Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
19/10/2013
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O QUE NÓS
APRENDEMOS!
Nº DE DIVÓRCIOS POR
100 CASAMENTOS
1960
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1970
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1981
|
1991
|
2001
|
2011
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1,1
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0,6
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8,9
|
14,8
|
32,3
|
74,2
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% POPULAÇÃO RESIDENTE COM ENSINO SUPERIOR NO TOTAL DA POPULAÇÃO COM 20 E MAIS ANOS
% POPULAÇÃO RESIDENTE QUE NÃO
SABE LER NEM ESCREVER NO TOTAL
DA POPULAÇÃO COM 15 E MAIS ANOS
FONTE: PORDATA . |
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VINÍCIUS
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VINÍCIUS
DE MORAES
Rio de Janeiro, 19 de outubro de 1913 — Rio de Janeiro, 9 de julho de 1980)
Chamado afetivamente de poetinha pelos amigos, Vinícius de Moraes, na verdade, é desses artistas que deve ter o nome escrito em maiúsculas. São 400 poemas divididos em 15 livros, nos transitou entre vários estilos e tendências de nossa literatura. Isso par anão falar nas quase 500 letras que compôs e que o transformaram num dos expoentes da MPB. Inquieto e permanentemente apaixonado, tudo em sua vida foi intensidade, mudança e inovação.
Participam do programa José Castello (biógrafo), João Bosco (compositor), Eucanaã Ferraz (poeta e prof. Literatura/UFRJ, livro publicado pela Folha de SP sobre Vinícius) e Mônica Salmaso (cantora, gravou os AfroSambas).
NR: A nossa modesta homenagem para um profundo respeito.
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ANATOMIA PRÓSTATA
HIPERPLASIA BENIGNA
Não encontrámos nenhum vídeo esquemático em língua portuguesa
TRATAMENTO POUCO
INVASIVO
Um tratamento efectuado por um imagiologista português um excelente trabalho jornalístico da SIC
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7.OS MESTRES
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7.OS MESTRES
DO DINHEIRO
Como
uma série de 1996 está tão actual, à parte algumas afirmações "datadas"
tudo o resto ensina-nos a compreender o espírito da Troika.
FONTE: lucas84doc
FONTE: lucas84doc
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RUI TAVARES GUEDES
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2-Porque é que um governo que sabe, há muito tempo, que precisa de cortar 2,4 mil milhões de euros, espera até à última hora do último dia do prazo legal para explicar como o vai fazer? Mais: porque é que permitiu que, durante uma semana, apenas se discutisse aquilo que, afinal, pelas suas contas, apenas representa 100 milhões (a taxação das pensões de sobrevivência) desse corte da despesa?
4-Porque é que o Orçamento é apresentado dia 15 mas só uma semana depois, a 23, é que a ministra das Finanças vai ao Parlamento fazer a primeira apresentação da proposta? Porque é que a discussão, no plenário do Parlamento, só se realiza duas semanas depois da apresentação da proposta (a 31 de outubro e 1 de novembro)? E porque é que sabendo todos, desde o início, qual vai ser o voto de cada partido, só dentro de cinco semanas (a 26 de novembro!) será, finalmente, votado o Orçamento do Estado de 2014?
IN "VISÃO"
14/10/13
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5 perguntas sobre
o Orçamento do Estado
O que aconteceria se todos nós, contribuintes, seguíssemos o
exemplo do governo e também só entregássemos as nossas declarações de
IRS na última hora do último dia do prazo?
1-Porque é que o Orçamento do Estado é entregue sempre à última hora do último dia do prazo legal? A lei define o dia 15 de outubro como a data limite para que o Governo apresente à Assembleia da República a "proposta de orçamento para o ano económico seguinte", mas não impede que o documento seja entregue antes disso. Porque é que, então, nunca nenhum governo o fez? Porque é que ficamos sempre com esta estúpida (ou talvez não...) sensação de que o Orçamento é feito à pressa, a correr, quase em cima do joelho? O que aconteceria se todos nós, contribuintes, seguíssemos o exemplo do governo e também só entregássemos as nossas declarações de IRS na última hora do último dia do prazo?
1-Porque é que o Orçamento do Estado é entregue sempre à última hora do último dia do prazo legal? A lei define o dia 15 de outubro como a data limite para que o Governo apresente à Assembleia da República a "proposta de orçamento para o ano económico seguinte", mas não impede que o documento seja entregue antes disso. Porque é que, então, nunca nenhum governo o fez? Porque é que ficamos sempre com esta estúpida (ou talvez não...) sensação de que o Orçamento é feito à pressa, a correr, quase em cima do joelho? O que aconteceria se todos nós, contribuintes, seguíssemos o exemplo do governo e também só entregássemos as nossas declarações de IRS na última hora do último dia do prazo?
2-Porque é que um governo que sabe, há muito tempo, que precisa de cortar 2,4 mil milhões de euros, espera até à última hora do último dia do prazo legal para explicar como o vai fazer? Mais: porque é que permitiu que, durante uma semana, apenas se discutisse aquilo que, afinal, pelas suas contas, apenas representa 100 milhões (a taxação das pensões de sobrevivência) desse corte da despesa?
3-Porque é que um Governo que tem quase como única e exclusiva função -
assumida, de resto - fazer cumprir o memorando da troika, precisa de
fazer tantas maratonas à última hora para aprovar um documento que,
desde o início, sabia que tinha de ser entregue até 15 de outubro?
4-Porque é que o Orçamento é apresentado dia 15 mas só uma semana depois, a 23, é que a ministra das Finanças vai ao Parlamento fazer a primeira apresentação da proposta? Porque é que a discussão, no plenário do Parlamento, só se realiza duas semanas depois da apresentação da proposta (a 31 de outubro e 1 de novembro)? E porque é que sabendo todos, desde o início, qual vai ser o voto de cada partido, só dentro de cinco semanas (a 26 de novembro!) será, finalmente, votado o Orçamento do Estado de 2014?
5-Porque é que depois de tantas maratonas, reuniões e debates nada
ficará decidido? É essa, sinceramente, a única pergunta para que tenho
resposta: porque falta, então, o mais importante - saber o que pensa o
Tribunal Constitucional sobre o Orçamento do Estado de 2014.
IN "VISÃO"
14/10/13
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ELECTRICIDADE
INVENÇÃO
FONTE:videoaulamil
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II.HISTÓRIA DA
ELECTRICIDADE
2-A ERA DA
INVENÇÃO
FONTE:videoaulamil
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Alguém sabe quem é a família
desta menina loira?
Uma menina de quatro anos foi encontrada pela polícia grega num
acampamento cigano, a viver com uma família com quem não partilha o ADN.
O caso está a ser investigado.
Quando a polícia grega invadiu um acampamento cigano
numa operação policial para encontrar droga e armas não estava à espera
de encontrar Maria, uma menina loira e de olhos verdes assustados. A
criança de quatro anos não tinha qualquer ligação com a família com quem
vivia, revelaram testes de ADN, pelo que as autoridades estão
convencidas que terá sido vítima de sequestro ou tráfico de crianças.
A
polícia grega lançou um apelo internacional, já que acredita que a
menina possa ser originária do norte ou do leste da Europa. Estava a ser
usada pelo casal, de 39 e 40 anos, para pedir esmola nas ruas de
Farsala, no centro da Grécia.
* É importante divulgar esta foto por todos os meios que tivermos disponíveis, a menina merece!
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HOJE NO
"i"
Manifestação. Milhares de pessoas pediram demissão do Governo em Lisboa
Milhares de pessoas pediram hoje, em Lisboa, a demissão do Governo,
num protesto promovido pela Confederação-geral de Trabalhadores
(CGTP-In) contra as políticas de austeridade.
“Governo rua” é o
que mais se ouve entre os manifestantes, sendo também a frase mais
visível entre as centenas de cartazes do protesto, onde também o
presidente da República, Cavaco Silva, é criticado.
Novos e
velhos, várias gerações de pessoas de diversos pontos do país marcam
presença na jornada de luta da CGTP que por volta das 15:30 foi
surpreendida com chuva, oque levou alguns dos manifestantes a
desmobilizar e a abrigarem-se junto de casas e cafés na zona de
Alcântara.
Deonilde Marques, uma reformada de 86 anos, veio de
Setúbal para pedir a demissão do Governo, uma vez que “nunca houve um
tão mau como este”.
“Sou do tempo do Salazar e nunca passei aquilo que estou a passar agora”, disse à agência Lusa a reformada.
Deonilde Marques adintou que tem uma reforma de 336 euros por mês, é viúva e tem que pagar agua, luz, gás e casa.
“O que é que eu vou comer?” - interrogou.
Outra
manifestante presente no protesto, Lucília Marques, é funcionária
pública no SMAS de Sintra e tem o marido desempregado, questionou à lusa
como é possível viver com 485 euros por mês.
De 56 anos, a
funcionária pública pede a demissão do Governo e diz que “nas próximas
eleições os portugueses deveriam votar em branco para haver um Governo
que não pertencesse a nenhum partido”.
Vestida com uma bata branca
e com um cartaz a dizer “não somos lixo, somos gente”, Madalena Monge
veio de Torres Vedras para manifestar-se contra as políticas do Governo,
principalmente os cortes na saúde.
“Estou aqui pelos doentes
oncológicos. Há oito anos tive cancro e agora, no IPO são cada vez mais
as pessoas que não fazem os tratamentos por falta de dinheiro”.
Joaquim
Ramos é rececionista num hotel e disse à agência Lusa que o Governo
devia ir para a rua. Apesar de não ser funcionário público “todos os
portugueses estão a ser afetados com estas medidas”.
Mesmo assim considera-se um privilegiado por trabalhar no setor do turismo, o único em Portugal que ainda está em crescimento.
Centenas
de cartazes, de bandeiras de sindicatos, de Portugal e também algumas
bandeiras pretas são empenhadas pelos manifestantes, ao mesmo tempo que
gritam palavras de ordem “Está na hora, está na hora do Governo ir
embora”, “Governo rua já” e “Passos escuta o povo está em luta”.
No
discurso em Alcântara, o secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos,
anunciou uma ação de protesto contra o Orçamento de Estado, a realizar
no dia 01 de novembro junto da Assembleia da República, em Lisboa.
"No
próximo dia 01 de novembro, dia feriado que nos foi roubado e que
coincide coma primeira votação na generalidade do Orçamento de Estado,
lá estaremos, de novo, na Assembleia da República, às 10:00 horas, para
rejeitar a proposta de Orçamento, para exigir a demissão do Governo e a
realização de eleições quanto antes", disse Arménio Carlos aos
manifestantes concentrados em Alcântara, em Lisboa.
* Protestar a tragédia.
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Reformular a Liga Moçambicana futebol, o Moçambola, de modo a adequá-la aos quadros competitivos dos países vizinhos e, quiçá, dos campeonato europeus. Foi esta uma das sugestões lançadas para cima da mesa, durante a II Conferência Nacional, que teve lugar dias 16 e 17, em Maputo. Uma organização promovida pela Federação Moçambicana de Futebol.
O facto de a época começar em Janeiro e a competição em Março pode evitar os constrangimentos das épocas das cheias, mas acarreta custos, nomeadamente ao nível das competições africanas, onde Moçambique tem fraco historial. Em grande parte porque apanha nas primeiras eliminatórias com equipas que estão a meio da época, cujo calendário é idêntico à da maioria dos países europeus, ou seja, Julho/Agosto e Maio.
Outro dos temas fortes em debate foi a questão da formação. E ficou a constactação de que os clubes de alta competição devem passar a privilegiar a construção de academias para albergar novos talentos. Além disso, a Federação deve envidar todos os esforços junto dos clubes para promover competição regular nos escalões de formação, em especial com um verdadeiro e regular campeonato nacional dos diversos escalões.
A questão da formação de quadros, de treinadores mais capazes e não simples curiosos, por muito apaixonados que sejam, foi igualmente destacada.
Durante dois dias a Federação Moçambicana de Futebol recolheu subsídios para a melhoria da modalidade, tendo o presidente Faizal Sidat considerado que as discussões foram «proveitosas, tendo em conta que foi traçada a agenda futura para a modalidade.»
O Governo teve participação activa, tendo recebido a recomendação dos participantes para que seja avalista dos clubes na obtenção de financiamento para a construção, reabilitação e manutenção dos campos de relva sintética, bem como para a redução dos impostos na importação de material desportivo.
A Segunda Conferência Nacional do Futebol teve a presença de 200 participantes entre dirigentes federativos, das associações provinciais, clubes, ex-jogadores, treinadores, jornalistas, membros do Comité Olímpico, entre outros que estão ao futebol.
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HOJE NO
"A BOLA"
Reformulação do Moçambola
lançada para cima da mesa
Reformular a Liga Moçambicana futebol, o Moçambola, de modo a adequá-la aos quadros competitivos dos países vizinhos e, quiçá, dos campeonato europeus. Foi esta uma das sugestões lançadas para cima da mesa, durante a II Conferência Nacional, que teve lugar dias 16 e 17, em Maputo. Uma organização promovida pela Federação Moçambicana de Futebol.
O facto de a época começar em Janeiro e a competição em Março pode evitar os constrangimentos das épocas das cheias, mas acarreta custos, nomeadamente ao nível das competições africanas, onde Moçambique tem fraco historial. Em grande parte porque apanha nas primeiras eliminatórias com equipas que estão a meio da época, cujo calendário é idêntico à da maioria dos países europeus, ou seja, Julho/Agosto e Maio.
Outro dos temas fortes em debate foi a questão da formação. E ficou a constactação de que os clubes de alta competição devem passar a privilegiar a construção de academias para albergar novos talentos. Além disso, a Federação deve envidar todos os esforços junto dos clubes para promover competição regular nos escalões de formação, em especial com um verdadeiro e regular campeonato nacional dos diversos escalões.
A questão da formação de quadros, de treinadores mais capazes e não simples curiosos, por muito apaixonados que sejam, foi igualmente destacada.
Durante dois dias a Federação Moçambicana de Futebol recolheu subsídios para a melhoria da modalidade, tendo o presidente Faizal Sidat considerado que as discussões foram «proveitosas, tendo em conta que foi traçada a agenda futura para a modalidade.»
O Governo teve participação activa, tendo recebido a recomendação dos participantes para que seja avalista dos clubes na obtenção de financiamento para a construção, reabilitação e manutenção dos campos de relva sintética, bem como para a redução dos impostos na importação de material desportivo.
A Segunda Conferência Nacional do Futebol teve a presença de 200 participantes entre dirigentes federativos, das associações provinciais, clubes, ex-jogadores, treinadores, jornalistas, membros do Comité Olímpico, entre outros que estão ao futebol.
* Desejamos que o futebol moçambicano atinja um padrão de excelência, a bem dos atletas e para honrar o prestígio que Eusébio alcançou, tanto como desportista, como cidadão.
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HOJE NO
"PÚBLICO"
Ministério Público proíbe magistrados de se pronunciarem sobre processos
O Conselho Superior do Ministério Público (CSMP) voltou a apelar a
que os seus magistrados cumpram o “dever de reserva que os impede de
fazerem declarações ou comentários sobre processos” e advertiu-os de que
não podem falar sobre inquéritos em curso, mesmo quando não estão em
segredo de justiça, sem que para tal tenham autorização superior.
O apelo surge após uma
reunião plenária deste órgão, presidido pela procuradora-geral da
República, Joana Marques Vidal, realizada no início desta semana. Num
comunicado, o CSMP defende que “tal restrição à liberdade de expressão
decorre da necessidade de proteger a independência dos órgãos de Justiça
e a sua credibilidade perante a comunidade, bem como a isenção e imagem
do magistrado”.
“Assim, reconhecendo-se o valor primordial da
liberdade de expressão, apela-se aos senhores magistrados que nas
informações que concedam, nas opiniões que emitam ou nos comentários que
teçam, salvo em apreciações de carácter meramente doutrinário, usem da
maior contenção, evitando pronunciar-se sobre processos pendentes ou
findos, estejam ou não em segredo de justiça”, lê-se na nota.
O
comunicado vai mais longe e pede especial atenção a todos os comentários
cuja “pronúncia possa ser veiculada, por qualquer meio, para a praça
pública”, remetendo para um dos artigos do estatuto do Ministério
Público que impede os magistrados de se pronunciarem sobre processos
“salvo superiormente autorizados, para defesa da honra ou para a
realização de outro interesse legítimo”.
O Conselho Superior
sublinha que a contenção também se aplica “em debates ou troca de
opiniões em redes sociais, ou na publicação de artigos em blogues e
páginas de Internet, atendendo ao imediatismo, à informalidade, à
facilidade de difusão e à fácil descontextualização dos conteúdos que
caracterizam tais veículos”. Este conselho é responsável pela gestão dos
quadros de magistrados e pela acção disciplinar no âmbito do Ministério
Público.
Turbulência com Angola
A tomada de
posição do Ministério Público surge numa altura particularmente sensível
nas relações bilaterais entre Portugal e Angola. Há semanas que as
trocas de declarações entre altas instâncias dos dois países azedavam,
mas as relações diplomáticas entraram oficialmente em zona de
turbulência depois de, nesta terça-feira, José Eduardo dos Santos ter
dito no seu discurso sobre o Estado da Nação que “as coisas não estão
bem” com os portugueses. “Têm surgido incompreensões ao nível da
cúpula”, afirmou o Presidente angolano, em resposta à polémica gerada
pelo pedido de desculpas apresentado por Rui Machete àquele país.
Numa
visita oficial a Angola, o ministro português dos Negócios Estrangeiros
afirmou, numa entrevista à Rádio Nacional de Angola, que o processo que
corre na justiça portuguesa sobre altas figuras angolanas “se tratou de
um mal-entendido”. E disse ter pedido, “diplomaticamente, desculpas” às
autoridades angolanas. As declarações causaram mal-estar em Portugal —
sobretudo depois de o Jornal de Angola ter escrito que Joana Marques Vidal se pôs "fora da lei".
Os pedidos de demissão do chefe da diplomacia sucederam-se. A procuradora-geral da República assegurou não ter comentado com ninguém o conteúdo de investigações
e, num comunicado, esclareceu que estavam pendentes no Departamento
Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) “vários processos em que
são intervenientes cidadãos angolanos, quer na qualidade de suspeitos,
quer na qualidade de queixosos”. Cavaco Silva veio a público lembrar a
separação entre os poderes judicial e político e corroborar a posição de
Joana Marques Vidal.
Fugas de informação, o principal combate do mandato
As fugas de informação têm sido uma das principais bandeiras que Joana Marques Vidal prometeu combater desde que foi nomeada para o cargo, em Outubro de 2012, sucedendo a Pinto Monteiro.
Aliás, ainda neste ano, a procuradora mandou instaurar processos
disciplinares (entretanto arquivados em Junho) à ex-directora do DCIAP,
Cândida Almeida, e aos procuradores Rosário Teixeira e Paulo Gonçalves
para averiguar alegadas fugas de informação a um jornal sobre um encontro mantido com a procuradora.
A primeira reunião entre a procuradora e a Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), em Janeiro, também versou sobre o segredo de justiça e os comentários online divulgados em espaços editoriais.
Nesse mesmo mês, Joana Marques Vidal determinou a realização de uma auditoria
aos inquéritos-crime que nos últimos dois anos tenham estado sujeitos a
segredo de justiça e tenham sido objecto de notícias sobre os
respectivos actos ou conteúdo passíveis de constituir crime. O
objectivo, disse a procuradoria, é adoptar medidas práticas que ajudem a
acabar ou diminuir significativamente os crimes de violação do segredo
de justiça, o que pode implicar alterações legislativas.
“As
repetidas ocorrências noticiosas sobre processos criminais em suposto ou
real segredo de justiça, mesmo quando não se traduzam em efectiva
violação deste, colocam em causa interesses relevantes de todos os
envolvidos e o interesse público no bom andamento e êxito das
investigações criminais”, justificava a Procuradoria-Geral da República.
* Joana Marques Vidal tem mais idoneidade na unha do pé do que Zedu e o seu enorme grupo de lacaios têm nas ventas.
A subserviência dos políticos continua, hoje foi anunciado mais um episódio pelo sr. Silva.
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HOJE NO
" DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Desempregados inscritos
são quase 700 mil
O número de desempregados inscritos nos centros de emprego em setembro
ascendeu às 697.296 pessoas, um aumento de 2% em termos homólogos e de
0,3% face a agosto.
De
acordo com a informação mensal publicada hoje pelo Instituto de Emprego
e Formação Profissional (IEFP), no final de setembro encontravam-se
inscritos nos centros de emprego do Continente e das Regiões Autónomas
mais 13.739 indivíduos do que um ano antes e mais 2.231 em relação ao
mês de agosto deste ano.
Os desempregados registados em setembro correspondem a 78,1% do total de 892.403 pessoas que se inscreveram para pedir emprego.
A
subida do desemprego em termos homólogos foi generalizada a todas as
regiões, com exceção do Algarve, onde se registou uma redução de 1,1%.
O
"fim de trabalho não permanente" foi o principal motivo para a
inscrição nos centros de emprego, representando cerca de 42,6% do total
de desemprego em setembro.
O grupo dos "ex-estudantes" assume, por
sua vez, uma fatia cada vez maior nas listas do IEFP, assumindo em
setembro a segunda posição nos motivos para a inscrição nos centros de
emprego, com um peso de aproximadamente 12,5%, totalizando os 9.584
inscritos (mais 31,8% do que um ano antes e mais 40,9% do que em julho).
O
motivo "despedido" passou assim a ser a terceira causa para a inscrição
nos centros de emprego, de acordo com a base de dados do instituto.
Quanto
ao tempo de permanência no ficheiro, os desempregados inscritos há pelo
menos um ano subiram em termos homólogos 23,7%, num valor que segundo o
IEFP contrasta com a diminuição que ocorreu no grupo dos desempregados
inscritos por um período inferior a 12 meses (-11,6%).
Os
desempregados com habilitações mais elevadas são os que apresentam maior
incremento face ao mês homólogo (10,7%), seguidos do grupo "sem nenhum
nível de instrução" (que avançaram 8,4%).
* Quase 700 mil são os inscritos, há mais de 300 mil por fora.
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HOJE NO
" RECORD"
Paulo Gonçalves
é o novo campeão do Mundo
Paulo Gonçalves, em Honda, sagrou-se este sábado campeão mundial de
todo-o-terreno em motos, depois de vencer o Rali de Marrocos.
O
piloto de Esposende terminou a derradeira etapa, para a qual partiu com
14 segundos de vantagem face a Marc Coma, o seu adversário direto, no
5.º lugar, o suficiente para conquistar não apenas o primeiro lugar
final na prova africana, mas também o título mundial.
O
australiano Ben Grabham (KTM) foi o mais rápido nos 219 quilómetros
cronometrados da sexta tirada da última prova do campeonato do Mundo,
este sábado, mas Gonçalves garantiu a vitória em Marrocos e o título
Mundial, sucedendo ao espanhol Marc Coma (KTM).
Hélder
Rodrigues, então aos comandos de uma Yamaha, foi o primeiro português
campeão do Mundo de motociclismo, ao vencer também o título de
todo-o-terreno, em 2011.
* Sorte do país que possui cidadãos como o Paulo Gonçalves, o azar é a classe política.
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