António Costa.
2015 foi o pior ano
Para o mercado das obras públicas, 2015 foi o pior ano desde a entrada da troika em Portugal. O alerta foi dado no início deste mês pela Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN), que diz que os dados falam por si: as promoções de concursos de obras públicas caíram 22% face a 2011 e o volume de contratos celebrados registou uma quebra de 35% em relação a 2014.
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Ao i, Albano Ribeiro, presidente do Sindicato da Construção Civil, explica que esta realidade vai ser um problema já a curto prazo e que é necessário que sejam tomadas medidas urgentes para evitar este cenário.
Mas este número diz apenas respeito a obras públicas como as barragens, cujas obras estão a terminar. Em relação à generalidade do setor, o responsável pelo sindicato deixa claro que o número de postos de trabalho em risco pode chegar aos 50 mil. “Se contarmos com todas as dificuldades do setor, não nos podemos esquecer das pequenas obras, que representam cerca de 70% do trabalho. Por isso, este ano, se nada mudar, está em causa a vida de aproximadamente 50 mil trabalhadores”, explica, acrescentando que, apesar de ainda não ter data, já está decidida uma reunião com o executivo de António Costa.
2015 foi o pior ano
Para o mercado das obras públicas, 2015 foi o pior ano desde a entrada da troika em Portugal. O alerta foi dado no início deste mês pela Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN), que diz que os dados falam por si: as promoções de concursos de obras públicas caíram 22% face a 2011 e o volume de contratos celebrados registou uma quebra de 35% em relação a 2014.
Mas o impacto não se fica por aqui. O despedimento coletivo de 500
pessoas anunciado, em dezembro de 2015, pela Soares da Costa é revelador
da crise que se faz sentir há anos no setor da construção civil,
agravada nos últimos meses com a falta de encomendas e pagamentos no
mercado angolano (ver texto ao lado).
As dificuldades têm-se acentuado, aliás, de ano para ano. Se
recuarmos até 2002, estavam nesta atividade 618 mil pessoas, um número
que foi caindo desde então. No terceiro trimestre de 2015 havia apenas
276 mil trabalhadores no setor.
Caso Soares da Costa
O custo previsto para o despedimento coletivo de 500 pessoas era de 18
milhões de euros em indemnizações. Cerca de 65% dos trabalhadores
abrangidos estão em Portugal e os restantes estão sobretudo no Brasil,
explicou ao i fonte oficial do grupo, garantindo que não estão previstas
outras reduções de pessoal. “Com esta medida, a empresa fica ajustada à
sua atividade atual. A empresa perde por ano 60 milhões de euros e, por
isso, não pode ter 200 pessoas em casa durante dois anos a receber”,
justificou na altura em que foram anunciadas as medidas de
reestruturação da empresa.
Fecho de empresas
Analisando
o período entre 2007 e 2014, o total de pessoas a trabalhar na
construção caiu de 527 mil para 276 mil, o que significa que, em apenas
seis anos, o setor da construção ficou quase sem metade dos postos de
trabalho que tinha.
Esta evolução reflete o impacto e a persistência da crise neste
setor. De acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística, o
ano mais crítico dos últimos seis foi o de 2012, com uma queda de 15,5%
no total do emprego nesta área. Mas este é apenas um dos vários
sintomas. Lado a lado com a quebra no emprego está o desaparecimento de
45 mil empresas entre 2008 e 2013.
De acordo com a AICCOPN, só este ano estão em risco mais 8500
empresas. Por isso, patrões e trabalhadores pedem que a situação seja
revista e que sejam aplicados fundos comunitários. Para Albano Ribeiro,
uma das soluções pode ser a aposta na reabilitação urbana. “Há muitos
edifícios que precisam de ser reabilitados. Isto daria emprego a muita
gente”, explica.
Recorde-se que, até aos dias de hoje, muitas empresas escapam ao
mediatismo por serem de dimensão mais reduzida, mas mesmo dentro das
maiores empresas de construção, o caso da Soares da Costa não é inédito.
Em outubro, também a Somague anunciou que iria despedir cerca de 273
trabalhadores no âmbito de um processo de reestruturação, igualmente
motivado pela retração em Angola, Moçambique e Brasil.
Fundos comunitários
No início deste mês, Reis Campos, presidente da AICCOPN, explicou que,
para este ano, as perspetivas não são animadoras. E a solução pode ter
de passar pelos fundos comunitários disponíveis. “Sabemos que o
Orçamento do Estado não pode contemplar verbas para as obras públicas,
mas devemos aproveitar o programa Portugal 20/20 e o plano Juncker.”
O setor terminou 2015 com um total de 1237 milhões de euros de
concursos de obras públicas – um valor inferior ao que foi alcançado em
2011, altura em que Portugal recorreu à ajuda externa.
* 2015 foi o pior ano, o ano em que os "pàfistas" diziam que Portugal está melhor.
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FONTE: EU FICO LOKO
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A vida num
desenho
FONTE: EU FICO LOKO
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HOJE NO
"A BOLA"
FIFA
Fernando Gomes felicita Infantino
e lembra que FIFA estava
«em risco de implodir»
O presidente da Federação Portuguesa de Futebol
(FPF) felicitou Gianni Infantino pela eleição para a presidência da
FIFA.
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«Infantino recolheu o apoio ativo da FPF desde a primeira
hora porque entendemos que é alguém capaz de implementar as reformas de
que a FIFA necessita, em defesa do futebol mundial», diz, recordando o
«trabalho extraordinário» de Infantino realizou na UEFA, «fundamental no
desenvolvimento da organização e das federações».
Fernando Gomes lembra que a FIFA «é uma organização ferida, que necessita de uma liderança forte e credível», a viver «momento delicado» devido aos escândalos de corrupção que envolvem o organismo, pelo que «foi grande a disponibilidade da FPF no sentido de construir uma solução sólida que ajudasse a mudar o organismo que dirige o futebol mundial».
«Há um ano, por ocasião da candidatura de Luís Figo, deixámos claro que era urgente discutir, debater e fazer diferente. Por saber o que se passava na FIFA, a FPF tornou pública a sua discordância em relação ao processo eleitoral de 29 de maio, próprio de uma organização que estava desligada da realidade e fechada sobre si própria. Uma organização que corria o risco de implodir», recorda.
O apoio do futebol português a Infantino ficou patente em Londres, quando o suíço se fez acompanhar de Fernando Gomes, José Mourinho e Luís Figo (na foto) na apresentação da candidatura, a 1 de fevereiro. Onofre Costa, ex-diretor da FPF, é assessor de imprensa Infantino, ambos deram sentido abraço em Zurique quando o suíço foi eleito novo presidente da FIFA.
«Nessa altura prometemos continuar a pugnar por uma FIFA diferente, uma FIFA democrática e transparente que coloque os interesses do futebol acima de todo e qualquer interesse pessoal. Foi o que fizemos com redobrado empenho nos últimos meses. A eleição de Infantino representa uma nova oportunidade para a FIFA e a FPF continuará disponível para ajudar a pensar e construir o novo edifício do futebol mundial», rematou Fernando Gomes.
Fernando Gomes lembra que a FIFA «é uma organização ferida, que necessita de uma liderança forte e credível», a viver «momento delicado» devido aos escândalos de corrupção que envolvem o organismo, pelo que «foi grande a disponibilidade da FPF no sentido de construir uma solução sólida que ajudasse a mudar o organismo que dirige o futebol mundial».
«Há um ano, por ocasião da candidatura de Luís Figo, deixámos claro que era urgente discutir, debater e fazer diferente. Por saber o que se passava na FIFA, a FPF tornou pública a sua discordância em relação ao processo eleitoral de 29 de maio, próprio de uma organização que estava desligada da realidade e fechada sobre si própria. Uma organização que corria o risco de implodir», recorda.
O apoio do futebol português a Infantino ficou patente em Londres, quando o suíço se fez acompanhar de Fernando Gomes, José Mourinho e Luís Figo (na foto) na apresentação da candidatura, a 1 de fevereiro. Onofre Costa, ex-diretor da FPF, é assessor de imprensa Infantino, ambos deram sentido abraço em Zurique quando o suíço foi eleito novo presidente da FIFA.
«Nessa altura prometemos continuar a pugnar por uma FIFA diferente, uma FIFA democrática e transparente que coloque os interesses do futebol acima de todo e qualquer interesse pessoal. Foi o que fizemos com redobrado empenho nos últimos meses. A eleição de Infantino representa uma nova oportunidade para a FIFA e a FPF continuará disponível para ajudar a pensar e construir o novo edifício do futebol mundial», rematou Fernando Gomes.
* Precisa-se uma direcção séria
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Serviço Regional de Saúde da Madeira
. precisa de 400 enfermeiros
O presidente do Sindicato dos Enfermeiros da Madeira afirmou
hoje que o Serviço Regional de Saúde (Sesaram) precisa de 400
enfermeiros para suprir as atuais necessidades dos serviços, que estão
"em carência" desde 2010.
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O executivo madeirense abriu um concurso público de admissão de 64
novos profissionais para contrato a termo incerto, mas, para o
sindicato, o número é insuficiente.
As contratações “não vão resolver o problema de fundo, indo apenas minimizar a grave carência de enfermeiros que já vem desde 2010/2011", apontou Juan Carvalho no final de uma reunião com a Secretária Regional da Inclusão e Assuntos Sociais, Rubina Leal, no Funchal.
No entanto, o responsável considerou a medida “positiva” e reconheceu que "a situação não pode ser resolvida de um dia para o outro".
O sindicato acredita, apesar de tudo, que a região tem "condições para, no espaço da atual legislatura, admitir os 400 enfermeiros que neste momento são necessários para o Sesaram".
A reunião com a secretária serviu também para abordar a falta de enfermeiros em dois lares tutelados pela Segurança Social da Madeira - Lar de Santa Isabel e Lar da Bela Vista, ambos no Funchal -, "num setor em que as necessidades em cuidados de enfermagem estão progressivamente a aumentar".
Juan Carvalho afirmou ter tido a garantia da parte da secretária de resolver os problemas que afetam os lares.
No Lar de Santa Isabel “existem 280 utentes, muitos com altas dependências, e há enfermeiros contratados a termo ou em estágio profissional, algo que não se compagina", apontou como exemplo.
O responsável ressalvou ainda a necessidade, após a admissão de enfermeiros, "encontrar formas de fixação dos profissionais nestas instituições de forma permanente".
Para estas duas instituições, indicou, serão necessários 60 enfermeiros, quando, neste momento, são servidas por 30 profissionais.
* E andamos a exportar enfermeiros para o estrangeiro...
As contratações “não vão resolver o problema de fundo, indo apenas minimizar a grave carência de enfermeiros que já vem desde 2010/2011", apontou Juan Carvalho no final de uma reunião com a Secretária Regional da Inclusão e Assuntos Sociais, Rubina Leal, no Funchal.
No entanto, o responsável considerou a medida “positiva” e reconheceu que "a situação não pode ser resolvida de um dia para o outro".
O sindicato acredita, apesar de tudo, que a região tem "condições para, no espaço da atual legislatura, admitir os 400 enfermeiros que neste momento são necessários para o Sesaram".
A reunião com a secretária serviu também para abordar a falta de enfermeiros em dois lares tutelados pela Segurança Social da Madeira - Lar de Santa Isabel e Lar da Bela Vista, ambos no Funchal -, "num setor em que as necessidades em cuidados de enfermagem estão progressivamente a aumentar".
Juan Carvalho afirmou ter tido a garantia da parte da secretária de resolver os problemas que afetam os lares.
No Lar de Santa Isabel “existem 280 utentes, muitos com altas dependências, e há enfermeiros contratados a termo ou em estágio profissional, algo que não se compagina", apontou como exemplo.
O responsável ressalvou ainda a necessidade, após a admissão de enfermeiros, "encontrar formas de fixação dos profissionais nestas instituições de forma permanente".
Para estas duas instituições, indicou, serão necessários 60 enfermeiros, quando, neste momento, são servidas por 30 profissionais.
* E andamos a exportar enfermeiros para o estrangeiro...
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