18/11/2018

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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XX- SEGUNDOS FATAIS
2- Operação Costa Concordia





FONTE:   Documentarios BR


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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III-ABECEDÁRIO

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PRETO E BRANCO
6-Natalia Vodianova




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XXVI -ERA UMA VEZ A VIDA

2- A VIDA E O SONHO


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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III-ABECEDÁRIO

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PRETO E BRANCO
5-Nora Rosenberg


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Tiago Reis Marques

Como evitar
o envelhecimento cerebral


Envelhecer muitas vezes significa perder funções cognitivas e aumentar o risco de demência. No entanto este cenário pode ser evitado. Vários estudos demonstram que a atividade física regular pode reverter o processo de perda de neurónios.
Tiago Reis Marques é médico psiquiatra no Maudsley Hospital e investigador e docente no Instituto de Psiquiatria, Psicologia e Neurociências do King's College de Londres, onde utiliza atualmente a técnica de Tomografia de Emissão de Positrões (PET) para compreender a inflamação cerebral, a descoberta de novos alvos terapêuticos e o efeito das drogas no cérebro.
Recentemente tem vindo a explorar o efeito de variáveis ambientais, tais como o exercício e a alimentação, no funcionamento cerebral

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III-ABECEDÁRIO

N
PRETO E BRANCO
4-Natasa Vojnovic 




CARMO MACHADO

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A geração superficial

Nós, os professores de Português, somos confrontados com a repulsa dos alunos ao verbo escrever. Vivemos este descalabro diariamente.

Qualquer professor hoje em dia se apercebe das dificuldades que os alunos sentem quando se lhes pede um texto, qualquer que seja a sua tipologia. E então nós, os professores de Português, somos confrontados diariamente com a repulsa dos alunos ao verbo escrever. Vivemos este descalabro diariamente. Por isto mesmo, em mais um sábado à noite de trabalho - enquanto lá fora a chuva caía, as pessoas normais dormiam e eu corrigia a enorme pilha de trabalhos escritos dos meus alunos – não fiquei surpreendida ao ler esta advertência de um aluno: Bom dia ou boa noite, professora. Nas próximas duzentas a trezentas palavras lerá aquela que foi provavelmente a composição que mais me custou escrever. Por isso mesmo, sente-se, coma qualquer coisa e tenha misericórdia de mim.

Sim, a maior parte dos alunos tem aversão à escrita porque não lê, sentindo uma enorme dificuldade em escrever, problema que aumenta de ano para ano. Ler estimula o raciocínio, desenvolve o vocabulário, aumenta a capacidade de interpretação, diminui os erros ortográficos, ajuda a produzir textos coesos, desenvolve a capacidade argumentativa, só para referir algumas vantagens. De facto, se vocês não lerem, como irão conseguir escrever? A esta pergunta, alguns alunos respondem-me de imediato: Ó stora, mas a gente lê. Todos os dias lemos imensas coisas na Internet... Bingo!

Preocupada com esta realidade – a constatação crescente de que os alunos sentem cada vez maior dificuldade em redigir um texto, por pequeno que seja - fui à procura de respostas. O livro de Nicholas Carr, Os Superficiais - O que a internet está a fazer com os nossos cérebros (Gradiva), seguindo a proposta da biblioterapeuta Sandra Barão Nobre, ajudou-me a compreender melhor este flagelo. De facto, enquanto lia este livro dei várias vezes comigo a concordar com o autor, ao mesmo tempo que transferia o que ele afirma para aquilo que eu constato diariamente nas aulas e no contacto com os alunos. A geração com que trabalho é uma geração alienada e cada vez mais superficial. A internet, sabemo-lo, veio mudar o mundo. Está a mudar as nossas vidas e começou já a transformar os nossos cérebros.

A dependência do computador e da ligação à rede começa a interferir na forma como percecionamos o mundo, provocando danos irreparáveis na maneira como utilizamos a linguagem. Penso que reside aqui, neste uso e abuso que fazemos das tecnologias, uma das principais causas das dificuldades crescentes dos alunos no uso da escrita. O que pode então a Ciência dizer-nos sobre as consequências do uso da internet nos nossos cérebros e nos cérebros dos nossos alunos? Muito mesmo. Vários estudos realizados por educadores, investigadores de diferentes áreas como psicólogos e neurobiólogos mostram que quando os alunos estão em rede (o que acontece a maior parte do tempos nos dias que correm), o ambiente em que se encontram promove uma leitura negligente e rápida. Ora, neste contexto, o pensamento torna-se também ele apressado sendo a aprendizagem que fazemos das coisas cada vez mais superficial.

O que fazemos quando estamos em rede acarreta consequências neurológicas impercetíveis no imediato mas cujo efeito é preocupante. Não é preciso ser-se professor para se constatar que a capacidade de concentração dos jovens e adolescentes é cada vez menor. Na verdade, tal como o tempo gasto a explorar páginas web (na maior parte das vezes sem qualquer conteúdo de interesse) suplanta o tempo que passamos a ler noutros registos e formatos (já nem me atrevo a referir-me aos livros), também o tempo que se consome a redigir mensagens curtas de texto (vulgo sms) suplanta o tempo que se utiliza a escrever um parágrafo, vários parágrafos, um texto... Deste modo, enquanto saltitamos entre hiperligações que nos levam a nenhures perdemos a oportunidade de refletir silenciosamente. Eis o ponto seguinte desta rede de vazios. O silêncio é praticamente inexistente na vida dos nossos alunos. Dentro ou fora da aula, os alunos não o conhecem. Logo, os antigos processos e funções intelectuais que permitiam o raciocínio aprofundado e a reflexão começaram a destruir-se e a desaparecer. O cérebro recicla os neurónios e as sinapses não utilizadas, dando-lhe outras tarefas mais urgentes. É certo que os alunos possuem e/ou ganharam outras competências que nós não possuímos mas perderam capacidade de foco e de concentração. Segundo Nicholas Carr, o nosso cérebro está a regredir ao cérebro primitivo ou reptiliano, em alerta e distração permanente.

Facto: estamos perante uma geração cada vez mais alienada e superficial que pensa cada vez com menor profundidade e que, como consequência, relaciona ideias e conceitos de forma cada vez mais rudimentar. Perante isto, é quase impensável que quando peço aos meus alunos para pesquisarem informações suplementares sobre um determinado tema, eles queiram aprofundar seja o que for. A grande questão que se nos coloca enquanto professores é se conseguiremos encontrar um ponto de equilíbrio entre a utilização abusiva que os nossos alunos hoje em dia fazem de todo o aparato tecnológico que têm à sua disposição e a necessidade de silêncio e introspeção que a leitura profunda de um livro pode proporcionar. Porque rodeados que estão de estímulos tecnológicos, ler torna-se mais difícil, aprofundar é um esforço hercúleo e escrever uma quimera.
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Por tudo isto, decidi responder ao meu aluno: Bom dia ou boa noite, querido aluno. Nas duzentas a trezentas palavras que escreveste, li aquela que foi provavelmente a composição que mais me custou ler. Por isso mesmo, levanta-te e desliga-te. A internet promove uma leitura diagonal dos temas e dá-te apenas fragmentos dispersos do conhecimento que procuras. Sim, querido aluno, a internet é uma biblioteca de fragmentos. Por isso mesmo, come qualquer coisa e abre um livro: a plasticidade cerebral espera por ti.

*Carmo Miranda Machado é formadora profissional na área comportamental e professora de Português no ensino público há vinte e sete anos, tendo trabalhado com alunos do 7º ao 12º anos de escolaridade. Possui um Mestrado em Ciências da Educação (Orientação das Aprendizagens) pela Universidade Católica Portuguesa e tem como formação base uma Licenciatura em Línguas e Literaturas Modernas pela Universidade Nova de Lisboa. Tem dedicado a sua vida às suas três grandes paixões: o ensino, a escrita e as viagens pelo mundo. Colabora na Revista Mais Alentejo desde Fevereiro de 2010 como autora da crónica Ruas do Mundo, tendo ganho o Prémio Mais Literatura atribuído por esta revista nesse mesmo ano. Publicou até ao momento, os seguintes títulos pela editora Colibri: Entre Dois Mundos, Entre Duas Línguas (2007); Eu Mulher de Mim (2009); O Homem das Violetas Roxas (2011) e Rios de Paixão (2015).

IN "VISÃO"
13/11/18

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1733.UNIÃO



EUROPEIA



FACES UP BREXIT

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III-ABECEDÁRIO

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PRETO E BRANCO
3-Naomi Campbell



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VIII-"PORQUE  POBREZA?"

2-BEMVINDO AO MUNDO



O mundo é autosuficiente? 

O que é pior, nascer ou morrer pobre? 150 milhões de bebês nascem a cada ano. As circunstâncias de seu nascimento determinam como e por quanto tempo eles irão viver. O direito de permanecer vivo é um dos mais básicos, mas, em várias partes do mundo, ele não é respeitado. Brian Hill viaja pelo mundo em busca dos enigmas que cercam os mistérios do nascimento.

Director Brian Hill Producer Rachel Tierney Produced by Century Films & Steps International


FONTE: THE WHY

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XLIX- VISITA GUIADA

1- CASA DO INFANTE
PORTO - PORTUGAL


* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP

** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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III-ABECEDÁRIO

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PRETO E BRANCO
2-Nadja Auermann



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Julia Lezhneva

Lascia Chio pianga


G. F. Händel

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III-ABECEDÁRIO

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PRETO E BRANCO
1-Nadja Bender



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6-PROSPERAR


Num período tão conturbado como o actual FOSTER GAMBLE propõe-nos uma viagem de esperança, pensamos que nos faz bem.


FONTE:  THRIVE Movement

* Nesta senda de "bloguices" iniciadas em Setembro/17, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.

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ESTA SEMANA NO 
"SOL"
“O discurso de ódio já está presente 
em Portugal", diz o diretor da 
Amnistia Internacional Portugal

Pedro Neto alertou ainda para a necessidade de as pessoas estarem "muito atentas para não se deixarem enganar"

O diretor da Amnistia Internacional Portugal, Pedro Neto, alertou em entrevista à agência Lusa que o "discurso de ódio já está presente em Portugal" e que "já há laivos de populismo". "Já cá está e é preciso que as pessoas estejam muito atentas para não se deixarem enganar", avisou.
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A Declaração Universal dos Direitos Humanos fará 70 anos desde a sua ratificação pelos Estados signatários a 10 de dezembro e desde essa altura que os direitos humanos fizeram uma "evolução imensa" em Portugal e no mundo. No que a Portugal diz respeito, Neto considera que os portugueses têm "muita consciência" da importância destes direitos, mas alertou que o discurso de ódio e os populismos não acontecem apenas nos outros países, como Estados Unidos, Rússia ou Brasil.

"As pessoas já têm consciência de que os direitos humanos são assuntos de todos, todos os dias, mas há interesses que procuram maniplar a opinião pública e conseguem fazê-lo muito rapidamente através das redes sociais. Isso é preocupante. Há interesses não condizentes com os direitos humanos a quem interessa demonizar os direitos humanos", disse o diretor.

O ativista pelos direitos humanos não tem dúvidas de que a eleição de Donald Trump para a Casa Branca foi um marco no crescimento do discurso de ódio e da mentira como manipulação mediática. "A eleição de Donald Trump marca o tempo a seguir no ataque às pessoas, na discriminação generalizada a grupos mais vulneráveis e no recurso à mentira e à manipulação medíatica", afirmou.

"A sua forma de estar, a retórica de ódio, de conflito, de ir muito à simplificação dos assuntos e dos problemas, um discurso que demoniza as outras pessoas. É uma forma muito concreta de dar azo à discriminação".

Se os direitos humanos já fizeram um longo percurso, os desafios que têm à frente num contexto em que os populismos e a extrema-direita ganham força não são poucos. Entre os principais, Neto inclui o combate à discriminação e a falta de direitos económicos: "Numa altura em que o mundo pode ser próspero e em que é matematicamente possível que não morra ninguém de fome, que toda a gente tenha um teto para viver e onde dormir, que toda a gente tenha acesso a cuidados básicos de saúde, a questão da pobreza extrema e da pobreza em geal é o outro grande mal".
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Já em Portugal um dos maiores desafios que Neto destaca é a falta de habitação. "A questão da habitação afeta muitas pessoas, já não apenas pessoas pobres, mas pessoas de classe média ou até pessoas com empregos que não pagam apenas o salário mínimo", explicou. "Em determinadas situações, essas pessoas já têm dificuldades no acesso a uma habitação condigna, principalmente nos grandes centros urbanos".

* O que Pedro Neto diz é tudo verdade.

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Chinês constrói bicicleta 
em forma de dragão, 
com palitos de sorvete



FONTE:  EFE BRASIL

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ESTA SEMANA NO
"EXPRESSO"
Manuel Alegre diz que 
“há deputados do PS que têm medo do PAN”

Em entrevista ao Diário de Notícias, o histórico do Partido Socialista diz que anda tudo com medo da esquerda urbana e aconselha cuidado aos políticos, pois "um dia o campo pode revoltar-se"

Manuel Alegre diz saber que há quem considere que o deputado do PAN (Pessoas Animais Natureza) pode vir a ser muito útil em determinadas circunstâncias e acrescenta ainda que “há deputados do PS que têm medo do PAN”.
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Em entrevista ao Diário de Notícias, publicada este domingo, o histórico do PS garante que “anda tudo com muito medo do urbano ou da esquerda urbana. Estão muito enganados, porque as pessoas gostam de pensar pela sua cabeça, são livres”.

A propósito da polémica do IVA sobre as touradas, Manuel Alegre diz que se envolveu nesta polémica por considerar que é uma questão “de liberdade”. “É uma questão do direito das pessoas gostarem ou não gostarem e porque, quer se queira quer não, é uma tradição portuguesa”. 

Diz que tem recebido muitas mensagens de gente que não gosta de touros e que o apoia na sua posição. “Porque acham que ninguém tem de se meter na vida dos outros, nos gostos dos outros, ninguém tem de me vir dizer aquilo de que eu gosto ou não gosto, se posso comer alheira ou não posso comer alheira. Mas que raio de liberdade é esta?”

Manuel Alegre diz que é contra os maus tratos dos animais, “mas sou pelas pessoas e sou por qualquer coisa de sagrado que há na corrida, qualquer coisa de sagrado muito antigo. Quem não percebe isso também não percebe a poesia, não percebe a literatura”.

E alerta ainda para uma eventual fratura geracional e entre Lisboa e o resto do país, entre a cidade e o campo”. “Os políticos que tenham cuidado, um dia o campo pode revoltar-se”.

* Concordamos com Manuel Alegre, a tradição das touradas é ibérica e antiga, a religião é mais velha e bem mais violenta e poucos se atiram contra esta tradição. 
Também admitimos que haja medo do PAN depois da reportagem efectuada pela equipa da Ana Leal, desejamos que não mais se acredite no PAN se não ficar tudo muito bem esclarecido. 
Ah! Da nossa parte não gostamos de touradas.

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LEMBREMO-NOS DOS EMIGRANTES QUE
TRUMP QUER ABATER COMO COELHOS
POR PROCURAREM UMA VIDA MELHOR

Diamante rosa é vendido por 44 milhões de euros



FONTE:  afpbr

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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Partidos sem "esquadrões" nem "caçadores" de "notícias falsas"

A circulação das "fake news" à velocidade das redes sociais é um fenómeno novo em Portugal e as direções dos partidos não têm estruturas para combater o fenómeno nem querem "caçadores" de "notícias falsas".

Contactados pela Lusa, PS, PSD, BE, PCP e CDS afirmaram não dispor de um gabinete ou grupo de trabalho especialmente dedicado, afirmando que a resposta possível deve ser a "ação política" e esclarecimento (Carlos Gonçalves, PCP) ou através do desmentido (Telmo Correia, CDS).
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Fontes dos cinco partidos assumiram à Lusa que esses "departamentos" não existem, embora tenham pessoas que fazem a gestão das páginas na internet e contas próprias nas redes sociais. Até ao momento, dizem, as respostas a notícias falsas ou desinformação foram diversas.

Dois exemplos recentes. O Bloco de Esquerda, por exemplo, anunciou uma queixa por causa da "notícia" de que a coordenadora bloquista, Catarina Martins, usava um relógio de 20 milhões de euros.

No CDS, há meses, por alturas do conflito dos taxistas por causa das plataformas eletrónicas de transportes, o partido desmentiu a informação, usada por membros de uma associação de táxis, que o marido da líder centrista tinha uma participação na Uber.

"O problema é que o desmentido é normalmente pouco eficaz, comparado com uma 'fake news' que se propaga nas redes sociais à velocidade da luz", constata Telmo Correia, do CDS.

A estratégia é, segundo as mesmas fontes, para continuar.

O BE, segundo o deputado dirigente bloquista, tem "uma presença forte nas redes sociais, tem feito o seu trabalho no desmentido de "notícias falsas" e vai continuar a fazê-lo com a consciência de que este é "um fenómeno que está para chegar em grande escala a Portugal".

Com a certeza, segundo Jorge Costa, de que o uso indevido das redes, "de maneira manipulatória ou na produção de falsidade, tem que ter uma penalização social e um custo político que não tem".
Ainda à esquerda, Carlos Gonçalves disse, entre sorrisos, que o PCP não está a pensar lançar uma "rede de contra-'fake news'" e argumentou que a resposta "é a luta dos trabalhadores e do povo, por muito que isto possa parecer fora desta discussão".

"Não há nada mais esclarecedor do que a luta, a intervenção, a proposta", o "esclarecimento" de posições sobre o que pensa o partido, seja ou não em período eleitoral.

E Manuel Teixeira, dirigente do PSD, académico e ex-diretor do Comércio do Porto, assume que o partido não está a fazer "o trabalho que as autoridades nacionais devem fazer".

"O PSD não é um caçador de 'notícias falsas'", afirmou.

As "fake news", comummente conhecidas por notícias falsas, desinformação ou informação propositadamente falsificada com fins políticos ou outros, ganharam importância nas presidenciais dos EUA que ditaram a eleição de Donald Trump, no referendo sobre o Brexit no Reino Unido e, mais recentemente, nas presidenciais no Brasil, em que as sondagens deram vantagem ao candidato de direita, Jair Bolsonaro, que ganhou as eleições.

* Jurem que em Portugal não existem "fakenews" oriundas dos partidos.

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TRUMP EM DIFICULDADES
CIA diz que Mohammed bin Salman 
mandou matar Khashoggi



FONTE:  euronews

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EM OUTUBRO NA 
"GADGET"
Polaroid Mint:
câmara instantânea e impressora de bolso

A marca lançou a sua nova família Polaroid Mint, composta por uma câmara instantânea e uma impressora de bolso para smartphone.
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A câmara Polaroid Mint Instant dispõe de um sensor de 16 MP e de diferentes modos: cor vibrante, branco/preto e vintage, sendo possível retirar a moldura à foto, até. Após “disparar”, a marca garante que chegam 10 segundos para termos uma cópia em papel de 5 x 7,6 cm impresso pela própria câmara, estando também presentes um espelho para selfies e flash LED automático.

Conheça outras características desta instantânea:
  • Design projetado para um uso na vertical, como se fosse um smartphone.
  • Tecnologia de impressão Zink (sem tinta) em papel adesivo.
  • Entrada para cartões MicroSD de até 256 GB.
  • Função de Auto Disparador.
  • Dimensões: 117 x 78,5 x 19,75 cm, 173 gramas.
  • Disponível nas cores preto, branco, vermelho, azul e amarelo.
Por sua vez, a Polaroid Mint Pocket Printer é uma impressora de bolso com ligação Bluetooth que se controla mediante uma app gratuita (iOS e Android) e o smartphone. Nesta podemos editar e acrescentar múltiplos efeitos às fotos, assim como molduras e autocolantes. Com uma só carga (via USB) pode gerar até 50 impressões do tamanho já citado,

* Para quem precisa, evite o consumismo, não crie necessidades escusadas.

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Coxinha de Frango Sem Massa


Culinária em Casa
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HOJE NA 
"SÁBADO"
Mais de 400 atropelamentos com fuga
.mataram nove pessoas em 2017

2017 foi o ano em que se registou o valor mais elevado de atropelamentos em que o condutor fugiu. Assinala-se o Dia Mundial em Memória das Vítimas na Estrada.

Em 2017, registaram-se 447 atropelamentos com fuga em Portugal, o que revela um aumento de 28 ocorrências quando comparado com o ano anterior. Nove pessoas morreram e 25 ficaram gravemente feridas. Somam-se ainda 434 feridos leves.
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Os números constam no relatório da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, e revelam que 2017 foi o ano em que se registou o valor mais elevado de atropelamentos com fuga.

A grande maioria destes acidentes ocorre junto a arruamentos em localidades. Em 2017,morreram 602 pessoas na estrada, e este domingo, dia 18, assinala-se o Dia Mundial em Memória das Vítimas na Estrada.
Já entre Janeiro e Julho de 2018 morreram 53 peões em 2.780 atropelamentos, indica o Jornal de Notícias.

Presidente faz apelo cívico e pede aposta na prevenção da sinistralidade rodoviária
O Presidente da República fez hoje um apelo cívico aos portugueses para se combater a sinistralidade rodoviária no país e pediu uma aposta das autoridades "na prevenção, na educação e na sinalização".

Marcelo Rebelo de Sousa assinalou hoje o dia mundial em memória das vítimas da estrada com uma mensagem no 'site' da Presidência da República, recordando que os "dados mais recentes revelaram a lamentável inversão da tendência de decréscimo, desde 2010, dos acidentes rodoviários e vítimas mortais".

Trata-se de "uma preocupação nacional", que "deverá reflectir uma aposta na prevenção, na educação e na sinalização", pediu.

O Presidente agradece "a todos os que, diariamente, lidam de forma empenhada com as consequências traumáticas dos acidentes rodoviários" e faz um pedido aos cidadãos, "apelando a todos os portugueses, para que, em respeito das regras e com consciência cívica, contribuam para um ambiente rodoviário mais responsável e mais seguro".

Antes, Rebelo de Sousa lembrou que o dia mundial em memória das vítimas da estrada é assinalado, desde 2004, pela Liga de Associações "Estrada Viva", associando-se à "homenagem pública a todos os que, tragicamente, perderam a vida nas estradas" e recordando "todos aqueles" que "perderam a sua saúde, um familiar, um amigo".

"A sinistralidade rodoviária tem uma trágica e imensa dimensão para todos os que, diretamente, vivem com as memórias dolorosas, na maior parte das vezes permanentes, causadas pela privação traumática de alguém próximo. É um problema grave à escala mundial, mas também à escala nacional", escreveu na nota colocada no 'site' da Presidência da República.

* Quem atropela e foge é criminoso, mesmo que a vítima não morra e se for capturado deve ser julgado por tentativa de homicídio.


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FLATULÊNCIA





















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