17/04/2015

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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O QUE NÓS 

  "EXPLICAMOS"!


EXPLICAÇÃO DA CRISE
EM PORTUGAL




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 A PÁSCOA É QUANDO
UM HOMEM QUISER













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12- O FIM DO JOGO



Como menos de 1% da população mundial escraviza o resto do mundo



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores. 

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HOJE NO
 "RECORD"

Adam Peaty pulveriza recorde 
do Mundo dos 100 metros bruços

Adam Peaty, de 20 anos, bateu esta sexta-feira o recorde do Mundo dos 100 metros bruços, ao nadar a distância em 57,92 segundos, durante os campeonatos da Grâ-Bretanha que decorrem no Centro Aquático de Londres. 
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O anterior recorde (58,46) tinha sido estabelecido pelo sul-africano Cameron van der Burgh durante os Jogos Olímpicos de Londres, curiosamente nesta mesma piscina (29 de julho de 2012).

Desde Adrian Moorhouse que não havia um nadador britânico com um recorde do Mundo nesta prova, entre agosto de 1989 a janeiro de 1991. Recorde-que Adam Peaty também é o detentor da melhor marca de sempre nos 50 metros bruços (26,62), igualmente em piscina olímpica, desde 18 de agosto de 2014.

"Não acredito! Sabia que poderia nadar na casa dos 58 segundos mas nunca pensei que seria a primeira pessoa a nadar abaixo deste tempo. Estou sem palavras", reagiu Adam Peaty, que colocou em delírio o público, apontando já aos Mundiais de Kazan, na Rússia: "Agora estou mais motivado do que nunca, mas nada me garante que vá ganhar a medalha de ouro".

O jovem nadador nascido em Inglaterra é uma das estrelas emergentes da natação mundial. Em 2014 conquistou quatro medalhas de ouro nos Campeonatos de Europa, tendo meses mais tarde arrecadado três pratas nos Mundiais de piscina curta.

* 54 centésimos de segundo é muito tempo retirado ao recorde.

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ALMADA


3.BANHADA POR UM

MAR DE HISTÓRIAS



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores. 


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HOJE NO
 "JORNAL DE NOTÍCIAS"


Pilotos pedem bom senso e
. responsabilidade ao Governo e à TAP

O Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil disse, esta sexta-feira, que os associados vão "manter a serenidade" e pediu "bom senso" e "responsabilidade" ao Governo e à transportadora aérea, a quem reiteram acusações de incumprimento do acordo firmado.

"Os pilotos vão manter a serenidade, esperando que prevaleçam o bom senso e a responsabilidade do Governo e da TAP, em nome do interesse nacional que todos têm o dever de defender", refere um comunicado do Sindicato dos Pilotos de Aviação Civil (SPAC) aos associados, ao qual a agência Lusa teve acesso.

No comunicado, o SPAC sublinha que as razões da greve marcada pelos pilotos para os dias entre 1 e 10 de maio "são claras" e devem-se ao facto de o Governo e a TAP não honrarem "sistematicamente os compromissos a que se vinculam perante os pilotos" e o sindicato.
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"O fundamento deste conflito reside na vontade do Governo e da TAP de obscurecerem a realidade para demoverem os pilotos da defesa dos seus legítimos direito", salienta.

Segundo o comunicado, em 1999, um tribunal nomeado pela TAP e pelo sindicato "conferiu aos pilotos salários cerca de 22% superiores aos que vigoram atualmente".

"No ano 2000, o SPAC e os pilotos decidiram renunciar a esses salários, por proposta da TAP, em contrapartida de uma participação futura no capital social, compreendida entre 10 e 20%, dependente da evolução da produtividade dos pilotos até ao momento da privatização", refere o sindicato.
Para o sindicato, a evolução da produtividade foi "positiva em mais de 20%".

"Sucede que no momento de privatizar a TAP, o Governo declarou que não iria honrar esse acordo baseado num mero parecer, sem força jurídica. Por isso, os pilotos estão perante uma grave quebra de compromisso", explicou o sindicato.

Além disso, continua o sindicato, o Governo e a TAP também deixaram claro que não pretendem honrar o acordo de dezembro de 2014, porque a empresa não pretende repor a contagem do vencimento de senioridade.

"Adicionalmente, a TAP não cumpre com a sua obrigação de repor as folgas em atraso, transferindo esse encargo para eventuais investidores privados, que poderão não o assumir", conclui o sindicato.
Os pilotos dizem estar "conscientes que as inúmeras concessões que têm feito à TAP, ao longo dos últimos 15 anos, não têm sido adequadamente aproveitadas pela empresa e têm sido 'delapidadas' em sucessivos e clamorosos erros de gestão, como afirmou recentemente o Ministro da Economia, e que já consumiram mais de 800 milhões de euros aos contribuintes.

"Além disto, o Governo e a TAP vêm agora declarar que também não pretendem honrar o acordo que ratificaram com o SPAC em Dezembro de 2014. Com efeito, a TAP não pretende repor a contagem do vencimento de senioridade, nos termos previstos no Acordo de Empresa que ambos se comprometeram a salvaguardar por um período alargado. Isto significa que cada piloto irá sofrer uma perda salarial média de 217.000 euros, ao longo da sua vida", adianta a nota.

Hoje, no parlamento, o primeiro-ministro insistiu que a greve de 10 dias "põe em risco a empresa no curto prazo" e que a alternativa à privatização é o despedimento coletivo, a redução de atividade, a venda de aviões e o cancelamento de rotas.

* Já se sabia do conluio entre governo e administração da TAP para ludribiar a classe dos pilotos, estranhamos porém que os pilotos queiram a privatização da companhia, a história que nos andam a vender da necessidade absoluta de privatizar a empresa está muito mal contada.


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Filosofia da Liberdade




A manutenção de uma sociedade livre reside na educação. Somente uma educação que ensine as virtudes da soberania individual; o respeito ao patrimônio, à vida e à saúde de outrem e o conceito de responsabilidade; o que é e para que serve o Estado e quais são os direitos fundamentais; é capaz de nos livrar de governantes, indivíduos e grupos inescrupulosos. Infelizmente, vivenciamos o contrário: mais Estado, mais controle e mais covardia. 
Até parece que adoramos fascistas.

diogo624

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HOJE NO
 "JORNAL DE NEGÓCIOS"

Gonçalo Reis: 
Convite para a RTP foi 
“desvantajoso em termos financeiros”

O presidente da RTP, Gonçalo Reis, relembra que foi convidado para liderar a estação pública e que o actual vencimento de 10 mil euros por mês foi “significativamente desvantajoso” tendo em conta a remuneração média dos últimos três anos que tinha no privado.
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Gonçalo Reis, actual presidente da RTP, relembra que foi convidado para ser presidente executivo da estação pública e que o vencimento de 10 mil euros mensais que recebe foi "significativamente desvantajoso" tendo em conta a remuneração que tinha no privado, disse ao Negócios.

"O convite que recebi é desafiante em termos de gestão mas desvantajoso em termos económicos face à minha situação no sector privado, pois o tecto atribuído é bastante inferior à remuneração que vinha auferindo", detalhou.

O gestor adianta ainda que tendo em conta a sua remuneração média dos últimos três anos, no privado, o valor é "cerca de 50% inferior".

As declarações de Gonçalo Reis surgem no seguimento do despacho publicado esta segunda-feira em Diário da República, o qual aprova o regime de excepção da tabela remuneratória definida no estatuto do gestor público.

Este regime define que os administradores de empresas públicas não podem ter uma remuneração superior à do primeiro-ministro (6.850 euros por mês), mas uma norma criada em 2012 permite uma excepção.

Além de Gonçalo Reis, também Nuno Artur Silva (responsável pela área de conteúdos) pediu este regime de excepção tendo ficado a auferir uma remuneração mensal no valor de 7.390 euros.

Alberto da Ponte, ex-presidente da estação pública, abdicou desta excepção. Quando foi nomeado para o cargo em 2012 tinha um vencimento de 6.850 euros por mês.

Antes de aceitar o desafio de liderar a RTP, Gonçalo Reis foi administrador da Estradas de Portugal tendo passado também pela EURO RSCG.

* Se for bom administrador é barato, muito bom uma pechincha, caro, mesmo muito caro, é cada euro que Passos e Portas ganham, recebem salário para destruir o país.


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ANA RITA GUERRA

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A experiência única 
de ir ao Coachella. 
Mas sem selfie stick

Nenhum Rock in Park, Beatpatrol ou NOS Alive pode preparar para o que é a experiência do Coachella, o mais importante festival de música - e arte - dos Estados Unidos.

É uma daquelas coisas que consta na lista de bolso de qualquer músico e fã de música. A reputação é merecida, porque o Coachella tem realmente um ambiente diferente, forjado pela geografia, preço e origem. A arte abunda, as mil cores encantam e encontra-se oficialmente a zona de refeições mais limpa e bonita do mundo dos festivais de música.

O Coachella é assim porque acontece no deserto, em Indio, sul da Califórnia. Fica em nenhures, portanto, não dá para apanhar o metro e dar lá um salto; é preciso planear com tempo e com dinheiro. Faz um calor infernal em Abril, o que explica a moda "sem t-shirt" nos homens e "calção-cinto" nas mulheres. Está a duas horas de carro de Los Angeles, o que justifica a aparição de tantas celebridades. Acontece num clube de polo, o que explica que seja tão verde e arrumadinho. Surgiu de um concerto dos Pearl Jam em 1993 e mantém essa vibração de rock, algo indie, apesar de o ecletismo permitir que toquem AC/DC, Cédric Gervais e Drake a uns metros uns dos outros. Cada bilhete custa qualquer coisa como 400 euros, o que ajuda a explicar tudo o resto.

É um festival entre o hipster e o hiper-moderno, cheio de celebridades, homens vestidos de néon, miúdas giras com flores na cabeça e universitários musculados apenas com a bandeira da fraternidade ao pescoço. Só se pode beber álcool em certas zonas, o que evita o cruzamento com bêbedos cambaleantes com uma mini na mão à procura da tenda electrónica. É também o único festival com uma lagarta colorida gigante a passear pelo recinto, uma instalação que no último dia se transforma em borboleta. E é o sítio onde os festivaleiros tiram mais fotos a si próprios que aos artistas e instalações de arte, porque de que é que serve ir ao Coachella se não houver provas substanciais da presença?

"Desliguem a m**da dos telemóveis", gritou Jack White, o irreverente cabeça de cartaz de Sábado, no início do seu concerto. Já tínhamos recebido essa informação na sala de imprensa -absolutamente nenhuma fotografia do ex-White Stripes. No dia seguinte, último da primeira parte do festival, St.Vincent fez o mesmo, menos o palavrão, pedindo aos festivaleiros que não cedessem à tentação de passar o concerto todo a tirar fotos.

A ideia é viver mais e fotografar menos, mas será mesmo esse o problema? Percorri largos quilómetros no recinto, onde couberam 92 mil pessoas por dia neste fim-de-semana, e vi mais processos de tiragem de selfie que qualquer praia portuguesa em Julho. O Instagram e o Twitter rebentaram com fotos e updates do festival, claro, porque é isso que se faz quando se vai ao Coachella. Mas não me pareceu que a obsessão digital alienasse os festivaleiros. Sim, em qualquer direcção era possível ver jovens adultos a bater nos ecrãs tácteis, a carregarem fotos e a falarem em chats do Facebook (desculpem, pessoas, mas o preço a pagar por usarem ecrãs gigantes é que qualquer um vê o que estão a fazer).

No entanto, faziam-no de forma integrada com a vivência física do festival. Esta geração sabe como cruzar a sua dependência tecnológica com as experiências do mundo real. Este fenómeno de que se fala de as redes sociais nos estarem a isolar é absolutamente discutível, pensei, ainda que exista um problema quando a reacção dos outros às "selfies" se torna mais importante que as ligações reais com pessoas próximas.

Dito isto, achei maravilhoso que a organização do festival tenha proibido os "selfie sticks", porque já basta a mania dos chapéus elaborados a tapar a vista ao pessoal nos concertos. Só que quando cheguei a casa e fui sincronizar o telemóvel, descobri que tinha tirado muito menos fotografias do que pensava."Selfies", praticamente, nem vê-las, mas sempre tenho algumas fotos para provar que estive lá.

IN "DINHEIRO VIVO"
14/04/15

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485.UNIÃO


EUROPEIA





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HOJE NO
 "DESTAK"

Governo prevê que dívida pública 
fique nos 60% do PIB só em 2033

O Governo espera que a dívida pública portuguesa atinja os 60% do Produto Interno Bruto (PIB), cumprindo uma das regras europeias, apenas em 2033, segundo o Programa de Estabilidade 2015-2019. 
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De acordo com aquele documento, apresentado na quinta-feira pelo Governo e entregue hoje na Assembleia da República, o executivo estima que "a dívida pública em percentagem do PIB manterá a trajetória descendente, atingindo os 60% do PIB em 2033".

Para este cálculo, assume-se que, a partir de 2019, a economia regista saldos orçamentais primários (excluindo os encargos com os juros da dívida) de 3,7% do PIB (o valor previsto para aquele ano), um crescimento nominal "em torno de 3,05%" (o valor médio previsto para 2020 a 2060 pelo Grupo de Trabalho para o Envelhecimento) e uma taxa de juro nominal de 3,28% (o valor projetado para a taxa de juro implícita na dívida em 2019). 

* Para os ministros do actual governo sobrevivos em 2033 desejamos que andem de cadeira de rodas sem motor, tenham  reforma mensal  de 300 € ,  tremam e babem muito, é o melhor que merecem depois de todas as sacanices que agora  nos fazem!


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O SEGREDO 
DAS COISAS

 23 -CAIXA DE

PAPELÃO

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 1.O CORPO

HUMANO


O INCRÍVEL PROCESSO DO 
 NASCIMENTO ATÉ À MORTE
 


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HOJE NO
 "i"

Combustíveis simples. 
Deco conclui ao final do 1º dia: 
"não são mais baratos"

Quem consumir um depósito de combustível por mês, consegue uma poupança anual de apenas 10 euros

A Associação de Defesa do Consumidor (Deco) visitou 112 postos de abastecimento, antes e depois da entrada em vigor da lei - que obriga marcas a vender gasolina e gasóleo simples com o objectivo de possibilitar maiores poupanças - para perceber por quanto e em que condições estão a ser vendidas a gasolina e o gasóleo simples e chegou à conclusão que os combustíveis simples “não são mais baratos”. 
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A Deco recolheu mais de 900 preços para o gasóleo e a gasolina 95 e garante que as diferenças de preço dos combustíveis simples são mínimas (entre 0 e 3 cêntimos) face às versões normais. Contas feitas, quem consumir um depósito de combustível por mês, consegue uma poupança anual de apenas 10 euros. 

De acordo com a associação “encontrámos de tudo um pouco quanto aos preços e constatámos que a confusão, nos postos, para o consumidor pode ser alguma. Nalguns casos, não se consegue identificar o combustível simples na altura do abastecimento”. 

Segundo a mesma, parte deste problema deve-se ao facto de a portaria que define a forma como se deverá identificar o combustível ter sido publicada apenas esta semana e com entrada em vigor prevista para 4 de Maio. “É inaceitável que uma informação tão importante para o consumidor tenha ficado para o último momento, pondo em causa os objectivos da lei”, salienta. 

A Deco lembra ainda que a estratégia das marcas nacionais não foi a mesma. "Enquanto a Galp optou, isoladamente, por deixar de vender os combustíveis mais aditivados, os chamados “premium”, e apresentar apenas os normais e os simples, a BP, a Cepsa e a Repsol substituíram o normal pelo simples e mantiveram os produtos “premium”. Contudo, do lado de fora dos postos de abastecimento, dificilmente o consumidor descobre o que afinal está à venda", conclui. 

* "Trambiquiçes" desmascaradas.

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Macadame

Senhora dos Remédios



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HOJE NO
"A BOLA"

Obikwelu entre os convocados 
para o Mundial de estafetas
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Foram 6 os convocados pela Federação Portuguesa de Atletismo (FPA) para o Campeonato Mundial de estafetas que se irá realizar em Nassau nas Bahamas, nos dias dois e três de maio.

O atleta participou nos jogos olímpicos de Atenas 2004 e foi vice campeão dos 100 metros, e irá agora concorrer pela seleção nos 4x100 metros juntamente com David Lima, Arnaldo Abrantes, Diogo Antunes, Ricardo dos Santos e Yazaldes Nascimento.

* Uma justa convocatória.

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QUE TRABALHEIRA!

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  HOJE NO
 "AÇORIANO ORIENTAL"

Mota Amaral manifesta-se disponível
 para continuar como deputado

O social-democrata Mota Amaral manifestou a sua disponibilidade para voltar a candidatar-se à Assembleia da República nas próximas eleições legislativas e disse já o ter comunicado ao líder do PSD/Açores.
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O antigo presidente do governo regional dos Açores e atual deputado à Assembleia da República adiantou já ter comunicado ao presidente do PSD/Açores, Duarte Freitas, "a sua disponibilidade" para se recandidatar nas legislativas deste outono. Mota Amaral disse desconhecer quando serão anunciadas as listas de deputados, mas confessou-se "tranquilo relativamente a esse assunto".

"Não me preocupa minimamente, continuo a fazer o meu trabalho com o mesmo empenho de sempre", disse.

João Bosco Mota Amaral lembrou a sua longa experiência como deputado "numa altura em que se prepara uma revisão da Constituição, que deve acontecer na próxima legislatura" e em que é "necessário proceder à revisão de determinadas leis fundamentais, nomeadamente a lei eleitoral, que manifestamente necessita de ser considerada".

"A preparação e a experiência que tenho são elementos que ponho à disposição da população que tenho representado, do país em geral, porque aqui representamos o país no seu conjunto, e à decisão dos órgãos competentes do PSD", disse.

O também ex-presidente da Assembleia da República disse sentir-se totalmente preparado para continuar a desempenhar a função de deputado: "Modéstia à parte, tenho demonstrado capacidades, sempre me considerei um deputado emprestado ao poder executivo, por acaso durante 19 anos, mas enfim, o meu impulso para a representação política é um impulso para o parlamento, para a representação dos interesses dos cidadãos, para uma tarefa de acompanhamento da atividade governativa".

"Sempre me norteei, desde a minha primeira candidatura, ainda na vigência do regime anterior ao 25 de Abril, por um princípio de apoio crítico e exigente ao governo em funções na defesa dos interesses da população que represento", acrescentou.

* Não sabe fazer mais nada do que "promenades" palacianas. Quem se esqueceu de que enquanto Presidente do Governo da região  exercia uma censura feroz na RTP regional?


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ARRUADAS
















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  HOJE NO
 "DIÁRIO ECONÓMICO"

A democracia, Figo e a FIFA

Português denuncia falta de transparência e desigualdade registadas no Congresso da CONCACAF. 

A concorrer para garantir o quinto mandato como presidente da FIFA, Joseph Blatter conhece melhor do que ninguém as formas de movimentação por entre os elementos de uma organização cuja opacidade de processos está identificada há muitos anos. 
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Presente no Congresso da Confederação da América do Norte, Central e Caraíbas (CONCACAF), Luís Figo sentiu na pele um exemplo dos métodos que têm sido usados.

"Não foi permitido aos candidatos à presidência da FIFA falar no Congresso da CONCACAF e ouvimos algumas intervenções próprias de campanha eleitoral que não estavam na ordem do dia", denunciou o português. "Sou um adepto incondicional da democracia que é um bem essencial das sociedades modernas", explicou Figo que forma, com Michael van Praag e Ali bin Al Hussein, o grupo de rivais de Blatter no duelo pela liderança da entidade. 

"Dito isto, continuo a acreditar que as eleições para a FIFA têm de ser transparentes. Quando só uns falam e outros são silenciados, perde a democracia e perde o futebol. As eleições são, por definição, um processo democrático. Se não forem, não são eleições!"

Até ao acto eleitoral de 29 de Maio, o mais internacional dos jogadores portugueses vai continuar a tentar passar as ideias que defende para o organismo. E, apesar da desigualdade que verificou, até traçou um balanço positivo em tom optimista. "Levo apoios da América", sublinhou. "E levo matéria para ter ainda mais vontade de mudar.

* Há mais de um mês preconizámos para Figo uma tarefa bem árdua, o "sistema" corrupto de Blatter minou tudo, mesmo que não ganhe, é o mais provável, a campanha de Figo demonstra grande dignidade pessoal.


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INTELIGÊNCIA EM DUAS RODAS



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HOJE NO
 "CORREIO DA MANHÃ"

Montalegre com 24 pirómanos
 em quatro meses

Autarca preocupado com a calamidade dos incêndios.

A GNR deteve desde o início do ano, em Montalegre, dois homens pelo crime de incêndio florestal e identificou mais 22 suspeitos de atearem fogos neste concelho, disse esta sexta-feira fonte desta polícia. A fonte do comando territorial de Vila Real informou a agência Lusa de que, desde janeiro, os militares registaram 194 ocorrências neste concelho, encontrando-se, neste momento, em fase de validação a área ardida. 
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O presidente da Câmara de Montalegre, Orlando Alves, mostrou-se esta sexta-feira preocupado com a calamidade dos incêndios que assolou o concelho no último mês, onde disse que foram contabilizadas "400 ocorrências", um número que classificou como "uma loucura". O autarca referiu ainda que se está "a assistir a ações perfeitamente criminosas". "Todas estas ocorrências são criminosas", salientou. A fonte da GNR disse que, desde o início do ano, a Guarda procedeu a 22 identificações de indivíduos suspeitos e efetuou duas detenções pelo crime de incêndio florestal.

Segundo a fonte, as ocorrências no concelho de Montalegre "têm muitas vezes origem em pequenas queimas de sobrantes agrícolas, que se propagam, sendo grande parte da área ardida constituída por pastagens e vegetação rasteira". GNR aumenta patrulhamento A GNR do Comando Territorial de Vila Real prepara-se para, em breve, "orientar o esforço de patrulhamento para as áreas de maior incidência de ignições e em horários específicos, tendo em conta a análise aos dados já recolhidos no presente ano".

Desde o início de abril e até ao dia 14 de maio, a GNR tem em curso em todo o país a operação "Ignição Zero", que está a envolver cerca de 2600 militares do Serviço de Proteção da Natureza e Ambiente (SEPNA) e do Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro (GIPS). Esta operação visa "despertar consciências para a problemática dos incêndios florestais" e "identificar as situações mais críticas de falta de gestão de combustível em terrenos confinantes com edificações e junto à rede viária, alertando os respetivos proprietários/responsáveis para a sua perigosidade, concedendo-lhes um prazo razoável para a sua regularização".

Desde o início do ano e no âmbito da vigilância da floresta, a GNR contabilizou 4791 ocorrências de incêndio em Portugal, mais 3724 que em igual período de 2014. Neste período foram detidas 18 pessoas, mais 14 do que no ano passado, identificadas 278 (mais 206) e contabilizadas 248 contraordenações (mais 62).

* Somos contra a violência mas estes sacanóides mereciam um susto valente, só um susto!

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CORRIDA DE SUBMARINOS


INCRÍVEL...
Competição Mundial de Corrida de Submarinos...
... sabia que existia?
Este ano aconteceu na baía de Cascais!!!







... espectáculo!!!
Não  diga que andava à  procura deles?
É debaixo de água, lembra-se??? SUBMARINOS !!!!!!!!
 
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HOJE NO
 "OBSERVADOR"

Morreu o ex-ministro Mariano Gago

Foi quatro vezes ministro e morreu esta sexta-feira, vítima de doença súbita, aos 66 anos. Socialista e amigo, Jorge Coelho diz que Gago era" um homem superior", que tornou o país "mais moderno".

Morreu Mariano Gago, aos 66 anos. O físico de partículas fez parte de quatro governos socialistas: duas vezes ministro da Ciência e da Tecnologia, entre 1995 e 2002, e duas vezes ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, entre 2005 e 2011, no Governo de José Sócrates. Era doutorado em Física, pela Universidade de Paris, e professor catedrático do Instituto Superior Técnico (IST). Foi o político português que mais tempo desempenhou as funções de ministro.
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Mariano Gago estava doente com cancro e tinha sido operado em 2013, apurou o Observador. Contudo, a secretária do ex-ministro nos últimos 30 anos, Maria José Miguel, disse à Lusa que Mariano Gago foi vítima de morte súbita.

O corpo do antigo ministro e professor José Mariano Gago estará a partir das 21h30 na Basílica da Estrela, em Lisboa, e o cortejo fúnebre sai no sábado às 12h00 para o cemitério de Pechão, Olhão.
Ministro em quatro governos socialistas (dois de António Guterres e dois de José Sócrates), foi distinguido com a Comenda da Ordem Militar de Sant’Iago da Espada, a 10 de junho de 1992. Em 2007, recebeu a distinção da Grã-Cruz da Ordem de Isabel a Católica, em Espanha, e dois anos depois, a de Grã-Cruz com Estrela da Ordem do Mérito, na Alemanha.

No final da década de 1960, Mariano Gago foi presidente da Associação de Estudantes do IST, eleito por uma lista ligada à extrema-esquerda estudantil dessa época e terminou a licenciatura em Engenharia Eletrotécnica em 1971, tendo-se doutorado em Física, pela École Polytechnique – Université Pierre et Marie Curie, de Paris, em 1976. Depois viajou para Genebra, na Suíça, onde chegou a trabalhar no campo de aceleração e colisão de partículas no laboratório do CERN (organização europeia de investigação nuclear).

De regresso a Portugal, em 1981 negociou o primeiro acordo de Portugal com o CERN e em 1985 negociou a adesão de Portugal ao CERN, era Jaime Gama ministro dos Negócios Estrangeiros.
Entre 1986 e 1989, foi presidente da Junta Nacional de Investigação Científica e Tecnológica (JNICT) e fundou e dirigiu o Laboratório de Instrumentação e Física Experimental de Partículas (LIP), em Lisboa. Era lá que costumava passar os seus dias, desde que deixou o Governo, em 2011. Além disso, também fazia trabalhos de consultoria e costumava viajar muito, apurou o Observador.

“Graças a ele, Portugal tornou-se um país mais moderno”
“Conheço o Mariano Gago há mais de 40 anos. Sou amigo de sempre – de lutas políticas e colega de Governo durante muitos anos. É um homem superior, a pessoa mais inteligente que conheci”, disse o ex-ministro socialista Jorge Coelho ao Observador.

Amigo pessoal de António Guterres, de quem também foi colega no Instituto Superior Técnico, foi graças a Mariano Gago que “Portugal se tornou um país mais moderno“, explica Jorge Coelho. Foi por causa dele que os governos passaram a dar mais “capacidade financeira à investigação”, como ainda não tinha sido feito no passado, diz.

Jorge Coelho lembra que foi António Guterres quem chamou Mariano Gago para a vida política. “É o Guterres que o convida a integrar os Estados Gerais do PS. E a sua entrada foi muito importante para a credibilização dos Estados Gerais”, recorda.

Lembrado pelo “papel importantíssimo” que teve na “dinamização” da ciência e da investigação no país, travou “grandes lutas” antes de entrar para o Governo, enquanto Cavaco Silva foi primeiro-ministro.

Maria de Belém também já reagiu à morte de Mariano Gago. Diz que era uma “pessoa extraordinária, um colega excecional”, que “mudou radicalmente o panorama da ciência” em Portugal, tendo sido responsável pela introdução dos conceitos da experiência, exigência e avaliação internacional.
“Revolucionou a aquisição de competências no domínio da ciência e conseguiu com isso garantir um salto na economia“, disse Maria de Belém, acrescentando que a perda de Mariano Gago era “irreparável”. E junta o facto de o ex-ministro ter também revolucionado a gestão do Ensino Superior. “Penso que esse reconhecimento não lhe tem sido atribuído e dado”, disse.

“Nunca se afastou do laboratório. Era a casa dele”

Também Mário Pimenta, da direção do Laboratório de Instrumentação e Física Instrumental de Partículas (LIP), não hesitou um minuto a dizer ao Observador que “Mariano Gago colocou Portugal no mapa da ciência”.

Mário Pimenta foi o primeiro aluno de doutoramento de Mariano Gago. Na altura, em 1980, pouco tempo depois de ter chegado de Genebra, Gago “era o único doutorado experimental de física de partículas em Portugal” e “teve um papel essencial nos anos 80 na abertura de Portugal à ciência, numa altura em que não havia praticamente ciência em Portugal”, recordou o cientista Mário Pimenta.

“Nunca se afastou do laboratório. Era a casa dele e sempre que saía da política ia para o laboratório. Nesta fase final acompanhava a vida do laboratório em grande detalhe, mas não estava em nenhum projeto específico”, referiu.

E como era Mariano Gago como pessoa? “Extremamente afável, determinado, íntegro, um homem de visão e muito humanos”, resumiu Mário Pimenta, da direção do Laboratório de Instrumentação e Física Instrumental de Partículas (LIP).

“Mariano Gago mudou o paradigma da ciência em Portugal”

António Costa foi mais uma das vozes a juntar-se às reações pela morte do ex-ministro. Para o líder do partido socialista, “devemos a Mariano Gago ter colocado a ciência no centro das políticas para o desenvolvimento” e o “ter colocado no centro da ambição política a sociedade do conhecimento”. Mariano Gago “mudou o paradigma da ciência em Portugal”.

Costa falou ainda da “preocupação incansável pela democratização da cultura científica”, protagonizada por Mariano Gago, considerando o lançamento do programa ciência viva. “Portugal perdeu hoje um grande servidor. A ciência perdeu hoje um grande cientista. O partido socialista e eu próprio perdemos um grande amigo”, disse perante os jornalistas.

“Não podemos falar do progresso científico entre nós, nos últimos anos e na democracia, sem o papel desempenhado por José Mariano Gago”, afirmou ainda o presidente do Tribunal de Contas e ex-ministro da Educação e das Finanças, Guilherme D’Oliveira Martins. “É uma notícia muito triste e completamente inesperada. Era um grande amigo e Portugal deve-lhe muitíssimo.” O também amigo pessoal de Mariano Gago mostrou-se surpreso com a notícia de esta sexta-feira: “É uma notícia brutal, tudo havia a esperar dele”.

“O legado de Mariano Gago é o legado de uma vida. De alguém que se entregou sempre de alma e coração, não apenas à profissão de investigador científico de primeira qualidade, mas também de uma emprega generosa e inteligente ao bem comum”, referiu Guilherme D’Oliveira Martins em declarações à SIC.

Também o Ministério da Educação e Ciência já lamentou “profundamente” a morte de Mariano Gago. “O trabalho e a atividade de José Mariano Gago marcaram de forma assinalável o grande crescimento e a internacionalização que a Ciência teve ao longo de muitos anos em Portugal”, resumiu o Ministério em comunicado.

O LIP emitiu igualmente um comunicado onde manifesta a “imensa perda” sentida com o falecimento do cientista Mariano Gago. “José Mariano Gago ausentou-se várias vezes do LIP para assumir cargos públicos importantes na gestão da Ciência, mas era ao LIP que voltava com dedicação para prosseguir a sua atividade científica”, lê-se no comunicado.

* Mariano Gago está no Top 3 dos ministros mais sérios que este país teve, os outros foram Ernâni Lopes e José Silva Lopes. 
Para nós foi o mágico da Física responsável pela primeira exposição de divulgação científica em Portugal chamada "De que são feitas as coisas" durou uma semana, teve milhares de visitantes, estávamos em 1981. 
Introduziu o conceito de "etnociência" no âmbito do trabalho efectuado no "Gabinete de Filosofia do Conhecimento" dirigido e criado pelo prof. Fernando Gil.


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